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Com modelo ‘canal for equity’, Atomic Ventures se apresenta como o futuro da aceleração de startups no Brasil

O Atomic Group, hub de inovação e tecnologia que tem como meta faturar R$ 35 milhões em 2025, está apresentando ao mercado o modelo de ‘canal for equity’ da Atomic Ventures, uma das sete empresas que formam o grupo. O modelo traz diferenciais que colocam a Atomic Ventures como o futuro da aceleração de startups no Brasil.

A Atomic Ventures oferece aos empreendedores canais de venda para a ativação de seus produtos, na base de clientes ativos do grupo, sem custo. Atualmente, essa base conta com mais de 2,5 mil clientes, de múltiplas atividades econômicas. Oferece também mentoria estratégica para crescimento. O modelo transforma parte da receita em equity proporcional (participação em ações).

Desse modo, tem-se um modelo mais justo, conforme destaca o fundador e CEO do Atomic Group, Filipe Bento. Respeita-se também o tempo do fundador do empreendimento, em um processo constituído por duas grandes etapas: pré-aceleração, “um período inicial de mentoria estratégica e validação antes da assinatura da aceleração”, e o programa de aceleração propriamente dito.

A fase de pré-aceleração abrange due diligence simplificada, com análise jurídica e financeira inicial; termo de preferência de investimento e/ou aquisição enquanto a startup está incubada; e mentoria com especialistas, com avaliação de pontos-chave, como modelo de negócio, escalabilidade, tração inicial e estrutura societária.

Já a aceleração envolve etapa jurídica (formalização dos termos do investimento, incluindo equity e objetivos estratégicos); e as entregas da Atomic Ventures. São elas: o capital inicial para conexão com o marketplace Bitrix; rede de mentores e especialistas em produto, marketing, vendas e finanças; e conexões com investidores para as rodadas futuras.

“Transformamos fundadores em líderes de negócios escaláveis e lucrativos, para serem os donos do próprio destino”, sublinha Bento.

O executivo assinala ainda que o modelo da Atomic Ventures integra um ecossistema de inovação e tecnologia constituído pelas demais empresas do Atomic Group – Br24 (representante da plataforma internacional Bitrix), Atomic Apps, Atomic Education, Atomic Partners, Atomic Capital e Atomic Data.

Desse ecossistema, Bento cita dois ‘cases’ que ilustram seu potencial. Um deles é o do PowerZap WhatsApp API for Bitrix24, que integra a comunicação com o cliente no WhatsApp dentro do Bitrix24.CRM. Em dois anos, a receita mensal dessa solução cresceu mais de seis vezes: passou de R$ 71 mil em julho de 2022 para R$ 468 mil em julho de 2024.

Outro ‘case’ é o do PowerBot da Br24, chatbot criado no sistema Bitrix24. Ele permite implementar soluções poderosas de forma ágil. Nos quatro primeiros meses de implantação da solução, o número de clientes saltou sete vezes (28 em setembro de 2024, 144 em dezembro), com o mesmo crescimento da receita (de R$ 7 mil para R$ 50 mil mensais).

“Empresas que têm fit com o modelo da Atomic Ventures obtêm investimentos bem estruturados, soluções centradas em tecnologia, não em serviços manuais; MRR [receita recorrente mensal] comprovado, potencial financeiro e produto validado”, ressalta o CEO do Atomic Group.

“自愈IT”时代:无需人工干预即可纠正故障的自主系统

Entramos definitivamente na era do Self-Healing IT, ou TI autocurativa. Um novo modelo tecnológico em que sistemas e infraestruturas digitais não apenas identificam falhas, mas tomam decisões e executam ações corretivas de forma autônoma, sem aguardar por validações humanas ou depender da disponibilidade de equipes de suporte. Vejo esse avanço como mais do que uma inovação, se trata de uma necessidade urgente diante da complexidade crescente dos ambientes digitais modernos.

Ao longo dos últimos anos, testemunhamos a evolução do gerenciamento de TI sair do modelo reativo para um modelo proativo, com uso intensivo de ferramentas de monitoramento e alertas. Mas mesmo com essa evolução, continuamos operando dentro de um ciclo limitado, em que falhas ainda precisam ser interpretadas e solucionadas manualmente. O resultado é tempo de resposta limitado pela capacidade humana, atrasos na resolução de incidentes, impacto na experiência do usuário e nos indicadores de desempenho da operação.

A abordagem do Self-Healing IT rompe com esse ciclo. Ela representa a consolidação de um modelo verdadeiramente inteligente, onde a automação é combinada com capacidades analíticas e preditivas para antecipar problemas, aplicar correções em tempo real e aprender continuamente com os incidentes enfrentados. Não se trata apenas de automatizar tarefas pontuais ou rodar scripts de correção, falamos aqui de um modelo onde a inteligência artificial (IA), o machine learning e a integração nativa com sistemas de IT Service Management (ITSM) permitem uma autocura sistêmica e escalável.

Na minha experiência, tenho colocado essa visão em prática por meio da união entre automação robótica de processos (RPA), recursos de IA e uma camada de integração profunda com sistemas. Essa arquitetura permite que eventos disparados por falhas, como uma sobrecarga em um servidor, um serviço que parou de responder, ou um pico anômalo de consumo de memória, sejam tratados automaticamente, desde a detecção até a resolução. A automação vai muito além do que “reiniciar serviço”, ela envolve lógica contextual, verificação de causas-raiz, abertura e fechamento automatizado de chamados e comunicação transparente com os stakeholders da área de negócios.

Vejo diariamente o impacto positivo dessa abordagem. Para exemplificar, vamos pensar em uma situação hipotética de uma instituição do setor financeiro, que enfrenta milhares de chamados recorrentes todos os meses, como tickets, reset de senha e até problemas de infraestrutura mais complexos. Ao adotar uma plataforma com foco em Self-Healing IT, o número de chamados manuais da empresa pode cair drasticamente, reduzindo o tempo médio de resolução e aumentando a eficiência operacional. Além de ser possível liberar as equipes técnicas para focar em iniciativas estratégicas, e não em tarefas repetitivas e de baixo valor.

É fundamental entender que o conceito de TI autocurativa não é um luxo futurista, é uma resposta prática às demandas atuais. Com a adoção crescente de arquiteturas distribuídas, multicloud, microsserviços e ambientes híbridos, a complexidade da operação de TI se tornou tão alta que a supervisão manual não é mais suficiente. A capacidade humana de monitorar, interpretar e agir está sendo superada. É aí que entra o Self-Healing IT, como uma camada de inteligência que garante continuidade, resiliência e performance, sem sobrecarregar as equipes.

Acredito firmemente que o futuro da TI passa pela automação inteligente com autocorreção. Um futuro em que as plataformas são proativas, resilientes e cada vez mais invisíveis, porque simplesmente funcionam. Essa nova era exige uma mudança de mentalidade. Deixar de ver a automação como algo isolado e começar a enxergar como um ecossistema autocurativo e integrado. O Self-Healing IT é a base para isso. Ele não substitui o humano, mas potencializa seu trabalho, redirecionando o foco das tarefas operacionais para a inovação real. Estou convencido de que essa jornada é inevitável.

Datas comerciais impulsionam o varejo, mas a tecnologia por trás das vendas precisa evoluir

As grandes datas comerciais, como a Páscoa e o Dia das Mães, que estão chegando, além da Black Friday, Dia do Consumidor e Dia dos Namorados, representam picos de venda que impulsionam o varejo digital e físico. No entanto, o crescimento exponencial das transações pode gerar desafios operacionais para as empresas que desenvolvem software para o setor. Estabilidade dos e-commerces, integração com PDVs e eficiência na emissão de notas fiscais são desafios críticos para software houses que desenvolvem soluções para o varejo.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce brasileiro arrecadou R$ 204,3 bilhões em 2024, um aumento de 10,5% em relação ao ano anterior. Além do faturamento positivo, foram 414,9 milhões de pedidos contabilizados, representando ticket médio de R$ 492,40. Ao todo, o número de compradores online chegou 91,3 milhões. Para 2025, prevê-se que o faturamento do e-commerce brasileiro ultrapasse R$ 234 bilhões, com crescimento de quase 15%, ticket médio de R$ 539,28 e três milhões de novos compradores, segundo a ABComm. 

Já a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) aponta que a Páscoa deste ano deve movimentar R$ 5,3 bilhões, 26,8% a mais do que no ano passado. Em um mercado competitivo, a inteligência artificial se destaca como ferramenta essencial, sendo adotada por 70% das lojas virtuais para análises de dados e automações que garantem experiências mais personalizadas e eficazes, conforme pesquisa da Ebit/Nielsen.

“Datas comemorativas impulsionam o varejo, e a tecnologia desempenha um papel essencial para garantir o sucesso das vendas. Em nosso hub de soluções, práticas como a integração entre sistemas de gestão e marketplaces, automações de processos financeiros — incluindo pagamentos e transferências dentro do próprio ERP — e a emissão ágil de Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica são adotadas com o objetivo de impulsionar o desempenho dos varejistas. O desafio é evoluir continuamente essas tecnologias para acompanhar os picos de demanda sem comprometer a experiência do consumidor. Discutir essas tendências e inovações é fundamental para garantir estabilidade, escalabilidade e segurança nas operações digitais”, afirma Jonathan Santos, CEO da TecnoSpeed.

Eficiência Corporativa como a Inteligência Artificial

Você já se perguntou como seria ter processos operacionais mais ágeis, capazes de identificar gargalos e fornecer dados precisos para decisões estratégicas? A resposta pode estar na Inteligência Artificial (IA). Muito além de automatizar tarefas, a IA é uma ferramenta poderosa para mapear e otimizar processos, permitindo que as empresas se concentrem em atividades mais criativas e estratégicas, resultando em melhorias significativas de eficiência e produtividade.

Bruno Castro, especialista em Inteligência Artificial, padronização de processos e desenvolvimento humano, explica como essa tecnologia pode revolucionar os processos empresariais ao identificar desperdícios e fornecer relatórios detalhados que permitem ajustes rápidos e eficazes. “A IA não é apenas sobre automação. Ela oferece insights valiosos que permitem uma gestão mais eficiente e assertiva. Ao liberar tempo dos colaboradores para atividades estratégicas, ela potencializa os resultados e permite um crescimento sustentável”, afirma Bruno.

Mas como exatamente a IA faz isso?

A chave está na capacidade da Inteligência Artificial de fornecer feedback imediato e detalhado sobre o desempenho dos processos. Esse recurso permite identificar padrões, corrigir falhas e ajustar operações em tempo real, o que é essencial para um mercado cada vez mais competitivo.

Uma pesquisa recente da Access Partnership, em colaboração com a Amazon Web Services (AWS), revelou que 68% dos colaboradores esperam que a automação de tarefas seja o principal benefício da IA. Mas os ganhos vão muito além da automação. Ao utilizar esta tecnologia para mapear processos, as empresas conseguem identificar gargalos operacionais, eliminar desperdícios e implementar melhorias que proporcionam eficiência e lucratividade.

No entanto, um dos maiores desafios das empresas ao implementar novas tecnologias é a resistência natural dos colaboradores às mudanças. Nesse sentido, Bruno Castro também oferece treinamentos voltados ao desenvolvimento da mentalidade dos funcionários, utilizando técnicas de Programação Neurolinguística (PNL) para facilitar a aceitação de inovações tecnológicas e promover o engajamento com os objetivos estratégicos da empresa. “O ser humano tem uma tendência natural a se manter resistente a mudanças. Trabalhar a mentalidade dos colaboradores é essencial para garantir que eles estejam preparados para abraçar a IA como uma aliada na melhoria de processos. A PNL é uma ferramenta poderosa para engajar a equipe e promover uma cultura de aprendizado contínuo”, destaca o especialista.

Diante de um cenário onde a otimização e a inovação são fundamentais, a B.Castro Consultoria Empresarial, empresa de Bruno Castro, oferece uma abordagem completa, que une processos eficientes, tecnologia avançada e desenvolvimento humano para garantir resultados extraordinários. “A revolução da IA está apenas começando, e o futuro da sua empresa pode ser moldado por decisões estratégicas que você toma hoje”, conclui Bruno.

Linx 引入了用于有效管理市场的新功能

Linx,零售技术专家,在Microvix推出市场管理的新功能,其用于商店,网络和特许经营管理的ERP解决方案。与Linx市场的集成中心Plugg。to技术合作开发,新颖性简化了操作流程并优化了销售结果,确保了数字环境中的更高效率和集成。

通过新功能,中小型零售商可以将产品连接到巴西 70 多个市场,而无需并行系统。该解决方案可轻松与市场中心集成、自动丰富广告以及 ERP 本身的统一财务管理,降低复杂性并提高运营的自信度。

集成到新功能中的通道包括 TikTok 商店 ''购物平台集成到tiktok应用程序中,用户无需离开社交网络即可发现和购买产品tiktok Shop在巴西的正式亮相定于当天 5 月 8 日、和 MCX Marketing 使用 Microvix 的客户将能够参与该平台的首次亮相,并在发布时提供他们的产品新的 Marketplaces 功能使与 TikTok 的直接集成成为可能,强化了 Linx 提供符合数字零售主要趋势的最新解决方案的承诺。

“向市场的扩张是零售商扩大销售并接触新消费者的机会。新功能旨在消除技术和运营障碍,确保零售商能够专注于发展业务,而不会放弃对”管理的效率和控制,Rafael Reolon,Linx 垂直零售总监。

AI和忠诚度:5个趋势,更赢得客户

人工智能在公司如何接近客户忠诚度方面发挥了越来越重要的作用。通过利用复杂的算法和先进的处理能力,人工智能正在改变公司如何理解、吸引和留住客户。在这方面,我列出了下面五个正在彻底改变客户忠诚度的重要趋势。
 

规模定制:

个性化一直是建立持久客户关系的关键部分,然而,大规模个性化的有效实施对许多公司来说是一个挑战,AI一直在改变这一格局,通过使大量实时数据的分析能够了解个人客户的行为。通过机器学习算法,公司可以为每个客户创造高度个性化的体验,从产品推荐到有针对性的沟通,显着提高忠诚度。

需求预测:

AI最大的优势之一是它能够根据历史数据模式来预测未来的行为,通过分析购买历史、过去的互动和其他变量,AI系统甚至可以在客户需求表达之前就预测到客户需求,这使得公司能够加紧努力,提供满足每个客户特定需求的定制解决方案和优惠,提高满意度和忠诚度。
 

24/7 虚拟协助:

随着聊天机器人和虚拟助手技术的进步,公司正在授权客户随时访问支持和信息,而无需直接的人为干预。这些基于人工智能的虚拟助手可以回答常见问题、解决简单问题甚至进行交易,为客户提供方便、高效的体验,这有助于提高忠诚度。但值得注意的是,人工智能并不能取代人类服务,而是扩展了支持的可用性,从而允许虚拟的整体服务。

反馈和情绪分析:

AI可以分析大量的客户反馈,包括社交网络上的情绪分析、产品评论和客户服务渠道的评论。通过这些信息,公司可以更好地了解客户对其产品和服务的看法,确定需要改进的领域,并在影响忠诚度之前采取积极主动的步骤来解决问题。

智能推荐:

通过人工智能驱动的推荐算法,公司可以向每个客户提供高度相关和个性化的产品建议。通过分析浏览行为、购买历史记录和个人偏好,这些系统可以准确预测每个客户最有可能感兴趣的产品,鼓励额外购买并提高忠诚度。

Por que você termina o dia exausto — e com a sensação de não ter feito nada?

Responder mensagens no WhatsApp, checar e-mails, atender ligações, participar de reuniões e ainda entregar tarefas estratégicas. Para muitos profissionais, essa é a realidade de todos os dias. O problema é que, apesar do ritmo intenso, a produtividade real parece não acompanhar o volume de esforço.

Vivemos em um estado de distração permanente. A tecnologia trouxe velocidade, mas também uma competição brutal pela nossa atenção“, afirma Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria, especialista em gestão de carreiras e PhD pela Unicamp.

Segundo ele, a sensação de esgotamento no final do expediente, mesmo sem grandes entregas, é um sintoma claro do impacto das interrupções frequentes no trabalho. “Cada vez que somos interrompidos, nosso cérebro precisa fazer um esforço adicional para retomar o raciocínio. Esse ciclo de quebra e retomada consome energia cognitiva e prejudica a tomada de decisão”, explica.

Esse efeito não é novo. Estudos clássicos sobre sobrecarga informacional, como o publicado em 2007 por Cheri Speier, Joseph Valacich e Iris Vessey, na Decision Sciences, já demonstravam que distrações frequentes reduzem a clareza mental e aumentam a incidência de erros. A diferença é que, com a hiperconectividade atual, o cenário se agravou — e o custo passou a ser medido também em saúde mental.

O impacto das distrações no dia a dia corporativo

No ambiente de trabalho, as distrações são muitas vezes naturalizadas. Reuniões sucessivas, mensagens instantâneas, notificações constantes e interrupções “rápidas” de colegas se acumulam e criam um ruído que sabota a concentração. “Quando isso vira rotina, decisões importantes passam a ser tomadas com base em informações incompletas ou sem o devido raciocínio. E isso pode afetar diretamente os resultados de um projeto ou de toda uma área“, afirma Santos.

Ele lembra que o profissional multitarefa, antes celebrado, hoje é visto com mais cautela. “Ser produtivo não é fazer muitas coisas ao mesmo tempo, mas conseguir avançar nas tarefas que realmente importam, com profundidade e atenção plena.”

Quatro estratégias para proteger o foco e melhorar a performance

Diante desse cenário, Santos elenca quatro práticas simples que podem ajudar a reduzir os impactos das interrupções e aumentar a efetividade no trabalho:

1. Blocos de tempo focado: reserve períodos do dia para tarefas estratégicas, com notificações desligadas e interrupções minimizadas. Informe a equipe sobre essa rotina para alinhar expectativas;

2. Gestão de prioridades: utilize ferramentas como a Matriz de Eisenhower (que divide as tarefas em quatro categorias: urgentes e importantes, importantes mas não urgentes, urgentes mas não importantes, e nem urgentes nem importantes) para diferenciar o que é urgente do que é importante. Assim, evita-se o risco de gastar energia com demandas de baixo impacto;

3. Horários para comunicação: concentre a checagem de mensagens e e-mails em momentos específicos do dia. Isso reduz a ansiedade de estar sempre disponível e melhora a gestão do tempo;

4. Cultura de respeito ao tempo: incentive no time uma comunicação clara e planejada. Muitas dúvidas podem ser resolvidas em reuniões pré-agendadas ou com trocas de mensagens mais objetivas.

“Resgatar o foco é mais do que uma questão de eficiência. É uma forma de cuidar da nossa saúde mental e da qualidade das decisões que tomamos todos os dias”, conclui o especialista.

Temu超越亚马逊,夺得巴西电商第三名

Em uma ascensão meteórica, a plataforma chinesa Temu alcançou a terceira posição entre os maiores e-commerces do Brasil, ultrapassando a gigante americana Amazon. O feito foi registrado em março, considerado o melhor mês da história para a empresa no país, quando atingiu impressionantes 216 milhões de acessos mensais. As informações são da Conversion.

Crescimento recorde em meio a um cenário positivo

Março foi um mês de recuperação para o comércio eletrônico brasileiro, que cresceu 9,5% em comparação ao desafiador mês de fevereiro. Neste cenário positivo, a Temu se destacou ao registrar aproximadamente 19 milhões de acessos a mais que a Amazon, que ocupava anteriormente a terceira posição no ranking nacional.

O mais impressionante é que a ultrapassagem ocorreu mesmo com a Amazon apresentando crescimento no período, evidenciando a força da expansão da plataforma chinesa no mercado brasileiro, apesar de sua recente chegada ao país.

Setor de importados bate recorde histórico

O segmento de produtos importados, onde a Temu se insere, também viveu seu melhor momento histórico em março, com crescimento de 26,4% em relação ao mês anterior. Além da Temu, outras empresas asiáticas como Shein e Aliexpress, que completam o top 3 do setor, também apresentaram resultados positivos.

Entre as dez maiores empresas de importados operando no Brasil, apenas a Made in China registrou queda de acessos durante o mês.

Comportamento do consumidor cada vez mais móvel

Os dados de março também confirmam uma tendência crescente no mercado brasileiro: a predominância dos acessos via dispositivos móveis. No mês, 78% das visitas a e-commerces no país foram realizadas por meio de celulares.

Um marco importante foi registrado quando os aplicativos (22,3% dos acessos) ultrapassaram os computadores desktop (21,6%) como segunda forma mais utilizada para acessar lojas online. A navegação via navegadores móveis segue como principal método, representando 56,1% do total de visitas.

Outros setores também em alta

O mês também foi positivo para outros segmentos do comércio eletrônico. O setor de turismo se recuperou após um fevereiro desafiador, apresentando crescimento de 9%, com destaque para a Latam, que ampliou seus acessos em 22%.

Já o segmento de cosméticos cresceu 8,8% durante o mês das mulheres, com a Sephora registrando impressionante aumento de 33,3% em seus acessos. O Boticário assumiu a liderança no ranking do setor, seguido por Natura e Beleza na Web.

A ascensão da Temu ao terceiro lugar do e-commerce brasileiro reforça a competitividade crescente do mercado nacional e o apetite dos consumidores brasileiros por plataformas que oferecem produtos importados a preços competitivos.

ClearSale prevê mais de R$ 47 milhões em tentativas de fraude na Páscoa

Às vésperas da Páscoa, o comércio eletrônico se aquece com a expectativa de aumentos nas vendas – e, com ele, cresce também o risco de fraudes. Um estudo da ClearSale, referência em prevenção à fraude, estima que, entre os dias 10 e 20 de abril de 2025, as tentativas de golpes no e-commerce devem somar R$ 47,25 milhões.

Segundo a companhia, o período deve registrar aproximadamente 50 mil tentativas fraudulentas, com um ticket médio de R$ 920,53 por transação.

“A comodidade das compras online tem incentivado os consumidores a adquirir produtos típicos de datas comemorativas, como a Páscoa, de forma digital. No entanto, esse movimento também atrai a atenção de golpistas. Por isso, é fundamental que lojistas e clientes redobrem os cuidados para garantir uma experiência segura e tranquila”, afirma Rodrigo Sanchez, CSO da ClearSale.

Ele ainda destaca um ponto de atenção específico para os varejistas: “Os cartões-presentes estão entre os alvos preferidos dos fraudadores nessa época. Se a sua loja oferece esse tipo de voucher, é importante monitorar com atenção as movimentações atípicas durante o período”.

Análise de dados, inteligência e pesquisas comportamentais impulsionam vendas no e-commerce e varejo para a Páscoa

A Páscoa é uma das datas mais importantes do primeiro semestre quando o assunto é consumo. Segundo levantamento da Timelens, empresa de tecnologia e inteligência de dados para negócios, marcas e 创作者, com base em dados do Google Shopping e Google Trends, o tema apresentou crescimento de mais de 300% em aderência nas conversas e buscas. A força do período também se refletiu diretamente no interesse por produtos, cujo entre os dez itens mais pesquisados durante o mês, oito foram ovos de Páscoa.

Sendo assim, cada vez mais, as soluções inteligentes que apoiam os pequenos, médios e até mesmo as grandes empresas no e-commerce e varejo passam a ter mais valor. Isso porque, elas otimizam estratégias, antecipam tendências, e claro, impulsionam as vendas durante esta e outras sazonalidades do ano. Veja abaixo algumas delas e como atuam no mercado.

Análise de dados de buscas online otimizam estoques de forma mais eficaz:

这 Timelens, especializada em conectar dados e gerar insights sobre comportamentos e percepções do mercado, pode impulsionar o segmento de chocolates na Páscoa ao fornecer análises detalhadas que auxiliam as empresas a entenderem as preferências dos consumidores. Um exemplo disso é a análise recente da empresa, em que a mesma identificou aumento de mais de 800% na busca pelo ‘Ovo de Páscoa da Kinder ovo’. Insights como esses permitem que as marcas ajustem estratégias de marketing e estoques de forma assertiva, e maximizando as oportunidades de venda durante o período.

Plataforma de inteligência de dados que acompanha tendências e consumo para e-commerce:

这 测微, plataforma líder em fornecer dados inteligentes para sellers e marcas, desempenha um papel estratégico ao ajudar pequenos ,médios e grandes vendedores a se destacarem durante datas sazonais como a Páscoa. Por meio da análise de comportamento nos principais 市场, a empresa oferece informações sobre a demanda e oferta, ou seja, produtos mais buscados, variações de preço e oportunidades pouco exploradas. Com esses dados em mãos, os lojistas conseguem tomar decisões mais assertivas sobre o mix de produtos, posicionamento e 时机 de campanhas, ampliando sua competitividade mesmo em datas de alta competitividade.

Entendendo o consumidor por meio de pesquisas comportamentais com neurociência e tecnologia:

De acordo com a Accenture, 61% das empresas consideram a antecipação de tendências como uma prioridade estratégica. Porém, é essencial inseri-las em planejamento e transformá-las em informações para ser cada vez mais assertivo nas estratégias de negócios – especialmente em datas movimentadas para o consumo, como a Páscoa. Nessa linha, a Neura, consultoria de estudos comportamentais e porquês, entrega soluções 360 ao mapear dinâmicas culturais, decodificar resultados de pesquisas em conhecimento e traduzi-los em estratégias robustas. Com equipe multidisciplinar, a companhia usa a tecnologia da neurociência aplicada por meio do comportamento humano para analisar informações e convertê-las em conhecimento para marcas e organizações, sendo um elo entre neurociência e cultura ao traduzir inconscientes em experiências conscientes.

Diante de um cenário cada vez mais orientado por dados e pela compreensão profunda do comportamento do consumidor, o sucesso nas vendas durante a Páscoa — e em outras datas estratégicas do varejo — está diretamente ligado à capacidade das marcas de se anteciparem às demandas do mercado. Ferramentas e plataformas que unem inteligência de dados, tecnologia e neurociência têm se mostrado fundamentais para entender desejos, prever tendências e agir com precisão. A combinação entre análise e sensibilidade torna-se o diferencial competitivo para empresas que desejam crescer de forma consistente em um mercado em constante transformação.

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