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Asaas registra aumento de mais de 100% em volume total de pagamentos e divulga balanço de 2024

O Asaas, plataforma de soluções financeiras e de gestão para PMEs, acaba de divulgar seus resultados financeiros e operacionais de 2024. 

“O ano de 2024 marcou um capítulo histórico para o Asaas, com conquistas expressivas e avanços estratégicos. O destaque fica para o maior e mais importante aporte financeiro já recebido por nós – também o maior da América Latina –, no valor de R$820 milhões. Alcançamos nossas projeções iniciais e avançamos rumo ao tão esperado IPO, expandindo nosso mercado e auxiliando mais de 19 mil clientes a gerenciar seus negócios de forma inteligente. 

Registramos um crescimento de 103% no Volume Total de Pagamentos (TPV), que chegou a R$43,5 bilhões, frente aos R$21,4 bilhões do ano anterior. Nossa receita bruta atingiu R$339,5 milhões, um aumento de 54%, enquanto o lucro líquido avançou significativamente, totalizando R$11,5 milhões. Embora a receita possa parecer modesta diante da alta de mais de 100% no TPV, nossa solução de BaaS (Banking as a Service) se destaca pela robustez, atraindo grandes players que operam com alto volume de transações e taxas reduzidas. Esse fator explica o crescimento acelerado do TPV em relação à receita bruta.

Definitivamente, este foi um ano de conquistas e expansão para o Asaas. Pela primeira vez, atraímos fundos internacionais e nos consolidamos ainda mais como o maior provedor de soluções de tecnologia financeira para PMEs no Brasil. Nossa meta é ultrapassar R$1 bilhão em receita anual até 2026 e superar os R$2 bilhões até 2027”, afirmou Piero Contezini, cofundador e presidente do Asaas.”

Os resultados financeiros de 2024 mostram um crescimento expressivo e a superação de desafios operacionais, consolidando a empresa com grande destaque no setor. Veja abaixo um resumo dos principais dados: 

  • O crescimento do TPV reflete a ampliação da base de clientes e maior adoção das soluções da empresa. O volume total de pagamentos processados pelo Asaas chegou a R$ 43,5 bilhões, mais que o dobro do valor movimentado em 2023;
  • A empresa teve uma receita bruta de R$ 339,5 milhões, um crescimento de 54% em relação ao ano anterior;
  • O Asaas registrou um lucro de R$ 11,5 milhões;
  • A lucratividade da empresa melhorou significativamente: a margem líquida, que antes era negativa em -2,3%, subiu para 3,7%.
  • A margem bruta cresceu 3,5 pontos percentuais para 65,6% em 2024, o que evidencia maior eficiência nos custos diretos.
  • A margem de contribuição, que reflete o lucro obtido após a cobertura dos custos variáveis, apresentou um crescimento de 67%, atingindo R$ 186,3 milhões.”

O desempenho do Asaas em 2024 foi robusto, com um crescimento acelerado e sustentável tanto em receita quanto em volume transacional.

“Para 2025, nossa expectativa é continuar crescendo de forma responsável e sustentável, enquanto fortalecemos e expandimos nosso portfólio de produtos, acelerando gradualmente nosso crescimento com o uso do investimento que recebemos. Temos a nosso favor a eficiência operacional, que trabalhamos muito para conquistar. Agora, é seguir desta forma, aprimorando a experiência do cliente e garantindo a sustentabilidade da expansão, caminhando para o IPO que chegará em breve”, finaliza Contezini.

Infratech Vertrau lança plataforma que conecta empresas ao mercado de FIDCs empresariais

Com a crescente demanda por alternativas de crédito fora do sistema bancário tradicional, os FIDCs empresariais — ou FIDCs proprietários, como são conhecidos no mercado — têm ganhado destaque como instrumento eficaz para financiar as cadeias produtivas, antecipar recebíveis e destravar o capital de giro. No entanto, apesar do apetite crescente de empresas por esse tipo de solução, o mercado de capitais ainda enfrenta um gargalo: a dificuldade de se conectar diretamente com essas companhias de forma estruturada, escalável e segura.

Para preencher essa lacuna, a Vertrau, infratech especializada no mercado de FIDCs, está lançando o vehub — plataforma que permite às empresas estruturarem diretamente a operação de fundos de crédito privados. Trata-se de uma solução inovadora e pioneira que permitirá às companhias estruturarem FIDCs proprietários de forma ágil, segura e 100% digital, transformando ativos próprios — como duplicatas, recebíveis de cartão e contratos — em instrumentos de captação no mercado de capitais.

“O vehub nasce com o propósito de democratizar o acesso das empresas ao mercado financeiro, ajudando-as a estruturar seus próprios fundos e financiar suas operações com governança, compliance e tecnologia”, afirma Bruno Warmling, sócio e CTO da Vertrau.

A plataforma reúne uma lista completa de funcionalidades, desde o diagnóstico da operação até a estrutura do fundo, passando pela análise de viabilidade, integração de dados operacionais e conexão com agentes do mercado — como administradores fiduciários, gestoras, custodiante e registradoras.

“O modelo permite que empresas da economia real se tornem protagonistas na gestão de seus recursos, com autonomia e eficiência, fomentando um novo ciclo de crescimento sustentado pela lógica do crédito privado”, afirma Warmling, ao destacar que os FIDCs empresariais deixaram de ser uma estrutura exclusiva de grandes grupos ou multinacionais. “Hoje, com o apoio de tecnologia, empresas médias e em crescimento podem se beneficiar desse modelo para financiar sua cadeia de valor.”

Com o lançamento do vehub, a Vertrau reforça o seu posicionamento como principal fornecedora de soluções que vão conectar a economia real ao mercado de capitais, tornando o universo de FIDCs mais acessível, transparente e digital.

Criação de dados falsos? Startup brasileira é pioneira em soluções para uso de IA com privacidade

Quando o assunto é inteligência artificial (IA), muitos pensam em algoritmos e tecnologias avançadas. No entanto, cada inovação depende de um elemento fundamental raramente reconhecido: os dados. As informações fornecidas pelos usuários são preciosas para as empresas, mas preservar a segurança desses dados é um desafio diário, tendo em vista os graves casos de vazamentos de informações dos últimos anos e as legislações que versam sobre o tema, como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Nesse contexto, os dados sintéticos têm ganhado atenção no segmento digital graças à sua capacidade de assegurar a privacidade no uso de ferramentas de IA – de acordo com uma projeção da BCC Research, o mercado global de dados sintéticos pode alcançar US$ 2,1 bilhões até 2028. Visando assumir a dianteira de tal tendência, a Eudalia, startup brasileira fundada em 2023, tem desenvolvido soluções para promover a combinação harmoniosa entre evolução tecnológica e privacidade digital por meio dessa e outras tecnologias.

Entendidos como informações geradas por algoritmos para imitar dados reais, os dados sintéticos permitem que empresas de qualquer segmento possam inovar sem comprometer informações pessoais, sensíveis e confidenciais, tornando-os uma ferramenta ideal para os processos de setores como saúde, finanças e jurídico. No segmento financeiro, por exemplo, eles permitem treinar modelos antifraude sem expor clientes reais, enquanto no setor de saúde viabilizam estudos clínicos e simulações epidemiológicas sem comprometer a privacidade dos pacientes. No Brasil, a Eudalia é pioneira na disponibilização dessa tecnologia de maneira estruturadaoferecendo-a como uma solução facilmente incorporável ao cotidiano destes e de outros segmentos.

“O mercado já compreende que os dados sintéticos não são apenas uma alternativa, mas um pilar estratégico para superar desafios técnicos e regulatórios, bem como acelerar a inovação. Observando os usuários da nossa plataforma, constatamos que empresas que adotam essa abordagem conseguem reduzir em até 60% o tempo de desenvolvimento de soluções de IA, além de diminuir drasticamente os custos operacionais”, afirma Lucas Mirabella, CEO e fundador da Eudalia. “Por meio da adoção dessa ferramenta inovadora, as empresas podem treinar modelos de IA, reduzir riscos de segurança e, ao mesmo tempo, respeitar as normas de privacidade que vigoram na legislação brasileira”.

Além de mitigar riscos de vazamento de informações, outra vantagem do recurso é o uso de IA em grande escala. No ambiente corporativo, a substituição de dados confidenciais pelos sintéticos simplifica a adoção de tecnologias como modelos de linguagem de grande porte (LLMs), reduzindo custos e fortalecendo a segurança.

“Nosso objetivo é garantir que qualquer empresa possa investir em tecnologia e operar com agilidade, mas sem abrir mão de regulamentações tão importantes como a LGPD e da confiança dos clientes”, ressalta Mirabella. “O futuro da IA só é seguro com a combinação de inovação com responsabilidade, e a missão da Eudalia é ser essa ponte. Afinal, é possível crescer, inovar e, ao mesmo tempo, proteger o que é mais valioso: as pessoas”.

Ao seguir essa lógica, a proposta da Eudalia é clara: criar soluções que vão desde a geração de cenários personalizados até a substituição automática de informações confidenciais em documentos sensíveis. Adicionalmente, as ferramentas são flexíveis e podem atender desde startups até grandes corporações. Seja por meio da integração via API ou da personalização de ferramentas de IA, a empresa garante que qualquer organização possa operar com agilidade, segurança e em conformidade com as regulamentações vigentes.

Reposicionamento de marca ganha força no setor B2B e vira estratégia para expansão local e global

O movimento de rebranding, bastante consolidado nos setores de varejo e financeiro, ganhou força entre empresas brasileiras B2B e multinacionais. A necessidade de adequar o posicionamento das marcas à ampliação de mercados locais e atuação global tem levado companhias desse segmento a reavaliar suas identidades, tornando a gestão de marca um ativo estratégico de negócios.

A Claro, por exemplo, anunciou recentemente que a marca Embratel, sua unidade de negócios corporativos, passou a integrar a Claro empresas, que irá operar com duas unidades de negócio: uma dedicada a Grandes Empresas e Governo e outra direcionada ao atendimento de Pequenas e Médias Empresas (PMEs). De acordo com a empresa, a reorganização reflete uma estratégia de expansão e de presença em diferentes segmentos, além de proporcionar soluções cada vez mais especializadas.

Para o CEO e fundador da consultoria de marca Gad’, Luciano Deos, o rebranding é um processo fundamental sempre que há uma mudança estratégica no negócio. “A marca está diretamente ligada à estratégia da empresa. Ao falarmos de rebranding, não nos referimos apenas à alteração da identidade visual, mas à redefinição do posicionamento de mercado, de modo a refletir o novo momento e os objetivos da organização”, explica.

Entre os projetos mais recentes realizados pela Gad’, além de Claro empresas, dois cases ilustram esse movimento no segmento B2B brasileiro: o Grupo Alubar, referência em soluções de alumínio para o setor de energia em diversos mercados; e o ME (Mercado Eletrônico), empresa de tecnologia líder em comércio B2B na América Latina.

Alubar: da Amazônia para o mundo

O rebranding do Grupo Alubar foi desenvolvido com o objetivo de sustentar a expansão da empresa e consolidar sua presença internacional. O novo posicionamento é traduzido na assinatura “Nossa natureza é transformar”, reforçando a vocação da companhia em promover mudanças nos processos, nas pessoas e nas comunidades onde atua.

Com raízes na Amazônia, a Alubar manteve em sua nova identidade visual o azul e o logotipo com a forma triangular como elementos de solidez e inovação, mas deixou de lado o verde e o amarelo, em um movimento que simboliza a projeção da marca para mercados globais.

“O projeto evidencia como a origem amazônica da Alubar moldou seus valores e reforça o protagonismo da empresa no cenário internacional. O rebranding conecta o passado ao futuro e projeta a marca para novos mercados”, destaca Luciano Deos.

O lançamento da nova marca ocorreu no escritório em São Paulo, com transmissão para as unidades no Pará e no Rio Grande do Sul, Estados Unidos e Canadá, além de ações no Rio Open 2025, evento patrocinado pela empresa.

ME (Mercado Eletrônico): uma marca preparada para novos mercados

Já o rebranding do Mercado Eletrônico — agora ME — marca uma nova fase da empresa, que há três décadas é referência em procurement (gestão de compras corporativas) e e-marketplace B2B. O projeto foi concebido para apoiar o movimento de internacionalização e a ampliação da oferta de soluções tecnológicas.

O desafio central foi criar uma marca mais aderente ao novo momento da companhia, capaz de comunicar sua evolução e de fortalecer a percepção da área de compras como função estratégica nas organizações.

“O novo posicionamento e a marca ME reforçam a relevância da gestão de compras na geração de valor para as empresas. Incorporamos o conceito de ‘strategic procurement’ para traduzir esse papel estratégico”, afirma Luciano Deos.

Além de manter a referência ao nome original, a sigla ME facilita a pronúncia e o reconhecimento nos principais mercados de atuação da empresa, como Estados Unidos, México e países europeus.

Referência há 30 anos no setor de softwares de procurement, o ME movimenta anualmente R$ 160 bilhões, conectando mais de 1 milhão de fornecedores a 10 mil compradores, com mais de 4 ,3 milhões de pedidos gerados por ano em seu e-marketplace. A plataforma ME é acessada em mais de 100 países e entre os clientes estão as 300 maiores empresas de setores como agroindústria, serviços, alimentos, entre outras. 

Tendências e desafios no B2B

Os dois projetos refletem uma tendência crescente entre empresas B2B: a necessidade de reposicionar suas marcas para comunicar com clareza sua proposta de valor, acompanhar o avanço tecnológico e consolidar sua atuação em diferentes mercados.

De acordo com o Gad’, o rebranding no segmento B2B passa a ser um movimento estratégico de negócios, essencial para construir marcas fortes, capazes de dialogar com públicos diversos e sustentar o crescimento das organizações sem perder a conexão com sua essência.

Omnicom Media Group Brasil lança hub para fortalecer entrega criativa

Em um movimento estratégico para ampliar a eficiência criativa e inovadora, o Omnicom Media Group Brasil anuncia o lançamento do StudioLabs – uma nova plataforma que reúne três estúdios especializados dedicados à produção audiovisual, design e arte final. A iniciativa visa otimizar a entrega de soluções criativas às agências e clientes do grupo, conectando expertises em um modelo colaborativo e ágil.

O StudioLabs surge para atender a demanda por processos mais integrados com mais criatividade, agilidade e inovação. A nova operação do OMG Brasil, sob liderança de Danilo Vizagre, CCO da Outpromo, passa a funcionar como um hub criativo, com times dedicados em três frentes que se complementam.

Jenifer Dantas chega à OMG Brasil para assumir a liderança do Studio de Audiovisual com foco em narrativas que alinham performance e criatividade. Com 18 anos de experiência no segmento, a executiva possui passagens por agências como BETC Havas, AlmapBBDO, WMcCann e Mutato. Raphael Bicudo – que já atua no grupo há 4 anos – assume como diretor do Studio de Design com a missão de impulsionar inovação, especialmente em design 3D, com uma visão em novas tendências. Já o Studio de Arte Final permanece sob a liderança de Renato Silva, que há oito anos coordena a área.

A criação do StudioLabs representa um novo capítulo para o OMG Brasil, reunindo talentos e expertises em uma estrutura integrada. “Com lideranças criativas e estratégicas à frente dos três estúdios, conseguimos ampliar nossa capacidade de entregar soluções mais criativas, com originalidade e foco nos resultados dos nossos clientes. Mais do que uma área operacional, o hub de inovação conecta as expertises das agências do grupo e eleva ainda mais o valor das marcas que atendemos.”, conta Vizagre.

ESPM reúne marcas e influenciadores em evento para debater marketing de influência

O curso de Comunicação e Publicidade da ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, anuncia a segunda edição do Creator Economy. Com o objetivo de provocar um diálogo estratégico entre os profissionais do mercado, o evento vem se consolidando como um dos principais espaços de debate sobre influência digital, criadores de conteúdo e novos modelos de negócio da comunicação contemporânea. O encontro será realizado em 5 de maio, nos auditórios da ESPM exclusivamente para os alunos da instituição.

“Vivemos um momento em que a publicidade está sendo constantemente ressignificada pelas novas tecnologias, plataformas e comportamentos. O Creator Economy surge como um reflexo direto dessa mudança. Oferecer esse tipo de debate dentro da universidade é garantir que nossos estudantes estejam na vanguarda do pensamento e da prática profissional”, afirma Katherine Sresnewsky, coordenadora do Curso de Comunicação e Publicidade da ESPM.

Nesta edição, estão confirmados cerca de 40 nomes entre marcas, plataformas, agências, consultores e creators. Entre eles:

  • Marcas e plataformas: Masterchef, Duolingo, Magalu, TikTok, Meta, YouTube, Google
  • Agências e coletivos: Mynd, Jaffé, PodPah
  • Consultorias e especialistas em influência: MField, Troppe, YouPix, Creator Economy Experience (Victor Cabral)
  • Estrategistas digitais: Bruna Fadel, Renato Tuma, Sara Zimmermann
  • Influenciadores e empreendedores: Giulia Costa, Christian Figueiredo e Zoo, Sheila Magalhães, Rodrigo Mussi, Amanda Meirelles (CEO da Med Influence), John Drops, Toguro, entre outros.
  • Especialistas em Influência: Keolane Mendes


Organizado em torno de três grandes eixos temáticos, o evento apresenta uma curadoria de tendências, trajetórias e reflexões práticas sobre o presente e o futuro da Creator Economy:

  1. A Nova Era da Influência: Criadores como Líderes de Audiência
  2. Inteligência Artificial e o Futuro do Conteúdo
  3. Muito Além do Conteúdo: Branding, Negócios e Performance para Criadores

Renata Alcalde, organizadora do evento, destaca que esta edição do evento reforça a importância de aproximar o mercado da formação universitária. “A Creator Economy deixou de ser uma tendência para se consolidar como um novo ecossistema da comunicação e dos negócios digitais. Ao trazer esse tema para o centro do debate acadêmico, reafirmamos o compromisso da ESPM em formar profissionais preparados para atuar em cenários em constante transformação”, diz a coordenadora do curso de Pós Graduação em Creator Economy, do Arenas – Agência de Comunicação e Negócios da ESPM e diretora da APP Brasil.

Alcalde reforça ainda que estamos presenciando o surgimento de novas áreas, funções e modelos de trabalho que exigem repertório, estratégia e criatividade.  “Com essas transformações, surgem também inúmeras oportunidades de atuação para os nossos alunos — não só como profissionais do mercado, mas como protagonistas dessa nova economia da influência”, finaliza.

在 100 天的節目中,BBB25 在社交網路上產生了超過 2800 萬次對話

4月22日,巴西老大哥2025以妹妹Renata Saldanha的勝利結束。在整個現實展覽中,社交網路上有關該計劃的出版物超過 2800 萬份。其中,有 2400 萬次提及,即 86%,與參與者有關。這些數據來自 Blip 對 STILLUE 的監控,Blip 是一個多通路平台,旨在透過社交傾聽和人工智慧的潛力,在品牌和消費者之間創造更好的數位體驗。 

這項調查考慮了X(Twitter)、Facebook、Instagram、部落格、入口網站、BlueSky、論壇和YouTube 上的對話,也表明,今年1 月13 日至4 月23 日期間,X 是網路用戶談論話題的首選媒體BBB 和女性觀眾是社群管道上互動最多的人。

在參與者中,維多利亞·斯特拉達(Vitoria Strada)、艾琳·帕特里亞卡(Aline Patriarca)、雷娜塔·薩爾達尼亞(Renata Saldanha)、迪奧戈·阿爾梅達(Diogo Almeida) 和維尼修斯·納西門托(Vinicius Nascimento) 在整個現實中在社交網絡上受到的評論最多。兄弟倆分別代表了 12,84%、11,16%、10,64%、7,01% 和 6,69% 的互動。 

在敏感話題上,今年的「種族主義」、「大男子主義」、「取消」、「暴力」和「政治」等術語在辯論中更具相關性,總共被提及238,555 次,「種族主義」是最受關注的項目,有90,703 則評論。 

品牌存在  

在品牌方面,iFood、Stone、雪佛蘭、麥當勞和 Kwai 在 BBB25 的 100 天中躋身被提及最多的公司前 5 名。 iFood 獲得 98,982 條評論,Stone 獲得 81,073 條評論,雪佛蘭獲得 79,076 條評論,Mc Donald's 獲得 69,013 條評論,Kwai 獲得 68,509 條評論。 

上週,即4月15日至22日,雪佛蘭、麥當勞、葵、Stone和Betnacional是最著名的品牌。這家汽車製造商在向姐妹Renata贈送了一輛皮卡S10特別版100年後,在體積方面排名第一。該報告還顯示了與雪佛蘭贊助的領先者最後一場比賽相關的出版物,其中用戶對穿著保暖襯衫的參賽者吉列爾姆可能被取消資格提出了爭議。

快餐連鎖店麥當勞已經贏得了許多提及,因為用戶希望從 Mequi 獲得"mimos"。同時,網友們也表現出了購買參與者艾琳娃娃的興趣,艾琳也是該品牌的影響者。 Kwai 透過與用戶進行民意調查來了解誰將獲得最終獎品。監控還發現許多網友使用 Kwai 的標籤對參與者 Renata 的勝利進行 RT(評論)。 

「每年,BBB 都會強調其作為娛樂節目的重要性,反映參與者在內部互動中產生的重要指導方針。了解現實範圍的公司已經利用這一時機來促進產品行銷行動並增加品牌的影響力。 Blip 洞察經理 Menedjan Morgado 表示,為了讓他們擁有越來越多的知名度和自信,社交傾聽是繪製趨勢、對話主要主題以及社交管道中公眾需求的絕佳工具。 

Blip 的 STILINGUE 方法論

在 2025 年版的 BBB 中,Blip 的 STILINGUE 方法收集了有機出版物,尊重平台的 API,使用與該計劃相關的上下文關鍵字,例如 BBB 和 “bb25”。透過活動主題標籤(例如 #MarcaNoBBB)提及品牌的內容不計入排名(除非它們在出版物文本中具有上下文關鍵字)。 

收集後,出版物被分為200多個主題,可以對主要主題進行詳細分析,例如景點、主題和引用的品牌。 Blip 的 STILINGUE 方法旨在打造全面的社交聆聽、監控管道,例如 X (Twitter)、Facebook、Instagram、部落格、入口網站、BlueSky、論壇、投訴此處和 YouTube。我們提供的排名反映了與該活動相關的提及量,並且還考慮了唯一用戶的數量。

在行動零售市場押注的原因是什麼?

O varejo mobile tem se consolidado como um dos segmentos mais promissores do comércio digital. Com consumidores cada vez mais conectados, o uso de aplicativos para compras cresceu exponencialmente nos últimos anos, tornando-se um canal essencial para varejistas que desejam expandir sua presença e competitividade.

Segundo o relatório State of Mobile 2025, da Sensor Tower, o segmento continua evoluindo, impulsionado por mudanças no comportamento do consumidor, avanço da inteligência artificial (IA) e globalização do e-commerce. Considerando o cenário, investir nesse tipo de negócio não é apenas opção, mas uma necessidade para empresas que buscam inovar e crescer.

Crescimento contínuo do mobile commerce

Em 2024, os consumidores gastaram cerca de US$ 150 bilhões em aplicativos, aumento de 12,5% em relação ao ano anterior. Além disso, o tempo médio diário por usuário subiu para 3,5 horas, e o total de horas gastas em aplicativos ultrapassou 4,2 trilhões, aumento de 5,8%. Os dados indicam que as pessoas não apenas passaram mais tempo em dispositivos móveis, como aumentaram os gastos em plataformas digitais.

Outro fator relevante é a expansão global de marketplaces focados nos dispositivos móveis. Empresas como Temu e Shein demonstram como é possível escalar um negócio globalmente a partir da estratégia digital bem estruturada. No entanto, o sucesso desses modelos exige uma experiência de usuário aprimorada e integração eficiente entre os canais físicos e digitais.

Inteligência artificial como diferencial competitivo

O relatório da Sensor Tower aponta ainda que os aplicativos de IA generativa atingiram US$ 1,3 bilhão em receita global, crescimento significativo em comparação aos US$ 455 milhões em 2023. O número total de downloads de apps de IA disparou, chegando a 1,5 bilhão em 2024. No varejo, a IA permite personalização avançada, recomendações de produtos mais assertivas e experiências interativas que aumentam o engajamento do consumidor. A tecnologia também melhora a eficiência operacional, otimizando a logística e a gestão de estoques com base em dados preditivos.

Brasil: mercado promissor

O Brasil é destaque entre os mercados emergentes mais promissores, atraindo o interesse de grandes marcas internacionais. Apesar da forte concorrência, ainda há muitas oportunidades para empresas que compreendem as particularidades do consumidor brasileiro e conseguem adaptar suas estratégias para atender tanto às compras online quanto ao varejo físico. A integração entre canais – físico, web e dispositivos móveis – já não é mais um diferencial, mas necessidade estratégica. Companhias que conseguem unir essas experiências e oferecer serviços adicionais com os apps, como atendimento personalizado, programas de fidelidade e conteúdos exclusivos, saem na frente.

O varejo digital focado em dispositivos móveis representa uma grande oportunidade para empresas que desejam inovar e expandir em 2025. O crescimento no tempo de uso dos aplicativos, o avanço da IA e a ampliação dos marketplaces globais são fatores determinantes para a evolução do setor. No Brasil, a crescente demanda e a transformação digital do comércio tornam o cenário ainda mais propício para investimentos. Para varejistas que ainda não consolidaram a presença nesse ambiente, o momento de agir é agora. Adaptar-se a essa realidade não é apenas uma tendência, mas um requisito essencial para manter a competitividade.

我們如何平衡技術和創新以銷售更多產品?

A crescente integração entre tecnologia e inovação no mundo dos negócios tem mudado rapidamente a forma como as empresas se conectam com clientes e aumentam as vendas. Em um cenário onde as opções são vastas e a concorrência é feroz, a tecnologia se torna uma aliada essencial na busca por soluções eficientes. No entanto, o grande desafio para as empresas está em equilibrar a inovação com o foco nas necessidades reais do cliente, utilizando as ferramentas certas para potencializar o processo de vendas, sem perder o contato humano e personalizado. O uso da tecnologia não deve ser apenas inovação pela inovação; deve servir a um propósito claro: gerar mais valor para o cliente e, consequentemente, para a empresa.

Uma das maneiras mais eficazes de integrar a inovação nesse processo é o uso de sistemas de CRM (Customer Relationship Management), que são fundamentais para organizar e otimizar o relacionamento com os clientes. Com um CRM, é possível personalizar a comunicação, acompanhar o histórico de compras e entender as preferências dos consumidores, o que permite ações de vendas mais assertivas. Isso se traduz diretamente em um aumento nas taxas de conversão, pois a empresa está oferecendo exatamente o que o cliente deseja, no momento certo. No entanto, é preciso usar o CRM de maneira estratégica. Não basta apenas coletar dados. A chave está em como as informações são analisadas e aplicadas para criar experiências mais ricas e atrativas para o consumidor.

Além disso, a tecnologia não se resume à coleta de dados, mas também à automação de processos. A automação de marketing, por exemplo, pode ser uma excelente forma de nutrir o cliente de maneira mais eficiente, fazendo com que ele se sinta acompanhado em sua jornada de compra sem a necessidade de intervenção constante. Isso reduz o custo de aquisição, melhora a experiência do cliente e ainda gera resultados mais rápidos. Para um mercado em constante evolução, é fundamental adotar essas inovações de maneira que elas façam sentido para a operação da empresa, sem perder a qualidade no atendimento e na entrega do produto ou serviço.

Entretanto, um ponto que muitas vezes é negligenciado é que a tecnologia não deve ser vista como um substituto da interação humana, mas como extensão da relação entre a empresa e o consumidor. Embora a automação possa ajudar a economizar tempo e otimizar processos, o fator humano continua sendo crucial para a criação de experiências únicas e memoráveis. A tecnologia deve ser usada para tornar o atendimento mais ágil e personalizado, permitindo que os vendedores tenham mais tempo para focar nas reais necessidades de seus clientes. A combinação de inovação tecnológica com empatia e atenção humana pode ser o segredo para um aumento expressivo nas vendas.

A inovação e a tecnologia não são, portanto, apenas uma forma de modernizar a empresa, mas uma verdadeira oportunidade para transformá-la em uma organização mais ágil, conectada e centrada no cliente. Ao integrar as ferramentas digitais certas de maneira estratégica e equilibrada, a empresa pode melhorar processos, aumentar a eficiência e, mais importante, criar uma base de clientes fidelizada e satisfeita. No final das contas, o segredo para vender mais não está apenas em adotar novas tecnologias, mas em saber como utilizá-las para gerar experiências incríveis que atendam às necessidades dos consumidores, criando um ciclo contínuo de inovação e satisfação.

Faturamento das PMEs recua 1,2% no primeiro trimestre de 2025, pior resultado desde 2021

O ano de 2025 será desafiador para as pequenas e médias empresas, segundo o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs). O levantamento aponta que o faturamento das pequenas e médias empresas brasileiras (PMEs) registrou retração de 1,2% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2024. Em relação ao quarto trimestre de 2024, a queda foi ainda maior (-1,5%).

Esse desempenho representa o pior resultado do indicador desde o último trimestre de 2021, refletindo a perda de fôlego em determinados segmentos de Serviços, além da retração nas PMEs dos setores industrial e de infraestrutura.

圖 1:IODE-SME
(Número índice – base: média 2023=100)

資料來源:IODE-PME (Omie)

O IODE-PMEs funciona como um termômetro econômico das empresas com faturamento de até R$50 milhões anuais, consistindo no monitoramento de 736 atividades econômicas que compõem quatro grandes setores: Comércio, Indústria, Infraestrutura e Serviços.

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, o IODE-PMEs já sinalizava uma perda relevante de dinamismo no mercado das PMEs a partir de meados do quarto trimestre de 2024, em meio à deterioração do cenário macroeconômico doméstico. “Apesar da continuidade no crescimento dos rendimentos reais do trabalho — principal componente da renda das famílias brasileiras —, o aumento das incertezas fiscais em relação aos próximos anos tem pressionado as expectativas inflacionárias e impulsionado a alta das taxas de juros, comprometendo o poder de compra das famílias”, explica.

No cenário externo, o ambiente também tem se mostrado mais adverso, diante das incertezas relacionadas à política tarifária dos Estados Unidos sob o governo Trump e das respostas adotadas por outras grandes economias, com destaque para a China.

Um dado que reforça esse panorama de maiores dificuldades para a evolução dos negócios das PMEs foi a queda expressiva da confiança dos consumidores entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025 (-7,6% no período), conforme apontado pela Sondagem do Consumidor da FGV-IBRE. Esse declínio refletiu, sobretudo, a piora nas expectativas dos agentes econômicos.

Na mesma direção, a última edição (março) da Sondagem Omie das Pequenas Empresas, reforça esse panorama de deterioração das expectativas dos pequenos empreendedores em relação ao ambiente econômico doméstico. O levantamento mostra que os empresários estão mais pessimistas, com 51% sinalizando perspectiva de piora da economia, número maior do que os 39% da sondagem realizada em setembro de 2024. “Diante desse contexto, a queda do IODE-PMEs no primeiro trimestre de 2025 reforça a percepção de que este será um ano mais desafiador para a economia brasileira”, comenta o economista.

Apesar de recuos em diversos setores neste início de ano, o Comércio se manteve em território positivo, de acordo com o índice. As PMEs registraram crescimento de 7,9% no faturamento médio real no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período de 2024. No entanto, a análise desagregada mostra desempenhos bastante distintos entre o atacado e o varejo.

As PMEs do comércio atacadista apresentaram um crescimento expressivo de 10,2% neste primeiro trimestre, impulsionando o desempenho geral do mercado. ‘Comércio atacadista de bebidas’, ‘Comércio atacadista de resinas e elastômeros’ e ‘Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão’ foram as atividades com maior destaque. 

Já no varejo, após sinais de recuperação ao longo do segundo semestre de 2024, as PMEs voltaram a registrar uma modesta queda de 1,3% neste primeiro trimestre. ‘Varejo de medicamentos veterinários’, ‘Varejo de equipamentos para escritório’ e ‘Varejo de livros’ foram as atividades que continuaram a apresentar desempenho positivo no período.

Figura 2: IODE-PMEs – aberturas setoriais
(1T2025 x 1T2024)

資料來源:IODE-PME (Omie)


O setor de Serviços é o maior mercado de atuação das PMEs em termos de volume de empresas. No segmento, o IODE-PMEs aponta estabilidade no faturamento médio, com variação de -0,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Por um lado, o setor tem sido impactado negativamente pelo enfraquecimento de atividades que se destacaram em 2024, como ‘Alimentação’, ‘Atividades profissionais, científicas e técnicas’ e ‘Serviços pessoais’. Por outro lado, o setor teve bons números no 1º TRI pelo crescimento das atividades de ‘Informação e comunicação’, ‘Transporte e Armazenagem’ e ‘Atividades financeiras’.

Os resultados das PMEs varejistas e de alguns segmentos do setor de Serviços evidenciam o impacto recente do aumento das pressões inflacionárias e da queda da confiança dos agentes econômicos, fatores que têm reduzido o ímpeto de consumo das famílias. Além disso, o cenário de elevação das taxas de juros no país tem prejudicado especialmente as atividades mais intensivas em capital, como demonstram os resultados do IODE-PMEs nos setores de Indústria e Infraestrutura.

Na Indústria, há uma perda de fôlego desde o segundo semestre de 2024, com a retração se intensificando nos primeiros meses de 2025. No primeiro trimestre deste ano, o setor registrou uma queda de 5,8% e a retração entre as PMEs industriais se mostra disseminada entre as atividades monitoradas pelo índice. Dos 23 subsetores da indústria de transformação acompanhados pelo IODE-PMEs, 15 apresentaram desempenho negativo. Ainda assim, há atividades que demonstraram resiliência e seguiram em crescimento no período, com destaque para: ‘Impressão e reprodução de gravações’, ‘Fabricação de produtos de madeira’ e ‘Fabricação de produtos de metal’.

No segmento de Infraestrutura, as PMEs voltaram a apresentar queda, com retração de 3,3% neste primeiro trimestre, após o desempenho positivo registrado no quarto trimestre de 2024 (+9,7% YoY). O resultado negativo afeta atividades como ‘Obras de Infraestrutura’, ‘Construção de edifícios’ e até mesmo ‘Serviços especializados para a construção’. Por outro lado, a manutenção do crescimento nas atividades de ‘Água, esgoto, gestão de resíduos e descontaminação’ contribuiu para conter uma queda ainda mais acentuada do setor como um todo nos últimos meses.

Por fim, o IODE-PMEs também permite a análise regional do comportamento das PMEs brasileiras. No primeiro trimestre de 2025, o índice revela que o mercado de PMEs permaneceu em território positivo nas regiões Sudeste (+0,6% YoY) e, especialmente, Centro-Oeste (+2,5% YoY). Por outro lado, registrou-se, em média, uma retração nas regiões Sul (-3,5% YoY), Nordeste (-3,5% YoY) e Norte (-10,4% YoY), o que reforça a heterogeneidade do mercado entre as diferentes regiões do país.

Segundo Beraldi, mesmo com grandes desafios macroeconômicos no radar, o cenário básico para a economia brasileira não sugere uma interrupção total do crescimento. “Em termos gerais, os resultados recentes do IODE-PMEs reforçam a expectativa de que o setor de PMEs deverá crescer de maneira mais alinhada às projeções gerais para o PIB brasileiro (com a mediana das previsões atualmente em torno de 2%, conforme o Boletim Focus do Banco Central). Esse cenário é diferente dos últimos anos, quando o mercado de PMEs cresceu a um ritmo mais acelerado do que a economia como um todo”, avalia.

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