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全球網路戰將如何影響巴西的安全

No atual cenário geopolítico, a ciberguerra tornou-se um componente central dos conflitos e disputas entre nações. Estados estão empregando operações cibernéticas ofensivas para espionagem, sabotagem e influência política em escala global.  

Ataques coordenados por governos – muitas vezes por meio de grupos avançados conhecidos como APTs (ameaças avançadas persistentes) – evoluíram em sofisticação e alcance. Esse contexto de ameaças cibernéticas globais afeta diretamente a segurança digital do Brasil, expondo setores estratégicos a riscos significativos e exigindo respostas à altura do nível técnico dos adversários.

Evolução da ciberguerra no cenário global

Nas últimas duas décadas, a ciberguerra passou de fenômeno isolado para uma pandemia global. Nessa virada, houve um marco importante: o ataque NotPetya de 2017, um malware com um poder de destruição sem precedentes à época, e que inaugurou uma nova era da guerra cibernética.

Desde então, conflitos tradicionais passaram a ter um forte componente digital: por exemplo, a campanha russa na Ucrânia incluiu uma série de ataques cibernéticos contra redes elétricas, comunicações e órgãos governamentais, enquanto grupos hacktivistas e criminosos alinharam-se a interesses estatais. A integração entre guerra convencional e digital ficou clara, e as fronteiras entre ataques estatais e crimes cibernéticos comuns tornaram-se difusas.  

Os principais agentes estatais da ciberguerra global incluem potências como China, Rússia, Estados Unidos, Irã e Coreia do Norte, entre outros. Cada um emprega estratégias específicas: espionagem cibernética para roubo de segredos industriais e governamentais, sabotagem contra infraestruturas críticas inimigas, e ataques de influência (como invasões seguidas de vazamento de dados sigilosos para interferir em processos políticos). Uma característica preocupante é a crescente colaboração (ou tolerância) entre Estados e grupos criminosos.  

Exemplos incluem gangues de ransomware sediadas em países que não as reprimem, usando extorsão financeira para causar danos estratégicos. Em 2021, o ataque de ransomware à Colonial Pipeline nos EUA (atribuído a um grupo de língua russa) expôs a falta de preparo de empresas de infraestrutura diante de ameaças desse tipo. Esses ataques em infraestrutura crítica conferem notoriedade aos agressores e muitas vezes retornos financeiros, o que os torna cada vez mais frequentes e sofisticados.

A crescente influência da China

A China tem despontado como uma das potências cibernéticas mais influentes e ativas. Relatórios recentes indicam uma expansão agressiva das operações chinesas de espionagem digital em todo o mundo. Em 2024, observou-se um aumento médio de 150% nas intrusões conduzidas por hackers ligados à China, atingindo organizações em praticamente todos os setores da economia. Somente em 2024 foram identificados sete novos grupos chineses de ciberespionagem, muitos especializados em setores ou tecnologias específicas.

As campanhas cibernéticas realizadas por hackers chineses têm alcance global e não poupam a América Latina. Pesquisas apontam que, em 2023, a maioria dos ataques cibernéticos na América Latina se originou de agentes ligados à China e à Rússia.  

Esse esforço coordenado reflete não apenas objetivos geopolíticos (como monitorar posicionamentos diplomáticos ou investimentos estrangeiros), mas também interesses econômicos. O Brasil, por exemplo, é hoje o maior destino de investimentos chineses na América Latina, especialmente em energia, telecomunicações e mineração. Coincidentemente (ou não), ciberespionagem originária da China contra alvos brasileiros cresceu de forma semelhante ao observado em outras regiões de alto investimento chinês, como países participantes da Iniciativa do Cinturão e Rota – grupo que reúne países da Ásia, Europa, África, e América Latina.

Impacto das ameaças globais no Brasil: setores estratégicos sob ataque

Diversos setores estratégicos brasileiros já sofrem tentativas de intrusão por atores maliciosos estrangeiros, sejam grupos apoiados por nações ou organizações criminosas sofisticadas. Os principais vetores incluem campanhas de phishing direcionadas, malwares avançados inseridos em redes críticas e exploração de vulnerabilidades em sistemas amplamente utilizados

Diversas instalações da infraestrutura crítica brasileira – como redes de energia elétrica, petróleo e gás, telecomunicações, água e transportes – têm se tornado alvo frequente na ciberguerra, dado o potencial de causarem danos em larga escala caso comprometidas. Em fevereiro de 2021, duas das maiores empresas do setor elétrico brasileiro sofreram ataques de ransomware que as forçaram a suspender parte de suas operações temporariamente.

O setor financeiro também não fica de fora.  Grupos norte-coreanos vêm mostrando grande interesse em alvos brasileiros de criptomoedas, instituições financeiras e até setores de defesa. Esses criminosos buscam roubar ativos digitais para financiar programas do governo norte-coreano, contornando sanções – trata-se de uma forma de ciberguerra de motivação econômica. Além disso, cibercriminosos internacionais (muitas vezes ligados a redes da Europa Oriental) veem os bancos brasileiros e seus milhões de clientes como alvos lucrativos. Campanhas de malware bancário, redes de phishing e roubo de dados de cartões atingem o Brasil em escala industrial. Não por acaso, um relatório recente indicou que o Brasil é o segundo país mais atacado do mundo em crimes cibernéticos, sofrendo mais de 700 milhões de investidas em 12 meses (média de 1.379 ataques por minuto)– muitas das quais visando fraudes financeiras.

Governo e instituições públicas

As instituições governamentais brasileiras – incluindo órgãos federais, Forças Armadas, Judiciário e governos estaduais – tornaram-se alvos prioritários na ciberguerra, atraindo ataques de espionagem e sabotagem de diversos países. Grupos associados à China, Rússia e Coreia do Norte direcionaram operações contra o Brasil nos últimos anos.

A motivação vai desde o interesse em segredos diplomáticos e comerciais até a obtenção de vantagem estratégica em negociações internacionais. Um relatório do Google em 2023 revelou que, desde 2020, mais de uma dezena de grupos de ciberespionagem estrangeiros têm alvejado usuários no Brasil – 85% das atividades de phishing atribuídas a governos originaram-se de grupos da China, Coreia do Norte e Rússia.

Essa atividade intensa reflete a posição do Brasil como líder regional e ator influente no cenário global, tornando-o um alvo atrativo para adversários em busca de informações privilegiadas.

Como o Brasil tem mitigado os riscos da ciberguerra

Diante da escalada das ameaças cibernéticas globais, o Brasil vem adotando – e deve continuar aprimorando – diversas medidas para mitigar riscos e fortalecer sua cibersegurança. As lições aprendidas com os incidentes e as recomendações de especialistas convergem em alguns pontos-chave, como o reforço das estruturas governamentais de defesa cibernética – o Brasil aprovou, em 2021, a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber), que enfatiza a necessidade de fortalecer as capacidades nacionais de proteção, melhorar a cooperação internacional e incentivar o desenvolvimento de tecnologias nacionais.

Mas ainda há muito o que ser feito. O país precisa implementar camadas adicionais de defesa nos setores de energia, telecomunicações, financeiro, transporte, saneamento e outros serviços essenciais. Isso inclui adotar padrões internacionais de segurança (por exemplo, normas ISO 27001, framework NIST) e exigir que operadores de infraestrutura cumpram requisitos mínimos de cibersegurança. Também é necessário reduzir a superfície de ataque dessas organizações, elevar sua resiliência e estabelecer protocolos robustos de prevenção, monitoramento e resposta a incidentes.

Em especial, deve-se melhorar a segurança da espinha dorsal da internet no Brasil – protegendo data centers, grandes servidores, pontos de troca de tráfego e outros ativos que suportam vários setores críticos.  

No campo das empresas privadas, há uma maturidade maior, dependendo do segmento. O financeiro, por exemplo, possui um dos ecossistemas mais avançados em cibersegurança no Brasil, impulsionado por regulamentações rigorosas do Banco Central, investimentos contínuos em tecnologia antifraude e a necessidade de proteger transações de alto valor contra ameaças cada vez mais sofisticadas.  

Em conclusão, a ciberguerra global impõe ao Brasil desafios complexos, porém administráveis com planejamento e investimentos adequados. O país já mostrou avanços – é considerado o de postura mais madura em cibersegurança na América Latina – mas o ritmo da ameaça exige constante aperfeiçoamento.

No teatro invisível do ciberespaço, onde ataques ocorrem em microssegundos, preparar-se com antecedência é fundamental. Fortalecer a resiliência cibernética brasileira não apenas mitigará os riscos da ciberguerra, mas também garantirá que o Brasil possa aproveitar com segurança as oportunidades da transformação digital global, sem ter sua soberania ou ativos estratégicos reféns de adversários ocultos. Em suma, segurança cibernética é segurança nacional, e deve ser prioridade em tempos de paz e de conflito, hoje e sempre.

Aceita Pix? Pagamentos instantâneos devem dominar o e-commerce brasileiro até 2027, aponta estudo

O avanço dos métodos digitais de pagamento tem acelerado mudanças importantes no comportamento do consumidor online no Brasil. Não à toa, o Pix — sistema de pagamentos instantâneos implementado pelo Banco Central do Brasil em 2020 — está consolidando sua posição como o método preferido para transações no comércio eletrônico nacional.

De acordo com o estudo “Guia de Expansão Global para Mercados de Alto Crescimento”, da fintech canadense Nuvei, até 2027 o Pix representará mais de 50% das operações no setor, superando o uso de cartões de crédito, que deverão corresponder a 27% das transações.

Em 2024, esse tipo de pagamento já respondia por 40% das transações no e-commerce brasileiro. Sua popularidade se deve à rapidez, praticidade e ausência de taxas para os consumidores — características que o tornaram especialmente atraente para pessoas desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.

A introdução de inovações como o 透過近似得到像素, liberado pelo Banco Central em fevereiro de 2025, promete impulsionar ainda mais essa tendência. A funcionalidade permite que consumidores realizem pagamentos apenas aproximando o celular da maquininha, de forma semelhante ao uso de cartões contactless, tornando as transações ainda mais ágeis e intuitivas.

Enquanto isso, outros métodos de pagamento apresentam variações em sua participação de mercado. As carteiras digitais, por exemplo, responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce em 2024 e têm previsão de representar 6% até 2027. Já o uso de boletos bancários segue em declínio, com expectativa de queda de 8% para 5% no mesmo período.

Rebecca Fischerco-fundadora 和 Chief Strategy Officer (CSO) 達 Divibank, explica que essas mudanças refletem a rápida adaptação dos consumidores brasileiros às inovações tecnológicas no setor financeiro. “A preferência crescente pelo Pix evidencia a busca por soluções de pagamento mais eficientes e acessíveis, indicando uma transformação significativa no comportamento de compra online no país. Outra novidade que vem ganhando espaço no universo do e-commerce é o Pix por Iniciação, que permite ao consumidor realizar pagamentos diretamente na finalização da compra, sem precisar copiar e colar códigos ou abrir o aplicativo do banco. A experiência mais fluida reduz etapas no processo de checkout e, segundo especialistas do setor, pode contribuir para o aumento das taxas de conversão, especialmente em compras realizadas via dispositivos móveis”, afirma.

A geração Z mudou o que sabíamos sobre treinamento de novas lideranças

A Geração Z, atualmente ocupando suas primeiras posições de liderança no mercado de trabalho, está quebrando barreiras e desafiando as normas organizacionais tradicionais. Crescidos em um ambiente de transformações tecnológicas rápidas, esses jovens líderes, hoje entre seus 25 e 29 anos, são naturalmente adaptáveis, conectados e exigem algo mais do que as gerações anteriores: autenticidade, transparência e propósito. Para as empresas, entender como moldar e treinar esses novos líderes é uma questão crucial, pois a forma como esses jovens serão preparados pode impactar diretamente no sucesso organizacional e no futuro do trabalho. A Geração Z chegou com um conjunto de características diferenciadas que podem ser extremamente vantajosas para as companhias. Um dos maiores trunfos dessa geração é a sua habilidade nata em lidar com a tecnologia. Nativos digitais, eles cresceram com dispositivos móveis e redes sociais, e têm uma relação estreita com ferramentas digitais que tornam a comunicação, a gestão e a colaboração mais eficientes.

Por outro lado, a pesquisa Workforce Hopes and Fears, da PwC, apontou que 35% dos profissionais da Geração Z afirmam não se sentir preparados para assumir cargos de liderança. Entre os motivos estão a falta de experiência prática e habilidades interpessoais, que são cruciais para o sucesso em posições de alta responsabilidade. Preparar essa nova geração de líderes exige equilíbrio entre urgência e maturidade.

Os times de RH desempenham, portanto, um papel essencial na integração da Geração Z ao mercado de trabalho e à cultura organizacional. Treinamentos dinâmicos e personalizados, com foco no aprendizado contínuo são uma tendência. Para gerar engajamento, com certeza o convencional não funcionará. Metodologias como gamificação e dinâmicas práticas ajudam a trazer o campo teórico para a realidade corporativa. Mais do que a transferência de conhecimentos técnicos, precisamos dar atenção especial ao desenvolvimento de soft skills, com ênfase na comunicação, níveis de maturidade, feedbacks e planos de desenvolvimento individual (PDI).

De acordo com o relatório Futuro do Trabalho 2025 do Fórum Econômico Mundial, as estratégias mais eficazes para acelerar o amadurecimento profissional da Geração Z incluem mentorias intergeracionais e rotação de cargos. Isso permite que esses profissionais adquiram experiência prática, aprendam a tomar decisões estratégicas e desenvolvam habilidades interpessoais essenciais para a liderança.

A integração geracional, inclusive, pode acelerar muito o processo de aprendizagem e construção de um ambiente colaborativo. Porém, se ignorada, impactos negativos fatalmente aparecerão. Um outro estudo, da Harvard Business Review, revelou que 63% das diferenças entre gerações no ambiente corporativo estão na forma de comunicação e 57% nas expectativas de crescimento profissional. O respeito da liderança não vem mais apenas do cargo, mas sim do impacto, coerência e propósito transmitido pelo líder.

Se o caminho até a maturidade em um cargo de gestão não foi simples para os Boomers, X e Y, por que seria para a Geração Z? As companhias precisam estar atentas aos desafios específicos dessa faixa etária, que incluem ainda a dificuldade em lidar com conflitos presenciais ou conversas complexas, a falta de paciência para processos lentos e burocráticos, e o desafio de gerir equipes multigeracionais. Cada geração tem sua própria maneira de trabalhar, e liderar um time diverso pode ser uma tarefa desafiadora sem a preparação adequada.

Estando atento a essas mudanças, o departamento de RH não se limita a ser um suporte administrativo, mas se transforma em um catalisador estratégico, preparando os profissionais da Geração Z para os desafios de cargos de liderança com confiança e impacto significativo no negócio. Devemos ser facilitadores desse processo. Nosso papel não é apenas recrutar e treinar, mas criar um ambiente onde diferentes gerações possam se desenvolver juntas, aprendendo com suas diferenças e se fortalecendo mutuamente. O futuro da liderança já começou. A questão é: como as empresas estão se preparando para essa transformação?

採用成長行銷並促進業務發展的 10 個理由

成長行銷是一種專注於公司加速和永續成長的策略方法。與通常專注於短期策略或孤立活動的傳統行銷不同,該概念旨在創建持續和互動的流程,以增加銷售額並吸引新客戶。 

該方法超越了傳統策略,不僅注重吸引消費者,還注重將他們轉變為忠實的客戶和品牌倡導者。根據 Gartner 的一項調查,客戶保留率增加 5% 可使公司利潤增加高達 125%。

以下重點介紹了負責創造「該國成長」一詞的專家、巴西最大銷售社群 Sales Club 的合作夥伴和導師 Raphael Lassance 在您的公司應用成長行銷的 10 個理由,請查看:

1。 加速且永續的成長: 成長行銷旨在快速但可持續地交付成果。透過專注於不斷的實驗和優化,公司可以在不影響成長壽命的情況下看到銷售額的顯著增加;

2。 資源優化: 它沒有對傳統廣告活動進行大量投資,而是專注於低成本測試和持續改進,確保每一分錢都獲得最大可能的回報;

3。 以客戶為中心與客製化: 基於行為數據的優惠個人化可確保獨特的體驗,從而提高轉換率和忠誠度。這轉化為更多的銷售和更大的客戶保留率;

4。 增加客戶保留率: 忠誠度計劃、個人化優惠和售後跟進等策略有助於讓客戶滿意並更有可能再次購買;

5。 A/B 測試和持續最佳化: 透過不斷的A/B測試,公司可以評估不同的策略並選擇最有效的策略。這可確保始終調整活動和流程以改善結果;

6。 即時數據利用: 這樣可以對消費者行為進行詳細分析,從而能夠快速調整銷售和行銷策略,以最大限度地提高結果;

7。 策略的可擴展性: 透過應用該方法,公司可以快速擴展業務,而不會失去品質或控制權。數位行銷和自動化策略使他們能夠擴大銷售規模,而無需按比例增加資源;

8。 產生合格的潛在客戶: 成長行銷可以有效吸引合格的潛在客戶,即真正對您公司的產品或服務感興趣的人。透過入站行銷策略、搜尋引擎優化和有針對性的活動,可以吸引合適的受眾,從而增加轉換的機會;

9。 銷售通路多元化: 這個概念探索了多種管道,例如社交網路、電子郵件行銷、SEO、PPC(按點擊付費)甚至策略合作夥伴關係,這擴大了覆蓋範圍,使您的公司能夠出現在與消費者的各個接觸點;

10。 基於指標的分析與調整: 對轉換率、客戶獲取成本 (CAC) 和投資回報率 (ROI) 等指標的持續分析可以細化策略並改善每個活動的結果。

“O 成長行銷是一種強大的方法,結合了創新、數據和以客戶為中心,以持續有效地增加銷售額”。拉斐爾·拉桑斯 (Raphael Lassance) 表示,透過應用這些策略,您的公司將準備好實現永續成長、創造更多銷售額並獲得更忠誠和積極參與的客戶群。

Pesquisa inédita demonstra como as embalagens potencializam a circularidade para empresas de bens de consumo

A Avery Dennison Corporation (NYSE: AVY), empresa global de ciência de materiais e soluções de identificação digital, acaba de divulgar uma pesquisa mundialmente inédita sobre o potencial das embalagens na promoção da sustentabilidade. O levantamento reuniu uma série de dados e descobertas, apresentados em um novo white paper intitulado “Etiquetas autoadesivas e seu papel na promoção da circularidade das embalagens”, de autoria da própria companhia.

O documento aponta que quase todas as marcas globais de bens de consumo (CPG) têm a meta de alcançar embalagens 100% recicláveis até 2030; e um aumento de 1% nas taxas de reciclagem pode reduzir aproximadamente 2.000 toneladas de resíduos plásticos anualmente em aplicações bilionárias de engarrafamento1. Outro insight relevante mostra que plásticos rígidos reciclados emitem cerca de 70% menos emissões que seus equivalentes feitos de plástico virgem.

De maneira geral, o estudo da Avery Dennison explora o estado atual de sustentabilidade das embalagens das marcas, incluindo como as inovações tecnológicas futuras podem trazer benefícios concretos; e mostra que grande parte do crescimento das marcas de bens de consumo (CPG) advém de marcas sustentáveis, colocando as etiquetas autoadesivas como parte da solução.

“O white paper é um documento de referência baseado em pesquisas para marcas de bens de consumo que estão tomando decisões sobre embalagens sustentáveis,” disse Ryan Yost, presidente da Avery Dennison, Materials Group.

“Empresas de bens de consumo enfrentam uma pressão cada vez maior de consumidores, varejistas, órgãos regulatórios, investidores e colaboradores para priorizar a economia circular. As inovações em embalagens fazem parte das suas estratégias para atender às expectativas do mercado. Nosso white paper fornece dados ricos baseados em entrevistas conduzidas com empresas globais de bens de consumo, bem como materiais de fontes reconhecidas e insights

das equipes da Avery Dennison que atuam globalmente com clientes, recicladores, órgãos legislativos e associações da indústria. Consideramos este material uma ferramenta prática para que empresas enfrentem os desafios da circularidade — uma nova fonte informativa de pesquisa”, complementa.

As principais descobertas da nova pesquisa incluem:

● Marcas estão buscando incessantemente a circularidade. Quase todas as marcas globais de bens de consumo têm a meta de alcançar 100% de embalagens recicláveis, reutilizáveis e compostáveis até 2030;

● Produtos sustentáveis representaram cerca de 31% do crescimento do setor de bens de consumo entre 2013 e 2023, apesar de corresponderem a apenas aproximadamente 18,5% da participação de mercado sustentável de CPG;

● Consumidores percebem as embalagens como um dos elementos mais controláveis e visíveis da sustentabilidade de uma marca. Cerca de 31% dos consumidores acreditam que “investir em embalagens sustentáveis” é uma das três principais formas de lidar com questões ambientais2;

● Apesar dos avanços na produção, uso e descarte de embalagens, o consumo global de plástico quadruplicou nos últimos 30 anos, respondendo por 3,4% das emissões globais de carbono e 350 milhões de toneladas de lixo, sendo 40% desse volume proveniente de embalagens3;

● Regulamentações estão impulsionando mudanças nas embalagens. Por exemplo, o Regulamento de Embalagens e Resíduos de Embalagens (PPWR) na Europa exige que as embalagens sejam projetadas para reciclagem (DfR) e que no mínimo 10% das embalagens de bebidas sejam reutilizáveis até 2030;

● A reciclagem de embalagens e os modelos de reutilização/refil podem causar um impacto significativo. Por exemplo, plásticos rígidos reciclados, como PET e HDPE, produzem cerca de 70% menos emissões em comparação aos seus equivalentes feitos de plástico virgem4;

● Uma nova geração de etiquetas autoadesivas com funcionalidade de “desprendimento limpo” permite a separação superior e limpa da etiqueta e tintas durante o processo de reciclagem. Este método garante materiais reciclados de qualidade superior que, no caso de plásticos rígidos como PET e HDPE, permite a reutilização criativa para criar novas

garrafas, reduzindo a necessidade de matérias-primas virgens e aumentando a circularidade das embalagens das marcas.

Como pequenos empreendedores podem expandir sem grandes investimentos

Enquanto muitos pequenos empresários lutam para manter um único negócio de pé, outros já entenderam que diversificar pode ser a chave para o crescimento. O erro mais comum é acreditar que expandir exige um grande capital inicial, quando na verdade, a estratégia certa vale mais do que qualquer investimento. Raphael Mattos, empresário, investidor e especialista em franquias, explica como donos de pequenos negócios podem multiplicar suas fontes de renda sem comprometer a operação original e porque quem não aprender essa lógica, corre o risco de ficar para trás.

“Empreender em série não é luxo de quem tem dinheiro sobrando. É sobrevivência para quem quer continuar no jogo. Quem aposta tudo em um único negócio corre o risco de ver anos de esforço desmoronarem diante de uma crise, de uma mudança no mercado ou de um concorrente mais inovador. Expandir não significa abrir várias empresas ao mesmo tempo, mas sim estruturar um modelo inteligente onde um negócio fortalece o outro, criando um ecossistema que se retroalimenta e cresce de forma sustentável”, afirma Mattos.

O dono de um lava-rápido que percebe a demanda crescente por estética automotiva pode adicionar esse serviço sem grandes investimentos. O pequeno restaurante que tem clientes fiéis pode lançar uma linha de congelados ou vender temperos exclusivos. O barbeiro que entende o que seu público consome pode criar uma marca própria de produtos masculinos. A manicure que fideliza clientes pode oferecer cursos online de técnicas de alongamento. O dono de uma papelaria pode agregar serviços de gráfica rápida e impressão sob demanda. Em todos esses casos, o segredo não é abrir um novo negócio do zero, mas aproveitar a clientela e a estrutura já existentes para gerar novas receitas.

“Todo pequeno empresário precisa se fazer uma pergunta: estou vendendo tudo o que meu cliente poderia comprar de mim? Muitos empreendedores limitam seus ganhos porque não percebem que a pessoa que já confia no serviço ou produto está disposta a consumir mais. E esse é o primeiro passo para expandir sem precisar de um grande investimento”, destaca Mattos.

Outra estratégia essencial para empreender em série sem correr riscos é a descentralização da operação. Pequenos empresários que centralizam tudo neles mesmos acabam se tornando o maior gargalo do próprio crescimento. Para escalar, é preciso construir processos replicáveis, delegar tarefas e criar um sistema onde o negócio funcione sem que o dono precise estar presente o tempo todo. “Se o seu empreendimento depende 100% de você, ele não é um negócio, é um emprego disfarçado”, alerta Mattos.

Além da diversificação de produtos e serviços dentro de um mesmo negócio, há oportunidades de expansão em modelos como licenciamento e franquias simplificadas. Muitos pequenos empreendedores já têm operações bem-sucedidas que poderiam ser replicadas em outros locais, com um investimento muito menor do que o imaginado. O grande diferencial está na estruturação de um modelo que possa ser seguido por terceiros sem comprometer a qualidade da entrega.

“A mentalidade do pequeno empresário precisa mudar. Muitos acham que empreender em série é coisa de gente milionária, mas na verdade, são os pequenos que mais se beneficiam dessa estratégia. Quem aprende a escalar, diversificar e estruturar processos cresce de forma sustentável e ainda se protege contra crises e oscilações do mercado”, conclui Mattos.

研究表明,小型企業對經濟更加悲觀

由雲端管理平台(ERP)Omie進行的第四版Omie小型企業調查顯示,今年年初中小企業(SME)對巴西經濟更加悲觀。目前巴西有超過1000萬家活躍的微型和小型企業,其中約65%選擇了Simples Nacional。從GDP產生和就業市場職缺的角度來看,這一細分市場在巴西經濟中發揮相關作用。

數據顯示,鑑於巴西高利率和通膨壓力加大,小公司對巴西經濟短期演變的悲觀情緒有所上升。然而,大多數受訪者繼續對未來六個月內自己企業的收入和招聘增長抱有積極預期 84% 預計在此期間其企業的賬單將有所提前。這一結果可能反映了對國內消費演變的仍然有利的前景,而國內消費是小型企業部門各種活動績效的重要組成部分。

對於經濟學家兼Omie 指標和經濟研究經理費利佩·貝拉爾迪(Felipe Beraldi) 來說,正如IODE-PME 近幾個月指出的那樣,面對充滿挑戰的宏觀經濟形勢和中小企業市場放緩的跡象,這是一個令人驚訝的積極結果。然而,一些因素可以支持各領域小企業家的樂觀觀點,例如實際勞動收入持續增長和近幾個月商業的強勁表現。

即使對自己的企業未來幾個月持樂觀態度,小公司對巴西經濟環境也不再有同樣的感覺。央行利率的持續上升和通膨的上升強化了2025年GDP大幅放緩的看法。反映這種情況的是,51%的企業家預測短期內經濟將惡化,39%與9月調查中記錄的39%相比有所上升。另一方面,只有 21% 的受訪者預計未來幾個月會有所改善。 

圖 1: 小型企業所有者和管理者對國內經濟環境的看法的演變關於巴西經濟,您對未來六個月的期望是什麼?

資料來源:Omie 小型企業調查。

在勞動市場方面,調查為小公司帶來了正面的期望。研究顯示,43%的受訪者預計在未來幾個月內開設新的工作崗位,這一比例高於9月24日調查中觀察到的37%。此外,如果需要更換現有團隊,29%可能會在市場上尋找人員,28%預計不會進行短期招聘(低於上次調查的36%)。

除了收集預期之外,調查還旨在了解小公司的現狀。就收入而言,52% 報告近幾個月的成長,儘管與那些表示停滯或回撤的人存在顯著平衡(48%)。這一變動與 IODE-PME 的最新數據一致,截至 2025 年 2 月,IODE-PME 的最新數據與過去六個月的累積相比,年增 3%。“最新指數數據,自 2024 年 12 月起,顯示市場疲軟,該行業營業額上升停滯。

根據 80% 參與者的數據,與去年一樣,小型企業的成本和支出有所增加。過去兩屆的答案的一致性符合當前的經濟狀況,其特徵是通膨壓力和預期上升。

這種背景,加上勞動市場激烈以及今年最低工資新的實際上漲,提高了小企業家的勞動成本。 2025 年 3 月,IGP-M 在過去 12 個月內累積了 8.6% 的高位,而 2024 年同期則下降了 4.3%。

儘管面臨與成本壓力相關的挑戰,小公司仍繼續招聘,儘管方式更加克制,並專注於人員替換。雖然最近有 54% 的公司錄取,但其中只有一半對應於新職缺的產生。非招聘企業比例也逐漸增加,從2024年上半年的40%增加到本期的46%,這可能標誌著該行業更加謹慎和策略調整的情況。

企業主的痛苦

調查的最後一個問題是為了了解市場上小企業家的主要痛苦。據他們介紹,去年受訪者的數量從2025年的45%增加到41%,其次是41%(也從41%增加到45%)和45%(42%)和42%。

圖 2: 哪些市場因素阻礙了公司的發展?

 資料來源:Omie 小型企業調查。 (本主題的結果反映了每個答案選項的選擇百分比,以回應調查的公司總數為分母。因此,考慮到每位受訪者最多可以選擇三個答案選項,答案百分比的總和可能大於 100%。)

貝拉爾迪解釋說,這一結果強化了國內經濟環境,其特徵是中央銀行增加了 Selic,勞動力市場仍然具有彈性(實際收入增加)。 

最後,「缺乏營運資金」的主題變得具有相關性,在本版研究中高達 30% 至 36%,而「市場需求疲軟」則從 30% 下降至 26%。 “需求疲軟主題的相關性喪失與該國小公司所有者和管理者的收入增長前景有關,但提及營運資金短缺的相關性日益增強'證實了歷史高水平的利率和銀行在提供信貸方面的選擇性向最終成本代理人,肯定了成本。 

央行2025年2月發布的季度信貸狀況調查(PTC)顯示,金融機構的預期顯示各細分市場信貸供應狀況進一步惡化。

第四版小型企業 Omie 調查由來自 Simples Nacional 的 460 多名受訪者,特別是決策者(例如執行長、董事、合作夥伴和經理)參加,除了確定小型企業的主要痛苦之外,還預測市場趨勢。該國的企業主。收集答案的時間為2025年2月11日至3月17日。

Education Startup 提供關於 Advanced LinkedIn 的免費

這 FM2S Educação e Consultoria, startup localizada no Parque Científico e Tecnológico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), disponibilizou curso 100% online e gratuita sobre “LinkedIn Avançado: construção de marca pessoal e networking profissional“, desenvolvida para pessoas que buscam aprimorar suas habilidades na maior rede profissional do mundo.

Com duração de 10 horas, a iniciativa foi desenvolvida pelo time da FM2S, formado pelas melhores instituições do País – como Unicamp, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) –, com base em décadas de experiência no mercado e nas melhores práticas do setor.

O conteúdo abrange estratégias para otimização de perfilgestão de marca 和 técnicas para construir uma rede de contatos sólida e estratégica. O objetivo é capacitar os participantes a usarem de forma eficaz as ferramentas do LinkedIn, elevando sua visibilidade e atraindo novas oportunidades.

“A transformação digital e a crescente competitividade exigem que os profissionais se adaptem e se destaquem de maneira estratégica. O LinkedIn é a principal ferramenta para isso, pois vai além de um simples currículo online – é um espaço crucial para construir e fortalecer a marca pessoal”, afirma Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

Com esse objetivo, a capacitação foi desenvolvida para fornecer as habilidades essenciais, permitindo que os participantes se posicionem como referências em suas áreas e ampliem suas oportunidades de crescimento. “Nosso curso oferece uma formação prática e focada em resultados, que permite explorar todo o potencial da plataforma e impulsionar carreiras”, complementa.

A iniciativa é voltada a um público vasto: desde estudantes universitários e recém-formados, até pessoas em transição e aquelas que buscam fortalecer sua presença e marca no mercado.

A capacitação é dividida em módulos práticos sobre criação e otimização de perfisengajamentosegurança e privacidade, além de abordar as tendências 和 novidades da plataforma.

A instrutora é Gabriela Gazola, executiva com vasta experiência em organizações sem fins lucrativos e no setor corporativo, especializada em parcerias estratégicas e iniciativas de ESG (Environmental, Social, and Governance) e RSE (Responsabilidade Social Empresarial). Ela atuou em organizações como Dndi, World Wide Fund for Nature (WWF), Unicef, Make-A-Wish e Aldeias Infantis SOS.

的 vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até o dia 30 de abril, em https://fm2s.com.br/cursos/linkedin-avancado. O acesso é válido por um ano após a inscrição, com um mês de suporte 和 certificado incluso. As aulas podem ser assistidas no próprio ritmo, de acordo com a disponibilidade de cada aluno.

Outros cursos gratuitos

Além do curso sobre LinkedIn avançado, a startup oferece mais 12 cursos online e gratuitos, todos com certificado incluso. Confira a lista completa:

– White Belt (8 horas) e Yellow Belt (24 horas), para embarcar no mundo Lean Seis Sigma e melhoria contínua, com certificação internacional;

– Introdução ao Lean (9 horas);

– Fundamentos da Gestão da Qualidade (9 horas);

– Fundamentos da Gestão de Projetos (5 horas);

– Fundamentos da Gestão da Produção Industrial (8 horas);

– Fundamentos da Gestão Logística (6 horas);

– Fundamentos de Gestão e Liderança (5 horas);

– Fundamentos da Ciência de Dados (8 horas);

– OKR – Objectives and Key Results (5 horas);

– Método Kanban (12 horas);

– Desenvolvimento profissional: Autoconhecimento (14 horas).

Informações detalhadas sobre cada capacitação estão no site da FM2S.

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp – (19) 99132-0984.

紅帽透過新版本的紅帽開發人員中心加速採用內部開發人員入口網站

Red Hat Developer Hub 是基於 Backstage 專案的以企業為中心的開發人員的內部入口網站,剛剛由 Red Hat 提供了新的更新。這些功能隨著 Red Hat Developer Hub 1.5 的普遍可用性而提供,旨在加速組織內的技術採用並提供更個人化的體驗,以進一步提高開發人員的工作效率和效率。

組織越來越重視透過智慧應用程式(包括人工智慧應用程式和邊緣應用程式)提供更好的客戶體驗,但是,這些應用程式的開發可能既複雜又耗時。隨著企業為以人工智慧為中心的未來準備基礎設施和工具,內部開發人員入口網站有助於克服與智慧應用程式相關的複雜性,並最大限度地提高提高生產力所需的開發人員技能。紅帽開發人員中心最近的改進不僅僅是兌現這一承諾、優化開發人員體驗並幫助提高生產力 上市時間.

紅帽開發者工具高級總監 Balaji Sivasubramanian 表示:「除了打破技術障礙之外,更新還可為組織提供客製化體驗。 “紅帽開發者中心的最新功能不僅旨在幫助組織提高技術採用率和效率,而且還透過為開發人員提供直接存取推動創新所需的工具、模型和組件來確保更個人化的入口網站。

詳細數據和分析

開發人員廣泛採用內部入口網站是簡化應用程式開發和提高組織中開發人員生產力的最快方法之一。另一方面,這些環境中的資訊並不總是容易存取以實際確定誰正在存取以及如何使用入口網站。

與 收養見解(作為開發人員預覽版),平台工程師可以存取詳細的分析儀表板,了解開發團隊如何在其組織內使用紅帽開發人員中心。這些見解使團隊不僅能夠專注於成功領域,而且能夠更好地了解可以在哪些方面進行改進,並幫助推動採用並加強參與.

該儀表板提供了經常使用的模板和外掛程式的詳細視圖、存取、使用等指標,從而更容易做出數據驅動的決策,改善用戶體驗,並最終提高開發人員的整體生產力。

透過動態插件簡化客製化

沒有一個組織以同樣的方式處理應用程式開發,因此,他們需要存取客製化工具和客製化元件才能更好地滿足他們的需求 紅帽開發人員中心擴充目錄作為開發人員預覽版,用戶可以存取社群和紅帽驗證的插件目錄。

擴充目錄提供了 60 多個動態插件的信息,所有這些都可以透過簡化的介面獲得,以獲得更好的用戶體驗。透過存取插件,組織可以更好地控制和靈活地根據自己的特定需求自訂紅帽開發人員中心入口網站。此外,借助紅帽開發人員中心的動態插件結構,團隊可以從內部管理任何插件,包括自訂插件 運行時,無需重新設計入口網站。這使得為開發人員整合新工具和課程變得更快、更容易。

透過本地開發工具敏捷地改變服務

紅帽開發者中心也提供本地版本 RHDH 本地。由於開發人員已經可以使用預覽版,該解決方案允許平台工程師在其實體機器上運行輕量級、獨立版本的紅帽開發人員中心,從而允許用戶更快、更輕鬆地更改門戶,從而實現更敏捷的生命週期。

借助RHDH Local,用戶可以處理模板、測試插件、驗證軟體目錄等,而無需在Kubernetes 叢集上安裝Red Hat Developer Hub。因為它在容器環境中運行,用戶可以在幾秒鐘內啟動RHDH Local 並關閉它同樣快地關閉。允許用戶迭代得更快並觸發 排除故障 在部署生產系統變更之前,RHDH Local 有助於提高開發人員的日常效率並簡化使用者體驗。

可用性

紅帽開發者中心 1.5 現已推出。

Logística mundial, investimentos e inovação pautam o primeiro dia da Intermodal South America

Tecnologia, expansão sustentável e cooperação entre setores foram os grandes protagonistas desta terça-feira (22), na abertura do 3º Interlog Summit, composto pela XXVIII CNL – Conferência Nacional de Logística, realizada pela ABRALOG e pelo Congresso Intermodal South America. A agenda do dia reuniu nomes estratégicos da cadeia logística, do e-commerce e da infraestrutura nacional, em paineis que discutiram os caminhos para a modernização do setor e o fortalecimento do Brasil no comércio global.

Os paineis destacaram, de forma integrada, a necessidade de atuação conjunta entre inovação, investimento e governança para ampliar a competitividade logística nacional e posicionar o Brasil de forma estratégica no mercado global.

Tecnologia, expansão e sustentabilidade: os marcos do e-commerce apresentados pelo Mercado Livre na Intermodal 2025

Durante a 29ª edição da Intermodal South America, Fernando Yunes, vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, apresentou um panorama do crescimento do e-commerce no país e os principais marcos que devem impulsionar o setor nos próximos anos.

Com a marca de US$ 45 bilhões em vendas em 2023 e uma taxa de crescimento anual de 38%, o Mercado Livre consolida-se como líder isolado no comércio eletrônico nacional. Segundo Yunes, o setor ainda tem espaço para crescer, uma vez que a penetração de vendas online no Brasil é de 15%, enquanto em outros países como Estados Unidos e China os percentuais são de 21% e 50%, respectivamente. 

Atualmente, a empresa conta com 17 centros logísticos espalhados pelo país e projeta alcançar 26 ainda neste ano. Com uma malha que cobre 95% do território nacional, o Mercado Livre opera com frotas terrestre e aérea, além de investir fortemente em sustentabilidade — já são mais de dois mil veículos elétricos em circulação no Brasil, responsáveis pelas entregas de última milha.

Yunes destacou a tecnologia como o principal pilar de sustentação do e-commerce moderno. Um exemplo é o investimento em 334 robôs nos centros de distribuição, otimizando o fluxo de mercadorias e reduzindo o esforço físico dos colaboradores. “O robô coleta o pedido da prateleira e leva até o operador, agilizando o processo e economizando em até 70% o número de passos e esforço físico do time”, destacou. 

O executivo também apontou as realidades virtual e aumentada como tendências promissoras para a personalização da experiência de compra, além do impacto positivo que a inclusão de vídeos dos produtos pode gerar nas taxas de conversão da plataforma. “A jornada de compra será cada vez mais personalizada. As verticais do e-commerce tendem a se tornar mais alinhadas aos desejos e comportamentos do cliente. Fiquem atentos às tendências emergentes e invistam em novos formatos de apresentação do produto”, alertou o executivo.

Parcerias público-privadas como caminho para desenvolvimento logístico e infraestrutura nacional

A colaboração entre os setores público e privado foi o foco do painel especial que abordou uma agenda positiva para a infraestrutura e transporte nacional. Com a presença de autoridades e lideranças do setor, o debate reforçou a importância das parcerias público-privadas (PPPs) como principal ferramenta para o avanço da logística e do transporte no Brasil.

Participaram da discussão Pedro Moreira, presidente da ABRALOG; Mariana Pescatori, ministra substituta de Portos e Aeroportos; George Santoro, secretário-executivo do Ministério dos Transportes; Vander Costa, presidente da CNT; e Ramon Alcaraz, CEO da JSL.

Segundo Mariana Pescatori, apenas em 2024, a iniciativa privada investiu mais de R$ 10 bilhões no setor. Ela destacou a eficácia dos leilões de arrendamentos portuários como mecanismos de atração de capital, além de citar aportes públicos significativos — mais de R$ 1 bilhão no mesmo período.

A ministra substituta também chamou atenção para os investimentos 100% públicos em hidrovias, que ultrapassaram R$ 750 milhões nos últimos dois anos. “Estamos estudando modelos de concessão para esse modal, mantendo a eficiência e estimulando sua expansão”, afirmou. No setor aéreo, apontou desafios herdados da pandemia, como a reestruturação da cadeia logística, mas frisou que diversas obras e concessões estão em andamento para sustentar a retomada.

O secretário George Santoro reforçou que o governo já tem previsão para 15 leilões de rodovias e um de ferrovia que, somado aos aportes feitos, supera os recursos aplicados nos quatro anos anteriores. “Retomamos obras paradas, otimizamos contratos e promovemos segurança jurídica para novos projetos. A infraestrutura logística do Brasil vive um momento de forte reestruturação”, declarou.

Para Ramon Alcaraz, da JSL, é fundamental que o setor esteja preparado para responder à crescente demanda logística e atenta às variações do cenário internacional. “A PPP é o melhor caminho para garantir infraestrutura moderna, sustentável e eficiente. O setor privado está pronto para colaborar”, afirmou o executivo.

No tema gargalos e desafios, os presentes citaram a necessidade de reestruturação de novas rotas, para desafogar a malha viária terrestre, uma vez que, segundo dados apresentados, a frota de veículos aumentou 50% nos últimos anos. 

Fechando o painel, Mariana Pescatori também mencionou o avanço da modernização da legislação voltada à infraestrutura, com o objetivo de facilitar contratos, ampliar a segurança jurídica e atrair mais investidores.

Geopolítica e comércio exterior: desafios e oportunidades em um cenário global instável

A Intermodal South America 2025 trouxe à tona a influência crescente dos fatores geopolíticos nas cadeias logísticas e nas estratégias de comércio exterior. Sob o tema “Geopolítica e as Oportunidades para Negócios no Comércio Exterior”, o debate reuniu especialistas que analisaram os impactos de conflitos atuais, disputas comerciais e enfraquecimento institucional nas dinâmicas globais de produção e circulação de mercadorias.

Participaram da discussão Márcia Nejaim, representante regional da Apex Brasil; Alessandra Lopasso Ricci, CEO da Centaurea Logística e Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

Denilde Holzhacker contextualizou o cenário atual como um período de profundas transformações, que teve início com a pandemia de Covid-19 e foi intensificado por mudanças políticas globais e conflitos, que têm elevado os custos do transporte marítimo e ampliado a insegurança logística. “A governança do comércio internacional, antes ancorada na OMC, está fragilizada”, explicou Denilde. 

Márcia Nejaim reforçou essa leitura ao apontar o enfraquecimento das instituições multilaterais e o retorno de políticas protecionistas como ameaças ao crescimento econômico mundial. “Estamos diante de um cenário que não víamos desde a crise de 1930 nos Estados Unidos. A imprevisibilidade, a inflação em países desenvolvidos e a redução no preço das commodities compõem um ambiente desafiador para o comércio exterior”, afirmou. 

Apesar do contexto adverso, as participantes destacaram que há oportunidades a serem exploradas. A aposta em serviços, tecnologia e sustentabilidade foi apontada como uma via estratégica para os países que desejam manter sua competitividade no cenário internacional. A abertura de novos mercados para o Brasil também pode se tornar uma realidade. “O Brasil vem avançando, por  exemplo, na importação de proteína animal para o Japão, uma porta que tentamos abrir há anos e somente agora conseguimos uma negociação dado o cenário atual. Mesmo diante das tensões, há espaço para inovação e para o fortalecimento de novos setores. O momento exige agilidade, visão global e capacidade de adaptação das empresas e governos”, concluiu Márcia. 

Com mais de 500 marcas expositoras nacionais e internacionais,a Intermodal South America 2025 segue até quinta-feira (24), no Distrito Anhembi, em São Paulo, reunindo as principais inovações e tendências dos setores de logística, intralogística, transporte, comércio exterior e tecnologia. Além da feira, a programação inclui mais de 40 horas de conteúdo, paineis temáticos e atrações interativas que promovem networking e trocas estratégicas entre profissionais e empresas. A entrada é gratuita, e a expectativa é receber mais de 46 mil visitantes durante os três dias de evento. 

服務:

Intermodal South America – 29ª Edição

日期: 22 a 24 de abril de 2025.

地點: Distrito Anhembi.

時間表: das 13 às 21h.

更多資訊: 點擊此處

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