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5 maneiras de usar a IA no e-commerce sem medo e com eficiência

A inteligência artificial generativa chegou de forma avassaladora despertando curiosidade, gerando dúvidas e, em muitos casos, provocando receios. Para quem trabalha com varejo e e-commerce, o desafio é ainda maior: como incorporar a tecnologia ao dia a dia sem comprometer a criatividade, a estratégia ou a segurança dos dados? A resposta pode estar justamente em entender a IA não como uma ameaça, mas como uma aliada poderosa, capaz de otimizar tarefas operacionais, acelerar processos e apoiar decisões mais inteligentes.

A seguir, cinco maneiras práticas de usar essa tecnologia no e commerce com eficiência e sem medo, valorizando o que ela tem de melhor, sem abrir mão do olhar humano que move os negócios.

1 – Usando IA como um “superestagiário”, não como inimiga

A IA não precisa ser encarada como ameaça. Pelo contrário, temos que imaginá-la como um “superestagiário” — aquele que trabalha rápido, com energia de sobra e está sempre disponível.

Ela pode automatizar tarefas operacionais, organizar informações, montar rascunhos de campanhas, sugerir descrições de produtos, gerar insights com base em tendências, tudo em poucos segundos. Com isso, é possível ganhar tempo para focar no que realmente importa: pensar estrategicamente, tomar decisões baseadas em dados e investir mais em criatividade.

2 – Testar faz parte da curva de adoção

Ninguém nasceu sabendo usar inteligência artificial e não é necessário dominar tudo para começar. É possível experimentar ferramentas no dia a dia, mesmo que ainda com receio ou de forma discreta, como muitos profissionais e líderes já fazem. O mais importante é dar os primeiros passos: testar um prompt, gerar uma ideia, pedir uma sugestão. Se funcionar, excelente. Se não, serve como aprendizado para a próxima tentativa. Assim como aconteceu com outras tecnologias transformadoras, como as redes sociais ou as automações de e-mail, a IA também exige um período de adaptação. Nesse início, curiosidade e humildade contam mais do que perfeição.

3 – Validar tudo é indispensável

A IA é ótima para velocidade, mas não substitui o olhar crítico. Ela pode gerar textos, ideias de campanha, sugestões de copy e até variações de layout. Mas a responsabilidade pela entrega final continua sendo humana. Isso significa que é necessário sempre revisar, ajustar, validar. A experiência, o conhecimento do público, da marca e do canal de vendas seguem sendo essenciais. A inteligência artificial oferece um ponto de partida, mas a qualidade e a verdadeira relevância surgem apenas quando entram em cena a análise crítica e o toque humano.

4 – Potencializando campanhas: dados + IA = segmentação inteligente

A combinação entre dados do negócio e inteligência artificial pode impulsionar as campanhas de marketing digital. Com base em perfis de compra, comportamento de navegação e feedbacks, a IA gera sugestões de segmentação, ideias de anúncios, variações de texto e até previsões de comportamento. No varejo, isso se mostra especialmente útil em estratégias de Truyền thông bán lẻ, com anúncios exibidos dentro das próprias plataformas de venda, como marketplaces. A tecnologia permite identificar gargalos de performance em tempo real, testar abordagens personalizadas para nichos específicos e ajustar campanhas com mais agilidade. Quanto mais informações de qualidade forem fornecidas à IA, melhores tendem a ser os resultados entregues.

5 – Criatividade não morre com IA — ela se multiplica

A IA não substitui a visão criativa, mas amplia possibilidades. Permite testar novas abordagens com mais agilidade, gerar variações de conteúdo para diferentes públicos e visualizar ideias que talvez não surgissem de forma espontânea. Também é possível transformar conceitos abstratos em imagens, rascunhos ou protótipos com poucos comandos. O diferencial está em saber o que pedir e como interpretar o que é gerado, algo que exige repertório, clareza de objetivos e sensibilidade humana, qualidades que nenhuma tecnologia, por mais avançada, consegue reproduzir por completo.

A ciência da influência: dados mostram o que realmente funciona em campanhas com creators

O marketing de influência deveria deixar de ser uma aposta criativa para se tornar um canal estratégico, mensurável e orientado por dados. Essa é a principal conclusão da BrandLovers ao analisar mais de 2.300 conteúdos criados por 1.500 creators nos últimos três meses.

A partir da análise de mais de 17 campanhas realizadas no Instagram e TikTok, a empresa identificou padrões claros de performance que ajudam a responder, com base em evidências, o que realmente funciona — e o que definitivamente não dá certo — no trabalho com creators. Spoiler: criadores que participaram de campanhas anteriores têm mais chance de entregar do que estreantes na marca. 

“O marketing de influência cresceu, mas ainda precisa amadurecer na hora de tratar esse canal com o mesmo rigor aplicado a qualquer outra frente de mídia. Não dá mais para operar nesse canal com achismo ou só com carisma. Os dados estão aí para mostrar que influência também é ciência e que quem souber usá-la com inteligência vai sair na frente,” afirma Rapha Avellar, CEO e fundador da BrandLovers.

A seguir, os principais achados:

Ative os mesmos creators — e veja sua performance subir

A lógica de “vamos tentar um novo criador para cada campanha” simplesmente não funciona. Pelo contrário. O que os dados da BrandLovers mostram é que creators que já participaram de campanhas anteriores entregam mais resultado: em média, eles tiveram 54% mais views por seguidor e um CPV 9% menor, com engajamento mais consistente em até 80% das ativações subsequentes. Além disso, o engajamento médio sobe cerca de 10% na segunda campanha e o número de ajustes solicitados pelos clientes também recua (de 20% na primeira ativação para 17% na segunda). A familiaridade com o processo, o entendimento da marca e o ajuste fino no estilo de conteúdo explicam esse salto de performance. 

Postar na hora errada derruba até 30% da performance

Apesar de mais da metade dos conteúdos serem publicados entre 20h e 23h, o pico de visualizações acontece entre 12h e 15h, com um ganho de até +30% nas views medianas para posts nesse intervalo. O dado é ainda mais expressivo quando se observa que posts às 13h no Instagram geram em média 2.791 visualizações, contra 1.925 dos publicados às 20h — uma diferença de 45% em eficiência no alcance. A simples mudança no horário pode gerar milhões de visualizações adicionais em campanhas com grande volume de creators, sem qualquer aumento de investimento.

A faixa de 20k a 70k seguidores é a mais eficiente no Instagram

Criadores com entre 20 mil e 70 mil seguidores entregam o menor CPV do Instagram, com performance superior em todos os indicadores de eficiência: visualizações por seguidor, engajamento e taxa de conversão. Ainda assim, representam apenas 12% da base ativa nas campanhas — um sinal claro de subutilização de um dos grupos mais eficientes da Creator Economy. “Esse grupo entrega o ‘meio do funil’ perfeito: já tem comunidade construída, mas ainda responde como se estivesse crescendo. É o sweet spot do creator marketing”, pontua Rapha. Nessa faixa, o CPV médio é de R$ 0,16 — 20% abaixo da média geral — e a taxa de engajamento gira em torno de 12%, levemente inferior à média geral (14%), e ainda assim altamente competitiva. Mesmo com menor participação nas campanhas, esse grupo responde por 34% das recontratações, mostrando consistência nos resultados.

Combine geração e frequência para escalar performance com propósito

Creators entre 18 e 24 anos lideram em visualizações — mesmo entre perfis com faixas de seguidores semelhantes —, especialmente quando publicam com frequência superior a três vezes por semana. Neste caso, o ganho médio é de +15% em views por conteúdo em relação a perfis com menor frequência de postagem. Isso não significa, contudo, que apenas os mais jovens entregam resultados. Criadores entre 25 e 34 anos (Millennials) apresentam as melhores taxas de engajamento, sugerindo relações mais profundas com a audiência e interações mais qualificadas.

Os dados da BrandLovers mostram que a frequência de postagem tem impacto direto: creators que publicam ao menos três vezes por semana superam em até 15% o desempenho médio. Já os perfis entre 25 e 34 anos, mesmo com números absolutos de views mais modestos, apresentam níveis mais altos de interação real, como comentários e compartilhamentos, por post. Ou seja, o estudo mostra que a escolha do creator ideal não depende apenas de carisma ou estética, mas do match entre geração, frequência e objetivo da campanha. “Mesmo com essa diferença de impacto bem definida entre faixas etárias, variáveis como idade e frequência de postagem seguem subaproveitadas nas decisões de casting, o que representa uma oportunidade clara de otimização”, alerta Avellar.

Em resumo, o que esses achados deixam evidente é que a ciência pode — e deve — conduzir as estratégias no marketing de influência, afinal dados bem aplicados tornam as campanhas mais precisas, os investimentos mais eficientes e os resultados mais previsíveis. “Com esses insights em mãos, a gente liberta os creators do improviso e ajuda as marcas a construir campanhas mais relevantes, mais estratégicas e mais previsíveis. É a concretização da mídia programática de influência ganhando forma”, conclui Rapha.

7 xu hướng để đẩy mạnh doanh số với live commerce trên TikTok Shop

O live commerce já vinha ganhando espaço nos marketplaces brasileiros e agora saltou com o lançamento do TikTok Shop no Brasil. Muitas integradoras de e-commerces, lojistas, marcas e vendedores estão de olho no crescimento de vendas pela rede social. Se espera que oTikTok Shop movimente cerca de R$ 39 bilhões até 2028, número que impressiona e mostra a força que as vendas ao vivo terão com ajuda das redes sociais, além do movimento que elas fazem para assumirem um papel também de marketplaces.

Uma das características mais conhecidas do TikTok está na capacidade dos creators em viralizar conteúdos rapidamente. E não é diferente com as lives, que mantêm um espaço altamente relevante e rentável na plataforma. Muitas das tendências em torno do live commerce este ano podem servir de guia para todos os marketplaces e sellers que estejam querendo aproveitar ferramentas e estratégias para vender mais com esse movimento. 

Aqui estão sete tendências que entendo como cruciais e que podem impulsionar suas vendas de live commerce:

As pessoas querem ver conteúdos autênticos

As redes sociais mudaram a forma como consumimos conteúdo e aquelas produções elaboradas e de estúdio perderam espaço para a autenticidade do dia a dia. Segundo a pesquisa VisualGPS da iStock, 98% dos consumidores acham que o uso de imagens e vídeos “autênticos” são essenciais para estabelecer a confiança, algo que se aprofundou com a explosão da IA Generativa. Cada vez mais os consumidores valorizam a transparência e a genuinidade dos criadores de conteúdo.

Quando os criadores de live commerce mostram seus produtos em cenários reais, compartilhando rotinas e experiências pessoais, eles criam ganchos de atenção poderosos baseados nessa autenticidade. Os consumidores querem ver e ouvir pessoas reais usando os produtos, compartilhando opiniões honestas com os seguidores.

Conteúdos nichados geram conexão

Conteúdos genéricos raramente envolvem e emocionam os consumidores. As pessoas querem estabelecer conexões com marcas e creators que entendam as necessidades e desejos delas. Uma live sobre “dicas de jardinagem para apartamentos pequenos” ou “receitas veganas rápidas” envolve um público que quer a opinião de quem entende.

Um bom exemplo disto é o Luccas Neto, um creator para o público infantil que adotou o visual e comportamento do público dele e trata dos assuntos que querem ouvir, o que ajuda a obter muitos resultados nas vendas durante as lives que ele promove, que incluem promoção de aplicativos, filmes e até livros dele.

Gamificação eleva a qualidade das interações

Na economia da atenção, capturar e manter o interesse do público é um desafio constante. Plataformas como o TikTok já incorporam nativamente uma série de recursos interativos para aumentar o engajamento durante as lives. Ferramentas como enquetes, envio de presentes, desafios entre creators e caixas de perguntas e códigos especiais na live. 

Quem lembra da onda recente das lives de NPC (Non-Playable Character) no TikTok? Criadores de conteúdo agiam como personagens de videogame, respondendo a comandos dos espectadores para receber recompensas virtuais, depois trocadas por dinheiro. Esse tipo de interação em formato de jogo mantém o interesse das audiências e ajuda a engajar na hora de vender produtos. 

Publis estratégicas com criadores de conteúdo

A parceria com influenciadores e criadores de conteúdo alinhados com sua marca e público-alvo continua sendo uma estratégia poderosa de conversão. A autenticidade e a especialização desses influenciadores com o público deles expande o alcance da própria marca e atinge um público altamente interessado e com propensão ao viés de afinidade.

As marcas de beleza, por exemplo, colaboram frequentemente com micro influenciadoras que fazem tutoriais e reviews de produtos de beleza. A audiência confia na expertise dessas criadoras e se sente mais inclinada a experimentar os produtos recomendados. O Boticário é uma das marcas que aposta nisso, e já convidou famosas como Preta Gil para apresentarem as lives com ofertas especiais.

O poder amplificado da construção de comunidade

O live commerce vai além de uma simples transação comercial. Incentivar a interação por meio de perguntas e respostas ao vivo, criar grupos exclusivos para os participantes das lives (em outras plataformas, como o WhatsApp), e promover enquetes e desafios com hashtags no TikTok fortalece o senso de pertencimento e fideliza a audiência.

A influenciadora Virgínia Fonseca exemplifica isto ao incentivar a adesão a grupos de dicas, comunicados e promoções especiais nos aplicativos de conversas. Em suas lives, ela vendeu cifras milionárias dos produtos de beleza da própria marca, que misturavam sua rotina pessoal com a demonstração dos itens. Além da interação em tempo real, ela também anuncia promoções relâmpago, códigos especiais para o seguidores e mais, reforçando o sentimento de pertencimento e exclusividade. A oportunidade de receber isto em primeira mão e de fazer partes dos círculos mais “íntimos” ajudou na amplificação dessas vendas.

Análise de dados e otimização contínua

O sucesso no live commerce não é um evento isolado, mas um processo contínuo de aprendizado. É fundamental monitorar de perto as métricas de desempenho das lives, como o número de pessoas participando, a taxa de engajamento (curtidas, comentários, compartilhamentos), cliques nos links de compra e, principalmente, as vendas geradas.

A análise desses dados mostra pontos como quais tipos de produtos geram mais interesse, quais formatos de live são mais eficazes e quais horários de transmissão atraem mais público. Com base nessas informações, você pode otimizar suas futuras transmissões, refinar sua seleção de produtos e ajustar suas estratégias. Por isso, também é recomendado trabalhar com todas as ferramentas e funcionalidades de ecommerce integradas para que possa ter uma visão holística de todos os dados. 

Jornadas de compra fluidas e sem barreiras

Boas experiências vendem. E essas experiências dependem de uma jornada sem atritos ou barreiras para os clientes. O live commerce ganha popularidade ao apostar na entrega de experiências mais integradas e fáceis. A capacidade de adicionar produtos ao carrinho e finalizar a compra diretamente durante a transmissão, sem sair do ambiente da live, é crucial para otimizar a conversão. Marcas que utilizam o TikTok Shop de forma eficaz focam em apresentar os produtos de forma clara, com links diretos e com descrições objetivas durante a live. 

Se unem a essa experiência a integração da parte logística de estoque e entrega dos produtos, gestão do atendimento, contabilidade, métricas de sucesso e toda a automação desse fluxo de trabalho. A remoção de qualquer fricção no processo de compra, seja por parte do vendedor ou do cliente, é essencial para transformar o engajamento em vendas.

Ao abraçar essas tendências, analisando os resultados obtidos e otimizando continuamente a operação, sua loja não apenas aumentará as chances de viralizar, mas também construirá uma base de clientes engajados e fieis com as suas estratégias de live commerce. E, claro, ter um parceiro de integração com milhares de serviços e marketplaces para apoiar toda a operação é fundamental para atuar com qualquer canal de ecommerce ou live commerce, como o TikTok Shop.

Gartner dự đoán rằng 75% nội dung phân tích sẽ sử dụng GenAI để tăng cường trí tuệ ngữ cảnh vào năm 2027

Bảy mươi lăm phần trăm nội dung mới phân tích sẽ được ngữ cảnh hóa cho các ứng dụng thông minh thông qua Trí tuệ nhân tạo tạo sinh (GenAI) vào năm 2027, cho phép kết nối có thể cấu hình giữa hiểu biết sâu sắc và hành động, theo Gartner, Inc.

“Chúng ta đang chuyển từ thời đại mà các công cụ phân tích giúp các chuyên gia kinh doanh đưa ra quyết định sang một tương lai mà phân tích được thúc đẩy bởi GenAI sẽ trở nên nhạy bén và thích ứng. Điều này sẽ cho phép đưa ra những quyết định năng động và tự chủ, có tiềm năng chuyển đổi phần mềm doanh nghiệp và người tiêu dùng, quy trình kinh doanh và mô hình vận hành”, ông nói. Georgia O'Callaghan, Nhà phân tích chính tại Gartner.

Một cuộc khảo sát của Gartner đối với 403 nhà lãnh đạo phân tích hoặc Trí tuệ nhân tạo (AI) được thực hiện từ tháng 10 đến tháng 12 năm 2024 cho thấy hơn 50% báo cáo rằng công ty của họ sử dụng các công cụ AI để hiểu biết sâu sắc truy vấn ngôn ngữ tự động và tự nhiên (Tạo ngôn ngữ tự nhiên – NLG) để phân tích hoặc sự phát triển của Trí tuệ nhân tạo. Ngay cả với những tính năng này, bản chất tĩnh của phân tích công nghệ hiện tại thường không mang lại kết quả thực sự năng động và tự động.

Gartner dự đoán rằng khả năng của phân tích tăng cường sẽ phát triển thành nền tảng của phân tích tự chủ vào năm 2027, sẽ quản lý và thực hiện đầy đủ 20% quy trình kinh doanh. Tương lai sáng suốt của phân tích sẽ mang lại lợi ích bằng cách chủ động, hợp tác, kết nối, theo ngữ cảnh và liên tục.

Phân tích nhận thức được hỗ trợ bởi AI

O'Callaghan cho biết: “Phân tích nhận thức sẽ sử dụng các tác nhân AI và các công nghệ hỗ trợ GenAI khác để liên tục theo dõi các điều kiện đang phát triển và nhận biết môi trường mục tiêu, chẳng hạn như những thay đổi trong hành vi của thị trường và khách hàng hoặc sự gián đoạn chuỗi cung ứng”.

"Sau đó, hướng dẫn và phân tích có thể tự động điều chỉnh để đáp ứng, tạo ra một cơ sở hạ tầng phân tích linh hoạt và nhạy bén hơn. Khi những khả năng này xuất hiện và được các công ty áp dụng, tiềm năng định hình lại hoạt động kinh doanh và thúc đẩy tăng trưởng của chúng sẽ ngày càng mở rộng."

Rủi ro toàn diện của phân tích nhận thức

Theo nghiên cứu của Gartner, rủi ro bao trùm áp dụng cho phân tích Sự tin tưởng sai lầm về nhận thức là sự tin tưởng quá mức vào các hành động tự chủ mà không có đủ sự xác nhận, có thể dẫn đến hậu quả tiêu cực không mong muốn, tổn hại đến danh tiếng và sự giám sát của cơ quan quản lý.

Rủi ro "trôi dạt tác nhân" là một mối lo ngại nghiêm trọng, khi nhận thức và hành động của hệ thống dần đi chệch khỏi kết quả mong muốn do dữ liệu biến đổi hoặc các tương tác không lường trước được. Gartner cho biết các tác nhân bảo vệ đang nổi lên để giải quyết vấn đề cố hữu này trong các hệ thống AI. Các tác nhân này đặc biệt giám sát và thực thi các chính sách và quy tắc để đảm bảo hệ thống hoạt động trong một bộ rào cản bảo vệ.

“Việc tạo ra những người gác cổng sẽ cần phải là trọng tâm chính của các sáng kiến quản trị mới dành cho các nhà lãnh đạo Dữ liệu & Phân tích (D&A), như phân tích tác nhân và nhận thức trở thành hình thức giao hàng mặc định hiểu biết sâu sắc trên mọi nền tảng,” O'Callaghan nói thêm.

Các chủ đề như thế này và các chủ đề khác khám phá bối cảnh đang phát triển của rủi ro và chiến lược, cũng như hiểu biết sâu sắc những hiểu biết thực tế về cách giải quyết những thách thức của môi trường mạng ngày càng phức tạp sẽ được nêu bật trong Hội nghị Quản lý Rủi ro và Bảo mật Gartner, sẽ được tổ chức vào ngày 5 và 6 tháng 8 tại São Paulo. Thông tin chi tiết có tại: https://www.gartner.com/pt-br/conferences/la/security-risk-management-brazil     

Khách hàng của Gartner có thể đọc thêm tại “Nhận thức là siêu năng lực mới cho tương lai của phân tích và BI”. Thông tin bổ sung có sẵn trong hội thảo trực tuyến miễn phí của Gartner “Dự đoán hàng đầu về dữ liệu và phân tích của Gartner cho năm 2025”.

Equifax BoaVista: Tentativas de fraude aumentam 7,34% em maio

Dados da Equifax BoaVista apontam aumento de 7,34% nas tentativas de fraude em maio de 2025, em comparação a abril do mesmo ano. No período, foi registrada estabilidade no ticket médio das tentativas de fraude, que foi de R$1.788 e do índice de fraude (4%), valor que representa proporção de casos de fraude com o volume total de transações realizadas.

Segundo o estudo, os valores acompanharam o aumento do volume de suspeitas e casos de fraude. Houve crescimento de 6,8% no valor dos pedidos analisados sob suspeita; 8% nos pedidos aprovados após análise; e 2% no valor das tentativas de fraude bloqueadas.

A Equifax BoaVista indica, ainda, que também houve aumento dos casos aprovados em 7,56% e, em ritmo menor, o bloqueio de transações fraudulentas (2%). O ticket médio do volume total de suspeitas de fraude foi de R$460,46 e das compras aprovadas após análise de R$407,82

Outro dado da pesquisa se refere aos dias da semana com mais registros de fraudes: quinta-feira (16,3%) e sexta-feira (17%). Enquanto o domingo teve o menor índice (10,7%). 

Segundo Rogério Signorini, Vice-presidente de Produtos e Pré-vendas da Equifax BoaVista, “as informações revelam que os fraudadores buscam imitar os padrões de consumo diários, porém focam em transações de alto valor, onde o impacto financeiro por item é maior para o e-commerce. Por essa razão, enfatizamos a relevância de táticas e ferramentas antifraude para diminuir os riscos operacionais.”

Como as marcas devem falar com as Gerações Z e Alpha?

CÁC LÔI, consultoria especializada em marketing de influência, e o InstitutoZ, da Trope, consultoria de Geração Z e Alpha, apresentaram uma nova abordagem estratégica para marcas que desejam se conectar de forma autêntica com a Geração Z (nascidos entre 1996 e 2010) e a Geração Alpha (nascidos a partir de 2010).

Combinando dados de consumo, hábitos digitais e percepções culturais, a apresentação revela que 2,62 bilhões de pessoas no mundo pertencem à Gen Z (ONU, 2024), sendo 51 milhões no Brasil (IBGE, 2024; Unravelling the Habits of Generation Y in Brazil), com um poder de compra estimado em R$ 662 bilhões por ano apenas no país (IBGE, FGV e PNAD Contínua, 2025). Já a Gen Alpha, com cerca de 2 bilhões de indivíduos globalmente (Consumidor Moderno, 2025), começa a mostrar seus traços de consumo, comportamento digital e influência social.

Segundo Felipe Colaneri, cofundador da LOI, “as marcas precisam parar de tratar os jovens como um bloco único e entender os múltiplos códigos que constroem sua identidade, do digital ao físico”. Um dos destaques do estudo é a análise da cultura “phygital”, que mostra como a integração entre experiências online e offline se tornou essencial para gerar pertencimento.

Outro ponto levantado é o papel da creator economy na decisão de compra: 80% da Gen Z já consumiu alimentos indicados por influenciadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025), e 66% participou de eventos culturais por recomendação de criadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025). A influência está pulverizada, 37% confia mais em pessoas com uma base pequena ou média de seguidores , enquanto apenas 7% confia mais em grandes influenciadores.

A pesquisa também revela que mais de 50% da Gen Z passa mais de sete horas por dia conectada (InstitutoZ & YOUPIX 2025), especialmente no Instagram, YouTube e TikTok. Não à toa, 60% das empresas brasileiras relatam dificuldade para se comunicar com esse público por meio de canais tradicionais (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a GenZ?”, 2025). E pior: 1 em cada 3 empresas sequer possui uma estratégia específica para falar com a GenZ (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a Gen Z?”, 2025).

Para Luiz Menezes, fundador da Trope e criador de conteúdo com experiência em projetos para Meta, Disney e Itaú, “é preciso que as marcas deixem de tentar impactar a Geração Z e comecem a envolvê-la”. A apresentação ainda destaca cases como Carmed, Netflix e Roblox, que souberam adaptar sua linguagem, canais e colabs para dialogar com as novas gerações de maneira legítima.

ChatGPT já influencia e converte em vendas no varejo brasileiro, revela levantamento da GH Brandtech

Um estudo inédito realizado pela GH Brandtech mostra que o ChatGPT já atua como um canal ativo de aquisição no varejo brasileiro. Entre janeiro e maio de 2025, foram identificadas sessões vindas diretamente do endereço chatgpt.com que resultaram não apenas em visitas, mas em ações-chave do funil de conversão – como visualizações de produto, adição ao carrinho e compras.

Em um universo de cerca de 10 milhões de acessos por mês a canais de vendas de 12 empresas aceleradas pela GH, 0,09% teve origem no ChatGPT. Embora o percentual pareça pequeno, é uma mudança de paradigma – nas últimas duas décadas, sites de busca e redes sociais responderam por virtualmente todos os encaminhamentos. O impacto financeiro dos acessos via GPT surpreende: em alguns casos, o canal respondeu por uma parcela relevante da receita mensal.

A análise contemplou negócios de diferentes segmentos – incluindo bancos digitais, moda, turismo e software B2B – e revelou três tendências principais:

  • Diversidade de setores impactados: tanto grandes marcas quanto empresas de nicho observaram tráfego qualificado e geração de receita oriunda do ChatGPT.
  • Engajamento e conversões reais: em média, cada empresa identificou centenas de sessões advindas do chat, com desdobramentos em dezenas a centenas de eventos relevantes por marca. Em algumas delas, essas interações resultaram em centenas de conversões.
  • Receita significativa: mesmo com volume moderado de acessos, empresas com ticket médio mais elevado viram no ChatGPT um canal de alta eficiência comercial.

Os dados indicam um ponto de inflexão na forma como consumidores descobrem e acessam marcas online. Diferentemente dos motores de busca tradicionais, o ChatGPT permite jornadas mais diretas, que podem começar com uma dúvida simples e terminar em uma decisão de compra – tudo dentro da mesma interface.

“Estamos vendo o início de uma mudança silenciosa no comportamento de compra. A IA deixou de ser apenas um canal de informação e passou a influenciar – e concluir – decisões de consumo”, afirma Joabel Luis Kasper é Growth Marketing Officer (GMO) da GH Brandtech.

Para as empresas, o movimento exige uma reavaliação das estratégias de presença digital. O estudo recomenda que as marcas comecem a adaptar seus catálogos para leitura por IA, integrem APIs capazes de fornecer dados atualizados em tempo real e desenvolvam sistemas de atribuição para jornadas iniciadas em plataformas conversacionais.

“A lógica de SEO precisa ser expandida. As marcas que entenderem cedo como conversar com esses novos sistemas terão vantagem competitiva nos próximos ciclos de compra”, completa Joabel.

A GH Brandtech é uma consultoria de marca e aceleração de crescimento que já conduziu mais de 1.600 projetos em 15 países, conectando estratégia, branding e tecnologia para scale-ups e grandes empresas.

E-Comply revoluciona Seguro Cibernético com IA e precificação justa

Em um momento em que o risco cibernético se tornou uma das maiores ameaças às organizações, a E-Comply — joint venture formada pela ESCS e pela Comply Solution — apresenta ao mercado brasileiro uma solução que promete transformar como os seguros cibernéticos são avaliados e precificados.

O novo sistema desenvolvido pela empresa utiliza inteligência artificial, algoritmos de Machine Learning e uma metodologia de assessment contínuo e automatizado, alinhada aos principais frameworks internacionais de segurança. O resultado é um cálculo de prêmio mais justo, técnico e baseado em evidências atualizadas — um avanço importante em um setor onde a subjetividade ainda é comum na análise de risco.

Segundo Allan Kovalscki, CEO da E-Comply, o grande diferencial da solução está na objetividade do processo. “Nosso sistema avalia continuamente o nível de maturidade em cibersegurança da organização segurada, com base nos domínios de risco definidos pela seguradora. Isso reduz o risco de sinistros, melhora a resposta técnica e aumenta a precisão na definição do prêmio

Através de algoritmos baseados em machine learning interpreta dados coletados sobre políticas, tecnologias, vulnerabilidades e processos, uma vez que a IA pode analisar uma grande variedade de dados, auxiliando no cálculo dinâmico do prêmio do seguro. 

O sistema cruza dados técnicos com benchmarks de mercado, comportamentos históricos semelhantes e aplica modelos estatísticos como árvores de decisão, regressões logísticas e redes neurais. Tudo isso para gerar pontuações de risco atualizadas e confiáveis

Construída com base nos modelos de segurança da informação, como o NIST CSF v2 (2024), CIS Controls, ISO/IEC 27001/27002, ISO 27701 e requisitos da LGPD/GDPR. “Cada domínio que avaliamos é mapeado diretamente para essas normas, o que garante não apenas excelência técnica, mas também compliance regulatório para o segurado e a seguradora”, destaca Kovalscki.

Além disso, a ferramenta classifica a maturidade em níveis, de acordo com a estrutura do CMMI, o qual trata-se de um modelo para medir e melhorar a maturidade dos processos de uma organização, com foco em entregar produtos e serviços de forma previsível, eficiente e com qualidade controlada, oferecendo uma visão clara da evolução do cliente ao longo do tempo.

Com arquitetura modular e API aberta, o sistema pode ser facilmente integrado às plataformas de seguradoras, sistemas de gestão de risco (GRC), ITSM e repositórios de políticas. Isso torna a ferramenta um componente estratégico não apenas na subscrição, mas também no monitoramento da postura de segurança durante a vigência do contrato. “Ao acompanhar a manutenção dos controles, entregamos um instrumento de governança contínua, com impacto direto na redução de riscos e custos para o mercado segurador

Outro ponto destacado pelo executivo é o potencial da ferramenta no que tange à expansão do mercado nacional de seguros cibernéticos, ainda pouco explorado. A solução da E-Comply elimina barreiras técnicas para seguradoras e permite a criação de produtos customizados por setor, nível de maturidade ou porte da empresa — incluindo pequenas e médias.

Isso abre espaço para o desenvolvimento de produtos inovadores, como apólices modulares, específicas por setor ou por nível de maturidade, além de facilitar a adequação a requisitos regulatórios mínimos (como os exigidos por ANS, Susep e Bacen) e a futuras normas técnicas sobre seguros cibernéticos”, anh ấy nói.

A plataforma também se atualiza de forma constante, incorporando bases como CVE/CVSS e fontes de Cyber Threat Intelligence (CTI). Assim, o score de ameaça e os relatórios gerados refletem o cenário do ambiente digital, o que aumenta a confiabilidade dos dados usados na subscrição e precificação.

Magalu lança “Liquidação da Metade do Ano” com descontos de até 50%

O Magalu acaba de lançar a “Liquidação da Metade do Ano”, nova campanha promocional que irá oferecer produtos com até 50% de desconto. Até 30 de junho, milhares de itens estarão disponíveis por até metade do preço em todos os canais digitais e lojas físicas da companhia. A estratégia é consolidar mais uma ação proprietária que gere uma oportunidade de compra para os clientes em um mês sem tantas promoções no varejo.

“A ideia é que essa campanha seja fixa, realizada anualmente e que coloque o Magalu como destino de compras do brasileiro ao levar os consumidores para nossas lojas, sites e aplicativo”, afirma Aline Queirantes, diretora de marketing e comercial do Magalu. “São centenas de produtos com descontos de 50%, estimulando que nossos clientes aproveitem a oportunidade para adquirir aquele item de sonho de consumo.” 

No app da companhia os clientes encontram também condições especiais em produtos selecionados, como “ofertas-relâmpago” de itens com 50% de desconto, dinâmicas de  “leve mais e pague só metade” (leve 2, pague 1; leve 4, pague 2) e cashback de até 50%. 

A campanha começa nesta terça-feira, 24, com um anúncio durante a programação da Rede Record e se intensifica à noite, durante a transmissão do jogo entre Flamengo e Los Angeles FC pelo Mundial de Clubes 2025 na Rede Globo. Durante o restante da semana, além desses canais, os clientes serão impactados no YouTube, Netflix, Globoplay e, no domingo, durante o merchan do Magalu no Domingão com Huck. 

Confira abaixo algumas das melhores ofertas:

Smart TV de 32” por R$ 999,00

Ferro de Passar Roupas por R$ 79,00

Creatina por R$ 49,90

Tênis Puma por R$ 139,99

Travesseiro Ortobom por R$ 15,00

Smartphone Samsung Galaxy A06 por R$ 699,00 (no pix)

Zenvia tăng gấp đôi tỷ lệ duy trì tham dự với chatbot thông minh

A Zenvia, que habilita empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluidas ao longo da jornada dos clientes, registrou aumento de 110% na taxa de retenção de tickets de atendimento, ou seja, de fidelidade do cliente, após implementar o Agente de IA.

O projeto foi iniciado em janeiro de 2025, com foco no atendimento aos profissionais de tecnologia das empresas clientes da Zenvia – um público altamente técnico e exigente, o que torna o desafio ainda mais significativo. Em apenas quatro meses, o uso de automatização para resolver as demandas cresceu de 10% para 21,07%, superando a meta inicial de 20% para o primeiro semestre.

A iniciativa evitou a abertura de tickets de suporte no primeiro trimestre, demonstrando o impacto direto da automação inteligente na otimização operacional. Os dados mostram evolução consistente: janeiro registrou 11,72% de retenção, índice que subiu para 12,04% em fevereiro, 17,42% em março, e alcançou 21,07% em abril.

De acordo com Fabíola Mazzer, diretora de Operações, o Agente de IA apresentou resultados excelentes para os clientes, então fazia sentido passar a usar a solução dentro de casa. “Os resultados demonstram como a implementação estratégica de Agente de IA pode transformar a experiência de atendimento ao cliente, reduzindo a demanda por suporte humano, aumentando a resolução de problemas e, principalmente, entregando mais autonomia e velocidade para o cliente. Além de melhorar a experiência do cliente na jornada do suporte, essa abordagem eleva os resultados dos indicadores operacionais, ajuda na eficiência e escalabilidade do atendimento.”, afirma a executiva.

Além de responder dúvidas e realizar atendimentos, o Agente de IA pode atuar como um potente canal de comunicação com os clientes. Pode ser utilizado para divulgar ações de educação, como webinars; comunicar mudanças no produto com direcionamento para a Central de Ajuda; além de comunicar anomalias no sistema e atualizações sobre a atuação na correção. “O mais relevante é que tudo isso pode ser configurado sem a necessidade de desenvolvimento ou qualquer linha de código — apenas com o uso de prompts, criação de habilidades e atualização das bases de conhecimento”, complementa Fabíola. 

Para o segundo semestre, a Zenvia projeta estender a solução para todo o portfólio de produtos e habilitar a jornada de suporte via WhatsApp com autenticação do cliente, o que permitirá uma experiência ainda mais fluida e personalizada. Os usuários poderão consultar o status de seus chamados, atualizar informações e anexar evidências — como documentos, prints ou fotos — diretamente pelo canal. 

“Acreditamos que a ferramenta tem potencial para nos ajudar ainda mais. Por isso, ao longo dos próximos meses, vamos testar o chatbot em outros canais, para explorar seu potencial. Os resultados que obtivemos posicionam a Zenvia como referência na aplicação de inteligência artificial para otimização de processos de atendimento ao cliente e habilitam a solução para toda a jornada do cliente, além de reforçar o compromisso da empresa em oferecer autonomia, agilidade e conveniência em cada interação”, pontua Gilsinei Hansen, VP de Negócios e Marketing da Zenvia.

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