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哈瓦那警告社交媒體上出現的新型人工智能詐騙

A Havan faz um alerta à população sobre um novo golpe que circula nas redes sociais e que já gerou centenas de denúncias só nos primeiros dias de junho. Criminosos estão utilizando a imagem do empresário Luciano Hang e dos 39 anos da varejista para aplicar fraudes.

O golpe oferece uma suposta promoção de câmeras de segurança, no modelo “compre uma e leve outra”. Para tornar a fraude mais convincente, os golpistas utilizam Inteligência Artificial para clonar a voz de Luciano Hang e gerar vídeos falsos.

No entanto, há sinais claros de que se trata de um golpe. Um deles é que, no áudio, a palavra Havan é pronunciada incorretamente como “Ravan”. Além disso, a voz não corresponde à do empresário e o movimento da boca nos vídeos não sincroniza com o que está sendo dito.

“Como diz o ditado: quando a esmola é demais, até o santo desconfia. Desconfie sempre de promoções mirabolantes. Confira se essa informação está realmente nos nossos canais oficiais. Fique atento aos detalhes. Ninguém está livre desses golpes”, alerta Luciano Hang.

O empresário ressalta que, infelizmente, esse tipo de crime tem se tornado cada vez mais sofisticado com o uso de Inteligência Artificial. “Temos adotado todas as medidas legais cabíveis e já obtivemos decisões judiciais contra plataformas como Google e Meta para a remoção de conteúdos falsos. Mesmo assim, os golpes continuam surgindo, exigindo atenção constante da população”, reforça.

Governo publica versão final do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial

Na semana passada, o Brasil deu um importante passo no cenário tecnológico global com a publicação da versão final do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), iniciativa estratégica do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) que delineia as diretrizes para o desenvolvimento e a regulamentação da IA, buscando impulsionar a inovação e garantir um uso ético e responsável.

De acordo com a Dra. Patricia Peck, especialista em Direito Digital e CEO do Peck Advogados, o plano e o Marco Legal da Inteligência Artificial (Projeto de Lei 2338/2023) são complementares e interdependentes. “Enquanto o PBIA estabelece as diretrizes estratégicas e as prioridades para o desenvolvimento da IA de forma soberana, ética e sustentável, funcionando como um roteiro de ações governamentais e setoriais, o PL busca criar o arcabouço legal e regulatório para a IA, estabelecendo princípios, direitos e deveres para o desenvolvimento e uso responsável no País”, explica.

Nesse contexto, é essencial que o Marco Regulatório esteja alinhado ao PBIA, especialmente na definição de um modelo viável que permita a Proteção da Propriedade Intelectual em equilíbrio com o estímulo à aceleração da IA.

“Lacunas no PL ou a sua normatização excessiva podem gerar insegurança jurídica e impactos econômicos, desvalorizar ativos intangíveis e comprometer a inovação. O alinhamento entre estratégia e regulação é crucial para fortalecer a soberania tecnológica e impulsionar o ecossistema nacional de IA. A lei precisa estar na dose certa”, alerta a advogada.

De acordo com Patricia, o documento se destaca por:

·      Buscar tornar o Brasil um modelo global de eficiência e inovação no uso sustentável da IA, desenvolvendo soluções nacionais que reflitam os valores, prioridades e desafios do País, focando no bem-estar da população brasileira e na inclusão social, especialmente nas áreas de saúde e educação;

  • Prever o investimento de R$ 23 bilhões até 2028, oriundos de diversas fontes, incluindo crédito, recursos públicos e contrapartida de investimento privado;
  •  Criar vantagens competitivas a partir da matriz energética brasileira, predominantemente limpa (89,2% renovável em 2023), que permite o desenvolvimento de IA sustentável, assim como um ecossistema de inovação em crescimento, uma população jovem com alta adoção de tecnologia, e extensas bases de dados nacionais em setores como saúde e agricultura.

Apesar das vantagens, o País também enfrenta desafios, como a necessidade de ampliar investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D), implementar infraestrutura digital e computacional de ponta (incluindo supercomputadores de alto desempenho e data centers de última geração), garantir interoperabilidade e acesso a dados e intensificar a formação e requalificação da mão de obra em IA”, ressalta a especialista.

Millennials representam mais de 60% das vendas no e-commerce de flores

A Giuliana Flores realizou mais um levantamento para traçar o perfil dos consumidores brasileiros. Com base em seu banco de dados, a empresa identificou que a maioria dos clientes pertence à Geração Y, também conhecida como Millennials — formada por pessoas nascidas entre 1981 e 1996. Entre janeiro e abril de 2025, esse grupo foi responsável por 63,08% dos 45 mil pedidos feitos no site da marca. A Geração Z (nascidos entre 1997 e 2012) apareceu logo em seguida, com 32,22%, indicando um potencial promissor de crescimento.

Nas ocasiões especiais, Millennials e Geração Z se destacam como os principais consumidores no Dia da Mulher. Já o Dia dos Namorados é lembrado por todas as faixas etárias, enquanto o Dia das Mães tem maior apelo entre os Boomers (nascidos entre 1946 e 1964) e a Geração Silenciosa (nascidos entre 1928 e 1945).

Quando o assunto é ticket médio, quem mais gasta são os consumidores das gerações Boomers e Silenciosa, com idades entre 75 e 84 anos, que apresentam um ticket médio de R$ 190. Já os Millennials registram valores entre R$ 157 e R$ 165, enquanto a Geração Z aparece logo em seguida, com um ticket médio entre R$ 155 e R$ 157 — uma diferença sutil entre os dois grupos mais jovens. Independentemente da faixa etária, as flores seguem como a preferência unânime entre os consumidores. Em um ranking dos 10 kits mais vendidos por idade, todos incluem arranjos florais, reforçando o papel delas como o presente mais simbólico e versátil. No entanto, os kits combinados — com vinho ou chocolates — foram destaque especialmente entre os compradores de 25 a 54 anos, que demonstram maior interesse por presentes completos e personalizados.

Quando analisado o volume total de compras no e-commerce, Millennials e Z lideram em participação. A pesquisa foi realizada entre janeiro e maio de 2025, considerando as seguintes faixas etárias: 18-24, 25-34, 35-44, 45-54, 55-64, 65-74, 75-84 e 85+.

“Nos últimos anos, ampliamos significativamente nosso portfólio para atender aos mais diversos perfis de consumidores. Hoje, contamos com mais de 10 mil itens disponíveis no site. Ainda assim, as flores seguem como a escolha unânime para emocionar — presente em todos os kits mais vendidos, independentemente da idade”, compartilha Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores.

PADO lança portal exclusivo para varejistas

A PADO, referência nacional em cadeados e fechaduras, apresenta o PADO Parceiros: um portal exclusivo que transforma a maneira como os varejistas acessam e compram diretamente da indústria. O novo e-commerce B2B foi desenvolvido para tornar o processo de compra mais simples e rápido, atendendo às demandas do dia a dia do varejo com mais praticidade e autonomia.

Com navegação intuitiva e funcionalidades completas, o portal oferece acesso ao portfólio completo da marca, permitindo a visualização de preços em tempo real, realização de pedidos on-line, acompanhamento detalhado das compras e acesso a condições comerciais exclusivas para parceiros.

“Queremos estar ainda mais próximos dos varejistas, que são nossos verdadeiros embaixadores junto ao consumidor final”, explica Luccas Pacheco, diretor comercial e de marketing da PADO. “Sabemos que no varejo cada minuto é precioso, por isso criamos uma plataforma que concentra tudo o que o lojista precisa em um só lugar: nosso mix completo de produtos, preços transparentes e processo de compra descomplicado.”

O executivo destaca ainda que a iniciativa representa um marco na estratégia de relacionamento da empresa: “Não se trata apenas de um portal de vendas, mas de uma ferramenta que fortalece nossa parceria com o varejo, oferecendo a autonomia e a eficiência que nossos clientes merecem”, diz o diretor.

Disponível no endereço parceiros.pado.com.br/PadoStore/, o PADO Parceiros reforça o compromisso da empresa com a inovação constante e o desenvolvimento de soluções que agreguem valor real aos seus parceiros comerciais, consolidando ainda mais sua posição de liderança no mercado de segurança residencial e comercial.

Ex-Citi e Ambev, executivo aposta em IA e TikTok Learning para reinventar a aprendizagem corporativa no Brasil

O mundo do trabalho está mudando, mas a educação corporativa ainda parece presa no século passado. Palestras longas, cursos genéricos e plataformas pouco intuitivas ainda são a realidade da maioria das empresas brasileiras. O resultado? Falta de engajamento, baixa retenção de conteúdo e times despreparados para os desafios reais do dia a dia.  

Foi justamente essa frustração que fez o executivo Marcel Nobre trocar uma carreira sólida em grandes empresas como Citi, Ambev, Arcor, BRF e Heinz para fundar a BetaLab, uma edtech brasileira que vem provocando o mercado ao combinar inteligência artificial, neurociência e formatos inovadores de ensino, como o TikTok Learning. Em pouco mais de dois anos, a startup já treinou mais de 10 mil profissionais de grandes companhias.  
 
“A lógica da educação corporativa atual não funciona. As empresas cobram inovação e produtividade, mas oferecem treinamentos que ninguém aguenta assistir até o final. Não adianta correr atrás de tecnologia se as pessoas não têm preparo mental e repertório para usá-la. Sem educação, tecnologia vira desperdício”, explica Marcel.  

IA não é o futuro, é o presente 

Para o fundador da BetaLab, a transformação digital que as empresas tanto pregam não acontece sem um choque educacional. Segundo ele, o uso da inteligência artificial nas empresas está apenas começando e, muitas vezes, começa errado: “A primeira onda de adoção de IA é puro hype. Empresas implementam ferramentas sem propósito, só para parecerem inovadoras. Mas o real impacto vem quando as pessoas entendem como usar essa tecnologia para resolver problemas reais.”  
 
A BetaLab trabalha com trilhas personalizadas para cada negócio, conectando neurociência com aprendizado prático. Além disso, aposta em formatos curtos, inspirados na lógica de consumo de vídeos do TikTok, para tornar o aprendizado acessível, flexível e aplicável no dia a dia das equipes.  
 
Fim da carreira tradicional  

Outro tema que Marcel não teme discutir é o fim do modelo tradicional de carreira. Para ele, o futuro do trabalho será descentralizado, com profissionais atuando em diversos projetos ao mesmo tempo, e as empresas terão que se adaptar a esse novo cenário.  

“Esse modelo de trabalho fixo, de 9h às 18h, preso a um cargo, não faz mais sentido para a nova geração. As pessoas vão preferir construir repertório, circular por diferentes negócios e se envolver em projetos que façam sentido. Quem insistir em estruturas rígidas vai perder talentos”, alerta.  
 
Mais do que educação: transformação  

Além de consultorias e projetos educacionais, Marcel também leva esse debate para palestras e eventos, desafiando executivos e gestores a repensarem a forma como capacitam seus times. Para ele, não é só uma questão de inovação, mas de sobrevivência: “Negócios que não forem mais equilibrados, sustentáveis e centrados no desenvolvimento humano vão desaparecer. A transformação não é uma opção, é uma urgência.” 

Concentrando 11% dos investimentos, digitalização é tendência em finanças, diz Gartner

Apenas 11% dos gastos financeiros no setor industrial global são destinados a tecnologias e soluções digitais, enquanto 75% das despesas seguem voltadas a funcionários internos e contratados, e 14% a especialistas e suporte externo.

O dado, divulgado em um recente estudo da consultoria Gartner com base em informações coletadas no último ano, indica que há muito o que avançar na digitalização do setor e que ele está aberto para um crescimento significativo nos próximos anos.

Outro levantamento da Deloitte aponta que, apesar da baixa participação de investimentos em tecnologia, a transformação digital nas finanças corporativas já está em andamento. Ele diz que inovações como automação de relatórios, integração com sistemas ERP e uso de dados para modelagem preditiva estão entre as principais tendências da área.

O cenário se reflete também nas prioridades dos líderes financeiros. Segundo estudo da CFO Alliance, 45% dos CFOs colocam integração e visualização de dados como foco de atuação. A expectativa é que rotinas operacionais sejam cada vez mais automatizadas, permitindo que os times financeiros concentrem esforços em planejamento, projeções e atividades ligadas à estratégia do negócio.

“Tarefas rotineiras tendem a ser absorvidas por sistemas e plataformas, deixando o time mais dedicado à análise e à tomada de decisões”, avalia Alysson Guimarães, especialista no setor e CEO da LeverPro, empresa que atua desenvolvendo e fornecendo ao mercado soluções tecnológicas para a área de finanças e que obteve, em 2024, o reconhecimento de melhor fintech do país pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP).

Segundo o executivo, a aplicação de tecnologia na área financeira permite que dados sejam mais precisos, centralizados e acessíveis em tempo real. Relatórios passam a ser personalizados, conforme as demandas de cada organização, e cenários podem ser simulados com mais agilidade e consistência.

“Quem ainda gasta tempo preenchendo planilhas está desperdiçando o ativo mais valioso que tem: a própria capacidade analítica. O tempo do financeiro como área reativa está ficando para trás. Hoje, os números precisam orientar ações, não apenas registrar resultados”, afirma Guimarães.

Para o CEO da LeverPro, embora ressalte que não será, de imediato, uma realidade em todas as empresas, haverá, sim, uma intensificação desse processo. “Poucas funções financeiras terão um back office totalmente touchless até 2025. No entanto, tarefas rotineiras se tornarão cada vez mais fáceis de automatizar por meio de ERPs, sistemas e outras tecnologias, ‘liberando’ a área financeira para se concentrar em planejamento, previsão e outras atividades de maior valor estratégico”, diz.

Com integração a mais de 50 ERPs, a solução da LeverPro, por exemplo, automatiza projeções, consolida demonstrações financeiras, gera indicadores personalizados e constrói orçamentos colaborativos com governança de ponta a ponta.

“A tecnologia tira do time de planejamento e finanças as tarefas manuais e operacionais, que passa a se concentrar em estratégias, em inteligência”, reforça Guimarães.

O impacto? Um time financeiro mais estratégico, mais ágil e mais conectado aos resultados do negócio.

De acordo com Alysson Guimarães, essa evolução também tem reflexo na formação de profissionais. Iniciativas voltadas ao desenvolvimento de competências estratégicas vêm ganhando espaço no mercado, que buscam preparar suas equipes para lidar com novas ferramentas e desafios.

“Prova disso é que criamos o CFX Institute, uma plataforma de cursos para capacitar profissionais com uma visão estratégica em finanças corporativas. Isso porque não basta ter a tecnologia. É preciso preparar quem vai usá-la”, resume o CEO.

服务反映品牌DNA,从运营转变为增长策略

A experiência do cliente é um dos principais vetores de fidelização e reputação de marca, empresas que ainda tratam o atendimento como setor operacional perdem competitividade. Essa é a avaliação de João Paulo Ribeiro, especialista em cultura organizacional centrada no cliente e CEO do Grupo Inove, organização que já atuou com mais de 100 empresas no Brasil e no exterior.

“Enquanto o atendimento estiver isolado do planejamento estratégico, continuará apagando incêndio ao invés de gerar valor. Atendimento é cultura viva da empresa,  é onde o cliente enxerga, na prática, o que foi prometido pelo marketing”, afirma Ribeiro.

De acordo com levantamento da FGV Projetos, 62% das médias e grandes empresas no país ainda classificam o atendimento ao cliente como área de custo e não de valor. O número contrasta com dados da consultoria PwC, que indicam que 73% dos consumidores brasileiros já abandonaram uma marca após experiências ruins com o atendimento. “A conta não fecha. É incoerente investir em branding e inovação se o canal de contato com o cliente é negligenciado”, complementa o executivo.

Atendimento como espelho da cultura

Para João Paulo, o atendimento deveria ser o primeiro setor a refletir os valores da cultura organizacional. Ele defende que empresas com uma cultura clara, vivida internamente, têm maior capacidade de entregar experiências consistentes, e isso começa nas equipes de relacionamento.

“O comportamento de quem atende diz mais sobre a empresa do que qualquer campanha institucional. É ali que se revelam os verdadeiros valores da organização”, diz. Segundo João,  é possível identificar sintomas claros de desalinhamento entre cultura e atendimento, como alta rotatividade, falta de autonomia dos atendentes e ausência de indicadores ligados à experiência.

Um estudo de 2024 da McKinsey & Company corrobora a visão. A consultoria mostrou que empresas que integram a jornada do cliente à cultura interna conseguem aumentar em até 20% os índices de satisfação e reduzir em 35% os conflitos no atendimento. No Brasil, segundo dados da Hibou Monitoramento de Mercado, 68% dos consumidores dizem que já foram mal atendidos por funcionários que claramente estavam despreparados ou desmotivados.

Reestruturar o atendimento para crescer

À frente do Grupo Inove há mais de uma década, João Paulo implementa diagnósticos personalizados de cultura e atendimento que ajudam empresas a transformar a área de relacionamento em diferencial competitivo. A abordagem inclui análise da liderança, capacitação de equipes e ajuste de processos com foco na escuta ativa.

“Antes de melhorar o script, é preciso ouvir quem está na ponta. Muitos CEOs querem eficiência sem escutar quem lida com o cliente todos os dias”, afirma.

O executivo acredita que o caminho está em integrar o atendimento às decisões de gestão. “Atendimento não é só canal de entrada de reclamações. É também fonte de insights, inovação e percepção real do mercado”, resume.

Indicadores de alerta

Ribeiro lista cinco sinais de que o atendimento está desconectado da cultura da empresa:

  1. Rotatividade acima da média do setor;
  2. Falta de clareza de propósito entre os atendentes;
  3. Baixo índice de resolução no primeiro contato (FCR);
  4. Desalinhamento entre o discurso da marca e a prática do atendimento;
  5. Ausência de indicadores de experiência, como NPS ou CSAT.

Empresas que enfrentam pelo menos três desses sinais, segundo o especialista, têm um desafio urgente de reposicionamento estratégico da área.

教育新創公司提供 8 門免費課程,附證書

A FM2S, startup de Educação e Consultoria, está com 8 cursos 100% online e gratuitos, com inscrições abertas até 30 de junho. Os temas abrangem conhecimentos técnicos e habilidades de gestão, que vão desde fundamentos de ciência de dados, projetos, logística e qualidade, até liderança e melhoria contínua.

A oferta desses cursos gratuitos reflete nossa missão de ampliar o acesso ao conhecimento e promover a inclusão. Eles são uma excelente oportunidade para qualquer pessoa se capacitar, seja um profissional experiente, alguém em busca de uma nova colocação ou quem está começando na carreira. Essas capacitações podem fazer a diferença em entrevistas de emprego, mudanças de carreira ou até mesmo para alcançar posições mais altas dentro de uma organização”, destaca Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

As aulas trazem conceitos sólidos e exemplos práticos,與 casos reais de como aplicar a teoria no dia a dia e no ambiente profissional. Os professores são formados por instituições como Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), além de terem ampla vivência em consultorias.

As iniciativas são abertas a todas as pessoas interessadas e as inscrições devem ser feitas até 30 de junho, em https://www.fm2s.com.br/cursos/gratuitos. É possível se inscrever em quantos cursos desejar. O acesso é válido por um ano após a inscrição, com um mês de suporte e certificado incluso.

Confira todos os cursos disponíveis:

– Yellow Belt (24 horas), para embarcar no mundo Lean Seis Sigma e melhoria contínua, com certificação internacional;

– Introdução ao Lean (9 horas);

– Fundamentos da Gestão da Qualidade (9 horas);

– Fundamentos da Gestão de Projetos (5 horas);

– Fundamentos da Gestão da Produção Industrial (8 horas);

– Fundamentos da Gestão Logística (6 horas);

– Fundamentos de Gestão e Liderança (5 horas);

– Fundamentos da Ciência de Dados (8 horas).

Informações detalhadas sobre cada capacitação estão no site da FM2S. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp – (19) 99132-0984.

79% dos consumidores querem IA que entenda suas necessidades

A inteligência artificial (IA) já tinha capacidade de entender a linguagem dos clientes, avaliar suas demandas e encaminhá-las para os setores mais adequados, tornando o atendimento mais eficiente e ágil. Foi assim que ela se consolidou como um pilar para organizações do varejo. Agora, com a ascensão da IA Generativa, a tecnologia deu um passo além: passou a oferecer interações mais personalizadas, capazes de realmente compreender o comportamento do consumidor. De acordo com a pesquisa BoF-McKinsey State of Fashion, 79% dos clientes esperam que a IA entenda suas necessidades e ofereça recomendações mais precisas.

“Imagine um cenário onde o sistema detecta que boa parte dos clientes está insatisfeita com o tempo de espera nas filas ou com a falta de estoque, por exemplo. Ou que determinado produto ou promoção cause mais irritação no tom de voz do que a média. Com essas informações tão específicas em mãos, a ferramenta pode sugerir uma abordagem mais empática dos vendedores ou outras melhorias que retenham esse consumidor. Como bônus, a loja passa a ter acesso a um valioso banco de dados organizado, extraído de seus próprios atendimentos”, explica Carlos Sena, fundador da AIDA, uma plataforma de Inteligência Artificial Generativa (GenAI) focada em decifrar a Voz do Cliente.

Essa solução não se limita a interpretar as palavras ditas, como fazem os chatbots, mas analisa também os regionalismos, as emoções e o contexto daquela interação. Isso permite identificar padrões de comportamento e pontos críticos de melhoria, oferecendo insights para elevar a satisfação e a fidelização dos clientes.

A partir da análise dessas interações, é possível antecipar certos comportamentos e necessidades dos clientes, viabilizando o desenvolvimento de estratégias de vendas mais personalizadas e experiências mais satisfatórias, para serem usadas como referência. “Não se trata apenas de resolver problemas, mas de aprender com eles”, continua Sena.

Ou seja: além de diminuir o tempo de resposta no atendimento, a IA também contribui para a capacitação das equipes de vendas e suporte. Prova da eficácia desse método no longo prazo é um estudo da McKinsey, em que empresas que utilizam IA para treinamento de colaboradores registraram um aumento na eficiência operacional. Dessa forma, a partir dos dados e insights coletados sobre o público estratégico, a plataforma pode ser utilizada como um auxiliar no treinamento do time de varejo.

“Com um atendimento mais eficiente, as taxas de retenção e satisfação tendem a aumentar, enquanto os custos operacionais são reduzidos. A IA não substitui o vendedor ou o atendente humano, muito pelo contrário; entendemos que ele é extremamente necessário. Mas ela empodera estes profissionais com as ferramentas que faltavam para que possam oferecer as melhores soluções possíveis”, conclui Carlos Sena.

Perdas com fraudes podem consumir cerca de 2% da receita de lojas virtuais, aponta estudo Koin e GMattos

A Koin, fintech especializada em simplificar o comércio digital por meio de soluções de pagamento e prevenção à fraude, divulga o estudo “O Impacto da Fraude Online na América Latina”, em conjunto com a consultoria GMattos. O levantamento evidencia o crescimento das tentativas de golpe no e-commerce da região e os desafios enfrentados pelos lojistas.   

A estimativa é que o custo total da fraude online (chargeback + prevenção) pode consumir até 1,9% da receita bruta das vendas das lojas virtuais — um número que compromete diretamente a rentabilidade de qualquer negócio. Segundo o estudo, em casos de redução pela metade desse custo, a melhora no resultado operacional (EBITDA) pode ultrapassar os 30%.  

Além de dados operacionais e números específicos de cada país do continente, o estudo traz uma abordagem inédita: a análise do ponto de vista do fraudador. A pesquisa revelou que as estruturas criminosas organizadas atuam em 3 etapas ou funções. No caso dos cartões de crédito são a mineração de dados (com revenda de cartões por até US$ 5), compras fraudulentas (3 em cada 5 tentativas são bem-sucedidas) e revenda de produtos (com até 50% de deságio). Já as fraudes no Pix passam por mineração (quando os dados são obtidos facilmente), contato via BOT (operação de baixo custo) e transferência e movimentação (com alta liquidez).  

Outro ponto de atenção é o crescimento das fraudes via Pix. A pesquisa mostra que a incidência dobrou entre 2023 e 2024, subindo de 1,7% para 3,2% das chaves únicas cadastradas. Dada a liquidez imediata e o baixo custo operacional do golpe, o Pix se tornou foco dos fraudadores, e a prevenção eficaz exige novas camadas de inteligência.  

Em resposta a esse cenário, o sistema antifraude da Koin surge como alternativa estratégica, oferecendo taxa de fraude de apenas 0,09%, 98% de aprovação de transações e uptime de 99,9%.  Com tecnologia própria baseada em inteligência artificial e machine learning, a solução oferece personalização por segmento, análises comportamentais, geolocalização, validações invisíveis ao cliente e autenticação sob demanda, produzindo um motor de decisão ágil, calibrado e de alta performance. O resultado é a melhoria de até 15 pontos percentuais na conversão e redução de até 5 vezes nos custos com golpes, de acordo com clientes que adotaram a plataforma.   

Fraude, conversão e rentabilidade: o retrato do comércio digital na América Latina  

A análise conduzida pela Koin e GMattos apresenta, também, um panorama aprofundado do impacto da fraude online na América Latina, revelando conexões diretas entre tentativas de golpe, taxas de conversão no checkout e a lucratividade das operações.  

A região latino-americana mostra forte crescimento nas vendas online, com o Brasil liderando o mercado (55% do total), seguido por México (17%) e Colômbia (9%). Embora esse crescimento crie oportunidades, ele também deixa claras as vulnerabilidades: a América Latina é a região com maior índice de chargeback do mundo, ultrapassando a média global de 3,0%.  

Além disso, de acordo com o estudo, cada 5 pontos percentuais de melhoria na conversão representam um ganho potencial de até 50% no EBITDA em operações com margens enxutas.  Já a redução do custo total da fraude pela metade pode gerar aumento de mais de 30% no resultado operacional das empresas.  

 Principais achados do estudo  

Panorama América Latina 

  • 55% das vendas online da região estão no Brasil  
  • Brasil, México e Colômbia concentram mais de 80% do e-commerce  
  • América Latina tem o maior índice global de chargeback: acima de 3,0%  

Conversão x Prejuízo 

  • Média de conversão no e-commerce latino-americano: 70%  
  • No varejo físico, essa taxa ultrapassa 95%  
  • A cada 5 pontos percentuais de melhoria na conversão, o EBITDA pode crescer até 50%  
  • Reduzir os custos de fraude pela metade pode aumentar o EBITDA em mais de 30%  

 O estudo “O Impacto da Fraude Online na América Latina” completo pode ser acessado 這裡.

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