Boshlash Veb-sayt Página 371

Neurociência ajuda a destacar sua marca na Black Friday

Não é segredo que a Black Friday se tornou uma das datas mais importantes para o varejo brasileiro, e muitas empresas já utilizam Inteligência Artificial (IA) para otimizar operações e campanhas durante o período, esperando alta performance na data tão esperada. Também não é novidade que a IA já é usada como ferramenta estratégica e essencial para analisar dados e personalizar ofertas de produtos e serviços. Entretanto, existe um grande diferencial que pode elevar ainda mais o impacto dessas tecnologias: a neurociência aplicada aos negócios. 

Ao combinar os recursos da IA com o poder da pesquisa de neurociência, as empresas conseguem aprofundar o entendimento sobre como o cérebro humano processa informações e toma decisões, oferecendo uma vantagem crucial para ações de comunicação de marca, principalmente em datas sazonais como a Black Friday. 

A neurociência ajuda as marcas a criarem conexões emocionais mais fortes e a melhorarem a construção de memória de marca, fatores decisivos para capturar a atenção em um ambiente extremamente competitivo, o que é importante antes de realizar investimentos massivos em mídia, seja digital ou tradicional. Afinal, o orçamento de mídia é total, e seu uso fragmentado entre diferentes canais é que gera a separação. Para efeito de budget, quanto mais assertiva a marca for, menos recursos serão desperdiçados, garantindo uma alocação de verba mais eficiente. 

Por que a neurociência é crucial para a Black Friday? 

A Economia da Atenção nos mostra que, em um mercado saturado de informações e estímulos, como ocorre durante a promoção da Black Friday, o foco de atenção do consumidor é um dos recursos mais disputados e escassos. O uso da IA ajuda a entender padrões de comportamentos e a personalizar ofertas. Porém, a neurociência leva essa análise de dados a outro patamar, pois ao aplicar a pesquisa  para avaliar previamente peças, páginas de vendas, embalagens e conteúdos diversos, as marcas conseguem entender como o cérebro humano reage aos estímulos visuais, auditivos e emocionais. Dessa forma, é possível antecipar o impacto desses elementos nas decisões de compra antes mesmo da veiculação das campanhas. 

Na Black Friday, quando a disputa por atenção é intensificada, o uso de dados neurocientíficos pode ser a chave para destacar a marca em meio à enxurrada de promoções, que em geral são muito parecidas entre si. O uso da neurociência permite identificar estímulos cognitivos que capturam a atenção do consumidor rapidamente, como a percepção de cores, saliência visual e o uso de mensagens persuasivas, influenciando diretamente as escolhas de compra em um curto espaço de tempo. 

Como a neurociência potencializa a IA na Black Friday? 

As tecnologias de IA são bem eficazes em analisar grandes volumes de dados, mas a neurociência complementa essa capacidade ao fornecer a compreensão profunda sobre como o cérebro humano processa os dados. Ao aplicar a neurociência para moldar as interações durante a Black Friday, as empresas podem melhorar sua capacidade de capturar a atenção do consumidor, reduzir fricções no processo de compra e, consequentemente, elevar as vendas. Na Black Friday, o tempo de decisão é extremamente curto, e cada segundo conta. Veja a seguir o que a combinação de IA e neurociência permite. 

Otimizar a experiência do usuário: As marcas podem garantir que os consumidores tenham uma experiência sem fricções, rápida e intuitiva, guiada pelos princípios cognitivos que potencializam a eficiência na navegação e compra. 

Fortalecer o impacto das ofertas: Ao entender quais estímulos visuais e mensagens capturam a atenção de maneira mais eficaz, as marcas podem adaptar campanhas para se destacar nas multidões e converter a atenção em ação. 

Reduzir o abandono de carrinho: Aplicando a neurociência para identificar pontos de fricção cognitiva no processo de compra, as marcas conseguem melhorar significativamente a taxa de finalização de compras. 

O futuro da Black Friday com neurociência e IA 

Enquanto a IA é uma ferramenta indispensável para personalizar ofertas e automatizar processos, a neurociência oferece uma vantagem competitiva diferenciada como estratégia de marca ao explicar como o cérebro reage a essas interações. Durante a Black Friday, onde a decisão de compra além de rápida é na maioria das vezes emocional, é fundamental que as marcas alinhem estratégias com o comportamento cognitivo do consumidor. Ao usar a neurociência para criar conexões emocionais e potencializar a experiência do usuário, as marcas podem não apenas aumentar suas vendas, mas fortalecer a criação de memória de marca, assegurando que o consumidor se lembre dela em compras futuras.  

À medida que as marcas se preparam para a Black Friday, a combinação de IA e neurociência oferece uma abordagem poderosa para capturar e manter a atenção do consumidor em um curto período de tempo.  

As marcas que conseguirem integrar esses dois mundos estarão mais bem preparadas para criar uma experiência de compra envolvente, impulsionar as vendas e aumentar a retenção a médio e longo prazos. Em resumo, saber como se destacar e criar conexões emocionais autênticas será a chave para o sucesso.

Inteligência artificial ajuda empresas a venderem mais com recomendações personalizadas

A inteligência artificial (IA) está mudando a forma como o marketing digital é feito, permitindo que empresas personalizem as interações com os consumidores em uma escala nunca vista antes. Especialmente no e-commerce, a IA ajuda a entender o comportamento dos usuários, entregando conteúdo e recomendações sob medida, o que aumenta as vendas.

Um estudo da McKinsey & Company revelou que empresas que utilizam IA para personalização de marketing observam um aumento de até 15% nas taxas de conversão. Isso se deve à capacidade de identificar padrões de consumo e oferecer recomendações precisas, o que contribui para uma experiência mais relevante para cada usuário.

Segundo Alan Nicolas, especialista em inteligência artificial para negócios e fundador da Academia Lendár[IA], a personalização não é mais um diferencial, mas uma necessidade para quem quer se destacar no mercado digital. “A personalização em escala tornou-se possível porque a IA consegue processar volumes massivos de dados em tempo real. Hoje, cada interação com o cliente pode ser transformada em um dado valioso que, quando processado, resulta em recomendações extremamente precisas”, afirma.

IA transforma a jornada do consumidor

A inteligência artificial adapta a experiência do consumidor em tempo real, ajustando elementos como o design da página e as recomendações de produtos. Isso aumenta as chances de compra, já que o cliente encontra opções que correspondem ao que procura. “A IA vai além de simplesmente sugerir produtos. Ela transforma toda a jornada do cliente, tornando cada etapa, da descoberta até a finalização da compra, mais fluida e eficiente”, explica Alan Nicolas.

O uso de chatbots com inteligência artificial também é uma tendência crescente. Eles são capazes de interagir com os consumidores de maneira única, respondendo dúvidas, oferecendo sugestões e resolvendo problemas. Esse atendimento rápido e direcionado contribui para uma experiência positiva.

A IA também está permitindo que empresas prevejam tendências de consumo com maior precisão, antecipando necessidades antes mesmo que o cliente perceba. “Por meio da análise de grandes volumes de dados, conseguimos não só recomendar produtos, mas identificar padrões emergentes e adaptar nossas estratégias rapidamente. Isso oferece às marcas uma vantagem competitiva ao estarem sempre um passo à frente”, comenta Alan Nicolas.

Aumento de conversão

A personalização não se limita ao crescimento das vendas imediatas, ela também tem um impacto na lealdade do cliente e no engajamento a longo prazo. Um estudo da Epsilon revela que 80% dos consumidores estão mais inclinados a comprar de marcas que oferecem experiências personalizadas. Além disso, 90% dos entrevistados afirmaram que essas interações os motivam a recomendar a empresa para outras pessoas. “Isso demonstra como a personalização bem executada vai além de conversões momentâneas, influenciando comportamentos futuros”, analisa Alan.

Esse vínculo, como apontam os dados, não se resume à compra individual. Consumidores satisfeitos retornam e também se tornam embaixadores das marcas que apreciam. A recomendação de produtos ou serviços para amigos e familiares, incentivada pela experiência positiva, é um dos maiores benefícios que a personalização impulsionada pela IA pode trazer para as empresas.

Com a inteligência artificial, as marcas fazem a experiência individualizada em uma escala que seria impossível sem a tecnologia. A capacidade de analisar grandes volumes de dados e adaptar as ofertas em tempo real transforma a jornada do consumidor de forma contínua. “Ao integrar IA nas estratégias de marketing, as empresas conseguem oferecer uma compra tão fluida e envolvente que o cliente se sente compreendido. Isso gera um vínculo emocional que leva à fidelização”, conclui Alan Nicolas.

O papel da IA no novo cenário financeiro

Em um mundo onde cada toque no smartphone pode se traduzir em uma transação financeira, a demanda por serviços personalizados e seguros nunca foi tão alta. Empresas estão investindo cada vez mais em inteligência artificial e aprendizado de máquina para oferecer uma experiência financeira que vai além do básico: trata-se de prever o que o cliente quer antes mesmo que ele saiba. O objetivo é que, ao acessar o banco ou abrir o aplicativo financeiro, você sinta que tudo foi cuidadosamente desenhado para você — desde recomendações de investimento sob medida até alertas personalizados que acompanham suas movimentações.

Enquanto a personalização, impulsionada pela IA, está transformando a maneira como instituições financeiras interagem com seus clientes, o aprendizado de máquina analisa padrões de comportamento, oferecendo insights sobre preferências, hábitos de gasto e necessidades futuras. Desde ofertas de crédito individualizadas até recomendações de investimentos adaptadas ao perfil de risco de cada indivíduo, o objetivo é claro: proporcionar uma experiência única e intuitiva.

Para Marcell Rosa, Gerente-Geral e Vice-Presidente de Vendas LATAM da CleverTapplataforma de marketing digital especializada em retenção e engajamento de usuários, “estamos em uma era onde os clientes esperam mais do que apenas um bom atendimento. Eles querem sentir que a marca os conhece. E é isso que a IA oferece: a capacidade de transformar dados em relacionamento. Quando bem aplicada, a personalização não é apenas um diferencial competitivo, é o novo padrão de mercado”. 

Um exemplo prático são os sistemas que enviam notificações proativas sobre limites de gastos ou sugerem ajustes no orçamento antes que problemas financeiros surjam. Essas interações, que podem parecer pequenas, têm o potencial de melhorar significativamente a gestão financeira de milhares de pessoas.

Prevenção de fraudes: IA e a batalha invisível

Enquanto a personalização ganha espaço no setor financeiro, a segurança não fica atrás. Se por um lado os sistemas de IA facilitam a vida do cliente, por outro, são os guardiões silenciosos que monitoram e detectam atividades suspeitas em tempo real. A tecnologia analisa um vasto volume de dados, identificando comportamentos atípicos e alertando para possíveis fraudes em questão de segundos.

“Uma das maiores vantagens do aprendizado de máquina é sua capacidade de aprender e se adaptar continuamente. Isso significa que, enquanto os fraudadores tentam novas abordagens, os sistemas estão sempre um passo à frente, protegendo os usuários de forma praticamente invisível”, comenta Marcell Rosa.

Nos bastidores, algoritmos detectam padrões irregulares – como transações em locais incomuns ou compras em valores discrepantes – e conseguem interromper essas ações antes mesmo que causem danos. Além disso, a IA ajuda a diferenciar atividades legítimas de tentativas de fraude, reduzindo os falsos positivos e permitindo que os clientes realizem suas operações sem interrupções desnecessárias.

A humanização da tecnologia financeira

Ao integrar IA e aprendizado de máquina, o setor financeiro consegue não apenas oferecer mais segurança, mas também humanizar o atendimento, tornando-o mais relevante para a vida de cada cliente. Com a personalização cada vez mais alinhada às expectativas individuais e a prevenção de fraudes se tornando mais eficaz e menos invasiva, o relacionamento com as instituições financeiras está sendo redefinido.

“Estamos vendo uma mudança de paradigma”, observa Marcell Rosa. “As instituições financeiras que conseguem usar IA para criar experiências mais fluidas, seguras e personalizadas têm uma vantagem clara. No fim das contas, a tecnologia só faz sentido quando melhora a vida das pessoas.”

A aplicação dessas inovações no dia a dia já está transformando a forma como interagimos com o dinheiro, criando uma jornada financeira mais segura e eficaz, onde o cliente tem o controle e a segurança necessária para realizar suas operações com confiança.

O futuro do setor financeiro

O uso de IA e aprendizado de máquina ainda está em expansão, e o setor financeiro apenas arranha a superfície do que essas tecnologias podem oferecer. A tendência é que, nos próximos anos, a personalização seja ainda mais refinada, enquanto as ferramentas de prevenção de fraudes se tornem cada vez mais robustas e sofisticadas.

A pergunta que fica não é se a IA vai transformar o setor financeiro, mas até onde essa transformação pode ir. Seja para personalizar um serviço ou impedir fraudes com precisão cirúrgica, a inteligência artificial está tornando o mundo financeiro mais eficiente, seguro e, acima de tudo, humano.

Em um futuro próximo, talvez você nem perceba, mas seu banco já saberá qual é o próximo passo antes mesmo de você pensar nele. E isso, como bem disse Marcell Rosa, “não é apenas sobre tecnologia, é sobre criar conexões significativas em um mundo digital.”

Big Data pode gerar economia de até 200% em viagens corporativas

Transformar viagens corporativas em um centro de economia e eficiência operacional. Com esse objetivo, a Paytrack, plataforma all in one especializada na gestão de despesas e viagens, realizou um estudo que demonstra como o uso de Big Data pode gerar economias para as empresas. A pesquisa analisou mais de 350 mil transações em 2 anos e revelou padrões no comportamento de reservas corporativas. Além disso, o estudo mostrou que, dependendo da data de aquisição das passagens aéreas, a variação de preço pode chegar a 200%.

O levantamento ocorre em um momento crucial para o mercado de viagens corporativas. Segundo a Global Business Travel Association, os gastos globais no setor devem atingir um recorde de US$ 1,48 trilhão em 2024, tornando a gestão eficiente desses recursos cada vez mais estratégica para as empresas.

“Identificamos que comprar passagens com 30 dias de antecedência pode representar uma economia substancial”, afirma Edson Gonçalves, cofundador da Paytrack. “Para ilustrar, imaginemos uma situação em que uma empresa precise organizar uma viagem para 20 pessoas. Comprando as passagens com antecedência, ela poderia pagar R$ 450 por bilhete, totalizando R$ 9.000. Sem esse planejamento, o custo poderia chegar a R$ 1.200 por passagem, resultando em um gasto total de R$ 24.000. Neste cenário, a economia seria de R$ 15.000.”

A plataforma utiliza big data e análise preditiva para auxiliar as empresas a identificarem o momento ideal para a compra de passagens e reservas de hotéis. O sistema é aprimorado com recursos como monitoramento de gastos totais, incluindo hospedagem e serviços adicionais, visibilidade de créditos não utilizados, automação de reembolsos e gestão de conformidade com políticas corporativas.

Gonçalves destaca que a economia em viagens corporativas é resultado de uma rede de decisões que permeiam todo o processo. Cada etapa, desde o planejamento inicial até a aprovação final, oferece oportunidades para otimização de custos e recursos. As escolhas individuais dos viajantes, as políticas da empresa e as condições do mercado se entrelaçam, criando um cenário dinâmico onde cada decisão pode impactar significativamente o resultado financeiro.

“Os números mostram que há um grande potencial de economia ainda inexplorado por muitas empresas”, destaca Gonçalves. “Nossa plataforma transforma esses dados em insights acionáveis, permitindo que as empresas tomem decisões mais inteligentes e econômicas em suas viagens corporativas, superando as limitações do modelo tradicional de gestão”, conclui. 

Startups serão selecionadas para participar do maior evento de tecnologia da América Latina

O Distrito Itaqui, único distrito verde de inovação e tecnologia do Brasil, abriu inscrições para seu novo programa de subsídios a startups. A iniciativa, realizada em parceria com o IT Forum — o maior evento de tecnologia e negócios da América Latina e que faz parte do ecossistema do grupo —, selecionará 20 startups que terão a chance de apresentar suas soluções para grandes players do mercado. As inscrições ficam abertas até 20 de novembro.

“Esse é o momento para transformar o futuro da inovação”, destaca Fabiana Falcone, nova CEO do Distrito Itaqui e executiva influente no setor. “Sabemos que é desafiador entrar nesse mercado e construir relacionamentos com grandes líderes. É uma oportunidade única para quem quer fazer a diferença”.

As startups escolhidas participarão dos eventos do próprio Distrito e do IT Forum Praia do Forte, em 2025. Elas terão parte dos custos pagos pelo Itaqui, além de mentoria e networking com representantes das 500 maiores empresas de tecnologia do Brasil, que juntas possuem orçamentos superiores a R$ 80 milhões para investir na área. 

Para participar dessa iniciativa, as empresas inscritas devem atender aos seguintes critérios:

– A startup precisa desenvolver soluções tecnológicas inovadoras com potencial de impacto significativo no mercado;

– Apresentar uma visão de longo prazo e compromisso com a sustentabilidade, respeitando as pessoas e promovendo a diversidade;

– As startups em estágio inicial ou em expansão serão priorizadas;

– A empresa não pode ser controlada por uma corporação com mais de 100 funcionários ou faturamento anual superior a R$ 20 milhões/ano;

– Também terão prioridade aquelas que preencherem o formulário completo.

As startups serão escolhidas após algumas etapas de seleção. Os resultados saem até 20 de dezembro e as atividades têm início em 2025. Interessados podem se inscrever e obter mais informações na página oficial do programa. 

PagBank inova no atendimento ao cliente com Inteligência Artificial da AWS

THE PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro e o 2º melhor banco do Brasil eleito pela Forbes, implementou uma inovadora solução de inteligência artificial (IA) com a Amazon Web Services (AWS), resultando em melhorias significativas no atendimento ao cliente. Visando aumentar a produtividade da equipe e aprimorar a qualidade do serviço, a empresa lançou um projeto focado na automação do atendimento.

A iniciativa teve como ponto de partida um dos principais motivos de contato dos clientes: a troca das máquinas de pagamentos. Este processo, regido por regras claras sobre a necessidade de substituição da máquina, foi identificado como ideal para os primeiros testes com a IA.

O chatbot desenvolvido utiliza Amazon Rekognition, serviço de análise de imagens e vídeos da AWS, que identifica o número de série da máquina através de fotos. Os clientes precisam apenas enviar uma foto da tela do aparelho para que o sistema identifique o erro e ofereça as orientações necessárias. Além disso, a empresa faz uso do Amazon Bedrock, serviço gerenciado de IA generativa que oferece várias opções de modelos conversacionais de alta performance nas situações de fallback. Esta abordagem no desenvolvimento de software tem como objetivo lidar com situações em que uma determinada funcionalidade ou recurso não está disponível, onde a IA responde questões fora do escopo com base em perguntas frequentes, atingindo mais de 90% de precisão.

Cerca de dois meses após a implementação do projeto piloto, a equipe do PagBank observou uma redução média de 85% no tempo de atendimento do chatbot em comparação com o atendimento humano, demonstrando maior assertividade e agilidade do programa de IA. Além disso, houve uma redução significativa nos recontatos, ou seja, nas ocorrências em que o mesmo cliente volta a entrar em contato pela mesma razão.

“Implementar soluções de inteligência artificial no nosso atendimento ao cliente trouxe um ganho significativo em inovação e agilidade. Com a AWS, conseguimos desenvolver uma solução robusta e eficaz, e a integração de tecnologias avançadas nos permite não apenas automatizar processos, mas também melhorar a precisão e a velocidade do atendimento. Estamos comprometidos em continuamente buscar por soluções ágeis e efetivas, beneficiando tanto a nossa equipe quanto nossos clientes, reforçando nosso objetivo de facilitar a vida financeira de pessoas e negócios”, afirma Cesar Leite, CTO do PagBank.

Com os resultados de redução de custos e aumento de eficiência e agilidade, o PagBank planeja expandir o uso da IA para outros motivos de contato com os clientes, integrando novas tecnologias a diversos processos da companhia. Ao combinar tecnologia avançada com o compromisso com a experiência do consumidor, o PagBank aponta na direção de melhorar tanto a eficiência operacional quanto a satisfação do cliente.

Um dos maiores bancos digitais do País em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, investimento automático e CDBs certificados com rating brAAA pela S&P e rating AAA.br pela Moody’s, com rendimento de até 130% do CDI – com resgate a qualquer momento e investimentos por objetivos, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes*, além de gerar até 3% de cashback na fatura, um dos maiores do mercado. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank. 

Oakmont Group apresenta portfólio completo no Cyber Security Summit 2024

THE Oakmont Group, empresa de consultoria, serviços de tecnologia e especialista em cibersegurança, está apresentando o seu portfólio completo no Cyber Security Summit 2024, considerado referência em conteúdo exclusivo e networking para o setor de cibersegurança, que iniciou hoje, 28, e vai até dia 29 de outubro, no hotel Grand Hyatt, em São Paulo.

A empresa está apresentando as Unidades de Negócios em segurança pública, infraestrutura e redes, prevenção a fraudes, Open Text Solutions Hub e cibersegurança, que englobam serviços de terceirização de processos, serviços em nuvem, câmeras corporais, conectividade, serviços gerenciados de segurança, prevenção a fraudes, segurança da informação e transformação digital. “Durante o evento apresentaremos tendências em segurança cibernética, explorando novos programas de networking a partir de uma visão inovadora”, explica Renato Jager, CTO da Oakmont Group

A edição de 2024 do Cyber Security Summit Brasil vai debater o papel humano da segurança cibernética, assim como o contínuo desafio do ransomware, como principal ameaça global, um tipo de malware que criptografa os arquivos e exige um resgate em dinheiro do proprietário, com grupos expandindo e diversificando suas operações em todo o mundo. O evento deste ano tem como convidados grandes nomes da área de segurança global.

Renato Jager, CTO da Oakmont Group, participará do painel “Conflito entre C-Level e Executivos de Cybersecurity: Navegando a agenda de inovação e segurança”.

O painel irá explorar como executivos de cybersecurity e líderes C-Level podem expandir sua compreensão além das barreiras técnicas, integrando melhor suas estratégias de segurança com os objetivos de inovação da empresa, promovendo um ambiente colaborativo onde segurança e inovação coexistem de forma harmoniosa. Os executivos enfrentam conflitos para equilibrar a inovação e segurança à medida que o ambiente digital evolui rapidamente. Para que os executivos de cybersecurity possam desempenhar um papel mais estratégico, é essencial que eles desenvolvam habilidades em áreas fora do seu domínio tradicional, como negócios, inovação e gestão de risco.

A edição deste ano tem expectativa de atrair 700 participantes para debater o papel do ser humano como chave para uma cibersegurança efetiva. Desde 2017, o Cyber Security Summit Brasil é considerado referência em conteúdo exclusivo e networking para o setor de cibersegurança, atraindo, anualmente, uma audiência composta por executivos de alto escalão, representantes governamentais, diretores, gerentes, analistas de TI, especialistas em segurança e tecnologia. Para mais informações e inscrições, acesse:

https://www.cybersecuritysummit.com.br

Xizmat

Cyber Security Summit 2024

Sana: De 28 a 29 de outubro

Vaqt: Das 9h às 18h

Manzil: Grand Hyatt São Paulo – Av. das Nações Unidas, 13301 – Vila Cordeiro, São Paulo – SP

5 dicas para garantir a segurança das APIs

As APIs (Interfaces de Programação de Aplicações) estão profundamente inseridas no cotidiano moderno. Conectando serviços como operações online, transações bancárias, aplicativos de transporte e redes sociais, a segurança das APIs é um aspecto crucial no desenvolvimento e na implementação de sistemas, uma vez que essas interfaces são frequentemente alvos de ataques cibernéticos e vulnerabilidades. 

“As APIs funcionam como uma porta de entrada nas empresas, e por isso devem ter um nível de segurança específico. Por serem pontos de conexão entre diferentes aplicações e serviços, APIs podem expor dados sensíveis e funcionalidades críticas se não forem devidamente protegidas”, comenta Filipe Torqueto, Head de Soluções na Sensedia, empresa de tecnologia referência global em soluções de integração moderna baseadas em APIs.

Segundo relatório da OWASP API Security Project, elaborado por especialistas em segurança de todo o mundo, entre as vulnerabilidades mais comuns para APIs, estão: acesso irrestrito a fluxos de negócios sensíveis; falsificação de solicitação no servidor; configuração incorreta de segurança; gerenciamento de estoque inadequado e consumo inseguro de APIs. Outro estudo, realizado pela F5, empresa global de segurança e entrega de aplicativos Multicloud, levantou que a média de APIs gerenciadas por organizações é de mais de 400, muitas delas com lacunas significativas de proteção.

Para ajudar a minimizar os riscos de ataques, o executivo da Sensedia elenca 5 dicas para garantir a proteção das APIs nas empresas.

1) Defina Responsabilidades

Normalmente, uma API não possui um proprietário específico, e a responsabilidade por ela pode ficar dividida entre o time que a desenvolveu, o time que a mantém, ou até mesmo um time de segurança. 

“É preciso definir de forma clara quais os papéis e responsabilidades de cada um, mesmo no caso dessa responsabilidade ser compartilhada entre todos. Além disso, recomendo o uso de algum ‘Guardrail’, ou ‘barreira de proteção’, fundamental para garantir a segurança, a eficiência e a governança no desenvolvimento e na operação dessas interfaces. São diretrizes e práticas que ajudam as equipes a manterem padrões de segurança e qualidade, minimizando riscos e evitando erros comuns”, diz Torqueto.

2) Atenção às boas práticas de governança

As práticas de governança no uso de APIs são essenciais para garantir segurança, conformidade e eficiência. 

Elas estabelecem diretrizes claras que promovem a padronização e a interoperabilidade, facilitando a integração entre sistemas. Além disso, a governança permite um controle eficaz do acesso e do uso das APIs, protegendo dados sensíveis e mitigando riscos.

“Recomendo que a empresa tenha um catálogo de APIs estabelecido e centralizado, visível e de fácil acesso para os responsáveis definidos. Isso pode funcionar, inclusive, para reuso, evitando retrabalho no desenvolvimento de novas APIs que possam já ter sido criadas”, explica Torqueto.

“Além disso, é essencial utilizar a forma correta de autenticação e autorização, específica para aquilo que a API se propõe a resolver. No caso de aplicativos, por exemplo, com APIs expostas ao público geral, e que costumam sofrer diversas tentativas de quebra, é preciso não apenas seguir um modelo de autenticação e autorização muito robusto, como realizar testes de penetração frequentemente, identificando possíveis vetores de ataque e garantindo que o modelo está funcionando”, acrescenta o executivo.

3) Use a IA como mais uma camada de proteção 

O uso de inteligência artificial (IA) na segurança das APIs tem se tornado uma estratégia cada vez mais eficaz para detectar e mitigar ameaças em tempo real. 

Algoritmos de aprendizado de máquina podem analisar padrões de tráfego e identificar comportamentos anômalos, permitindo a detecção precoce de ataques, como tentativas de injeção de código ou acesso não autorizado. 

“É preciso pensar nas camadas de segurança de APIs como as camadas de uma cebola, uma atrás da outra, dificultando a vida do atacante. Isso inclui a implementação de medidas de proteção como autenticação, autorização, criptografia, monitoramento de tráfego, uso de HTTPS, e até mesmo a Inteligência Artificial, que pode ser uma grande aliada neste quesito”, diz Torqueto.

“A IA pode automatizar processos de autenticação e autorização, melhorando a eficiência e a resposta a incidentes. Com a capacidade de adaptar-se a novas ameaças e aprender com dados históricos, soluções baseadas em IA tornam a segurança das APIs mais proativa e robusta, garantindo a integridade e a confidencialidade das informações trocadas entre sistemas”, completa.

4) Invista em automação

A automação nas APIs é crucial para aumentar a eficiência e a agilidade no desenvolvimento e na gestão de sistemas. 

Ao automatizar processos como testes, integração contínua e implantação, as equipes podem reduzir erros humanos, acelerar ciclos de desenvolvimento e garantir uma entrega mais rápida de novas funcionalidades.

Ainda, a automação facilita a monitorização e o gerenciamento de APIs, permitindo que as organizações identifiquem e resolvam problemas em tempo real, melhorando a confiabilidade e a performance das aplicações, e liberando os desenvolvedores para se concentrarem em tarefas mais estratégicas e criativas, impulsionando a inovação e a competitividade no mercado.

“Não existe escala de segurança no padrão necessário sem automação. Considerando que a média de APIs gerenciadas por organizações é de mais de 400, é recomendável que as empresas tenham um time de plataforma que automatize o que for necessário para manter a segurança de suas APIs em dia”, diz Torqueto.

5) Cuidados na hora de escolher o fornecedor de APIs

Escolher o fornecedor de APIs adequado é uma decisão crítica que pode impactar diretamente o desempenho e a segurança dos sistemas de uma empresa.

“Alguns fatores que devem ser levados em conta na escolha de um fornecedor de APIs são a reputação e confiabilidade da empresa, práticas de segurança e conformidade, suporte, escalabilidade e desempenho. Esses cuidados ajudarão a garantir a escolha de um fornecedor de APIs que atenda às suas necessidades e contribua para o sucesso de sua empresa”, conclui.

Criptorama 2024 reúne grandes patrocinadores para discutir o futuro da criptoeconomia no Brasil

A terceira edição do Criptorama, idealizada pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto), será marcada pela presença de grandes empresas do mercado financeiro e tecnológico como patrocinadoras. O evento, que ocorre nos dias 19 e 20 de novembro no Teatro Santander, em São Paulo, será apoiado por Itaú, Cainvest, CBA Advogados, Chainalysis, Coinext, GCB Investimentos, Liqi, NovaDax, Núclea, PeerBR, Ripio, VDV Advogados, Visa e Zro Bank. 

Além disso, o Criptorama 2024 conta com o suporte de associações de peso, como a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) e a Associação de Gestão de Meios de Pagamentos Eletrônicos (Pagos), que serão as patrocinadoras do segundo palco do evento, denominado “Palco Acrefi e Pagos”. O evento também recebe apoio institucional da São Paulo Negócios, que dará nome ao “Palco ABcripto e SP Negócios”. 

“A diversidade de empresas que acreditam no propósito do projeto do Criptorama mostra a representatividade da ABcripto para o mercado cripto e para a nova economia no Brasil. Estamos reunindo corretoras, bancos, fintechs, instituições do setor, mostrando que é possível integrar a criptoeconomia com o mercado financeiro tradicional, o que nos enche de orgulho”, comenta o CEO da ABcripto, Bernardo Srur. 

O evento promete reunir lideranças de destaque, reguladores como o Banco Central (BC) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), além de trazer discussões sobre o futuro da criptoeconomia no país. Palestras interativas e atividades dinâmicas fazem parte da programação, consolidando o Criptorama como um dos principais encontros do setor. 

Xizmat 

Criptorama 2024 – O Panorama da Criptoeconomia 
Data/horário: 19 e 20 de novembro de 2024, das 8h30 às 18h 
Manzil: Teatro Santander (Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041 – Vila Olímpia, São Paulo/SP) 
Inscrições: Gratuitas no site do Sympla 

Público brasileiro faz mais compras por aplicativos e e-commerce cresce

Com o avanço do e-commerce, especialmente em dispositivos móveis, a adoção de um aplicativo próprio pode se tornar um grande diferencial competitivo para as marcas. Ele melhora a experiência do cliente e pode impactar diretamente as taxas de conversão em vendas, fidelização e engajamento. Enquanto os marketplaces oferecem grande visibilidade, eles acabam limitados no controle da jornada do consumidor e no relacionamento direto com o cliente. Já o app oferece personalização completa e controle sobre a experiência do usuário.

De acordo com a Abcomm, o consumo via dispositivos móveis representa 55% das vendas online – e segue crescendo. Empresas como Shein e Shopee já demonstraram o impacto do aplicativo próprio, com seus apps liderando o número de downloads no Brasil. Além disso, o tempo gasto em apps de compras no país cresceu 52%, confirmando a importância de investir em soluções mobile para atender a essa demanda crescente.

Ga binoan Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habibs, Madero e TV Band, a personalização é um dos maiores trunfos de um aplicativo próprio, permitindo que as marcas adaptem a experiência de compra conforme as preferências individuais de seus consumidores. “As notificações push também são uma ferramenta fundamental para engajamento contínuo, promovendo ofertas exclusivas e fidelização”, acrescenta.

As vantagens do aplicativo próprio

Rafael Franco explica que os app facilitam ainda o uso de programas de recompensas e promoções, o que aumenta bastante a retenção de clientes. Tudo isso resulta em uma taxa de conversão em vendas maior quando comparada à navegação em sites ou marketplaces.

“Aplicativos de e-commerce oferecem uma experiência muito mais imersiva, personalizada e direta para o cliente, além de possibilitar a coleta de dados que são importantes para a marca”, pontua. Essa coleta de estatísticas pode ajudar a entender melhor o comportamento do público e a adaptar suas estratégias de maneira eficiente. “Esse tipo de solução tecnológica transforma a relação entre a marca e o consumidor, promovendo engajamento e aumentando a conversão”, completa.

O cenário para esse tipo de estratégia é bastante promissor. As vendas feitas via dispositivos móveis superaram as de desktops no Brasil desde 2019, segundo o relatório Webshoppers 41. Além disso, estudos mostram que usuários de aplicativos gastam até 50% mais que aqueles que fazem compras por computador. Com a previsão de que quase três quartos dos usuários globais acessarão a internet exclusivamente via smartphones até 2025, investir em um app próprio para e-commerce se torna essencial para empresas que querem acompanhar a evolução do mercado e garantir um relacionamento direto e personalizado com seus clientes.

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