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Desbancarizados agora podem comprar online sem stress

O Brasil chegou ao marco de 200 milhões de bancarizados, segundo dados do Banco Central, o que indica que 89,9% da população possui algum vínculo bancário, segundo estimativas do Ranking Idwall, em parceria com a consultoria Cadarn. Apesar do número expressivo, uma parcela significativa da população segue desbancarizada, sem conta ativa ou sem acesso pleno aos produtos financeiros mais utilizados, como crédito ou financiamento.

Mesmo sem vínculo com uma instituição financeira, os desbancarizados encontram alternativas de pagamento que fazem sentido para sua realidade: os meios de pagamento online, oferecidos pelo comércio eletrônico, que é um dos vetores da inclusão financeira, segundo o Banco Central (BC).

“As fintechs que atuam como intermediadoras de pagamento prestam diversos serviços sem a necessidade de um vínculo permanente com o cliente. Alguns exemplos são o cartão de crédito 私人标签 ou o crediário web, que beneficiam diretamente os desbancarizados, permitindo que comprem online de forma segura e eficiente” comenta Marlon Tseng, CEO da 迷幻, instituição de pagamentos especializada em soluções que conectam negócios a mercados emergentes.

Métodos de pagamento online para quem não tem conta bancária é diferencial no e-commerce

Embora estar com o nome negativado não impeça necessariamente a abertura de uma conta bancária, a restrição de crédito pode dificultar o acesso a produtos financeiros essenciais. É nesse contexto que os métodos alternativos de pagamento ganham força, ao oferecerem meios concretos de consumo para quem não possui conta bancária ou acesso a cartões de crédito.

Para esses consumidores, os pagamentos online são mais do que uma conveniência, são uma ponte essencial para o comércio digital. Um exemplo disso é o modelo “buy now, pay later” (compre agora, pague depois), já familiar ao público brasileiro e hoje consolidado como uma tendência global de inclusão financeira no e-commerce.
 

O boleto bancário é um dos métodos de pagamento mais acessíveis do país. Só em 2024, movimentou R$ 5,8 trilhões no Brasil, somando operações de pessoas físicas e jurídicas, de acordo com dados da Febraban. “O boleto é uma solução democrática. Pode ser pago em diversos canais, não exige vínculo bancário e é amplamente aceito pelo varejo online”, analisa o executivo.

Além dele, as empresas podem oferecer aos desbancarizados o cartão de crédito de marca própria (私人标签), que é emitido e gerenciado diretamente por varejistas. Ele permite que o cliente compre online e pague parcelado, o que garante a oferta de crédito de maneira segura e reduz os riscos de inadimplência, visto que cada empresa pode estabelecer os próprios critérios para aprovação de crédito.

Outra opção é o crediário web, uma versão mais segura e tecnológica do famoso ‘carnê de pagamento’, que oferece ao cliente desbancarizado outra opção para fazer compras parceladas.
 

Tecnologia como aliada da inclusão

O avanço das tecnologias de pagamento digital tem impulsionado a entrada de milhões de brasileiros no mercado de consumo. Para empresas, adotar soluções inclusivas é mais que uma vantagem competitiva, é uma oportunidade de fidelização e expansão.

“Ao integrar métodos que acompanham os hábitos reais da população, especialmente dos não bancarizados, criamos não apenas novas oportunidades de negócio, mas também conexões mais duradouras com os consumidores. É assim que promovemos inclusão e relevância no ambiente digital.””, finaliza Tseng.

Como a cultura organizacional afeta a performance e o engajamento dos colaboradores

A cultura organizacional deixou de ser um tema abstrato para se consolidar como uma das principais estratégias de negócio. Em um cenário onde resiliência e produtividade são vitais, empresas que priorizam a cultura colhem mais foco, engajamento, colaboração e alinhamento, e com isso entregam resultados mais sustentáveis e consistentes. As outras, pagam caro: com queda nos resultados, retrabalho, baixa produtividade, silos e perda de talentos. 

Para Mariana Damiati, sócia-diretora de Cultura e Transformações Organizacionais da Crescimentum, a cultura tem impacto direto na performance dos times e na entrega de resultados. “Cultura é o que orienta decisões difíceis e molda comportamentos diariamente. Não adianta cobrar performance se os líderes não dão o exemplo nem constroem clareza de como ela deve acontecer”, afirma.

Vale destacar que evidências práticas mostram que a cultura bem trabalhada gera ambientes mais coesos, com maior autonomia e protagonismo. Quando as pessoas entendem claramente o que é esperado delas – não apenas em metas, mas em atitudes –, elas entregam mais. Isso não é discurso idealista: é gestão baseada em consistência, coerência, alinhamento e propósito.

“A cultura vive – ou morre – nas mãos da liderança. Toda decisão, todo feedback, toda escolha ou omissão comunica e reforça o que é valorizado de verdade. Portanto, cultura e liderança são indissociáveis e caminham juntas”, explica Mariana.

A executiva destaca ainda que ambientes desalinhados culturalmente perdem velocidade e, na dinâmica de mercado atual, isso pode se tornar um risco real que pode comprometer a competitividade das empresas. Já culturas fortes e consolidadas, além de direcionar comportamentos, têm um papel fundamental na geração de senso de pertencimento e conexão das atividades do dia a dia ao propósito da empresa, aumentando a motivação, melhorando o clima organizacional, e-NPS, retenção de talentos e impactando diretamente os indicadores de performance.

“O maior erro das organizações é tratar cultura como um projeto paralelo ou um tema secundário. Cultura é uma das estratégias de negócio mais potentes para gerar resultados sustentáveis. E isso só acontece quando a liderança se torna visível, coerente e presente nas decisões cotidianas”, conclui Mariana.

IAS lança relatório por categorias contextuais nas plataformas da Meta, aprimorando precisão e otimização para anunciantes

Integral Ad Science (Nasdaq: IAS), uma das maiores  plataformas globais de medição e otimização de mídia, anuncia o lançamento dos relatórios por categorias contextuais para as plataformas da Meta (Nasdaq: META), ampliando o espectro de mensuração para mídias em formatos de Feed e Reels do Facebook e Instagram. O lançamento reforça a colaboração contínua da IAS com a Meta para fornecer soluções terceirizadas confiáveis e independentes de mensuração e otimização de mídia. O novo recurso promove um alinhamento dos relatórios de mensuração com as categorias contextuais disponíveis na pioneira solução de Listas de Bloqueio de Conteúdo (Content Block Lists) da IAS para a Meta,  apoiando os anunciantes em seus objetivos de desempenho e adequação de marca.

“Estamos fechando o ciclo para os anunciantes, fornecendo insights granulares, confiáveis e baseados em IA em toda a Meta, que alimentam soluções de otimização para proteger o valor da marca, minimizar desperdícios e maximizar o retorno sobre o investimento,” afirmou Lisa Utzschneider, CEO da Integral Ad Science. “Relatórios de medição alinhados às categorias contextuais significam mais cobertura e desempenho para as campanhas de nossos clientes nas plataformas da Meta.”

Como parte da solução Total Media Quality (TMQ) para a Meta, os relatórios de categorias contextuais oferecem aos anunciantes as medições mais precisas e acionáveis em termos de segurança e adequação de marca. O TMQ é impulsionado pela tecnologia multimídia da IAS, que realiza análises quadro a quadro de vídeos — considerando imagens, áudio e texto — para fornecer a medição mais precisa em escala. Os anunciantes que utilizam a solução Content Block List da IAS já podem acessar os novos relatórios contextuais.

Com os relatórios contextuais da Meta, os anunciantes obtêm:

  • Mais transparência: Visibilidade ampliada sobre a adequação contextual dos conteúdos próximos aos anúncios no Feed e Reels, com análise confiável de terceiros.
  • Relatórios de medição equivalentes: Alinhados às mesmas categorias contextuais da solução Content Block List da IAS para a Meta.
  • Categorias contextuais expandidas: Mais de 46 categorias disponíveis — incluindo Política, Desastres Naturais, Religião, Família e Parentalidade – Conteúdo Infantil, entre outras — com abrangência global em 34 idiomas.

埃姆 outubro de 2024,a IAS anunciou o lançamento de suas Listas de Bloqueio de Conteúdo (Content Block Lists) pioneiras para a Meta, após ser selecionada como fornecedora para desenvolver essa solução de otimização. Em abril de 2024, a IAS expandiu sua solução de Medição de Brand Safety e Suitability para incluir a categoria de desinformação, alinhada aos padrões do setor para os formatos Feed e Reels do Facebook e Instagram. Já em fevereiro de 2024, a empresa anunciou a disponibilidade de sua medição TMQ baseada em IA para Brand Safety e Suitability nas plataformas da Meta, oferecendo aos anunciantes uma cobertura avançada e líder no setor.

具有人性化声音和生成式AI技术的虚拟代理人在客户服务方面变得更加重要

Segundo estudos da Pollfish e Zendesk, mais de 70% dos consumidores desistem de empresas após uma experiência ruim, e mais da metade troca de marca após uma única falha no atendimento. Para responder a essa demanda por relacionamentos mais eficientes e empáticos, grandes empresas de telecomunicações no Brasil estão substituindo as antigas URAs por agentes virtuais com voz humanizada, que simulam conversas reais com fluidez, empatia e personalização.

A busca por automação com voz disparou desde 2023 e segue acelerando em 2025 com o avanço da IA generativa. Segundo levantamento da Zendesk, 78% dos líderes de customer experience já percebem maior aceitação da inteligência artificial por parte dos clientes, desde que o atendimento seja eficaz e empático. Nesse cenário, o atendimento por voz se consolida como o canal mais direto, inclusivo e confiável para resolver demandas, fidelizar clientes e escalar operações com qualidade.

第二 Daniel Sabença, CEO da Mobcall, empresa especializada em automação de voz com IA que já automatizou milhões de chamadas em setores como telecom, finanças e varejo digital, esse avanço representa uma verdadeira mudança de paradigma: “A tecnologia de voz deixou de ser um recurso limitado a comandos simples e passou a atuar como um elo direto, natural e eficiente entre marcas e pessoas”, afirma. “Hoje, já é possível integrar agentes com voz realista a CRMs, gateways de pagamento e fluxos comerciais complexos garantindo escalabilidade sem perda de qualidade”.

A solução também pode ser personalizada para diferentes perfis, como idosos, usuários de baixa renda ou clientes de regiões com sotaques específicos. “A voz é o canal mais humano que existe. Quando conseguimos aliar essa proximidade à inteligência artificial, não estamos apenas automatizando processos, estamos elevando o padrão de experiência que os clientes esperam das marcas”, conclui Sabença.

SUSE 推广免费网络研讨会

Diante de um mundo cada vez mais tecnológico, a busca por soluções digitais já é uma realidade para as empresas e instituições públicas brasileiras. A virtualização, processo tecnológico que permite criar versões virtuais de hardware, como servidores, redes e armazenamento a partir de um hardware físico único, garante uma redução de custos, eficiência e maior flexibilidade de acesso a dados.

Pensando neste cenário, a SUSE, líder global em soluções corporativas de código aberto, promove no próximo dia 26 de junho, a partir das 10h da manhã, o webinar gratuito “SUSE Virtualization”. Durante o evento online, os interessados terão uma compreensão clara sobre virtualização e as alternativas disponíveis, dicas para gerenciar containers e máquinas virtuais, estratégias para reduzir os custos e soluções para eliminar a dependência de fornecedores.

O webinar é direcionado para empresas e pessoas que buscam conhecer mais sobre a virtualização e como este processo pode auxiliar durante o dia a dia de trabalho. Nossa ideia é mostrar como o SUSE Virtualization conecta de forma eficiente máquinas virtuais tradicionais e infraestruturas nativas da nuvem baseadas em Kubernetes, permitindo criar um ambiente de TI versátil que acelera o desenvolvimento de aplicações, desde o data center até a borda.

Os interessados devem fazer sua inscrição no 网站 e aguardar a confirmação com o link de acesso para o webinar. As vagas são limitadas.

Expert XP 2025 将汇集巴西资源管理的伟大名声

Expert XP 2025,世界上最大的投资节,确认了处于国家主要资源管理者前沿的领导者的参与,凭借各自领域的巩固轨迹,Samer Serhan,Antonio Pedro Leon Teixeira,Rodrigo Abbud,Fabiano Rios,Ruy Alves和Marina Valentini代表了资产管理的不同方面,并为活动带来了巴西和全球经济路径的战略概述。

Jive Maua 私人信贷和基础设施合伙人兼首席信息官 Samer Serhan 是另类资产和结构性信贷管理的参考人物。凭借在特殊情况下的丰富经验和紧张的资产,他的表现为投资市场的成熟做出了贡献复杂的债务和市场外的机会 主流.

JGP,安东尼奥 · 佩德罗 · 莱昂 · 特谢拉担任基础设施基金经理,专注于宏观策略,在他的整个职业生涯中,他以阅读经济情景的能力以及在不同货币政策周期和全球形势下的表现建立了良好的声誉。

Patria Investimentos公司巴西房地产合作伙伴兼负责人Rodrigo Abbud在房地产和资本市场拥有30多年的经验,他参与了基础设施、卫生、农业综合企业和金融服务领域的相关业务,为该国多个地区的业务增长和整合做出了贡献。

Absolute Investimentos 的首席信息官兼创始合伙人 Fabiano Rios 是多市场领域最受尊敬的名字之一。凭借基于一致性、基本面分析和严格风险控制的管理模式,他帮助将经理定位为绩效参考和制度稳健性。

Kinea Investimentos,Ruy Alves是多市场基金的合伙人兼联合经理,他的经验包括在主要全球机构任职,专注于货币、利息和商品,这使他的管理层对本地和国际资产具有战略视角。

摩根大通资产管理公司的全球市场策略师玛丽娜·瓦伦蒂尼 (Marina Valentini) 是巴西领先的国际业务高管之一。他在银行的职业生涯包括在投资银行业务以及与机构投资者的关系等领域的领导地位,带来了新兴市场的全球视野、风险管理和金融创新。

2025年版的专家XP还将有演员、加州前州长阿诺德 · 施瓦辛格的特别参与,并在领导力和社会影响方面具有全球参考意义,施瓦辛格的出现强化了专家XP超越投资的建议,促进了关于目的、复原力和转型的讨论。

Expert XP 2025预计将有超过4.5万人受众,将汇集数十个专注于创新、技术、金融市场、ESG、人工智能、创业文化等的面板和沉浸式体验。

2010年第一届以来,该活动为巴西带来了比尔 · 克林顿,马拉拉 · 优素福扎伊,塞雷娜 · 威廉姆斯,汤姆 · 布雷迪和尤瓦尔 · 哈拉里等名字。2024年,Expert XP汇集了超过45,000人,内容长达117小时,300位演讲者和主题涉及投资,经济,政治,可持续发展和文化。

服务
事件:
 XP专家2025
日期: 
2025 年 7 月 25 日至 26 日
地点: 
圣保罗世博会和圣保罗/SP

XP卡的好处: 1%的投资回本或1美元1个点。

XP卡(25和26/07)的两天入场: R$ 1,090.00

周六入场(26/07): R$ 726.00

官方网站: www.expertxp.com.br

Como aplicar IA no marketing digital sem perder autenticidade

A inteligência artificial já é protagonista em muitas estratégias de marketing digital, otimizando campanhas, personalizando comunicações e acelerando resultados. No entanto, um dos principais desafios enfrentados pelas marcas é usar essa tecnologia sem abrir mão de sua voz única e autêntica.

Ao mesmo tempo em que a IA permite escalar conteúdos e automatizar interações, o consumidor atual valoriza o que é genuíno. Segundo pesquisa de 2024 da Edelman Trust Barometer, 81% das pessoas afirmam que precisam confiar em uma marca para decidir comprar dela. Isso significa, que mais do que eficiência, é preciso manter a humanidade na comunicação.

“Não se trata de escolher entre tecnologia e humanidade. O ponto central é saber usar a inteligência artificial como um meio para potencializar a criatividade, e não como um substituto dela”, afirma Raphael Lassance, especialista em Growth e sócio e mentor do Sales Clube, maior comunidade de vendas do Brasil.

O uso da IA no marketing digital deve seguir algumas diretrizes para manter a autenticidade da comunicação. A IA é uma ferramenta poderosa para escalar, testar e otimizar. Mas é preciso ter um posicionamento bem definido e garantir que a voz da marca esteja sempre presente, mesmo nas mensagens geradas automaticamente. O que gera conexão são as emoções humanas e isso ainda não se automatiza.

Abaixo, Lassance destaca cinco práticas essenciais para quem quer usar IA de forma estratégica, sem perder a essência da marca:

  1. Direcionamento claro de tom de voz: as ferramentas precisam ser alimentadas com os valores e a linguagem da marca. Sem isso, correm o risco de gerar mensagens genéricas e despersonalizadas;
  2. Curadoria humana ativa: mesmo com a automação, o olhar humano continua fundamental. A revisão de textos, imagens e interações garante empatia e sensibilidade nas mensagens;
  3. Conteúdo com propósito: usar IA para acelerar a produção de conteúdo é válido, desde que os materiais tenham utilidade real para o público. A superficialidade compromete a confiança;
  4. Dados como aliados da empatia: a ferramenta permite analisar comportamentos e interesses com profundidade. Usar essas informações para entregar valor, e não apenas vender, é o que constrói relacionamento;
  5. Testes com responsabilidade: a IA facilita a criação de variações de campanha, mas é essencial avaliar constantemente o impacto dessas variações na percepção da marca.

A combinação entre inteligência artificial e marketing digital tende a se tornar cada vez mais sofisticada nos próximos anos. Mas para que isso gere valor real, será preciso lembrar, que no final das contas, ainda falamos com pessoas. E pessoas se conectam com histórias, não com robôs.

中间商店市场将消灭“隐形合伙人”,该行业公司的首席执行官表示

A lógica de cobrar comissões sobre vendas, mesmo sem gerar valor direto na cadeia produtiva, está em xeque. Essa é a visão de André Cruz, cofundador e CEO da 古鲁数字经理, plataforma completa de checkout e gestão de vendas online, e autor do livro Please provide the text you would like translated.Guia Politicamente Incorreto Para Empreendedores Digitais. “Estamos vivendo o fim da era dos ‘sócios ocultos’. O mercado não tolera mais intermediários que enriquecem às custas do esforço alheio”, afirma.

A crítica se refere ao padrão dominante de grandes marketplaces, apps e plataformas de intermediação, que retêm até 30% do valor transacionado em nome de acesso e visibilidade. Segundo Cruz, isso cria um desequilíbrio estrutural, penalizando justamente quem cria, vende ou entrega valor real.

“Desde 2017, apostamos em uma abordagem contrária: cobrar uma mensalidade fixa, sem comissões sobre as vendas. Na época, nos disseram que não daria certo. Hoje, vemos gigantes como iFood, AppStore e até 99Food revendo seus modelos, pressionados por concorrência, rejeição e necessidade de sustentabilidade financeira. Nossa estratégia se mostrou eficaz. Em 2024, nossos clientes economizaram R$ 75 milhões que, em outras plataformas, seriam destinados a taxas. O ciclo está virando”, destaca o CEO. “Com o aumento das taxas de juros e as incertezas no cenário internacional, o custo do dinheiro subiu, e isso levou muitas empresas a reavaliar seus modelos e buscar mais eficiência financeira. Quem não entrega valor real, vai ficando para trás”, acrescenta.

Com atuação no Brasil, Estados Unidos e Europa, a empresa atende negócios de recorrência, criadores de conteúdo, eventos e vendedores de produtos físicos simples, oferecendo checkout, integração com ferramentas de marketing, pós-venda e métricas em tempo real. Pioneira em mensalidade fixa, movimentou no ano passado R$ 3 bilhões apenas no Brasil e projeta superar R$ 6 bilhões em transações até o fim de 2025.

Em seu livro, André apresenta formas práticas para empreender com liberdade no mundo virtual, mas se afastando de plataformas que exploram negócios e não geram recompensas. Com uma abordagem direta, ele denuncia como os sistemas de vendas “só-paga-se-vender” tornam seus usuários reféns de taxas abusivas e da falta de autonomia.

“Trata-se de uma dinâmica que favorece o estelionato digital, especialmente com a proliferação de ‘cursos para vender cursos’. Criou-se um mercado que lucra com sonhos e promessas vazias, voltadas a quem busca atalhos e acaba se deixando levar por ilusões. Sem autonomia, muitos profissionais trabalham para interesses de terceiros, enquanto veem seus próprios ganhos comprometidos. Estamos acompanhando uma migração clara para soluções que priorizam o empreendedor, e a Guru tem assumido a dianteira nesse movimento, com ética, eficiência e propósito. Seguimos crescendo de forma sustentável, com margem e visão de longo prazo. E agora, mais do que nunca, buscamos parceiros que compartilhem dessa mesma filosofia”, conclui o CEO.

Summit Aliança Empreendedora aponta cinco caminhos para um futuro empreendedor mais inclusivo

Trabalhar pela construção de um ecossistema empreendedor verdadeiramente inclusivo é o que move a Aliança Empreendedora há 20 anos. Incluir as pessoas que compõem a base da pirâmide não é uma tarefa simples, entretanto a organização aponta algumas diretrizes que permitem maior participação destes empreendedores. As propostas surgiram durante a realização do Summit Aliança Empreendedora – Uma Breve História sobre o Futuro do Empreendedorismo, que aconteceu em Brasília, no início dejunho.

O evento, que integra as celebrações de 20 anos de impacto da Aliança Empreendedora, reuniu centenas de empreendedores, lideranças e autoridades governamentais que apresentaram os desafios e discutiram as soluções para impulsionar esse campo da economia. Esse encontro é uma iniciativa da Aliança Empreendedora e do Programa Empreender 360, em parceria com o Bank of America, Instituto Assaí, Fundação Arymax, Coca-Cola Brasil, Mercado Pago, Fundação Grupo Volkswagen, Instituto Lojas Renner, Itaipu Binacional e Caixa Econômica e Mercado Pago. As discussões resultaram em um documento que apresenta os principais desafios e as possíveis soluções para cada cenário. O documento completo pode ser acessado 这里

这 acesso equitativo ao capital e recursos é um ponto exposto no documento e, talvez, o desafio mais crítico e urgente. “Para que a inovação floresça em todas as camadas sociais, é imperativo que o financiamento, a mentoria e a infraestrutura estejam disponíveis de forma igualitária, rompendo barreiras de localização, gênero, etnia ou classe social”, comenta Lina Useche, cofundadora e head de relações institucionais da Aliança Empreendedora.

Além disso, criar e tornar acessíveis programas de capacitação e desenvolvimento personalizados 和一个 criação de redes de apoio e comunidades também foram listados e são primordiais para o sucesso do projeto. “Essas questões são indispensáveis, antes de tudo porque nenhum empreendedor, e nem mesmo uma pessoa, pode crescer sozinho, pois vivemos em sociedade”, explica Lina.  É necessário desenvolver ambientes seguros, especialmente para aqueles que se sentem marginalizados, para trocas e aprendizados. 

Por fim, o documento ainda aponta dois caminhos de superação de obstáculos, que também são questões sociais em evidência: promover a diversidade e a representatividade 和 remover barreiras sistêmicas e preconceitos. Ambas estão intimamente relacionadas e dizem respeito à pluralidade da sociedade brasileira. Criar políticas públicas e eliminar vieses que desfavorecem determinados públicos e grupos é urgente para que o ecossistema empreendedor seja mais inclusivo. 

O Fórum Brasileiro de Microempreendedorismo, encontro que integrou a programação do Summit Aliança Empreendedora, mostrou que as pessoas se reinventam, resistem e são solidárias para superar os desafios ao empreendedor. Entretanto, essa criatividade não é suficiente para mudar o cenário. Para isso é preciso apoio concreto, articulação institucional e políticas públicas que, ao invés de podar, cultivem mais potencialidades, que é uma das missões da Aliança Empreendedora. 

Como as marcas devem falar com as Gerações Z e Alpha? 

这 LOI, consultoria especializada em marketing de influência, e o InstitutoZ, da Trope, consultoria de Geração Z e Alpha, apresentaram uma nova abordagem estratégica para marcas que desejam se conectar de forma autêntica com a Geração Z (nascidos entre 1996 e 2010) e a Geração Alpha (nascidos a partir de 2010).

Combinando dados de consumo, hábitos digitais e percepções culturais, a apresentação revela que 2,62 bilhões de pessoas no mundo pertencem à Gen Z (ONU, 2024), sendo 51 milhões no Brasil (IBGE, 2024; Unravelling the Habits of Generation Y in Brazil), com um poder de compra estimado em R$ 662 bilhões por ano apenas no país (IBGE, FGV e PNAD Contínua, 2025). Já a Gen Alpha, com cerca de 2 bilhões de indivíduos globalmente (Consumidor Moderno, 2025), começa a mostrar seus traços de consumo, comportamento digital e influência social.

Segundo Felipe Colaneri, cofundador da LOI, “as marcas precisam parar de tratar os jovens como um bloco único e entender os múltiplos códigos que constroem sua identidade, do digital ao físico”. Um dos destaques do estudo é a análise da cultura “phygital”, que mostra como a integração entre experiências online e offline se tornou essencial para gerar pertencimento.

Outro ponto levantado é o papel da creator economy na decisão de compra: 80% da Gen Z já consumiu alimentos indicados por influenciadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025), e 66% participou de eventos culturais por recomendação de criadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025). A influência está pulverizada, 37% confia mais em pessoas com uma base pequena ou média de seguidores , enquanto apenas 7% confia mais em grandes influenciadores.

A pesquisa também revela que mais de 50% da Gen Z passa mais de sete horas por dia conectada (InstitutoZ & YOUPIX 2025), especialmente no Instagram, YouTube e TikTok. Não à toa, 60% das empresas brasileiras relatam dificuldade para se comunicar com esse público por meio de canais tradicionais (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a GenZ?”, 2025). E pior: 1 em cada 3 empresas sequer possui uma estratégia específica para falar com a GenZ (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a Gen Z?”, 2025).

Para Luiz Menezes, fundador da Trope e criador de conteúdo com experiência em projetos para Meta, Disney e Itaú, “é preciso que as marcas deixem de tentar impactar a Geração Z e comecem a envolvê-la”. A apresentação ainda destaca cases como Carmed, Netflix e Roblox, que souberam adaptar sua linguagem, canais e colabs para dialogar com as novas gerações de maneira legítima.

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