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4 passos para otimizar as entregas nas vendas online via marketplace

Com mais de 63% dos brasileiros comprando online regularmente, segundo dados da NZN Intelligence, e os marketplaces respondendo por mais de 80% das vendas no e-commerce nacional, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), investir em uma logística eficiente tornou-se um diferencial estratégico para quem vende pela internet.

Ao mesmo tempo em que os marketplaces ampliam a exposição das marcas e facilitam o processo de venda, eles também impõem desafios logísticos significativos. Atrasos, falhas no controle de estoque e entregas mal gerenciadas afetam diretamente a reputação do vendedor e a experiência do consumidor. A boa notícia é que
esses gargalos podem ser evitados com planejamento e tecnologia.

“Com o crescimento exponencial do e-commerce e a força dos marketplaces, o consumidor está mais exigente do que nunca. Ter uma operação logística eficiente deixou de ser um diferencial e passou a ser uma exigência do mercado. Quem investe em planejamento e tecnologia sai na frente, garantindo não só entregas mais rápidas, mas também uma experiência de compra que fideliza o cliente”, afirma Rodrigo Garcia, diretor-executivo da Petinoli Soluções Logísticas.

Pensando nisso, ele listou 4 passos para otimizar as entregas dos itens adquiridos via marketplace:

Gestão de estoque como pilar logístico

O primeiro passo para garantir agilidade nas entregas é ter uma gestão de estoque atualizada e integrada aos canais de venda. “A automatização dos processos é indispensável para quem opera em marketplaces. Quando sistemas de ERP, estoque e plataformas de venda não conversam entre si, o risco de vender um item indisponível ou atrasar uma entrega aumenta muito”, alerta Garcia.

Segundo ele, o ideal é que o lojista utilize ferramentas que sincronizem o estoque em tempo real com os principais canais, evitando perdas e otimizando o giro de produtos. “Hoje é possível trabalhar com inteligência de dados para prever demanda e manter um nível de estoque ajustado, reduzindo custos com armazenagem e excesso de produto parado.”

Escolha dos parceiros de entrega

Outro ponto crítico é a definição dos parceiros logísticos. Para Rodrigo, é preciso ir além do menor preço. “Nem sempre o frete mais barato é o melhor. Entregas atrasadas geram devoluções e avaliações negativas, que prejudicam a performance do seller dentro do marketplace. O ideal é trabalhar com múltiplas transportadoras e usar plataformas que escolham automaticamente a melhor opção para cada região”, pondera o executivo.

Cross-docking e fulfillment

Modelos como o cross-docking, em que o produto é enviado direto do fornecedor para o cliente final, e o fulfillment, em que o marketplace cuida da armazenagem e logística, também ganham espaço como alternativas eficientes para reduzir prazos e complexidade.

“Para vendedores que estão crescendo, delegar a logística para o próprio marketplace pode ser uma virada de chave. Além de melhorar os prazos, isso aumenta a visibilidade do produto nas buscas, já que muitos algoritmos priorizam ofertas com entrega rápida e garantida”, complementa Garcia.

Satisfação garantida

O resultado de uma operação logística eficiente aparece nos indicadores de recompra, fidelização e reputação digital. “Quando o cliente recebe o produto no prazo, em perfeitas condições e com um bom atendimento no pós-venda, ele tende a voltar. Essa é a base de uma operação escalável e sustentável no mundo dos marketplaces”, finaliza o especialista.

Como o Google está redefinindo o trabalho e os negócios em 2025 com inteligência artificial? Especialista explica

O ano de 2025 está sendo marcante e histórico, assumindo um papel de ponto decisivo na relação entre tecnologia e produtividade corporativa. A consolidação da inteligência artificial como aliada estratégica nos negócios ganha força com a adoção massiva de soluções práticas e o Google está se colocando no centro dessa transformação.

A integração do Google Gemini ao ecossistema Workspace, somada a inovações como o AI Overviews e o novo Modo IA no buscador, tem redefinido como profissionais executam tarefas rotineiras, tomam decisões e se comunicam dentro e fora das empresas.

O cenário geral confirma essa transformação. Segundo uma pesquisa da Conversion em parceria com a ESPM, 98% dos brasileiros já conhecem ferramentas de IA generativa e 93% as utilizam de alguma forma. Quase metade (49,7%) afirma usá-las todos os dias. No ambiente corporativo, o movimento é ainda mais forte: 93% das organizações brasileiras já começaram a explorar ferramentas de IA generativa, e 89% estão executando experimentos com essa tecnologia, conforme o levantamento da AWS em parceria com a Access Partnership. 

“O que o Google está fazendo em 2025 não é apenas lançar novidades tecnológicas. É traduzir inovação em ganhos reais de produtividade, com ferramentas que cabem na rotina de qualquer empresa, seja ela uma startup ou uma grande corporação”, afirma o especialista em vendas, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e CEO da Receita Previsível, Thiago Muniz.  

Por que o ecossistema Google importa agora?

Conforme dados da companhia, o Google processa mais de 5 trilhões de buscas por ano, com cerca de 2 bilhões de usuários diários. Um dos recursos mais recentes, o AI Overviews — que gera resumos com base em IA — soma 1,5 bilhão de usuários ativos mensais em mais de 140 países.

A base consolidada e familiar de usuários permite que a big tech entregue atualizações com impacto imediato. “O diferencial do Google neste momento não é apenas a inovação, mas a capacidade de transformar tecnologia em produtividade real. O Gemini, por exemplo, já está economizando horas de trabalho e contribuindo para tomadas de decisões mais rápidas e embasadas”, analisa Thiago Muniz.   

Como usar as novas ferramentas Google para ganhar tempo e melhorar decisões

  1. Gemini integrado ao Workspace: produtividade sem barreiras

Uma das mudanças mais impactantes deste ano foi a liberação total do Gemini para os planos Business e Enterprise do Google Workspace — sem custo adicional. A taxa mensal de US$ 20 por usuário foi eliminada, permitindo o acesso em larga escala a funcionalidades como:

  • Geração automática de e-mails com tom personalizado
  • Criação de apresentações com sugestões visuais e de conteúdo
  • Resumos inteligentes de reuniões
  • Análises de planilhas complexas com linguagem natural

“O Gemini está economizando horas de trabalho diariamente. Além de agilizar, ele melhora a qualidade da comunicação interna, ajuda os times a se organizarem melhor e eleva o nível das entregas”, comenta Muniz. 

2. Publicidade inteligente: Performance Max com IA avançada

O Google Ads também foi turbinado. O Performance Max agora oferece mais transparência e controle, inclusive permitindo a exclusão de palavras-chave negativas. A IA atua de forma ainda mais preditiva, otimizando campanhas em tempo real com base nos objetivos de conversão e no comportamento do público-alvo.

Para Muniz, a nova geração de publicidade automatizada representa uma vantagem competitiva clara. “Com as novas configurações, ficou mais fácil medir ROI e ajustar a rota das campanhas em tempo real. Isso é especialmente útil para pequenas empresas que não têm equipes robustas de marketing, mas querem competir com inteligência”, analisa. 

3. Modo IA no buscador: respostas mais ricas e personalizadas

Outro marco é o lançamento global do “Modo IA” no buscador do Google, que usa o modelo Gemini 2.5 para entregar respostas mais completas, contextualizadas e visuais a perguntas complexas. A ferramenta vai além do tradicional “resultado com link”, oferecendo resumos, comparações e até recomendações em tempo real — inclusive com vídeos ao vivo, com a busca se tornando, de fato, um assistente inteligente.

4. Reuniões, e-mails e organização automatizada com o Google Beam e o novo Gmail

O Google Beam, nova plataforma de reuniões, também se destaca. Ela usa IA para transformar encontros virtuais em experiências mais próximas das presenciais, com reconhecimento de fala, legendas contextuais e insights pós-reunião.

Já o Gmail, com o suporte do Gemini, agora responde automaticamente e com empatia às mensagens, usando dados do histórico de e-mails e documentos do Drive. A IA organiza a caixa de entrada, sugere compromissos e ainda adapta o tom das mensagens, seja mais informal, técnico ou institucional.

“Tudo isso traz um salto de usabilidade, sem que o profissional precise ‘brigar’ com a ferramenta, porque agora ela trabalha por ele, fazendo uma leitura mais fiel à sua forma de se comunicar”, destaca Muniz.

5. AI Overviews: a nova cara da busca em mais de 40 idiomas

As AI Overviews, lançadas no Brasil em 2024, agora estão disponíveis em mais de 200 países e territórios, com suporte a mais de 40 idiomas, incluindo árabe, chinês, malaio e urdu. Elas oferecem resumos rápidos com links complementares, impulsionando o uso da busca em países como EUA e Índia em até 10%, segundo o Google.

Nos bastidores, tudo é alimentado pelo Gemini 2.5, com capacidade de entender contextos, adaptar linguagem e entregar conteúdo personalizado por perfil de usuário.

Chegou a nova era do trabalho?

O avanço das soluções do Google reflete um novo momento no ambiente corporativo. Segundo a Deloitte, 25% das empresas que utilizam IA generativa implantarão agentes de IA até o final de 2025, o que deve impulsionar a otimização de fluxos de trabalho, aumento da produtividade e eficiência operacional em diversas áreas. 

Muniz analisa o impacto mais profundo da IA nas empresas brasileiras: “O que estamos presenciando é uma democratização real da tecnologia. Antes, apenas grandes companhias podiam pagar por automação de ponta. Agora, qualquer empresa com Google Workspace tem acesso às mesmas soluções. Isso nivela o jogo e impulsiona a inovação em larga escala”. 

Apesar dos avanços e da popularização das soluções de IA generativa, a adoção em larga escala ainda enfrenta desafios que não podem ser ignorados. Entre eles, estão as preocupações com a privacidade e segurança dos dados corporativos, a necessidade de treinamento contínuo das equipes para uso eficaz das novas ferramentas e os riscos de dependência excessiva da tecnologia para tarefas estratégicas. Além disso, empresas de menor porte podem encontrar barreiras técnicas ou culturais para incorporar essas soluções ao seu dia a dia. “A inovação é poderosa, mas precisa ser acompanhada de políticas claras de governança e educação digital”, conclui Thiago Muniz.

Receita Previsível

A Receita Previsível é uma Metodologia referência em estratégias de vendas e crescimento escalável para vendas B2B no mundo todo. Criada a partir do Best-seller Predictable Revenue, a bíblia de vendas do vale do Silício.  Thiago Muniz como CEO no Brasil e Sócio do Aaron Ross e oferece consultoria, treinamentos e cursos que ajudam negócios a estruturarem processos comerciais que tragam receita previsível e escalável. Com uma abordagem baseada em especialização de papéis, processos de vendas e Marketing eficientes e cultura como diferencial competitivo, a Receita Previsível já impactou centenas de empresas como Canon e Sebrae Tocantins, potencializando suas receitas e consolidando sua presença no mercado. Para saber mais, acesse o site Receita Previsível ou LinkedIn.

Consumidores podem economizar até 30% na escolha do crédito com apoio de plataforma inteligente

这 Zupera, plataforma de inteligência financeira lançada em abril, já soma 30 mil usuários e cresceu 10 mil apenas no último mês. A ferramenta permite simular e comparar diferentes produtos financeiros, o que pode gerar economia de até 30% na contratação de crédito ou financiamento. Com base em algoritmos que utilizam dados do Banco Central e das ofertas disponíveis no mercado, a plataforma gera simulações personalizadas, calcula o impacto de cada decisão de crédito e indica se o custo está acima ou abaixo da média.

O modelo garante mais transparência e confiabilidade para o consumidor, além de sugerir alternativas para reduzir riscos financeiros. “A transparência que oferecemos, aliada a análises de diversos cenários, permite que os consumidores tomem decisões financeiras mais estratégicas e menos arriscadas”, comenta Elisa Manzato, CEO da Zupera. 

Com tarifas de importação em alta e oscilações cambiais que elevam custos, a necessidade de transparência nas condições de crédito se torna ainda maior. A Zupera permite comparar alternativas como financiamento imobiliário, consórcio, home equity e investimentos, garantindo decisões mais seguras e alinhadas ao perfil financeiro de cada usuário. “A Zupera facilita a tomada de decisão em tempos de incerteza econômica, oferecendo uma plataforma inteligente que ajuda o consumidor a encontrar a melhor forma de financiar suas compras e proteger seu orçamento contra flutuações inesperadas”, explica Manzato.

Com a experiência internacional de sua CEO, a empresa tem direcionado esforços para ampliar o acesso à educação financeira e tornar mais transparente a contratação de crédito e financiamento no país. O crescimento acelerado da base de usuários evidencia a demanda por ferramentas que ajudem a navegar em um cenário econômico instável, marcado por altas de custos e incertezas cambiais. A proposta da plataforma é oferecer recursos que apoiem escolhas mais conscientes e de longo prazo. “Nossa missão é garantir que as pessoas saibam como aproveitar ao máximo as oportunidades financeiras, minimizando riscos e maximizando resultados”, finaliza Elisa Manzato.

GFT Technologies anuncia Fabiana Piesigilli como nova COO no Brasil

 A GFT Technologies, empresa global de transformação digital centrada em Inteligência Artificial (IA), anuncia a chegada de Fabiana Piesigilli como nova Chief Operating Officer (COO) no Brasil, desde o início de agosto. Com mais de 23 anos de atuação no mercado liderando projetos de transformação digital e estratégia de TI em empresas do setor financeiro no Brasil e exterior, Fabiana tem como principal objetivo combinar a visão AI-Centric e orientada ao cliente com o crescimento sustentável da companhia, garantindo que a GFT no país continue sua expansão com eficiência sem abrir mão da agilidade.

Para isso, pretende combinar visão estratégica, capacidade de execução, foco em excelência operacional e proximidade com os times e clientes. “Somos uma empresa AI-Centric e contamos com ferramentas próprias, como o Wynxx, que acelera etapas importantes do ciclo de desenvolvimento de software. Nesse ambiente extremamente competitivo, precisamos continuar nos diferenciando por meio da inovação contínua e excelência na execução”, afirma.

Por isso, um de seus desafios será o de continuar liderando a evolução tecnológica da GFT local, mantendo o time atualizado e conectado com as necessidades reais do mercado e dos clientes. Essa visão está totalmente alinhada ao objetivo estratégico da empresa de ser o melhor parceiro em transformação digital centrada em IA responsável do mundo. A GFT no Brasil registrou aumento de 38% no quadro de pessoas em 2024 e 18% em receitas. E o plano global da GFT para os próximos cinco anos é ambicioso: passar de € 871 milhões de receita em 2024 para cerca de € 1,5 bi em 2029. “Em breve, a IA se tornará commodity tanto para o mercado de consultoria como para os clientes. Então, é essencial se antecipar às mudanças e tendências que já estão acontecendo”.

Outro objetivo importante da GFT, que Fabiana dará apoio, é o de expandir a presença da companhia em outros segmentos que a empresa atua, além do financeiro. Fabiana acredita que com a força do time e a expertise da companhia em transformação digital e IA, há muito espaço para colaboração e crescimento consistente.

Fabiana traz à GFT sua vasta experiência em grandes consultorias e instituições financeiras, como C6 Bank, Accenture e Everis (atual NTT Data), à frente de projetos de arquitetura de TI, implantação de core bancário e transformação de áreas de negócios. Também, já esteve ‘do outro lado do balcão’, como gestora de portfólio e cliente de serviços de tecnologia. É essa trajetória que a ajudará a entender com profundidade os desafios da operação e dos clientes, para atuar de forma estratégica em ambientes complexos, com foco em soluções concretas e clareza de propósito.

Para alcançar os resultados pretendidos, a executiva pretende engajar o time por meio de uma visão compartilhada, incentivo ao desenvolvimento contínuo e reconhecimento de conquistas, com base em um modelo de liderança que prioriza a proximidade, confiança, escuta ativa com clareza de objetivos e empatia. “Quero manter um ambiente em que as pessoas se sintam pertencentes e motivadas a dar o seu melhor. A GFT é uma empresa com cultura forte e valores sólidos que me identifico profundamente. São diferenciais importantes para atrair, engajar e reter talentos”, acrescenta.

50% dos brasileiros usam chatbots para tirar dúvidas, mas ainda lideram a desconfiança em IA na América Latina, aponta pesquisa

A pesquisa “A voz da América: preferências sobre comunicação das marcas“, conduzida pela Infobip e Opinion Box, revela que metade dos brasileiros entrevistados utiliza chatbots para tirar dúvidas sobre produtos e serviços, consolidando o uso da inteligência artificial no atendimento ao cliente. No entanto, o Brasil ainda lidera entre os países latino-americanos no índice de desconfiança: apenas 36% confiam na confidencialidade das informações compartilhadas com agentes de IA, enquanto 29% não confiam e 35% se dizem indiferentes.

A pesquisa também destaca que 74% dos respondentes brasileiros já utilizam chatbots, assistentes virtuais e sistemas autônomos para realizar tarefas do dia a dia, sendo 61% dos entrevistados que reconhecem benefícios como respostas rápidas, 35% que apontam maior precisão nas informações e 33% que usam pela conveniência. Porém, 45% dos brasileiros se preocupam com a segurança e privacidade dos dados, 38% notaram que a IA ainda tem dificuldade para entender problemas, 36% sentem falta do contato humano, e 30% observam problemas na precisão das respostas.

“A inteligência artificial é uma ferramenta essencial para escalar e personalizar o atendimento, mas para que o cliente confie, as empresas precisam adaptar o tom da comunicação, tornando-a mais humana, transparente e respeitosa. Já a segurança dos dados deve ser uma prioridade e as companhias precisam investir em soluções ágeis que acompanhem as expectativas do consumidor”, ressalta Caio Borges, country manager da Infobip.

Sobre a satisfação com os chatbots, 55% estão satisfeitos, 20% são indiferentes e 25% insatisfeitos. Quanto à personalização, 24% desejam que a IA utilize informações de compras e pesquisas anteriores para melhorar as interações, 23% querem chats com uma linguagem mais natural, 22% esperam que o chatbot se adapte ao estilo do usuário, e 21% apontam que ele deveria lembrar o básico, como nome e última interação. Apenas 10% rejeitam essas personalizações.

No que tange aos canais digitais, o WhatsApp é o favorito de 70% dos brasileiros para contato com empresas, seguido por websites (46%), onde os chatbots ainda têm forte presença, e redes sociais como Instagram e Facebook (20%). Caio Borges enfatiza que a estratégia omnicanal é vital para garantir que o cliente possa ser atendido onde preferir, com fluidez e qualidade em todos os pontos de contato.

Outro canal que vem ganhando força é o RCS (Rich Communication Services), tratado como uma evolução do SMS por permitir recursos interativos. Segundo a pesquisa, 69% dos brasileiros já receberam mensagens via RCS de empresas, sendo que 45% considera que a interatividade é útil e apontam disposição para utilização deste canal. Para acompanhamento de entregas, 48% apontam o RCS como relevante; 45% o utilizam para agendar exames e consultas; e 39% para confirmação e check-in de voos e viagens. Além disso, 54% afirmam que o RCS é um meio mais seguro para troca de informações.

“O RCS é uma tecnologia que combina a simplicidade do SMS com interatividade e segurança, oferecendo uma experiência mais rica no celular, algo essencial para empresas que querem inovar no relacionamento com o cliente”, aponta Borges.

No uso de agentes de IA no dia a dia, 40% dos brasileiros se sentem confortáveis usando a tecnologia para criar listas de compras, 39% para fazer agendamentos, 38% para enviar mensagens ou e-mails automáticos, e 33% para reorganizar a agenda diante de imprevistos. O Brasil é o segundo país das Américas que mais utiliza IA para fazer compras, atrás apenas do México.

Por fim, a pesquisa aponta que, apesar dos avanços, o Brasil registra a menor disposição para usar agentes de IA no futuro na América Latina, com 65% favoráveis, 16% contrários e 19% indiferentes. Quando questionados sobre os canais preferidos para serem contactados pelas empresas, 75% optam pelo WhatsApp, 44% pelo e-mail, 21% por redes sociais, 17% por SMS, 14% por chatbots, e apenas 5% por RCS. “Esse comportamento reflete que as empresas ainda precisam avançar muito na construção de relacionamentos digitais mais confiáveis e personalizados. Entender as preferências dos consumidores e investir em canais que realmente tragam segurança e praticidade é fundamental para ampliar a adesão e fidelidade dos clientes no uso da inteligência artificial”, finaliza.

Magalu lança primeiro programa de trainee em Inteligência Artificial do Brasil

O Magalu acaba de lançar o processo seletivo para o primeiro programa de trainee em Inteligência Artificial do Brasil, voltado a profissionais de cursos de exatas. A iniciativa está diretamente relacionada ao novo ciclo estratégico da companhia  – com início em 2026 –  e tem como objetivo formar talentos com alta capacidade técnica e analítica e visão estratégica em dados e IA, preparados para desenvolver soluções inovadoras e para aplicar tecnologia aos negócios. Podem se candidatar profissionais formados entre dezembro de 2022 e dezembro de 2025, em cursos de exatas, não necessariamente ligados à tecnologia. 

Com remuneração mensal de 9 600 reais e benefícios, os trainees atuarão nas áreas de negócios que utilizam a inteligência artificial para aprimorar processos e criar novas soluções. As inscrições serão feitas unicamente pelo canal oficial do programa no WhatsApp, com o fluxo de conversa orientado pela Lu, a influenciadora digital do Magalu, por meio da aplicação de IA. Uma vez inscrito, o candidato percorrerá as fases seguintes – testes práticos e entrevistas – em outras plataformas, mas ainda com interações via WhatsApp. A etapa final será presencial. Os pré-selecionados serão entrevistados por Frederico Trajano, CEO da companhia, e os candidatos escolhidos devem ser comunicados até o final de dezembro. Para se inscrever ou saber mais sobre o processo, basta mandar um “oi” para a Lu, no WhatsApp (11) 97827-4804.

“Sempre fomos inovadores e disruptivos. Com esse processo de seleção de novos trainees não poderia ser diferente”, afirma Trajano. “Temos o desafio de implementar um ciclo impulsionado pela aplicação da inteligência artificial e precisamos atrair os melhores talentos da área para nos apoiar na execução dessa estratégia.” 

“Mais do que atrair especialistas em inteligência artificial, queremos que cada trainee se sinta desafiado a questionar o óbvio e propor soluções inovadoras para as nossas áreas de negócio”, diz Patricia Pugas, diretora executiva de gestão de pessoas. “A tecnologia em si está aí para todos. O que vai realmente fazer a diferença é como essas ferramentas vão transformar, para melhor, o dia a dia da empresa e de todos que são impactados por ela.”

Na seleção, serão valorizados conhecimentos em linguagens de programação como Python e SQL, ferramentas de cloud (AWS, GCP, Azure), bibliotecas de IA/ML (TensorFlow, PyTorch) e soluções de análise de dados. Mas ser especialista não é um requisito obrigatório, uma vez que os profissionais atuarão nas áreas de negócio da companhia e o programa oferecerá trilhas de formação específica. Os participantes terão acesso a cursos, mentorias e workshops ministrados por profissionais do Magalu e externos.

Durante todo o programa, haverá acompanhamento técnico e de carreira, com espaço para que todos proponham projetos próprios. As melhores ideias poderão ser testadas e implementadas. Os trainees trabalharão com machine learning, IA generativo e ferramentas do Magalu para desenvolver soluções práticas. Eles serão alocados na sede da companhia, em São Paulo, ou em áreas estratégicas, de forma híbrida. Entre os benefícios oferecidos estão plano de saúde, vale-refeição/alimentação, participação nos lucros e auxílio-mudança (para pessoas de fora de São Paulo) e curso de idiomas.

NG.CASH traz Coringa como sócio e lança conta exclusiva do influenciador

这 NG.CASH, conta digital voltada para as novas gerações, anunciou uma parceria com o influenciador Victor Augusto, conhecido como Coringa, empreendedor e um dos maiores influenciadores do Brasil. Como parte do acordo, o criador se torna sócio da fintech e lançará com exclusividade uma nova conta digital com cartão de crédito pré pago, desenvolvido em colaboração com ele.

A iniciativa marca um novo capítulo na estratégia da NG.CASH de ampliar sua presença entre o público jovem por meio de produtos personalizados e uma abordagem centrada em cultura, comunidade e influência. O movimento ocorre logo após a empresa captar R$ 150 milhões em sua rodada Série B, liderada pela New Enterprise Associates (NEA), com participação de investidores como Andreessen Horowitz (a16z), Monashees, Quantum Light, Daphni e Endeavor Catalyst.

“O lançamento desse produto é um passo importante para aprofundarmos a conexão com comunidades que já nascem digitais e buscam mais do que serviços bancários tradicionais. A figura do influenciador passa a integrar o nosso modelo de crescimento, com um papel direto na construção de marca e aquisição de clientes”, afirma Antonio Nakad, cofundador e CMO da NG.CASH.

Creators no centro da estratégia

A entrada de Coringa como sócio reforça o investimento da NG.CASH em marketing de influência como um dos pilares para aquisição e fidelização de usuários. A fintech já atua em frentes como entretenimento e e-sports, com parcerias firmadas com a equipe LOS, uma das maiores da América Latina, e com o artista Xamuel, da Universal Music.

A nova conta do Coringa será lançada por meio de uma campanha multiplataforma, com conteúdos em vídeo, podcasts, cortes para redes sociais e uma live interativa comandada pelo próprio influenciador. O objetivo é transformar o lançamento em uma experiência de engajamento real com a comunidade do streamer.

“Hoje, o criador de conteúdo não é apenas um canal de divulgação, mas um ativo estratégico para marcas que querem estar presentes na vida dos consumidores mais jovens”, complementa Nakad.

A era da hiperpersonalização

O cartão exclusivo do Coringa é desenvolvido com o recurso Sketch My Card, que permite aos usuários customizar o layout do cartão com rabiscos, adesivos digitais ou ilustrações próprias. A NG.CASH é hoje a única instituição financeira da América Latina a oferecer esse nível de personalização.

Além do cartão, o design da conta e da comunicação foi cocriado entre os times da fintech e do influenciador. A proposta é ampliar a percepção de valor entre os jovens, oferecendo uma jornada bancária compatível com os códigos e a linguagem da comunidade digital.

Expansão com foco cultural

Fundada em 2021, a NG.CASH surgiu com o propósito de oferecer liberdade financeira e autonomia para milhões de jovens brasileiros. Em 2024, captou R$ 65 milhões em sua rodada Série A e, com a nova rodada, soma mais de R$ 300 milhões levantados desde sua fundação. Com uma base com 7 milhões de usuários, infraestrutura 100% digital e posicionamento centrado em cultura e comportamento, a fintech mira agora a consolidação como principal plataforma financeira da Geração Z na América Latina.

Aftershoot lança perfis instantâneos de IA: Presets do Lightroom para estilos de IA em menos de 60 segundos

A Aftershoot anunciou nesta terça-feira (26) o lançamento dos Perfis Instantâneos de IA (Instant AI Profiles), um recurso inovador que permite aos fotógrafos transformar seus presets do Lightroom em perfis de edição adaptáveis com tecnologia de IA em menos de 60 segundos. A ferramenta torna a edição com IA acessível desde o primeiro dia – basta transformar suas próprias predefinições em edições consistentes e personalizadas.

A criação de um Perfil de IA Profissional requer uma biblioteca de edição grande e consistente, mas muitos fotógrafos dependem de presets do Lightroom que ainda precisam de ajustes manuais, os Perfis Instantâneos de IA transforma esses presets em um fluxo de trabalho mais inteligente e escalável com tecnologia de IA. 

Perfis Instantâneos de IA: Principais Benefícios

  • Mais inteligente do que apenas presets – aplica seu estilo de forma inteligente por imagem com contexto, adaptando-se à iluminação, câmera e cena.
  • Não é necessário fazer uploads – Cria um perfil de IA em minutos, sem precisar fazer upload de nenhuma foto. 
  • Resultados consistentes e com a sua marca – Oferece um visual característico em escala desde o primeiro dia.
  • Espaço para evoluir – Comece com os perfis instantâneos de IA e, em seguida, atualize facilmente para os perfis de IA profissionais para obter a máxima precisão à medida que você edita mais.

“Com os Perfis Instantâneos de IA, estamos eliminando o tempo de espera que surge devido à falta de conjuntos de dados de treinamento que os fotógrafos podem fornecer desde o início”, disse Justin Benson, cofundador da Aftershoot. “Em apenas um minuto, os fotógrafos podem ver seu visual aplicado de forma inteligente em uma galeria. É a maneira mais rápida de passar de edições pré-definidas para edições adaptativas, ao mesmo tempo em que abre as portas para o crescimento futuro com os Perfis Pro de IA”, acrescenta Benson. 

Harshit Dwivedi, fundador e CEO da Aftershoot, ainda comenta: “Criamos os perfis para tornar a edição por IA acessível a mais fotógrafos. Até agora, a criação de um perfil com inteligência artificial personalizada exigia catálogos do Lightroom Classic com pelo menos 2.500 fotos editadas, o que deixava muitos dependentes de perfis do mercado que nem sempre refletiam seu estilo. Com os Perfis Instantâneos de IA, os fotógrafos podem transformar suas próprias predefinições em estilos de edição adaptáveis – melhores do que os próprios presets e personalizados para o seu visual.”

Ao contrário dos presets do Lightroom, que aplicam um visual fixo em todas as fotos, os Perfis Instantâneos de IA aplicam seu estilo dinamicamente, ajustando a iluminação, o modelo da câmera e o contexto da cena para oferecer edições mais inteligentes e personalizadas. Isso significa menos correções manuais e mais consistência desde o início.

Como este recurso funciona

Criar um perfil instantâneo de IA leva apenas alguns minutos:

  1. Carregue seu próprio preset do Lightroom (.xmp).
  2. Personalize seu perfil IA com um guia visual simples de três etapas, ajustando a exposição, a temperatura e a tonalidade ao seu estilo.
  3. Clique em “Gerar perfil” e seu Perfil de IA estará pronto para ser usado em todas as galerias.

Os perfis instantâneos de IA já estão disponíveis, e fazem parte do plano Aftershoot Pro e dos planos superiores. Para comemorar o lançamento, novos usuários podem solicitar um teste gratuito de 30 dias, além do primeiro mês da Aftershoot Pro por apenas R$81,00 (US$ 15), normalmente o valor chega a R$260,00 (US$ 48/mês).

Para usuários de avaliação existentes, a oferta especial de R$81,00 (US$ 15) no primeiro mês também está disponível como parte de uma campanha por tempo limitado que vai até 9 de setembro de 2025.

Ciberataques disparam no Brasil e exigem novas estratégias para proteger os negócios

Empresas brasileiras sofreram, em média, mais de 2,6 mil ciberataques semanais no início de 2025, um aumento de 21% em relação ao ano anterior, segundo levantamento da Check Point Research. Nesse cenário, a abordagem tradicional de “apagar incêndios” na segurança digital se mostra insuficiente diante da velocidade e sofisticação das ameaças, muitas delas potencializadas por inteligência artificial.

“O futuro da defesa digital exige que deixemos de esperar o ataque acontecer. A resposta está na proteção ofensiva: pensar e agir como um atacante para encontrar e corrigir falhas antes que elas sejam exploradas”, afirma Rodolfo Almeida, COO da ViperX, startup de proteção ofensiva do Grupo Dfense.

Da reação à antecipação: a mentalidade do atacante

A proteção ofensiva consiste em simular ações de um invasor real para identificar vulnerabilidades e bloquear caminhos antes que sejam usados. Técnicas como red teaming e emulação de adversários permitem validar brechas técnicas e lógicas, priorizando correções com base no risco real.

A filosofia do “hacker do bem”, profissional contratado para agir de forma ética e controlada, já é adotada em países como EUA e membros da União Europeia, além de iniciativas brasileiras como a atuação do Banco Central e o exercício Guardião Cibernético. “Essa abordagem vai além de um simples checklist anual: ela insere a segurança como função estratégica da organização”, explica o executivo. 

A recém-sancionada Estratégia Nacional de Cibersegurança (E-Ciber) reforça essa necessidade, elevando o tema à esfera de Estado, com pilares de resiliência e cooperação.

Inteligência artificial: acelerando a proteção ofensiva

A IA não deve ser vista como inimiga, mas como aliada no processo de antecipação. Ela conecta informações dispersas, desde mudanças na nuvem até credenciais vazadas, para indicar onde um ataque provavelmente começaria.

Para Almeida, a tecnologia potencializa a segurança ofensiva em três frentes:

  1. Mapeamento e priorização – varredura contínua da superfície de ataque e destaque das brechas mais críticas;
  2. Ensaios de ataque – simulação de cenários realistas para testar controles e identificar falhas rapidamente;
  3. Correção acelerada – sugestão e automação de soluções para reduzir retrabalho e eliminar oportunidades para criminosos.

“Com IA, encontramos as portas abertas e conseguimos fechá-las antes que sejam atravessadas”, destaca o executivo.

Da ação pontual à disciplina contínua

Almeida reforça que a tecnologia, sozinha, não resolve o problema. É necessário abandonar o modelo de “projeto pontual” e adotar uma disciplina contínua de gestão de exposição a ameaças (Continuous Threat Exposure Management – CTEM).

O executivo recomenda que as empresas priorizem métricas que reflitam impacto real no negócio, como tempo de correção e número de caminhos de ataque bloqueados, e adotem programas constantes de testes e treinamentos, além de compartilharem conhecimento com parceiros e órgãos do ecossistema.

“Segurança digital não é apenas sobre se proteger, mas sobre construir um futuro digital mais resiliente para todos”, conclui Almeida

Pesquisa revela que IA ajuda a economizar até cinco horas semanais em marketing e vendas

Mais de 70% dos profissionais de marketing e vendas afirmam que o uso da inteligência artificial aumenta a produtividade. Com a otimização de tempo, 67% dos usuários conseguem economizar de duas a cinco horas semanais. É o que revela a sexta edição do relatório anual sobre o mercado de vendas e marketing (State of Sales and Marketing Report 2024/2025) feito pela Pipedrive, CRM de vendas fácil e eficaz para pequenas empresas.

A pesquisa ouviu 1.060 profissionais em 82 países, incluindo o Brasil. O levantamento mostra que a adoção da IA é maior nas empresas de médio porte, enquanto as grandes empresas avançam mais lentamente, isso devido à complexidade dos sistemas atuais, processos de aprovação desafiadores e outros fatores ligados à coleta de dados, normas e regulamentações. Em relação ao perfil dos usuários, profissionais entre 18 e 35 anos são duas vezes mais propensos a adotar ferramentas de IA em comparação com aqueles de 65 anos ou mais.

“Como qualquer ferramenta poderosa, a IA abre infinitas oportunidades para economizar tempo, simplificar fluxos de trabalho e até mesmo impulsionar o pensamento criativo. Mas o verdadeiro sucesso vem de usá-la com uma confiança medida, uma dose saudável de pensamento crítico e uma abordagem estratégica, consistente e escalável para a adoção. Grande parte desse sucesso começa conosco, construindo consciência, fazendo melhores perguntas e fomentando uma cultura que equilibre inovação com responsabilidade, tanto como indivíduos quanto como empresas”, afirma Paulo Cunha, CEO da Pipedrive.

Veja as principais conclusões da pesquisa (State of Sales and Marketing Report 2024/2025) da Pipedrive:

1- Uso da IA em vendas: tarefas de comunicação predominam

Ao analisar o uso da IA em vendas é possível observar uma clara tendência: a maioria dos profissionais que adotaram a IA em seus processos utiliza a ferramenta principalmente para tarefas de comunicação, como criação de conteúdos (76%), resumo de conteúdos (56%) existentes e preparação de materiais de vendas (46%).

Por outro lado, menos de um em cada quatro entrevistados usa a IA em atividades mais relacionadas a dados, como análise de padrões ou previsões. Isso revela um potencial ainda pouco explorado da IA. 
 

2- IA é usada principalmente para criar conteúdos de marketing

Os profissionais de marketing também utilizam a tecnologia principalmente para criar conteúdo e realizar outras tarefas de comunicação. Os usos mais comuns da IA incluem a geração de posts para redes sociais (62%), conteúdos publicitários (58%) e artigos de blog (56%), seguidos de resumo de conteúdos (53%).


3- Economia de tempo é um dos principais benefícios da adoção da IA

Para a maioria dos usuários (67%), a IA ajuda a economizar entre duas e cinco horas por semana. Os profissionais de vendas e marketing trabalhando em micro e pequenas empresas (com até 100 funcionários) têm implementado a IA com mais sucesso do que aqueles em empresas maiores, reportando maior economia de tempo.

Os times de marketing usam a IA principalmente para gerar novos conteúdos. A ferramenta se mostrou especialmente eficiente nesta área, com os profissionais estimando uma economia maior de tempo em comparação com pessoas em cargos de vendas.


4- IA tem um impacto positivo na produtividade e no desempenho geral dos funcionários

Mais de 70% dos entrevistados que implementaram a IA afirmam que ela contribuiu para aumentar sua produtividade. As ferramentas de IA também são reconhecidas como

úteis para melhorias de desempenho. 

Os gerentes de marketing formam o grupo mais engajado na adoção da IA nos fluxos de trabalho. Pelo menos, 41% dos gerentes de vendas e 75% dos gerentes de marketing adotaram a IA, em comparação com 34% dos vendedores e 54% dos profissionais de marketing.


5- Empresas grandes são mais lentas em adotar a IA

A adoção é maior nas empresas de médio porte (44%). As empresas de grande porte avançam mais lentamente (30%), devido à complexidade dos sistemas atuais, processos de aprovação desafiadores e outros fatores ligados à coleta de dados, normas e regulamentações.

“A IA parece estar por toda parte, o que cria a ilusão de que ela já é utilizada por todo mundo,  mas os dados contam uma história diferente. As grandes organizações, em particular, enfrentam obstáculos significativos: sistemas legacy, processos internos complexos e requisitos de compliance mais rígidos muitas vezes atrasam a adoção. Já as pequenas e médias empresas tendem a ser mais ágeis, pois possuem estruturas mais simples e conseguem tomar decisões mais rapidamente, o que lhes dá uma clara vantagem ao testar e integrar IA em seus fluxos de trabalho’’, explica Viktoria Ruubel, CPO da Pipedrive. 

Para baixar o relatório completo, clique 这里.

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