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Com aumento do IOF no Brasil, stablecoins ganham força como alternativa para pagamentos internacionais e investimento em dólar

O recente aumento das alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) anunciado pelo Ministério da Fazenda — que em alguns casos passou de 0,38% para até 3,5% — chamou atenção para o alto custo das transações financeiras no Brasil, especialmente as envolvendo câmbio. A mudança impacta consumidores e empresas que realizam operações internacionais, desde compras no exterior até pagamentos e remessas em moeda estrangeira.

Esse cenário reacende o debate sobre a eficiência e os custos do sistema bancário tradicional. Além do IOF, operações de câmbio costumam envolver spreads elevados, que podem variar de 1% a 7% sobre a taxa de referência (PTAX), principalmente em volumes baixos — realidade comum entre consumidores e pequenas empresas.

Nesse contexto, cresce o interesse por alternativas digitais, como as stablecoins — criptomoedas normalmente pareadas às moedas fiduciárias como o dólar. É o que explica Bárbara Espir, Country Manager da Bitso no Brasil. “USDT (Tether) e USDC são exemplos de stablecoins lastreadas no dólar americano e que são amplamente utilizadas, inclusive no Brasil, para enviar e receber valores, proteger patrimônio contra a desvalorização do real e até realizar pagamentos internacionais”.

Por serem baseadas na blockchain, uma tecnologia rastreável, disponível 24×7 e que não necessita de intermediários ao longo do processo de validação, as transações com stablecoins tendem a ser mais ágeis, com liquidação muitas vezes instantânea, mais baratas e quando são transacionadas como investimento, são isentas de IOF. Além disso, plataformas que intermediam a compra e venda dessas moedas digitais, como a Bitso, frequentemente praticam taxas mais competitivas, entre 0,1% e 0,5% comparado às taxas de câmbio tradicionais, e ainda oferecem benefícios adicionais como rendimentos similares aos obtidos ao investir em títulos públicos americanos.

Dados do Banco Central mostram que, em 2024, o Brasil registrou US$ 18,2 bilhões em importações de criptoativos, evidenciando a crescente adoção dessas tecnologias como meio de acesso ao mercado global e proteção financeira. O movimento é especialmente relevante para pequenas e médias empresas (PMEs), que enfrentam margens mais apertadas e dificuldade de acesso ao crédito no sistema tradicional — segundo o Sebrae, 88% delas não conseguem financiamento com bancos por falta de garantias.

“Esse movimento reforça a busca por alternativas mais eficientes ao câmbio tradicional, tanto do ponto de vista econômico quanto operacional. Em um ambiente em que o custo de transacionar internacionalmente aumenta, soluções como stablecoins oferecem simplicidade, transparência e acesso mais democrático ao dólar”, complementa Bárbara.

Com um ambiente regulatório ainda em evolução, mas com adesão crescente, as stablecoins se consolidam como uma ferramenta promissora para reduzir custos, aumentar a previsibilidade cambial e tornar mais acessível o uso de moeda forte, sobretudo em tempos de incerteza tributária.

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