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O papel da assessoria jurídica no planejamento estratégico

O planejamento estratégico é uma tarefa vital para qualquer empresa, já que é por meio dele que a organização irá buscar o crescimento sustentável e de maneira competitiva. Não se trata, portanto, de uma atividade trivial ou que possa ser executada sem cuidados, e um bom assessoramento jurídico é um importante aliado para aumentar as chances de sucesso do planejamento.

Uma tradicional visão sobre o planejamento estratégico é a que consta no livro “Estratégia Competitiva”, de Michael Porter, que apresenta três estratégias diferentes que são comumente utilizadas por empreendedores:

  1. Estratégia de custos: o objetivo é obter vantagem competitiva oferecendo produtos ou serviços a preços mais baixos do que os demais concorrentes no mesmo mercado. Para essa estratégia funcionar, a empresa buscará a redução de seus custos (com mão de obra, matéria prima…), maior eficiência em seus processos produtivos e ganhos em economia de escala, por exemplo.
  2. Estratégia de diferenciação: por meio dessa estratégia, a empresa busca oferecer um produto ou serviço único, inconfundível, com alto valor agregado. Marcas de luxo ou empresas com tecnologias exclusivas e/ou inovadoras são exemplos de organizações que utilizam a estratégia de diferenciação.
  3. Estratégia de enfoque: a estratégia de enfoque (ou de foco), por fim, é aquela que se destina a atender a uma necessidade específica no mercado, da maneira mais eficiente possível. Na estratégia de foco, há um número reduzido de clientes atendidos, por meio de um portfólio de produtos/serviços muito mais restrito (por vezes, a empresa oferece um único produto ou serviço), tornando a empresa um fornecedor crítico para aquele mercado.

Cada uma das estratégias traz riscos e oportunidades distintos, que podem ser mais bem gerenciados por meio de arranjos contratuais, atuação preventiva e integração entre a estratégia empresarial e a estratégia jurídica da empresa.

Vejamos alguns exemplos!

Estratégia de custos

Quando uma empresa adota a estratégia de custos, precisa reduzir ao máximo suas despesas, a fim de que consiga manter seu diferencial competitivo frente a outros concorrentes com a mesma estratégia.

Um dos grandes riscos, então, acaba sendo a utilização de fornecedores que não observam a legislação trabalhista, submetendo trabalhadores a condições degradantes. Trata-se de uma situação infelizmente bastante comum, e que deve ser adequadamente gerenciada mediante um procedimento de due diligence de fornecedores – atividade cada vez mais relevante frente à importância da pauta ESG, não sendo mais aceito que a empresa simplesmente alegue que “desconhecia” as práticas de seus terceirizados ou fornecedores.

Outro risco a que se sujeita uma empresa que adota a estratégia de custos é o reajuste do preço de seus insumos, que muitas vezes exige o repasse da alta aos consumidores (com a perda da vantagem competitiva). Para prevenir situações como essas, é importante que os contratos de fornecimento contenham cláusulas claras de reajustes de preços (com a utilização de índices compatíveis com as peculiaridades do negócio), assim como regras sobre o repasse de reajustes excepcionais ou a possibilidade de rescisão sem penalidades em caso de aumento excessivo dos custos para uma ou ambas as partes.

Estratégia de diferenciação

A estratégia de diferenciação costuma exigir grandes investimentos – seja em design, seja em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), seja mesmo em captação e retenção de talentos.

Para empresas que adotam essa estratégia, o apoio jurídico estará relacionado a diversas atividades, como por exemplo: proteção de propriedade intelectual (marcas, patentes, softwares), do registro perante o INPI até eventuais ações judiciais para impedir o uso indevido dos elementos diferenciadores; acordos de confidencialidade e não divulgação; planos de partnership 和 stock options para reter colaboradores chave para o sucesso da estratégia de diferenciação.

Além disso, é natural que a empresa necessite de grandes quantidades de capital para desenvolver seus produtos ou serviços. Nesse ponto, poderá ser necessária a elaboração de complexos contratos com investidores, em que a assessoria jurídica auxiliará na escolha da modalidade de investimento dentre as alternativas disponíveis na legislação (como investimento anjo, mútuo conversível, sociedade em conta de participação, etc) e acompanhará todos os passos da execução do contrato de investimento, desde as tratativas iniciais (que poderão ser reguladas por meio de um Memorando de Entendimentos) até a redação e conclusão do contrato (com a liberação dos valores e conversão do investimento em participação societária, por exemplo).

Estratégia de enfoque

Pela estratégia de foco, o empreendedor acaba atraindo riscos relacionados ao menor nicho de mercado que irá atender – o que pode colocá-lo em desvantagem diante do risco de novos entrantes (ou seja, concorrentes que podem surgir no futuro) e produtos/serviços substitutos.

Aqui, além das fundamentais proteções relacionadas à propriedade intelectual, é importante que os contratos com os clientes contenham cláusulas de exclusividade com duração adequada, raio de incidência bem delimitado e penalidades suficientes para preservar o investimento do empreendedor.

Também é relevante que os contratos contenham cláusulas de não-concorrência, para evitar que os clientes da empresa desenvolvam internamente a solução que está sendo contratada; bem como cláusulas de não-solicitação, a fim de impedir que os clientes contratem empregados, sócios ou prestadores de serviço da organização, normalmente uma estratégia para internalizar aquela atividade.

A partir dos exemplos acima, fica claro que o assessoramento jurídico é um importante aliado do planejamento estratégico, desde que haja um olhar cuidadoso e adequado sobre quais são os rumos que a organização pretende percorrer – e quais as reais necessidades jurídicas daquele negócio.

Sergio Luiz Beggiato Junior é advogado no escritório Rücker Curi – Advocacia e Consultoria Jurídica.

Innoscience lança assistente inteligente que utiliza IA para auxiliar grandes empresas em processos de inovação

A Innoscience, consultoria de inovação corporativa, anuncia o lançamento do InnoUP, o assistente inteligente de inovação desenvolvido a partir da experiência de mais de 500 projetos junto às empresas mais inovadoras do Brasil.

“O InnoUP atua como um copilot, ajudando empresas estabelecidas a inovar de forma contínua. Com esse assistente, as organizações podem otimizar seus processos de inovação, desde a geração de ideias, busca por startups até a implementação de projetos, resultando em maiores ganhos operacionais e na disseminação da cultura de inovação”, explica Felipe Scherer, sócio-fundador da Innoscience.

O InnoUP integra diferentes módulos permitindo a realização de programas de campanhas de Intraempreendedorismo, Inovação Aberta e a Gestão do Portifólio, cada um com funcionalidades diferenciadas para otimizar o processo de inovação nas empresas. No módulo de Inovação Aberta, o InnoUP automatiza a gestão de parcerias com startups, oferecendo uma base própria com mais de 21 mil startups, além de ferramentas de inteligência artificial para busca e avaliação avançada.

O módulo de Intraempreendedorismo permite a disseminação de campanhas internas, com recursos de ideação assistida por IA e acompanhamento de projetos piloto com metodologias ágeis. Por fim, o módulo de Gestão de Portfólio organiza e visualiza todos os projetos de inovação, permitindo que as empresas acompanhem o progresso, avaliem o potencial de resultados e exportem relatórios detalhados a qualquer momento.

“Desenvolvemos o InnoUp para ser uma ferramenta completa e intuitiva, que traz eficiência e agilidade para o processo de inovação. Com esse assistente inteligente, as empresas podem gerar mais e melhores ideias, encontrar as startups certas, estabelecer parcerias estratégicas e impulsionar a inovação em seus negócios”, destaca Scherer.

O serviço oferece também uma conexão com os melhores modelos de inteligência artificial com API nativa, acesso a uma biblioteca de conteúdos da exclusivos da Innoscience baseado numa engenharia de prompt desenvolvida a partir das melhores práticas e frameworks de trabalho especializados.

公司如 Nestlé, Ambev, Alelo, Boston Scientific, DASA, Euforma, Equinor, Unimed, Scania, Grupo Aço Cearense e outras grandes corporações já fazem uso do InnoUP para gerenciar suas iniciativas de inovação. Para saber mais sobre a plataforma, acesse: https://innoscience.com.br/servicos-innoup/.

Betterfly 的研究表明,薪資是對公司專業人員參與影響最小的因素

Betterfly 與 Criteria 合作進行的一項研究表明,雖然薪資很重要,但它是影響合作人員參與度最小的因素。多年來,人力資源部門一直面臨著挑戰,不僅要吸引人才,還要留住人才。 Betterfly 品牌體驗全球總監 Roberta Ferreira 表示,了解吸引合作者的重要性可以改變行動方式,並有助於利用這些資訊制定一致的策略。

在巴西,氣候和福利是最能解釋員工參與工作的因素,分別為 24% 和 23%,其次是目的和文化,分別為 22% 和 18%。經濟福祉雖然被認為有吸引力,但並不是激勵因素,因為它在排名 13% 中是最後一個。 

巴西是提供最惠益的拉丁美洲國家

Betterwork 顯示,雖然拉丁美洲的平均福利為 76 分,但巴西以 86 分超越,男性獲得的福利多於女性 (87 x 85)。就年齡而言,Y 世代和Z 世代為89 分,X 世代和嬰兒潮世代為82 分。東南部是較為突出的地區,為91 分,其次是南部,為89 分,中西部為86 分。最後,東北部為83 分。測試是心理靈活性501stpr3(專業和專業發展,3門課程(13313,(專業))的地區 

需要強調的是,員工宣稱重要的福利與有效推動參與的福利之間存在差異。研究表明,26% 的參與者希望獲得更好的報酬; 19% 希望獲得與保護(保險)相關的福利,16% 希望獲得與靈活性相關的福利(18% 對女性比男性更重要); 14% 希望獲得照顧心理健康的激勵措施; 10% 希望得到工作場所的認可; 9% 希望被鼓勵發展與專業相關的福利。 

“這兩個指標之間的平衡至關重要”。例如,透過提供保險的財務安全和靈活性對於提高參與度非常重要,反過來又對合作人員有吸引力,但大多數人希望獲得與其所從事的活動相關的公平工資”,羅伯塔評論道。 

顯而易見的一件事是,最重要的好處並不因性別或年齡而異。

MSP Summit completa 10 anos como o principal evento de Serviços Gerenciados de TI do Brasil

Nos dias 16 e 17 de outubro, São Paulo será o ponto de encontro dos maiores especialistas em serviços gerenciados de TI para celebrar a 10ª edição do MSP Summit, o principal evento brasileiro voltado ao universo MSP (Managed Service Providers). Organizado pela ADDEE, que também comemora seus 10 anos de atuação no mercado, o evento acontecerá no Pro Magno, em formato totalmente presencial, proporcionando uma experiência exclusiva para os participantes. 

Atualmente, os profissionais MSPs enfrentam o desafio de se manter atualizados e prontos para lidar com as demandas de um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, o MSP Summit 2024 é a oportunidade perfeita para gestores de TI, prestadores de serviços e especialistas em tecnologia aprenderem com autoridades do setor, descobrirem novas soluções e fortalecerem suas redes de contatos, tudo em um ambiente que respira inovação.

“Este ano, temos um motivo especial para comemorar: além de uma década do evento, a ADDEE também celebra 10 anos de uma trajetória de sucesso. Nossa missão é continuar promovendo a evolução do mercado MSP, conectando profissionais e oferecendo as melhores oportunidades de crescimento”, destaca Rodrigo Gazola, CEO da ADDEE. 

Com mais de 20 horas de conteúdo especializado, uma feira de expositores e áreas exclusivas para networking, o MSP Summit 2024 promete ser um dos eventos mais completos do ano. Entre os palestrantes de renome, podemos citar Stefan Voss, VP of Product Management da N-able, e Marcelo Morem, fundador e diretor da Mextres, que discutirá a prospecção relacional no mercado de TI e como o foco no fator humano pode impulsionar o sucesso nas vendas. Robert Wilburn, VP de Customer Growth da N-able, e David Wilkeson, CEO da MSP Advisor, também estarão presentes com um painel conjunto sobre o mercado global de MSPs, explorando tendências emergentes e líderes do setor. 

Além deles, Marcelo Veras, CEO do Ecossistema Inova, abordará o planejamento estratégico prospectivo, destacando novos mindsets e a importância da inovação. Hugo Santos, mentor de negócios, participará de um painel sobre o mercado brasileiro de Prestação de Serviços de TI, enquanto Felipe Prado, especialista em soluções de segurança da informação na Microsoft, discutirá o mercado de cibersegurança, com foco nos desafios enfrentados por pequenas e médias empresas.

A experiência será completamente exclusiva para quem estiver presente, com lounges interativos, coworking e premiação dos parceiros que mais se destacaram no mercado MSP. A expectativa é de que mais de 700 pessoas participem do evento. Para mais informações, acesse o site oficial do evento.

新的國際資料傳輸條例和合約標準條款的影響

在日益全球化的世界中,國家之間的資料交換對於各種經濟和技術活動的運作是持續且必要的,一般資料保護法(LGPD) 規定了嚴格的規則,以確保資料主體的權利得到尊重,即使當這些資訊跨越國界時。

關於這個主題,國家資料保護局 (ANPD) 於 2024 年 8 月 23 日發布了 CD/ANPD 號決議。 19/2024(““決議”),制定了適用於國際資料傳輸操作的程序和規則。

首先,值得記住的是,當代理人從巴西境內或境外傳輸、共享或提供對境外個人資料的存取時,就會發生國際傳輸。傳輸代理稱為出口商,而接收資料的代理稱為進口商。

個人資料的國際傳輸只有在 LGPD 規定的法律依據和以下機制之一的支持下才能進行:具有充分保護的國家、合約標準條款、全球公司標準或特定合約條款,最後,保護保證和具體需求。

在上述機制中,標準合約條款文書已在國際立法背景下為人所知(特別是在歐洲,根據《一般資料保護規範》)。在巴西的背景下,也可以預見該文書將在合約中廣泛使用。

合約標準條款的文本包含在同一條例的附件二中,其中規定了 ANPD 制定的一組 24 條條款,將其納入涉及國際資料傳輸的合同中,以確保出口代理人和進口商個人資料的保護水平與巴西法律要求的水平相當。公司自發布之日起有 12 個月的時間來調整其合約。

然而,標準條款的使用給代理合約帶來了許多影響。在這些主要影響中,我們強調:

合約條款的變更:除了標準條款的文字不能更改外,決議還規定合約的原始文字不得與標準條款的規定相矛盾。這樣,代理人必須審查並在必要時更改合約條款,以確保國際轉讓的合規性。

職責分配: 這些條款明確規定了參與個人資料處理和保護的各方的責任,並為控制者和運營商分配了具體職責。此類責任分為採取有效措施的證明、透明度義務、遵守持有人的權利、安全事件的溝通、損害賠償以及各種處理方式的充分性。

透明度:如果要求,控制者必須向持有人提供所使用的完整合約條款,遵守商業和工業機密,並在其網站、特定頁面或整合到隱私權政策中發布有關資訊的清晰且可存取的資訊。資料的國際傳輸。

處罰風險: 不遵守標準條款可能會導致嚴厲的處罰,包括罰款,並損害相關公司的聲譽。

管轄權和管轄權的定義:任何與標準條款條款的分歧應由巴西主管法院解決。

由於這些影響,在許多情況下,代理商之間的合約重新談判是必要的,以納入標準條款。更準確地說,ANPD 個人資料國際傳輸標準條款為業務合約帶來了新的複雜性,需要對條款進行詳細修訂、調整,並在業務關係中更加正式。然而,透過標準化做法並確保法律確定性,這些條款有助於為跨國界資料流通創造一個更安全、更可靠的環境,這對於日益互聯的世界至關重要。

Como o apoio financeiro pode acelerar a carreira de criadores na economia criativa?

Como parceira estratégica dos criadores de conteúdo, a Noodle oferece soluções financeiras personalizadas e acessíveis para quem busca transformar sua influência em negócios sustentáveis. Com crédito facilitado, uma plataforma exclusiva para negociação de publis e ferramentas para gestão financeira, a fintech ajuda influenciadores a organizar seu fluxo de caixa, maximizar ganhos e planejar o futuro, permitindo que se concentrem no que realmente importa: criar.

Mesmo com os criadores de conteúdo mais conhecidos faturando alto, a maioria não tem acesso a crédito. Os motivos estão entre o histórico curto, pouca idade e fontes de dados que banco algum está interessado em analisar, como redes sociais e plataformas de venda de conteúdo.

Atualmente, a Noodle conta com mais de 5 mil influenciadores e criadores, que são representados por mais de 200 agências que processam seus pagamentos e campanhas pela plataforma. Ao todo, já foram movimentados mais de R$300 milhões em pagamentos entre essas partes, além de um investimento superior a R$20 milhões em projetos. Entre os clientes da empresa estão Kondzilla, PineappleStorm e BR Media Group.

“Os creators estão dominando o mundo e suas necessidades financeiras ainda estão fora do interesse das instituições tradicionais. Nosso papel é acelerar o crescimento dos criadores oferecendo o dinheiro que precisam para investir em conteúdo, equipe e divulgação. E isso só é possível pois temos dados e tecnologias que os bancos não possuem.”, afirma Igor Bonatto, CEO da Noodle.

A Noodle é destaque em um mercado que movimenta mais de R$1,2 trilhão por ano globalmente, e vai crescer ainda mais até 2027, de acordo com a Goldman Sachs. No Brasil, estimativas do IBGE indicam que mais de 7 milhões de brasileiros ganham dinheiro na creator economy. Entre 500 e 800 mil vivem integralmente da criação de conteúdo.

“Com a Noodle, eles encontram um ecossistema completo, que vai desde o acesso facilitado ao crédito até a gestão financeira inteligente e a criação de novas parcerias estratégicas. Queremos que eles tenham segurança para focar no que fazem de melhor, enquanto nós cuidamos do resto”, afirma Bonatto.

A fintech, que vem crescendo rapidamente no mercado de economia criativa, recebeu recentemente um investimento do fundo QED, o mesmo que apostou no Nubank e Quinto Andar. 

Futurecom 2024: ABINC reúne organizações para destacar a importância dos Data Spaces para o avanço da economia de dados no Brasil

Em painel na Futurecom 2024 realizado nesta quarta-feira, 9, a Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) e a International Data Space Association (IDSA) destacaram a relevância dos Data Spaces como pilares para o avanço da nova economia de dados no Brasil. O painel, moderado por Flávio Maeda, vice-presidente da ABINC, reuniu especialistas de peso, incluindo Sonia Jimenez, diretora da IDSA; Isabela Gaya, gerente de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC); e Rodrigo Pastl Pontes, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trouxeram diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades dos Data Spaces para a economia de dados no Brasil.

Durante o evento, Sonia Jimenez ressaltou que muitas empresas ainda enfrentam barreiras para maximizar o valor gerado pelos dados que coletam, principalmente pela falta de confiança em compartilhar informações. “As empresas geram muitos dados, mas não estão obtendo o retorno esperado. A IDSA surge como uma solução para promover a confiança entre as partes envolvidas no compartilhamento seguro de dados, ajudando a superar as barreiras tecnológicas e gerando benefícios concretos para os negócios”, afirmou Sonia.

Ela também destacou que o cenário está mudando, e as organizações começam a perceber os benefícios claros de uma economia de dados integrada. Sonia explicou que o IDSA está observando uma crescente conscientização sobre o valor dos Data Spaces, especialmente na promoção de inovações tecnológicas e na interoperabilidade dos sistemas. Segundo ela, isso não apenas aumenta a eficiência, mas também ajuda a reduzir custos e a fomentar novos modelos de negócios digitais.

Outro destaque do painel foi a pesquisa inédita da ABDI “Agro Data Space Programa Agro 4.0”, apresentada por Isabela Gaya, que explorou o potencial dos Data Spaces no agronegócio, setor crucial para a economia brasileira. O estudo indicou que a adoção de Data Spaces poderia gerar um aumento de 30% na eficiência operacional em diferentes áreas da agricultura e reduzir os custos em até 20%. Além disso, o uso de soluções tecnológicas avançadas, como a Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, possibilitaria a coleta e análise de grandes volumes de dados, permitindo decisões mais informadas e ágeis no campo.

A pesquisa também destacou o impacto positivo na sustentabilidade. Por exemplo, os produtores poderiam reduzir em até 70% o uso de herbicidas e diminuir significativamente o uso de outros insumos por meio de tecnologias de monitoramento e automação, o que resultaria em uma produção mais sustentável e eficiente. O estudo ainda revelou que mais de 1 milhão de propriedades rurais poderiam se beneficiar diretamente dessa transformação digital, o que reforça o papel estratégico dos Data Spaces no fortalecimento da competitividade do setor agroindustrial brasileiro.

Isabela Gaya, da ABDI, comentou durante o evento sobre o impacto da digitalização no setor agrícola: “A adoção de tecnologias inovadoras integradas a Data Spaces pode transformar o agronegócio brasileiro, melhorando a eficiência produtiva e promovendo uma gestão mais sustentável dos recursos”. Ela enfatizou que o setor está pronto para abraçar essas inovações, especialmente com o apoio de políticas públicas e investimentos direcionados.

Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do MDIC, trouxe a perspectiva do governo sobre a importância de acelerar o desenvolvimento de Data Spaces no Brasil. Ele destacou que o país tem uma produção massiva de dados, tanto de pessoas quanto de empresas, mas que apenas 25% das grandes corporações estão utilizando data analytics de forma eficaz. “O governo quer estimular o desenvolvimento desses Data Spaces para acelerar a economia de dados no Brasil. Estamos criando um programa específico para isso e estudando setores onde essa tecnologia pode ser aplicada com sucesso, como já vimos em outros países”, explicou Marcos.

Ele também mencionou que o governo está em fase de articulação, conversando com diversos setores para identificar áreas em que os Data Spaces podem ser implementados. “Nossa mensagem é de construção colaborativa, e esperamos lançar até o final do ano medidas concretas para apoiar esse desenvolvimento. Temos estudado iniciativas de outros países, especialmente da União Europeia, e não queremos esperar cinco anos para aproveitar essa onda de inovação. A vantagem é criar oportunidades de mercado e desenvolver produtos competitivos”, disse Marcos. Segundo ele, o governo deve promover uma tomada de subsídios para um marco legal regulatório em breve.

O diretor do MDIC enfatizou que o Brasil está comprometido em apoiar o setor produtivo na transição para uma economia mais digital e eficiente. “Para alcançar ganhos de produtividade, vamos precisar de empresas digitais que possam desenvolver essas soluções. O governo quer estar lado a lado com o setor produtivo para garantir que isso aconteça”, concluiu ele.

A ABINC, em parceria com o IDSA, tem atuado para trazer esse conceito de Data Spaces para o Brasil, buscando alavancar a competitividade digital do país. Essas iniciativas fazem parte de um esforço maior de transformação digital, que visa integrar setores como agricultura, saúde e mobilidade, além de fomentar a criação de novas oportunidades de negócios.

Flavio Maeda, vice-presidente da ABINC, ressaltou que essa parceria com o IDSA consiste em trazer conhecimento para o mercado a respeito do potencial dos Data Spaces no Brasil, especialmente para o agronegócio e indústria. Maeda também explicou que a ABINC está trabalhando em conjunto com o IDSA, a ABDI, o CNI e o MDIC para implementar, em 2025, o projeto de Open Industry, similar ao que foi o Open Finance. “Queremos trazer os mesmos benefícios do Open Finance para outros setores industriais. Esse projeto também vai de encontro com o conceito de Data Spaces”, explicou Maeda.

Rodrigo Pastl Pontes, da CNI, também comentou sobre a importância de uma infraestrutura robusta e interoperável para que as empresas industriais possam compartilhar dados com segurança e confiança, impulsionando a inovação e a eficiência em diversos setores.

Com os avanços discutidos na Futurecom 2024, fica claro que a economia de dados terá um papel central no futuro do Brasil, e o conceito de Data Spaces será fundamental para consolidar esse caminho, como concluiu Sonia Jimenez: “A evolução dos Data Spaces vai permitir que as empresas brasileiras alcancem um novo patamar de inovação, com segurança, transparência e, principalmente, confiança no compartilhamento de dados”.

Gentileza no ambiente corporativo: 4 dicas para crescer e inspirar no trabalho

Quem nunca se sentiu chateado por causa da atitude de um colega de trabalho? Ou ficou com medo de emitir uma opinião durante uma reunião porque alguém parecia pouco receptivo às ideias? Situações como essas são comuns no meio profissional, por isso praticar a gentileza é um exercício diário e imprescindível para promover melhores relações entre colaboradores e clientes. 

É a cordialidade, inclusive, que pode definir o sucesso de um empreendimento ou da carreira de alguém – como afirma Domingos Sávio Zainaghi, advogado, professor universitário, especialista em Ciências Humanas e autor do livro 20 lições para se tornar uma pessoa gostosa: um guia para se transformar em alguém que todos desejam ter por perto

Pensando nos benefícios da gentileza no âmbito do trabalho, ele preparou quatro sugestões que podem auxiliar os profissionais a terem mais prosperidade e firmarem melhores relações no universo corporativo. Confira: 

1 – Chame as pessoas pelo nome 

Adquira o hábito de chamar as pessoas pelo nome e não pela função ou pronomes de tratamento apenas. Se alguém vai atender você e não se apresentou, pergunte como deve chamá-lo ou procure o crachá. Também evite fazer brincadeiras com os nomes das pessoas, e, se as fizer, que sejam doces, como demonstrações de apreço. 

2 – Seja um bom ouvinte 

Muitos têm uma ansiedade para falar. Algumas pessoas são até compulsivas e não deixam que os outros terminem suas histórias, pois estão sempre interrompendo para contar as delas. Então, quando alguém estiver falando sobre algo, contenha seu impulso de interromper, porque isso afasta as pessoas. Deixe o outro brilhar quando estiver contando uma história. 

3 – Corrija sem ofender 

Ninguém gosta de ser corrigido, principalmente em público, mas existirão momentos em que será necessário corrigir alguém. Aliás, esta é uma primeira recomendação: não utilize a palavra “crítica”, pois ela vem carregada de um simbolismo negativo; uma alternativa é dizer “aconselhamentos” ou simplesmente “conselhos”. 

Antes de fazer apontamentos a equívocos, inicie por exaltar os pontos positivos, tecendo elogios sinceros. Por exemplo, um subordinado que falta muito sem justificativa pode ser abordado com ameaça de demissão ou suspensão, mas isso azedaria a relação. Fale com esse colaborador sobre o valor do emprego e até que a empresa não quer perdê-lo, pois, tirando essas ausências, ele é um colaborador com muitas virtudes. 

4 – Admita seus erros 

Ninguém gosta de reconhecer falhas ou admitir que tomou uma decisão equivocada. No entanto, é importante ter a humildade de reconhecer um erro, porque isso permite aprender e crescer como ser humano, além de aliviar uma carga ruim. Admitir os erros é o primeiro passo para corrigir equívocos e evitar repeti-los no futuro. É uma demonstração de maturidade e de autorresponsabilização pelas próprias ações. 

Quality Digital adquire 100% da Driven Tecnologia

這 Quality Digitalempresa listada na BM&FBOVESPA e referência em soluções digitais inovadoras, anuncia a conclusão da aquisição da Driven Tecnologia, especializada em soluções para a evolução dos canais digitais para grandes empresas do mercado brasileiro.

Com isso, a marca Driven Tecnologia torna-se Driven Tecnologia by Quality Digital e suas soluções passam a fazer parte da unidade de negócios de Digital Strategy, Growth e E-commerce da Quality.

Com essa evolução a Quality Digital se consolida como a primeira empresa a unir tecnologia e comunicação digital, se posicionando como Intelligence Driven Innovation, ao combinar dados, negócios e inovação na implementação de canais digitais. “Agora, as soluções de ambas as empresas englobarão definição de estratégias de negócios, estratégias digitais, gestão de processos, automação de marketing, funil de vendas, relacionamento com o cliente e mensuração de resultados. A unidade de Digital Strategy, Growth e E-commerce envolve serviços de coleta, análise e otimização de resultados com base em dados”, afirma Fabrizzio Topper, CEO e Co-Founder da Driven Tecnologia.

Especializada em transformação digital, a Driven Tecnologia oferece uma ampla gama de soluções para a digitalização de canais, desde o planejamento estratégico até a implementação. Seus projetos de omni commerce entregam design estratégico, aplicado à modelagem de negócios, jornada do consumidor e experiência do cliente. A Driven possui seis frentes de atuação: Experience Design, Business Modeling, Data Intelligence, Tech Lab, Creative Lab e Perfomance Lab. A empresa tem projetos realizados em 15 países, com mais de 20 prêmios e cerca de 1.400 projetos realizados ao longo de sua trajetória.

“A nova investida tem como foco atacar com mais precisão as necessidades de marketing de grandes empresas, combinando consultoria e implementação de tecnologias. Vamos entregar aos nossos clientes mais redução de custos, aumento de alcance de conteúdo, melhoria na produtividade, tomadas de decisão mais precisas, melhora de engajamento e conversão, otimização de tarefas mais complexas ou criativas e melhoria do relacionamento omnichannel com clientes”, afirma Britto Júnior, CEO da Quality Digital.

Além dos Dados

Segundo a Forrester, empresa global de pesquisa e consultoria que fornece insights sobre o impacto da tecnologia nos negócios e consumidores, a estimativa é de que os gastos globais com tecnologia de marketing vão ultrapassar US$ 215 bilhões até 2027, uma taxa de crescimento anual de mais de 13%. Este ano, o montante deve chegar a US$ 148 bilhões. Essa expansão é reflexo de uma série de fatores, mas principalmente da evolução tecnológica sem precedentes que vimos nos últimos anos (estamos na era da IA e dos dados, afinal).

relatório da Growth Report, da Twilio Segment, aponta que 40% das empresas enfrentam obstáculos devido à qualidade baixa dos dados ou à falta de infraestrutura. No entanto, aquelas que implementaram CDPs (Plataforma de Dados do Cliente) observaram um aumento de 32% em seu crescimento entre 2022 e 2023, contra 21% entre aquelas que não adotaram a plataforma. Não coincidentemente, o estudo aponta que 24% das empresas indicam planos de diminuir seus investimentos em CRM ao longo dos próximos 12 meses, provavelmente porque vão migrá-los para CDPs.

O ISG Provider Liens compara as vantagens e fortalezas de uma martech ressaltando a transparência sobre os pontos fortes e fracos dos fornecedores de serviços e posicionamento diferenciado dos fornecedores de serviços em áreas relevantes.

79% dos brasileiros pretendem comprar presentes para o Dia das Crianças, revela pesquisa

Um levantamento realizado pela Brazil Panels, empresa de pesquisa de mercado e marketing full service, em parceria com a Conexão Vasques Marketing Digital, revela que 79% dos brasileiros têm a intenção de comprar presentes para o Dia das Crianças. Entre eles, a maioria (60,9%) planeja comprar três ou mais presentes, enquanto 25,6% optam por dois, e 13,5%, por apenas um. A pesquisa, que ouviu 1.717 pessoas em todo o Brasil, também mostra que 14% não pretendem comprar presentes e 7% não convivem com crianças próximas para presentear.   

“Essa data comemorativa é uma oportunidade não apenas para celebrar em família, mas também para impulsionar o consumo em um momento estratégico do ano. Os dados da pesquisa são animadores e indicam um Dia das Crianças promissor para o comércio no país”, ressalta o CEO da Brazil Panels e Conexão Vasques, Claudio Vasques.  

Preferências de compras 

De acordo com a pesquisa, 70% dos respondentes pretendem gastar até R$ 200 em presentes, 21,3% planejam um gasto entre R$ 201 e R$ 400, e 18,8% estão dispostos a gastar acima de R$ 401. Quando questionados sobre as expectativas em relação aos gastos em comparação aos anos anteriores, 44,8% indicaram que pretendem gastar mais, enquanto 33,6% pensam em manter o mesmo valor e 21,6% planejam gastar menos.  

Sobre os tipos de presentes, 35,8% preferem roupas e calçados, 32,6% optam por brinquedos, 12,4% por jogos educativos, 7,6% por eletrônicos, 4,9% por livros, 4,5% por experiências como parques e cinemas, 1,3% por viagens e 0,9% por outras opções.   

Em relação ao local de compra, 41,3% pretendem visitar lojas físicas, 29,7% optam por lojas online, 13% por shoppings, 10,2% por lojas especializadas em brinquedos, 4% por lojas de departamentos e 1,9% por outros locais. 

 
As crianças continuam exercendo forte poder de influência nas decisões de compra, com 31,1% dos entrevistados afirmando que o desejo delas é o principal critério observado na hora de escolher os presentes. Outros aspectos que influenciam na decisão incluem preço/promoção (25%), tradição familiar (19,6%) e qualidade do produto (14,5%). Fatores como facilidade de encontrar o produto (4,1%), experiências do ano passado (2%), marca (1,4%) e publicidade (0,7%) também impactam nas escolhas dos consumidores.  

方法論 
A pesquisa foi realizada entre 10 e 20 de setembro de 2024, com uma amostra de 1.717 pessoas residentes no Brasil, com idades entre 18 e 86 anos. A amostra é nacionalmente representativa, com cotas de idade, gênero e local de residência distribuídas pelas regiões da seguinte forma: Sudeste – 54,6%, Sul – 19,9%, Nordeste – 14,9%, Centro-Oeste – 6,6%, e Norte – 6%. 

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