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Sestini reestrutura site e reforça compromisso com a acessibilidade digital  

Em um mundo cada vez mais conectado, garantir acesso igualitário à informação e ao consumo digital é uma necessidade, e um compromisso. Pensando nisso, a Sestini, referência nacional em bolsas, mochilas, malas e acessórios, anuncia a reestruturação completa do seu site, agora adaptado às melhores práticas de acessibilidade digital por meio da tecnologia da EqualWeb, empresa que conta com diversas certificações e adequações. 

 Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1,3 bilhão de pessoas vivem com algum tipo de deficiência considerada significativa. Atenta a esse cenário, a Sestini investe em recursos que garantem uma navegação inclusiva, fluida e segura para todos os públicos. “Queremos que todas as pessoas tenham uma experiência positiva ao navegar em nosso site, independentemente de suas condições físicas, cognitivas ou sensoriais”, afirma Liora Benedek, coordenadora de E-commerce da Sestini. 

 Acessibilidade como pilar da experiência digital 

A EqualWeb oferece mais de 40 funcionalidades voltadas à acessibilidade digital, e todas foram incorporadas ao novo site da Sestini. As soluções atendem a pessoas com baixa visão, cegueira, daltonismo, deficiências motoras, cognitivas, intelectuais, epilepsia, dislexia, autismo, TDAH, além de pessoas idosas, analfabetas ou em fase de alfabetização. Os recursos são ativados conforme a necessidade individual do usuário ou por meio de perfis predefinidos. 

Entre as funcionalidades, destacam-se o leitor de texto e descrições de imagem para deficientes visuais; navegação por teclado, comandos de voz e recursos inteligentes para pessoas com limitações motoras; além de ajustes de contraste, saturação, fonte legível e modos de leitura personalizados, ideais para indivíduos com dislexia ou distúrbios de atenção. O site também oferece ferramentas como lupa, guia de leitura, dicionário integrado e bloqueio de intermitência de brilho, contribuindo para uma navegação mais segura e confortável. 

Modernização que vai além da acessibilidade 

Mais do que tornar o site acessível, a Sestini também aproveitou a atualização para modernizar toda a experiência do usuário. A navegação está mais fluida e rápida, graças ao tempo de carregamento otimizado. A busca foi aprimorada, permitindo localizar produtos com mais facilidade. O menu agora está mais intuitivo e organizado, oferecendo uma jornada mais agradável. 

As páginas de produtos também passaram por melhorias importantes: os cards trazem uma disposição visual mais eficiente, com variações de cor que facilitam a visualização. Os itens contam ainda com iconografia explicativa, informações detalhadas sobre a garantia e, no caso das malas bordo, um guia de tamanhos com as regras das principais companhias aéreas, auxiliando na decisão de compra. 

Conformidade certificada e reconhecimento institucional 

A parceria com a EqualWeb também garante que o site da Sestini esteja em conformidade com as mais rigorosas normas e legislações. A solução é certificada pela ISO 27001, está alinhada à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e possui selos da ABNT e da ABES, além de seguir as diretrizes internacionais do WCAG (Web Content Accessibility Guidelines). A tecnologia ainda é reconhecida pelo Pacto Global da ONU – Organização das Nações Unidas, reforçando o alinhamento da marca com práticas sustentáveis e inclusivas. 

Como humanizar a IA para melhorar a relação com o cliente?

Há alguns anos, quando falávamos sobre a IA, o grande foco era como utilizá-la para robotizar e automatizar muitas tarefas corporativas, como o atendimento ao consumidor. Hoje, o cenário já é outro: não prezar apenas pela incorporação dessa tecnologia, mas trazer junto um lado mais humanizado que melhore a conexão com as pessoas e eleva sua satisfação e retenção à marca. Mas, como gerar um comportamento em uma tecnologia que é apenas pertencente aos seres humanos? Através de muitos pontos de atenção que partam da empatia, sensibilidade e transparência com o cliente.

De acordo com dados divulgados pela HiverHQ, empresas que adotam uma comunicação personalizada orientada por IA podem ter um aumento de 30% nas taxas de retenção de clientes – e não faltam argumentos que justificam isso. O consumidor moderno não quer mais interagir com uma tecnologia robotizada, fria e impessoal, porque sabem quanto que esses recursos podem contribuir para um atendimento muito mais personalizado e aderente às suas necessidades.

Sua expectativa, agora, é ter interações mais significativas que promovam uma experiência mais humana, o que pode trazer enormes benefícios para ambos os lados. Sua satisfação com a marca, certamente, será melhorada, se sentindo mais compreendidos e valorizados, com chances ainda maiores de se fidelizarem ao negócio pela conexão emocional bem mais positiva. Para as empresas, além de terem essa maior retenção de clientes, que serão menos propensos a buscar um concorrente, poderão melhorar sua imagem no mercado pela preocupação em atender essa demanda e tendência latente dos consumidores.

Internamente, essa estratégia também trará uma maior eficiência operacional e redução de custos, liberando os agentes humanos para resolverem problemas mais complexos; além de permitir a coleta de insights mais valiosos a respeito do comportamento e expectativa de seu público-alvo, para que aprimorem, constantemente suas estratégias a favor de um crescimento contínuo em seu segmento.

Observar esses benefícios brilha os olhos de todo empreendedor, porém, conquistá-los não é tão simples assim. A falta de um planejamento estruturado sobre essa estratégia pode fazer com que a IA vire uma armadilha no atendimento, ao invés de um recurso valioso, não atingindo uma verdadeira humanização que atenda as necessidades dos clientes e compreenda suas emoções. Sem o devido cuidado em levar a identidade e tom da marca a essa tecnologia, sua autenticidade e confiabilidade no mercado podem ser bem abaladas.

Superar as limitações tecnológicas internas também é um desafio comum enfrentado por muitas empresas, uma vez que o sucesso da humanização da IA envolve aspectos como a complexidade da linguagem humana, contexto cultural, algo que, na extensa territorialidade do nosso país, com tantas culturas e sotaques, é ainda mais complexo. Isso, sem falar na segurança e privacidade dos dados, uma vez que a IA processa informações sensíveis que precisam ser resguardadas tecnologicamente.

Os custos que envolvem tudo isso costumam ser elevados, dependendo da complexidade do projeto desenhado. Por isso, para que as empresas consigam humanizar essa tecnologia e obter as vantagens destacadas, é necessário, primeiramente, compreender os níveis de humanização que podem ser incorporados na IA e no seu atendimento, que irão nortear os próximos passos nesse sentido.

Eles passam pela linguagem e tom de voz (do mais sério ao amigável, dependendo do perfil da marca), personalização (adaptando a interação com base no histórico capturado e no aprendizado da IA), inteligência emocional (reconhecendo e respondendo, de forma apropriada, as emoções dos usuários, detectando frustrações, impaciência, irritação ou felicidade, como exemplo), transparência (explicando o porquê de cada resposta fornecida como forma de elevar a confiança e conexão com o cliente) e prezando por um design centralizado no humano, sendo intuitiva e considerando as necessidades e limitações das pessoas.

Todos os níveis acima devem ser levados em consideração ao seguir essa estratégia, utilizando os dados dos clientes para personalizar a IA sempre prezando pela empatia na leitura das emoções, transparência nas respostas fornecidas, criando fluxos fáceis de serem seguidos e, acima de tudo, monitorando todas as ações constantemente, identificando ajustes que devem ser feitos e melhorias frequentes assegurando o bom desempenho dessa tecnologia.

Não implemente essa humanização de uma vez só em toda a empresa. Identifique as áreas ou atividades em que essa estratégia é mais urgente e que trará um impacto mais significativo, que faça sentido ser adotada primeiramente. Isso será extremamente favorável para escalar essa tecnologia mantendo a qualidade, eficiência operacional e personalização em larga escala.

Estamos diante de uma tendência que veio para tomar cada vez mais conta do mercado, onde a automação robotizada já não faz mais sentido para as necessidades dos consumidores. Suas expectativas quanto à forma como são atendidos serão cada vez maiores e, mais do que nunca, é necessário unir o que há de melhor na IA com nosso lado humano, contando com uma ferramenta que otimizará essa tarefa em uma experiência muito mais personalizada e enriquecida a cada cliente.

CRM e IA: Como a Inteligência Artificial está melhorando a experiência do cliente

CRM é a sigla para Gestão do Relacionamento com o Cliente. Trata-se de um sistema que permite às empresas reunir dados de todas as interações com seus consumidores em uma única plataforma — e a inteligência artificial tem se mostrado uma aliada nesse processo.

Atualmente, 41% das empresas no Brasil já utilizam IA em suas operações. Com capacidade para identificar padrões a partir da análise de dados, essa tecnologia automatiza tarefas, aumentando a produtividade e a eficiência.

Quando CRM e IA atuam de forma integrada, a empresa passa a ter uma visão mais precisa do comportamento dos consumidores. Essa combinação vem ganhando espaço e evoluindo nos últimos anos.

CRM é tendência global nas empresas

Segundo a GrandView Research, 91% das companhias com ao menos 10 profissionais já utilizam algum tipo de sistema CRM para gerenciar o relacionamento com os clientes.

No marketing digital, esse tipo de software organiza informações relevantes sobre cada consumidor, facilitando a criação de estratégias e campanhas personalizadas com base em preferências individuais.

Na prática, uma loja pode reunir desde o comportamento de navegação no site até o histórico de compras e serviços adquiridos. Essas informações tornam possível ajustar ações e otimizar os resultados em vendas.

Personalização aumenta o número de conversões

Com uma estratégia eficiente, personalizar o atendimento com o apoio de um CRM pode aumentar a taxa de conversão em até 200%.

Isso inclui, por exemplo, a realização de testes A/B para identificar os melhores formatos de campanha, além da integração com ferramentas de automação.

O CRM já oferece recursos para segmentar clientes com base em idade, gênero ou comportamento. Com IA, porém, essas informações são cruzadas de forma mais inteligente, permitindo identificar exatamente em que etapa da jornada de compra o consumidor se encontra.

Além disso, a IA executa essas análises com mais agilidade e eficiência, graças ao aprendizado de máquina, que utiliza algoritmos para interpretar grandes volumes de dados e prever comportamentos futuros.

Benefícios da integração entre CRM e IA

A combinação entre CRM e inteligência artificial traz uma série de vantagens para as equipes de marketing e vendas. Entre elas:

  • Campanhas mais personalizadas: com o apoio da IA, o CRM identifica preferências e comportamentos individuais, permitindo o envio de conteúdos relevantes para cada consumidor;
  • Maior fidelização: a análise do histórico de compras e interações ajuda a prever o melhor momento para retomar o contato com o cliente, aumentando a frequência de compra;
  • Aumento do valor médio por transação: com base no perfil de consumo, o sistema sugere produtos complementares ou upgrades no momento certo da compra;
  • Segmentação precisa do público: a IA permite agrupar consumidores por interesses, comportamento e estágio no ciclo de vida, facilitando estratégias personalizadas para cada perfil;
  • Ações baseadas em dados: campanhas deixam de ser genéricas e passam a ser orientadas por dados concretos, com insights sobre o melhor conteúdo, canal e horário para impactar o cliente.

De modo geral, unir CRM à inteligência artificial significa utilizar os dados de forma mais estratégica, entendendo melhor os consumidores e otimizando as vendas. Essa integração já é uma realidade em muitos negócios e tende a ser essencial no futuro próximo.

Quer empreender com pouco? Comece sua loja virtual com apenas R$ 1.000

Em busca de flexibilidade e maior controle de investimentos, a abertura de lojas virtuais tem ganhado destaque entre empreendedores no Brasil. Segundo dados da 10ª edição da pesquisa “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, realizada pela BigDataCorp, no país, existem mais de 1,9 milhão de lojas virtuais. Embora o mercado fosse inicialmente dominado por grandes players como Amazon, Mercado Livre e Magalu, a realidade tem se diversificado. A pesquisa também aponta que 45,79% das lojas virtuais são gerenciadas por um único empreendedor. Outras 40,47% têm menos de 10 funcionários, e, na grande maioria, oferecem até 10 produtos.

O cenário atual oferece um ambiente favorável para quem busca iniciar um negócio com baixo custo de produção. Para 2025, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projeta que o setor alcançará um faturamento superior a R$ 230 bilhões, com um ticket médio de R$ 539,28. Lucas Castellani, CEO da Cartpanda, um ecossistema dedicado a empreendedores digitais, destaca que o crescimento do e-commerce é reflexo da aceleração da transformação digital.

“Atualmente, o empreendedor precisa de uma plataforma de vendas eficiente, opções variadas de pagamento e um público engajado. Além disso, a presença nas redes sociais tornou-se um diferencial estratégico. Hoje, as compras são feitas diretamente pelo celular, seja por aplicativos ou sites, colocando o comércio literalmente na palma da mão do consumidor. Isso facilita muito a conversão de vendas, tornando o processo muito mais ágil e acessível”, completa o executivo.

Diante da alta do mercado, Castellani compartilha 4 dicas para quem deseja começar o próprio negócio com baixo investimento. Veja a seguir:

1-Investimento Inicial

Montar uma loja online pode ser acessível mesmo com um orçamento limitado. O investimento inicial varia conforme o porte do negócio, mas para quem quer começar de forma enxuta, é possível tirar a ideia do papel com cerca de R$ 1.000 a R$ 2.000. Esse valor pode cobrir itens essenciais como a escolha da plataforma (algumas têm planos gratuitos ou acessíveis), registro de domínio, hospedagem e as primeiras ações de marketing digital.

2 – Escolha da plataforma e foco na omnicanalidade
 

Na hora de escolher a plataforma online, priorize aquelas que oferecem soluções completas e integração com outras ferramentas do seu ecossistema digital. Recursos como checkout otimizado, templates personalizáveis, suporte técnico e funcionalidades de expansão são diferenciais importantes. Plataformas como a Cartpanda, por exemplo, oferecem tudo isso em um só lugar, facilitando a gestão e o crescimento do negócio desde o início.

Além disso, pense de forma omnichannel: estar presente em diferentes canais amplia seu alcance e melhora a experiência do cliente. Sua loja deve estar conectada às redes sociais, como WhatsApp, Instagram, Facebook e TikTok, além do E-mail, que funcionam não só como vitrines, mas também como canais de relacionamento, vendas e compartilhamento de promoções.
 

3 – Nicho de mercado

Escolher um nicho de mercado é essencial. A dica é alinhar seus interesses com a demanda do público e observar tendências em alta, como produtos sustentáveis, bem-estar, pet shop, tecnologia e itens personalizados. Pesquise o comportamento do consumidor, analise a concorrência e foque em resolver dores específicas de um público bem definido. Nichos segmentados tendem a gerar mais engajamento e fidelização, facilitando a criação de uma marca forte e relevante.

4 – Métricas e resultados

Fique de olho em indicadores como taxa de conversão (quantos visitantes compram), ticket médio (valor médio por compra), CAC – Custo de Aquisição de Cliente, ROI – Retorno sobre Investimento e taxa de abandono de carrinho. Com essas métricas, você identifica o que está funcionando, ajusta campanhas e melhora a experiência do cliente para impulsionar as vendas.

Fortaleza recebe evento de e-commerce e destaca potencial do Nordeste no setor

A capital cearense será palco, no próximo dia 18 de maio, do Tray Varejo Experience, evento voltado à capacitação de lojistas e ao fortalecimento do comércio eletrônico no Nordeste. A iniciativa, promovida pela Tray, tem como foco ampliar os resultados de empreendedores locais e consolidar o protagonismo da região no setor.

De acordo com Thiago Mazeto, diretor da Tray, o Nordeste tem ganhado destaque crescente no e-commerce nacional. Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostram que a região já representa 16,03% do consumo online no Brasil, ocupando o terceiro lugar no ranking nacional. O Ceará, por sua vez, responde por 2,47% do total.

“Em 2024, pequenas e médias empresas que utilizam a plataforma Tray movimentaram R$185,2 milhões em vendas na região, um avanço de 27,5% em relação ao ano anterior. São dados que mostram a força do Nordeste no comércio eletrônico”, afirma Mazeto. Segundo ele, moda e acessórios, beleza, e casa e decoração são os segmentos que mais se destacam.

A Tray oferece uma solução completa para lojistas digitais, com recursos como integração com marketplaces, gestão de pedidos e pagamentos, e ferramentas de marketing. Entre as novidades, destaca-se a integração com o TikTok Shop, que permite a venda de produtos diretamente pela plataforma de vídeos. Com isso, lojistas conseguem sincronizar seus catálogos, gerenciar pedidos e criar campanhas publicitárias de forma automatizada dentro da própria interface da Tray.

Serviço

O Tray Varejo Experience acontecerá no Hotel Oásis Atlântico Imperial, das 9h às 18h, e contará com palestras de especialistas como Thiago Mazeto, CEO da Tray, e Flávio Daniel, fundador da Ecodigital. O evento é voltado para lojistas que buscam estratégias práticas para alavancar suas vendas no ambiente digital. Para mais informações e inscrições, acesse aqui. 

Cresce o número de brasileiros que lucram como comerciantes P2P de criptomoedas

Em meio ao amadurecimento do ecossistema de ativos digitais no Brasil, cresce o número de pessoas que encontram nas criptomoedas não apenas uma forma de investir, mas também uma alternativa real de empreender com baixo custo e alto potencial de lucro.

Um dos modelos que mais têm ganhado adesão é o de comerciante P2P (peer-to-peer) – usuários que compram e vendem criptomoedas diretamente com outras pessoas por meio de plataformas especializadas. O formato permite que qualquer pessoa com capital inicial mínimo e uma conta verificada em uma exchange confiável possa operar de forma segura, com autonomia total sobre preços, horários, métodos de pagamento e volume de negociação.

Além da flexibilidade operacional, o mercado P2P vem se mostrando uma fonte consistente de renda extra – ou mesmo principal –, com lucros obtidos a partir do spread entre compra e venda de criptoativos, como USDT e BTC.

Segundo especialistas, os principais diferenciais da atuação como comerciante P2P incluem:

  • Lucro por volume de transações, com margem gerada pelo spread.
  • Autonomia total sobre a operação, com liberdade de horários e métodos de pagamento.
  • Baixo risco e segurança reforçada por meio de sistemas de escrow e KYC das exchanges.
  • Alta demanda orgânica, já que as plataformas promovem os anúncios dos vendedores.
  • Expansão escalável, com possibilidade de personalização de atendimento e fidelização de clientes.

CoinEx lança campanha para novos e antigos comerciantes P2P

Para incentivar ainda mais a participação no mercado P2P, a exchange global CoinEx — que já conta com mais de 10 milhões de usuários — anunciou uma campanha especial válida até 18 de maio, com recompensas que somam mais de 8 mil USDT para usuários que:

  • Criam ou publicam ordens de compra e venda;
  • Indicam novos comerciantes para a plataforma;
  • Atendem um número mínimo de usuários semanais;
  • Depositam e utilizam o serviço de P2P como novos ou antigos usuários.

Entre os prêmios estão cashbacks em USDT, bônus de 100 USDT por indicação, além de CETs gratuitos para novos participantes. As recompensas são limitadas por ordem de chegada.

Empreender com cripto de forma acessível e escalável

A atuação como comerciante P2P representa uma oportunidade concreta para quem deseja independência financeira e inclusão no universo das finanças descentralizadas, com o benefício adicional de contribuir para a democratização do acesso às criptomoedas no Brasil – especialmente em regiões com baixa bancarização.

Multa ao TikTok na União Europeia evidencia alerta global sobre transferência internacional de dados

A recente multa de aproximadamente R$ 3,4 bilhões (€345 milhões) aplicada ao TikTok autoridades da União Europeia em razão da transferência indevida de dados de usuários para a China, é um marco importante e representa mais do que uma penalização pontual a uma gigante da tecnologia: trata-se de um alerta importante a todas as empresas que operam com dados pessoais em escala global.

Embora sanções contra grandes empresas de tecnologia já não sejam novidade, o recente caso do TikTok evidencia um processo mais rigoroso na atuação das autoridades reguladoras frente a práticas negligentes no tratamento de dados pessoais, especialmente se tratando de transferência internacional de informações para países que possam não oferecer o mesmo nível de proteção legal.

Para o mercado, o caso traz lições essenciais. A transferência internacional de dados pessoais em si não é um problema e quando realizada de maneira adequada é crucial para a operação de serviços globais na era da economia digital. Contudo este processo deve ser conduzido com segurança, transparência e respaldo jurídico. O episódio do TikTok evidencia que negligenciar esses princípios pode resultar em consequências graves, não apenas financeiras, mas em danos reputacionais, colocando em risco a confiança dos consumidores e a credibilidade das marcas.

Mais do que uma exigência legal, o respeito à privacidade e à proteção de dados se tornou um diferencial competitivo e um pilar para a construção de confiança com os usuários. Empresas que realizam o tratamento de dados pessoais, especialmente em ambientes globais e digitais, devem adotar práticas proativas e robustas que ultrapassam o cumprimento mínimo das normas, garantindo não apenas a conformidade, mas a integração da proteção de dados como um valor central da sua operação.

No Brasil, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) publicou a resolução CD/ANPD nº 19, de 23 de agosto de 2024, aprovando o Regulamento de transferência Internacional de Dados e o conteúdo das cláusulas-padrão contratuais, estabelecendo, assim, mecanismos regulatórios que visam garantir a conformidade das transações internacionais, assegurando a proteção dos dados pessoais de acordo com os padrões da legislação brasileira. Além disso, a ANPD lançou uma página sobre a Transferência Internacional de Dados (TID) no endereço eletrônico: Assuntos Internacionais – Português — Autoridade Nacional de Proteção de Dados.

*Raissa Dacal e Danielle Campello são, respectivamente, paralegal e advogada especialista em Direito Digital, Proteção de Dados e Novas Tecnologias do Di Blasi, Parente & Associados.

Vazamento de Dados no Pix se tornam comuns: como proteger seus dados?

Quando os primeiros casos surgiram, eles foram tratados como pontuais. Mas agora, com mais de 1 milhão de chaves Pix expostas desde 2021, segundo dados divulgados recentemente pelo Banco Central, é mais correto chamá-los de comuns. O mais recente, foi o da Cashway Tecnologia, que apesar de envolver apenas 50 chaves, fez o Brasil voltar a discutir a segurança no sistema de pagamentos instantâneos. 

Isto porque nos primeiros meses deste ano, novos incidentes de vazamento foram registrados, elevando a preocupação sobre a proteção de dados pessoais dos usuários. Antes da Cashway, o problema havia ocorrido na QI Sociedade de Crédito Direto e exposto 25.349 chaves Pix de clientes. Além desses, teve grande repercussão o caso da XP (XPBR31), que comunicou aos clientes, no final de abril, que uma base de dados hospedada em um fornecedor externo da instituição financeira teve um “acesso não autorizado”. Desta forma, usuários foram vítimas de vazamento de informações, como nome, telefone, e-mail, data de nascimento, CEP, estado civil, cargo e nacionalidade, além quais produtos financeiros foram contratados, número da conta na XP e saldo no mês anterior.

Segundo Thiago Guedes, CEO da DeServ, empresa especializada em segurança da informação e privacidade dos dados, para as empresas responsáveis pela proteção das chaves Pix evitarem a ocorrência de falhas pontuais em sistemas é fundamental observar toda a esteira de desenvolvimento das aplicações e dos sistemas desde a fase de programação e testes até quando ele vai para a produção. Este acompanhamento é exigido justamente para prevenir os possíveis problemas e falhas antes mesmo de acontecerem.

“Desta forma, todas as empresas que tratam de dados pessoais precisam desenvolver processos de melhoria contínua abrangendo tanto o aspecto jurídico quanto o de segurança da informação. Durante todas as etapas de tratamento de dados, é fundamental buscar uma adequação imediata com a LGPD.  A própria legislação exige que se faça um relatório de impacto à proteção de dados e a empresa precisa se estruturar para que tenha esses processos bem encaminhados para conseguir gerenciar possíveis riscos”, afirma. 

Já com relação aos titulares de chaves Pix, é preciso se atentar para o fato de que nem sempre é possível saber    quando e se  foi vítima de vazamento ou não.  Nesse sentido, o ideal é sempre tomar medidas redobradas de segurança. “Embora os dados vazados não incluam senhas ou permitam movimentações financeiras, qualquer exposição de informações pessoais pode facilitar tentativas de golpe, especialmente por engenharia social”, alerta

 Guedes dá algumas dicas sobre como se proteger.

Monitore suas chaves Pix: acompanhe frequentemente o uso das suas chaves Pix através do aplicativo do seu banco. Caso note algo estranho ou desconhecido, entre em contato com a instituição financeira imediatamente.

Ative alertas e notificações: mantenha habilitadas as notificações de transações via Pix no seu celular para identificar rapidamente qualquer movimentação não autorizada.

Cuidado com mensagens suspeitas: golpistas costumam usar dados vazados para enviar mensagens falsas (phishing). Nunca clique em links recebidos por SMS, WhatsApp ou e-mail, mesmo que pareçam legítimos.

Atualize suas informações: caso desconfie que sua chave foi comprometida, você pode solicitar a portabilidade ou exclusão da chave Pix junto ao seu banco.

Use múltiplos fatores de autenticação: sempre que possível, ative a verificação em duas etapas nos aplicativos financeiros e cadastre senhas fortes e únicas.

Verifique se seus dados foram vazados: o Banco Central disponibiliza canais oficiais para informar ao usuário sobre eventuais vazamentos. Fique atento a comunicados diretamente no app do seu banco ou no site do BC.

Segundo o Banco Central, os dados vazados incluem informações como nome, CPF, banco de relacionamento, número da agência e data de criação da chave Pix. Nenhum dado sensível, como senhas, saldos ou extratos, foi comprometido. Ainda assim, a recomendação é redobrar a atenção.

“O Pix é um sistema seguro, mas nenhuma tecnologia está imune a falhas operacionais. Por isso, o cuidado do usuário é parte essencial da proteção”, conclui o especialista.

Fidelidade no Live Marketing: 5 estratégias para construir conexões que perduram

O marketing de experiência tem ganhado espaço entre as estratégias mais eficazes para marcas que buscam criar vínculos reais com seu público. Mais do que um evento impactante, a fidelização exige coerência entre o que se promete e o que se entrega. Em um cenário onde o consumidor está cada vez mais consciente de suas ações e exigente com as marcas, as empresas devem se reinventar para manter a relevância.

Para Ale Tcholla, sócio e diretor criativo da Blood, agência referência em non-stop experience, uma experiência bem-sucedida precisa refletir os valores da empresa de forma genuína. “O consumidor percebe quando há verdade por trás de uma ação, e é isso que o faz confiar e se engajar. O ideal é proporcionar às pessoas um momento memorável e inesquecível, que permita que o público saia com essa memória de algo positivo e impactante que vivenciou devido à criatividade, entrega e trabalho”, explica.

“O clima no dia do evento, o local, as necessidades do momento, a mensagem a ser transmitida, tudo isso pode ser usado para o branding e para reforçar a imagem do produto, mas conseguir unir tudo isso de maneira verdadeira e crível é o grande desafio do Live Marketing”, ressalta.

Diante desse cenário, o especialista elencou os cinco passos essenciais para conquistar a fidelidade do público a partir do Live Marketing:

  1. Definir e comunicar um propósito claroPara Tcholla, toda ação precisa partir de um objetivo que represente o valor real da marca para seu público. “A comunicação deve ser direta e consistente. O propósito é o que diferencia uma experiência com impacto real de uma ação apenas estética. Quando a empresa tem clareza do que representa, tudo se alinha em torno disso”, complementa.
  1. Ser transparente e coerente em todas as interações

Segundo ele, os valores que as campanhas publicitárias apresentam precisam estar realmente alinhados com a realidade e as ações das marcas. “É importante que esses valores reflitam o que a marca acredita e o que realmente pode oferecer aos consumidores. Para que uma campanha seja eficaz, ela deve não só chamar a atenção durante um evento, mas também mostrar que continua agindo de acordo com esses princípios posteriormente. Assim, os consumidores podem confiar que a empresa cumpre o que promete”, explica.

  1. Explorar inovações tecnológicas para fortalecer a relaçãoPerceber a tecnologia como aliada, desde o processo de produção do produto até a estratégia da comunicação, é fundamental para se aproximar do público. “Porém, a possibilidade de qualquer pessoa pegar seu celular e comentar sobre um produto, ou mesmo buscar uma resposta sobre uma ação polêmica, faz com que as marcas fiquem mais vulneráveis”, ressalta o diretor da Blood.

Para Tcholla, a tecnologia aproxima e revela. “Usá-la com consciência, desde a produção até o pós-evento, reforça a mensagem e cria novas formas de relacionamento com o público. Dessa forma, é possível explorar todos os pontos de contato e suas peculiaridades para aprofundar a mensagem, reforçando a percepção positiva do consumidor, gerando lealdade e podendo até transformá-lo em um promotor da marca”, afirma.

  1. Planejar ações que se conectem antes e depois do eventoSegundo o executivo, a experiência não começa nem termina no momento da ativação. A continuidade é o que reforça a lembrança e consolida o vínculo. “O evento é um ponto de contato e a comunicação tem que ser planejada para que ele reforce uma mensagem que vem sendo consolidada, em todos os canais pertinentes. A ideia é construir uma relação antes e nutri-lá depois, com mensagens que reforcem a experiência e prolonguem o engajamento”, pontua.
  1. Criar experiências memoráveis que gerem engajamento espontâneoMomentos marcantes são aqueles que despertam emoção e se tornam compartilháveis por vontade do público, não por imposição. Para Tcholla, os eventos presenciais permitem uma experiência sensorial que nenhuma outra ferramenta de marketing, que passe por telas, permite. 

“Saber explorar todos esses sentidos para reforçar uma mensagem ou posicionamento específico é um enorme desafio. Uma experiência memorável não precisa ser grandiosa, mas sim significativa. Quando a empresa toca o público de verdade, ele se torna o maior divulgador da marca”, conclui.

Quais as principais tendências de CRM vão influenciar PMEs em 2025?

As pequenas e médias empresas (PMEs) continuam crescendo no Brasil, e grande parte delas aproveita a expansão do e-commerce como alternativa de negócios. Nesse cenário, adotar um sistema de CRM pode se tornar uma estratégia fundamental.

Atualmente, 91% das empresas já utilizam algum modelo de CRM para vendas, segundo um relatório da GrandView Research. Essa ferramenta contribui para o aumento das vendas ao otimizar a gestão de interações com os clientes.

Diante disso, vale a pena explorar quais são as principais tendências de CRM para 2025 que devem impactar as PMEs brasileiras nos próximos meses.

CRM ganha força no mercado

Sigla para Gestão de Relacionamento com o Cliente, o CRM para vendas é uma plataforma que organiza e controla as interações com o público. Dessa forma, a empresa consegue reunir dados relevantes para desenvolver campanhas segmentadas e outras ações de marketing.

Segundo a GrandView Research, 91% das empresas com pelo menos dez funcionários já incorporaram o CRM à sua rotina. O sistema vem evoluindo rapidamente, com recursos como a inteligência artificial (IA) ganhando espaço e otimizando a personalização e a eficiência nas vendas.

Tendências de CRM para 2025

A partir de uma análise realizada pela Pmweb, especialistas identificaram as principais tendências de CRM que devem ganhar ainda mais relevância para as empresas:

  • Automação e personalização com IA: a inteligência artificial possibilita a automação de diversas tarefas e a análise de dados em tempo real, incluindo experiências personalizadas e aumentando a eficiência no atendimento e nas vendas.
  • Estratégia omnicanal: integrar canais físicos e digitais é essencial para criar uma jornada fluida para o cliente. Dessa forma, o CRM conecta informações de diferentes pontos de contato, garantindo um atendimento mais consistente.
  • Contato rápido e em tempo real: a integração do CRM com chats, aplicativos e redes sociais permite uma comunicação instantânea, aumentando a agilidade no fechamento de negócios.
  • Práticas com foco em ESG: incluir princípios ambientais, sociais e de governança (ESG) nas estratégias de CRM fortalece a reputação das empresas, já que os clientes valorizam marcas comprometidas com esses valores.

Comportamento do consumidor molda o mercado

O relatório da Pmweb também aponta mudanças nos hábitos de consumo que devem aumentar. A sustentabilidade, por exemplo, será cada vez mais relevante: 70% dos clientes afirmam que estariam dispostos a pagar mais por produtos fabricados de forma sustentável.

Esse comportamento reflete a preocupação com a crise climática e o impacto ambiental. Além disso, a fidelização de clientes se torna ainda mais estratégica. Segundo a pesquisa, 41% dos consumidores preferem comprar de marcas que já conhecem e confiam.

A personalização também ganha destaque: 66% dos consumidores esperam que suas preferências sejam consideradas durante a jornada de compra.

Esses dados reforçam a importância do CRM para vendas, pois a ferramenta permite adaptar estratégias às necessidades de cada consumidor. Por isso, a tendência é que a demanda por esse tipo de solução continue crescendo nos próximos anos.

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