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Pequeno negócio, grandes riscos: 5 legislações que sua empresa precisa cumprir e talvez você nem saiba

Muitas vezes, o sonho de empreender no Brasil se choca com uma realidade dura: a complexidade da legislação. Segundo um levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), desde a promulgação da Constituição Federal de 1988 até 2024, foram editadas mais de 7,8 milhões de normas, sendo 517 mil apenas sobre matéria tributária — o que equivale a uma nova norma tributária a cada 25 minutos. Para pequenos empresários, que normalmente não contam com um departamento jurídico ou de compliance estruturado, esse desafio pode significar prejuízo financeiro ou até o encerramento das atividades. 

É o que alerta Gleison Loureiro, CEO e fundador do AmbLegis, que atua há 22 anos com  gestão de requisitos e compliance legal, apoiando empresas de todos os portes e segmentos através do software desenvolvido por sua equipe de especialistas. “Existe uma falsa impressão de que, por serem menores, essas empresas estão isentas de uma série de exigências. Mas a verdade é que muitas leis se aplicam a todos, independentemente do porte”, afirma. 

Entre as exigências legais frequentemente ignoradas por pequenas e médias empresas o especialista cita cinco: 

  1. DEFIS (Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais): obrigatória para empresas do Simples Nacional, deve ser entregue anualmente à Receita Federal;
  2. Normas Regulamentadoras (NRs): determinam padrões de segurança e saúde no trabalho, mesmo em operações pequenas, exigindo documentos, treinamentos e controles específicos;
  3. LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados): impõe regras rígidas para coleta, armazenamento e uso de dados pessoais, inclusive para microempresas;
  4. Licenças ambientais e sanitárias: mesmo negócios de baixo impacto precisam estar regularizados junto aos órgãos competentes;
  5. ECD e ECF (Escrituração Contábil/Fiscal Digital):obrigatórias para empresas fora do Simples Nacional, com regras detalhadas e prazos rígidos.

Ignorar essas obrigações pode sair caro. As penalidades vão desde multas milionárias, como as previstas na LGPD (até 2% do faturamento, limitadas a R$ 50 milhões por infração), até interdições, processos trabalhistas ou cíveis, além de dificuldades para obter crédito, participar de licitações ou fechar parcerias. “Para um pequeno negócio, qualquer impacto imprevisto no caixa pode ser fatal”, ressalta o CEO.

Além das consequências legais, o descumprimento também pode afetar a imagem da empresa. “A reputação é um ativo valioso. Problemas com consumidores, vazamento de dados ou denúncias por más condições de trabalho podem minar a confiança do mercado”, completa Loureiro.

A tecnologia como aliada

Com tantas exigências em jogo, o controle manual se torna praticamente inviável. É aí que entra a tecnologia como aliada do pequeno empreendedor. “O AmbLegis realiza um levantamento totalmente personalizado da legislação aplicável, automatiza o mapeamento, o monitoramento e a atualização das obrigações legais, emitindo notificações periódicas s conforme o status de cada cliente e atendimento no que diz respeito a prazos, atualizações legislativas e pendências”, detalha o CEO. “Nosso objetivo é democratizar o acesso à gestão legal e ao compliance. Com tecnologia, mesmo uma empresa pequena pode operar com o mesmo nível de controle e segurança de uma grande corporação”, explica Loureiro.

Além de evitar riscos, o uso de ferramentas automatizadas permite acompanhar com mais agilidade as mudanças constantes na legislação – o que é essencial, especialmente diante de novidades que já começam a valer nos próximos meses. Entre as legislações mais recentes que exigem vigilância redobrada estão a própria LGPD, cuja fiscalização vem se intensificando, a atualização da NR 1, e mudanças previstas para 2025 no Simples Nacional, como a obrigatoriedade do Código do Regime Tributário (CRT 4) nas notas fiscais eletrônicas emitidas por MEIs.

“Empreender já é um desafio. Mas ignorar a legislação pode transformar um bom negócio em uma dor de cabeça. Estar em dia com as obrigações é, antes de tudo, uma forma de proteger o futuro da empresa”, finaliza o CEO do AmbLegis.

Com soluções de mensageria focadas em PMEs, CM Mobile inicia operação no Brasil

A CM Mobile, referência na América Latina em soluções de mensageria, anuncia o início de suas operações no Brasil. Com um portfólio que já atende mais de 5 mil clientes em 12 países, a empresa apresenta uma plataforma omnichannel robusta e intuitiva – agora adaptada para atender de forma assertiva as demandas do varejo e, em especial, das pequenas e médias empresas.

“Existem soluções deste tipo no Brasil, mas a maioria é direcionada ao mercado enterprise. Identificamos uma lacuna no atendimento às PMEs do varejo, que necessitam de tecnologias de chat certificadas pela Meta, seguras e financeiramente acessíveis. É nesse nicho que pretendemos marcar a diferença”, analisa Pólen Kuhnen, Country Manager da CM Mobile no País.

Fora do Brasil, onde a empresa é conhecida como Concepto Movil, a plataforma registrou em 2024 mais de 6 bilhões de mensagens trafegadas, destacando-se em mercados como México, Colômbia, Peru e América Central. Para o cenário brasileiro, o objetivo é conquistar 2 mil clientes até 2030 e contar com uma equipe de 30 colaboradores em até três anos, fortalecendo o atendimento ao varejo que ainda encontra muitas oportunidades de crescimento tecnológico.

Portfólio de Soluções

As soluções da CM Mobile, 100% disponibilizadas em português, oferecem uma administração integrada de todas as interações entre empresas e seus clientes. O sistema possibilita tanto o atendimento por agentes humanos quanto por meio de canais automatizados, utilizando menus interativos e bots equipados com IA Generativa – recursos que se adaptam às necessidades específicas de cada varejista.

Os bots personalizados aprendem com cada interação, aprimorando continuamente a qualidade do atendimento e garantindo um toque único para diferentes tipos de e-commerce ou serviços. Cada base de conhecimento é gerida de forma individualizada, respeitando a identidade e os processos de cada cliente, com destaque para as operações no varejo.

Para a operação brasileira, o foco inicial recai sobre o WhatsApp – ferramenta que, junto à Índia, lidera o uso global deste aplicativo. “Facilitar o uso do WhatsApp para a geração de negócios é prioridade, principalmente considerando o grande potencial do aplicativo entre nossos clientes e o desafio de consolidar transações seguras no varejo”, destaca Kuhnen.

Entre as soluções oferecidas estão:

  • VentaChat: Plataforma que permite a integração de vendas diretamente pelo WhatsApp, com atendimento em tempo real, catálogo interativo e funcionalidades que agilizem os pedidos de compra. O selo de verificação oficial da Meta, por sua vez, reforça a segurança das transações e minimiza riscos de fraudes – um ponto crucial para varejistas e consumidores.
     
  • Broadcaster Bot: Essa ferramenta automatiza e personaliza a comunicação em canais como WhatsApp Business, Messenger, RCS, Apple Business Messages, entre outros, respondendo a perguntas frequentes e oferecendo suporte imediato, seja por meio de robôs ou agentes humanos.

Expansão e Perspectivas

Kuhnen afirma que a CM Mobile parte para o mercado brasileiro com ousadia e otimismo. “O Brasil detém o maior mercado da América Latina, mas ainda há uma fatia significativa de varejistas sem acesso a soluções inovadoras e acessíveis. Confiamos no potencial das nossas tecnologias para transformar essa realidade e impulsionar negócios de pequenas e médias empresas”, conclui.

Geração Z vai representar 58% da força de trabalho no mundo até 2030, mas têm exigido mudanças nas empresas e elegeu outras prioridades

A Geração Z define aqueles que nasceram entre o final dos anos 1990 até o início da década de 2010 e é caracterizada por quem já cresceu conectado. Diversos fatores influenciam o comportamento dela, como o uso massivo das redes sociais (Whatsapp, TikTok e Instagram) e eventos históricos marcantes, sejam as mudanças climáticas ou a pandemia de Covid-19. Obviamente, esses fenômenos transformam a maneira como essas pessoas se comportam, se comunicam, aprendem e trabalham. Quando o foco é o mercado de Tecnologia, que envolve Computação e IA, isso se torna ainda mais complexo.  

De acordo com o relatório Career Interest Survey conduzido pela The National Society of High School Scholars (NSHSS) no ano passado, a Geração Z tem demonstrado maior interesse em carreiras na área da saúde (46%) do que na área de Engenharia (18%), Ciências (15%), Tecnologia (10%) ou Matemática (5%). Além disso, 59% acredita que a IA terá um impacto mais negativo do que positivo nos próximos 10 anos, sendo que 62% se sente preocupada com o possível desemprego causado pela IA. Contudo, de acordo com o Fórum Econômico Mundial, a Geração Z vai representar 58% da força de trabalho no mundo até 2030, por isso, tentar decifrá-la e refletir sobre como atraí-la é essencial para o sucesso dos negócios. 

“A cada chegada de uma nova geração de talentos, passamos por transformações profundas nos nossos modos de vida, porque somos convidados a refletir sobre as problemáticas trazidas por aquela geração, apontamentos esses que não éramos capazes de identificar antes. Percebo que, desta vez, a Geração Z está disposta a questionar os padrões e condutas do mercado de trabalho, pois está mais interessada no crescimento pessoal, no bem-estar e em um modo de vida mais equilibrado entre trabalho e lazer”, sugere Ana Letícia Lucca, que é especialista em Gestão Estratégica de Carreiras e CRO da Escola da Nuvem.  

Os dados confirmam essa tese: para a Geração Z, os fatores mais importantes na hora de escolher um lugar para trabalhar são o tratamento justo entre os funcionários (28%), o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional (25%) e a responsabilidade social corporativa (14%). Oportunidades de desenvolvimento profissional são bastante relevantes (86%), assim como tempo livre remunerado (63%) – que podem ser férias, dia de folga no aniversário, emenda de feriados, entre outros – e horários flexíveis (61%), segundo o relatório da NSHSS.  

“É nossa responsabilidade entendermos como funciona e o que diz essa geração, pois eles serão os trabalhadores do futuro. Ao invés de questioná-los, podemos motivá-los a desenvolver as próprias habilidades para crescer na carreira. Se eles estão ávidos por mudanças, devemos dar oportunidade a eles para mostrarem o próprio potencial. A criatividade e proatividade são bastante valorizadas no universo dos negócios e percebo que há bastante sede nesta geração para demonstrar suas aptidões”, comenta Ana Letícia.  

A pesquisa “Gen Z e Millennial de 2024: Viver e trabalhar com propósito em um mundo em transformação” mostrou que 6 em cada 10 funcionários da Geração Z acreditam que têm o poder de impulsionar a mudança em suas organizações. Além disso, de acordo com o estudo da NSHSS, as qualidades que eles mais valorizam em uma gestão é uma comunicação clara (48%), honestidade e integridade (33%). Quando feito um recorte para a área de Tecnologia, as empresas em que essa geração mais deseja trabalhar são, em ordem, Google, Amazon, Apple, Microsoft, Netflix, Tesla, IBM, Intel e Samsung, segundo o relatório da The National Society of High School Scholars. 

O Guia Salarial 2025, elaborado pela Michael Page, trouxe apontamentos interessantes sobre como as empresas enxergam o mercado de trabalho, pensando nele como um todo, não somente na Geração Z. As principais estratégias usadas pelas organizações para atrair talentos incluem o acesso a oportunidades de aprendizado e desenvolvimento (51,1%), pacotes de benefícios e remuneração competitiva (43,7%), e apostar na boa reputação da empresa (38,4%).  Para elas, o maior desafio para a retenção de profissionais continua sendo a concorrência salarial com outras empresas (66,3%), assim como a falta de oportunidades de crescimento e desenvolvimento interno (34,4%). 

“Quando pensamos especificamente no mercado de TI, os desafios para efetivamente acolher os profissionais são muitos. Percebo que a falta de programas seletivos focados em diversidade e algum grau de déficit educacional são determinantes. A falta de redes de contato, o desconhecimento das oportunidades no setor, a insegurança relacionada ao ambiente corporativo e a escassez de representatividade no setor de TI também influencia alguns grupos. Por isso, penso que devemos conectar esse anseio do jovem por maior responsabilidade social por parte das empresas com a criação de oportunidades reais. Muitos enfrentam barreiras financeiras e dificuldades de adaptação ao ritmo acelerado e exigente da indústria tecnológica. A volta ao trabalho presencial também é um dificultador para pessoas residentes em locais com menos oportunidades de trabalho”, explica Ana. 

De fato, de acordo com o relatório da Michael Page, 44,7% dos candidatos acreditam ser mais produtivos trabalhando em casa, sendo que eles preferem modelos de trabalho mais flexíveis para alcançarem melhor gestão de tempo e redução do estresse, principalmente o relacionado ao tempo de deslocamento. “O papel das empresas é o de oferecer oportunidades reais de contratação, além de proporcionar um ambiente de trabalho inclusivo e de aprendizado contínuo para todos. Elas devem atuar como mentoras, dando suporte para o desenvolvimento com programas de integração, treinamento e feedback constante. Para se tornarem mais inclusivas, podem adotar programas de recrutamento específicos para esse fim, fazer parcerias com ONGs e proporcionar mentorias focadas em inclusão, assim como no desenvolvimento de políticas internas que promovam a diversidade. Além disso, criar um ambiente de trabalho acolhedor é essencial para reter esses talentos, assim como ter planos de carreira claros, que incentivem o crescimento dentro da empresa. O acompanhamento contínuo é fundamental para garantir que os profissionais se sintam apoiados”, finaliza a especialista.

Mais de 70% dos consumidores consideram que o e-commerce carece do “fator surpresa” 

As compras online parecem não ter mágica e se tornaram um processo mecânico e previsível. O novo relatório da Criteo, empresa global de commerce media, intitulada “The Spark of Discovery – Reigniting The Emotion of E-commerce”, revelou que 76% dos consumidores acreditam que as compras online não têm emoção, com quase um terço dos entrevistados (29%) descrevendo-as como algo trabalhoso. À medida que os varejistas online priorizam a eficiência, as marcas correm o risco de perder os momentos de descoberta que impulsionam a lealdade e o engajamento dos consumidores e corroem as oportunidades de uma conexão emocional.

Comércio eletrônico é eficiente mas não tem emoção 

A emoção de pesquisar, achar algo inesperado e fazer uma compra por impulso está desaparecendo rapidamente. Hoje, 61% dos consumidores recorrem às compras online apenas por conveniência, enquanto um terço (36%) lamenta a perda de “achados inesperados” – um fator chave da alegria do varejo. Os consumidores anseiam por mais do que apenas velocidade e eficiência. Eles querem surpresa, espontaneidade e conexão emocional em suas experiências de compras digitais. Quando se trata de comemorar grandes marcos da vida, apenas 18% dos consumidores optam por fazê-lo por meio de compras online. Em vez disso, eles preferem marcar ocasiões memoráveis com experiências pessoais que as compras online ainda não conseguiram reproduzir.

As marcas estão causando um impacto duradouro? 

Algumas marcas têm dificuldade em construir conexões genuínas com os consumidores. Mais de um terço (39%) dos consumidores dizem que anúncios envolventes os fazem se sentir melhores em relação a uma marca, mas quando se trata de relacionamentos mais profundos com a empresa, algumas estratégias de marketing digital poderiam ser revisadas. Ao se envolver diretamente com uma marca, 41% se sentem entusiasmados ao ler uma avaliação positiva ou uma discussão em fóruns, provando que o endosso de terceiros é um poderoso impulsionador da confiança na marca. Os clientes também querem que as marcas entendam o contexto das compras, já que 43% dos compradores online esperam que as marcas usem seus dados para criar experiências personalizadas.

O varejo online deve competir pela atenção do consumidor 

As empresas estão se esforçando para se destacar em uma jornada do consumidor fragmentada. Quase 4 em cada 5 (79%) consumidores sentem que as compras online são solitárias e 78% dizem que estão sobrecarregados com muitas opções de produtos. E, ainda, apenas 50% consideram as compras online relaxantes e agradáveis.

55% dos líderes das marcas acreditam que influenciadores direcionam tráfego, mas apenas 29% dos consumidores dizem que o conteúdo de influenciador os faz se sentir positivos em relação a uma marca. Em vez disso, 73% dos consumidores dizem que visitar o site de uma marca contribui para sua empolgação, destacando o papel das experiências digitais em impulsionar o engajamento e a confiança pela marca e destacando uma oportunidade vital para as marcas se conectarem com os compradores.

A descoberta é a chave para o crescimento da marca 

Apesar da clara demanda do consumidor por experiências de compra mais envolventes, quase todos os líderes das marcas (98%) acreditam que suas estratégias de descoberta são eficazes e 80% afirmam que sua abordagem contribui para o crescimento da marca. 

Embora 79% das empresas reconheçam que as preocupações com a privacidade de dados prejudicam a capacidade de refinar as estratégias de descoberta, isto também apresenta uma oportunidade clara. Quase metade (43%) dos compradores online estão abertos às marcas que usam dados quando isso leva a experiências melhores e mais personalizadas, desde que seja feito de forma transparente e com confiança. 

Mais de quatro em cada cinco (83%) marcas estão preparadas para se apoiar em ferramentas de IA para melhorar a experiência do usuário. Além de que o uso de dados comerciais vitais podem criar imagens precisas do comportamento do cliente para experiências personalizadas. Com isso, o setor de comércio eletrônico está em um ponto de virada.

“Marcas que não transformam a jornada de compra em uma experiência alegre, memorável e envolvente correm o risco de desaparecer na memória dos compradores e se tornar uma experiência transnacional somente.”, diz Tiago Cardoso, Diretor Executivo da Criteo para a América Latina. “Mas há uma oportunidade clara: com a combinação certa de narrativa emocional e dados em tempo real, as marcas podem criar momentos inesperados que parecem pessoais e intuitivos, proporcionando a magia do ‘achado perfeito’, mesmo quando os consumidores não estão procurando ativamente por ele.”

Segundo o executivo, a IA e as estratégias orientadas por dados podem elevar a descoberta para além de apenas visar o público certo no momento certo; elas devem criar momentos de inspiração. “Os consumidores estão nos dizendo que querem que as marcas os entenda além de seu histórico de compras. Aquelas que criarem experiências que pareçam empolgantes e imersivas – em vez de apenas eficientes – serão as que irão captar a atenção, promover a fidelidade e, por fim, impulsionar o crescimento a longo prazo.”, completa.

Metodologia do estudo 

A Criteo fez uma parceria com a Vitreous World, especialista em relações públicas e pesquisa de mercado de Harvard, para realizar uma pesquisa online global representativa com uma amostra de 6000 consumidores e 600 líderes de marca em seis mercados – Reino Unido, EUA, França, Alemanha, Japão e Coreia do Sul.

A pesquisa explorou o tema da descoberta e alegria nas compras. Todos os pontos de dados referenciados são números globais. A pesquisa com consumidores foi realizada de 7 a 17 de fevereiro de 2025 e o estudo B2B de 10 a 27 de fevereiro de 2025.

Olist lança websérie para celebrar 10 anos no mercado

Em 2025, a Olist,  ecossistema de soluções para PMEs que conta com mais de 50 mil clientes, comemora uma década de atuação no mercado e, para celebrar esse marco, lança uma série especial de vídeos que conta com depoimentos de pessoas que fizeram — e ainda fazem — parte dessa história. A iniciativa tem como objetivo destacar os principais momentos, conquistas e desafios que moldaram a empresa ao longo dos últimos 10 anos, evidenciando a cultura centrada no cliente, a força da colaboração e da inovação como pilares de sua jornada.

A série com três episódios reúne relatos autênticos de colaboradores, clientes, parceiros, investidores e protagonistas que acompanharam de perto a evolução da Olist, revelando histórias inspiradoras e os bastidores da empresa, que foi criada com o propósito de impulsionar negócios em todo o Brasil.

“Mais do que contar a nossa história, essa série é uma forma de homenagear cada pessoa que construiu e continua construindo a Olist junto com a gente. São depoimentos que compartilham um pouco dos principais momentos que vivemos juntos, em busca de gerar impacto positivo para milhares de negócios no Brasil,” afirma Tiago Dalvi, CEO e fundador da Olist.

No primeiro episódio, Tiago Dalvi relembra a trajetória da empresa desde os tempos da Solidarium, sua primeira empresa, até o nascimento da Olist, destacando como o negócio evoluiu e se transformou em uma solução para impulsionar PMEs. 

Entre os entrevistados, Rodrigo Baer, cofundador e sócio-gerente da Upload Ventures, primeiro investidor institucional da Olist, relembrou os primeiros passos da empresa e explicou os motivos que o levaram a apostar no negócio já na primeira semana de criação da Olist.

Também participam Mari Dalvi, gerente de produto; Amilton Paglia, sócio e ex-CPO da Olist; Daiane Peretti, primeira gestora de RH; Mari Vieira, secretária executiva e Jon Azzolini, primeiro colaborador da empresa, o “Olister número 1”. Representando os clientes, Marcio Ribeiro, fundador da X5 Music, loja especializada em instrumentos musicais, compartilha sua experiência com a Olist.

Já nos segundo e terceiro episódios, participam Paulo Passoni, managing partner da Valor Capital Group, responsável pelo braço de Growth Equity da firma, e Alex Szapiro, managing partner para a América Latina do SoftBank. Ambos são investidores que tiveram papel fundamental na expansão e consolidação da Olist no mercado.

As gravações foram realizadas em Curitiba e São Paulo e os episódios serão publicados no Youtube da Olist, a partir de 14/05. Os vídeos resgatam memórias marcantes, aprendizados e visões sobre o futuro, reafirmando o propósito da empresa de transformar o comércio digital por meio da tecnologia e do espírito colaborativo.

Correios revoluciona e-commerce com nova plataforma marketplace e compete com gigantes do mercado

Nos últimos anos, os Correios viram gigantes do e-commerce conquistarem espaço na logística brasileira. Plataformas como Amazon, Shopee e Mercado Livre se destacaram com sistemas avançados que ganharam a preferência dos consumidores.

Além disso, as dificuldades financeiras da estatal vêm se agravando. Em 2024, a empresa chegou a registrar um aumento de 780% no prejuízo em relação ao ano anterior.

Por outro lado, uma novidade promete mudar o cenário nos próximos meses. Em parceria com a Infracommerce, o serviço Mais Correios foi lançado com o objetivo de oferecer um atendimento mais inovador e eficiente, capaz de ajudar a companhia a superar a crise.

Novo serviço aposta em modernização e alcance nacional

O Mais Correios faz parte do projeto Correios do Futuro. O principal objetivo é tornar as operações mais versáteis, permitindo um serviço mais adequado e próximo das necessidades dos consumidores brasileiros.

Uma das mudanças previstas é garantir acesso aos Correios a partir de qualquer cidade do país. Atualmente, o serviço enfrenta limitações em algumas regiões, principalmente nas mais remotas, e a expectativa é ampliar essa cobertura.

Para isso, o Mais Correios conta com a infraestrutura nacional da empresa, aproveitando o fato de ser uma estatal com presença em todo o território. Internamente, a projeção é de que essa será uma vantagem frente ao setor privado, que possui mais restrições logísticas.

Segundo Fabiano Silva, presidente dos Correios, a segurança será um dos pilares centrais da nova plataforma, com investimentos previstos em medidas rigorosas. Além disso, a promessa é oferecer fretes acessíveis ao consumidor.

Outro aspecto está no desenvolvimento de um site prático e fácil de navegar. De acordo com a Hostinger, especializada em criação de sites, esse fator é essencial atualmente, já que os consumidores priorizam cada vez mais a conveniência na hora da compra.

A data de lançamento do Mais Correios ainda não foi divulgada, mas a previsão é que ele entre no ar no primeiro semestre de 2025.

Correios tentam reverter crise financeira

A mudança acontece em meio a um cenário financeiro delicado. Segundo o Ministério da Gestão e Inovação, os Correios acumulam um déficit de R$ 3,2 bilhões em 2024.

Diante dessa situação, a administração da estatal realizou uma análise para avaliar a continuidade das atividades. Como resultado, foi traçado um plano com os seguintes objetivos: fortalecer a atuação no comércio eletrônico, conquistar o poder público e buscar créditos tributários.

Além disso, dados recentes apontam que a taxação sobre compras internacionais também impactou o serviço. A estimativa é que os Correios tenham perdido R$ 2,2 bilhões em função das mudanças tributárias.

Logística cresce no Brasil e abre oportunidades

Um estudo divulgado pela Loggi mostrou o cenário atual da logística no Brasil, com base em dados do primeiro trimestre deste ano. Segundo o levantamento, há um pedido realizado a cada sete segundos, mostrando a alta demanda pelo e-commerce no país.

Somente no período analisado, foram 18 milhões de entregas feitas em todo o território nacional. Além disso, cerca de 20 mil empresas participaram desse movimento, com o setor de vestuário e moda liderando as preferências.

Embora a concorrência no mercado seja intensa, o cenário pode ser uma oportunidade para os Correios. Com a vantagem de ser um serviço estatal, que conta com incentivos e um nível elevado de confiança, o lançamento de uma plataforma atualizada surge como uma possível solução para enfrentar a crise e reposicionar a empresa no mercado.

Uso de tecnologia amplia vendas de produtos de uso recorrente

Tendência promissora no e-commerce, o modelo de ‘venda por assinatura’ ou a chamada ‘recorrência’ vem ganhando cada vez mais espaço no mercado. No caso das lojas online, investir na venda de produtos de uso recorrente pode trazer inúmeros benefícios, como receita previsível e aumento da fidelidade do cliente. Para o consumidor, por sua vez, vem a certeza de que determinado item não faltará em sua despensa e, em muitos casos, a vantagem relativa ao preço pago, visto que muitas lojas praticam descontos interessantes quando a assinatura é realizada.

Para aproveitar ao máximo as oportunidades da recorrência, é fundamental que as lojas virtuais ofereçam um bom pós-venda, criem uma experiência positiva para o cliente e, claro, que tenham produtos ou serviços que atendam às necessidades do cliente de forma recorrente.

Além desses pontos, é interessante fazer uso das soluções e dispositivos tecnológicos que podem auxiliar no processo de ‘conquista’ do consumidor. Falo das ferramentas de automação do marketing para e-commerce, que quando usadas de forma inteligente e estratégica beneficiam tanto aos lojistas quanto aos seus clientes.

Há, no mercado, ferramentas que viabilizam a recompra de produtos de uso recorrente. A solução estima o tempo médio para o consumo de cada produto adquirido pelo consumidor tomando como base o intervalo de tempo entre as compras de um mesmo item por uma série de clientes, além de algoritmos. Então, a ferramenta emite comunicados e lembretes ao cliente – por e-mail, whatsapp, SMS ou outros canais, informando que o momento da reposição está próximo.

Combinadas às estratégias de comunicação adequadas, essas soluções são capazes de proporcionar um aumento no volume de vendas para a loja online, o que colabora ainda mais na previsibilidade de receita mensal. Além disso, se somada a outras ações, pode contribuir para elevar o ticket médio da operação digital. Pode ser interessante fazer uma avaliação e implementar no negócio. Pense a respeito!

Twilio anuncia longa parceria estratégica com a Microsoft para acelerar iniciativas de IA conversacional

THE Twilio, plataforma de engajamento do cliente que impulsiona experiências personalizadas em tempo real para as principais marcas da atualidade, anuncia, durante a edição de São Francisco do Twilio SIGNAL, uma parceria estratégica de vários anos com a Microsoft para acelerar a adoção de soluções de IA conversacional voltadas ao engajamento com o cliente. A colaboração libera o potencial de mais de 10 milhões de desenvolvedores da Twilio e milhares de clientes gerenciados pela Microsoft para construir o futuro da IA conversacional, além de ajudar a concretizar a visão da Twilio: garantir que cada interação digital entre empresas e consumidores seja incrível.

A IA conversacional permite que sistemas computacionais entendam e respondam a conversas humanas de uma forma que imita o diálogo natural. Ela utiliza o processamento de linguagem natural e o aprendizado de máquina para analisar e interpretar a voz humana e a entrada de texto, fornecendo respostas apropriadas por meio de voz ou texto gerados por IA.

As empresas que estão criando experiências de IA conversacional para o engajamento com o cliente têm enfrentado uma série de desafios — desde a falta de precisão devido a dados incompletos até a dificuldade de escalar, além de programas piloto bem-sucedidos devido a desafios de integração de sistemas legados e à falta de uma infraestrutura de dados robusta. A experiência e a liderança da Twilio em comunicações, dados e IA, combinadas com a infraestrutura global, segura e de nível empresarial do Microsoft Azure AI, ajudam a acelerar a adoção da IA conversacional em toda a empresa.

“Cada interação entre uma empresa e seus clientes é uma oportunidade para construir lealdade e confiança, e essas interações foram drasticamente aprimoradas pela IA”, afirma Inbal Shani, Chief Product Officer da Twilio. “A IA conversacional aprimora o engajamento do cliente, oferecendo precisão para nossos clientes e experiências ricas e dinâmicas para seus consumidores.”

As duas empresas colaborarão no desenvolvimento de soluções de engajamento do cliente com IA conversacional baseadas no Microsoft Azure AI Foundry e na plataforma abrangente de engajamento do cliente da Twilio, que combina comunicação, dados contextuais e IA. As áreas de foco em inovação de produtos para a parceria estratégica consistirão em uma ampla gama de serviços de IA conversacional, incluindo:

  • Recursos para a criação de agentes de IA multicanal para automatizar e melhorar drasticamente o engajamento de cada cliente;
  • Agentes de IA que auxiliam agentes humanos no contact center por meio dos recursos aprimorados do Twilio Agent Copilot; 
  • Soluções multimodais para aprimorar e aprimorar as interações digitais entre empresas e clientes.

“O Azure AI Foundry permite que os clientes escalem a IA com confiança, incluindo agentes de IA em toda a organização, com nossas tecnologias de nível empresarial e práticas recomendadas que ajudam a gerenciar riscos, melhorar a precisão, proteger a privacidade, reforçar a transparência e simplificar a conformidade”, afirma Asha Sharma, Vice-Presidente Corporativa da Plataforma de IA do Azure na Microsoft. “Os clientes perceberão um forte valor comercial com a combinação do Azure AI Foundry e dos recursos de comunicação e dados da Twilio – a conexão crucial de última milha entre empresas e clientes.”

IA Conversacional na Twilio

As soluções de IA conversacional da Twilio oferecem flexibilidade de modelo, opções simplificadas para que as empresas aumentem os recursos em seu próprio ritmo e integrações nativas com as principais plataformas de comunicação as a service (CPaaS) e plataformas de dados do cliente (CDP) para impulsionar interações mais eficientes e envolventes com os clientes.

Além da parceria estratégica com a Microsoft, a Twilio anuncia diversos aprimoramentos e inovações em IA conversacional para empresas que exploram soluções de IA conversacional para atendimento ao cliente e vendas.

Essas inovações incluem:

  • ConversationRelay (disponibilidade geral): um recurso de IA conversacional que permite que desenvolvedores  criem agentes de IA de voz naturais e robustos usando o LLM de sua escolha. A Twilio integra perfeitamente streaming em tempo real, a mais recente tecnologia de reconhecimento de fala, tratamento de interrupções e vozes expressivas e semelhantes às humanas, permitindo que os desenvolvedores criem aplicativos de agente avançados com mais rapidez e menos sobrecarga;
  • Inteligência Conversacional (disponibilidade geral para voz e beta privado para mensagens): uma expansão da Inteligência de Voz da Twilio, a Inteligência Conversacional analisa chamadas de voz e conversas baseadas em texto, convertendo-as em dados estruturados e insights que aprimoram a experiência do cliente e a eficiência operacional em escala.

Fim do prazo da DASN impulsiona uso de plataformas digitais entre MEIs

Os microempreendedores individuais (MEI) brasileiros têm até o próximo dia 31 de maio para enviar a Declaração Anual do MEI (DASN-SIMEI), um documento obrigatório para que o empreendedor informe seus rendimentos e a empresa se mantenha regular com a Receita Federal. Embora a declaração possa ser feita gratuitamente no Portal do Simples Nacional, o processo tem gerado muitas dúvidas entre os microempreendedores, o que aqueceu a procura por ferramentas digitais para auxiliar no preenchimento das informações. Dados do aplicativo MaisMei indicam que a busca por soluções digitais para envio da declaração cresceu significativamente nas duas primeiras semanas de maio, refletindo a demanda crescente por uso de tecnologia para simplificar as burocracias dos microempreendedores. Até o momento, a MaisMei já realizou cerca de 490 mil DASN. 

“É muito comum que o pequeno empreendedor enfrente dúvidas sobre os locais corretos em que deve inserir cada informação, limite de faturamento, entre outras. Como também é comum que muitos deixem para a última hora, esse cenário pode se tornar complicado em caso de inconsistências nos dados, o que conseguimos detectar e auxiliar o usuário de forma simples”, afirma Mateus Vicente, CEO e cofundador da MaisMei. Segundo ele, por meio do uso do aplicativo, o tempo necessário para envio da DASN caiu para uma média de cinco minutos, facilitando o cumprimento das obrigações fiscais pelo MEI. 

Ainda de acordo com um levantamento feito pela MaisMei, atualmente, quando os MEIs buscam suporte digital especializado, a maior parte das demandas está ligada à declaração de impostos (53,22%), seguida da emissão de notas fiscais (22,63%). Foram ouvidos 5.640 microempreendedores cadastrados no aplicativo da empresa – destinado a auxiliar e realizar estas e outras tarefas de gestão do MEI. 

Kályta Caetano, head de Contabilidade da MaisMei, avalia que é normal que gestores menos familiarizados com as tarefas burocráticas cometam algum erro. “O regime do MEI foi criado para simplificar a tributação e reduzir custos, mas, mesmo assim, é comum surgirem dúvidas sobre limites de faturamento, envio da DASN e outras obrigações que, se não forem cumpridas, podem gerar multa, perda de benefícios ou até o cancelamento do CNPJ”, explica.

Implicações legais

Se um Microempreendedor Individual não fizer a Declaração Anual do Simples Nacional, estará sujeito a algumas penalidades e restrições. São elas:

  • Multa: A entrega fora do prazo sujeita o contribuinte à multa de 2% ao mês de atraso, limitada a 20% sobre o valor total dos tributos declarados, ou mínimo de R$ 50. A multa é emitida automaticamente após a transmissão da declaração.
  • Restrições e impedimentos: O MEI em situação irregular com a Receita Federal pode enfrentar restrições, como não emitir nota fiscal, dificuldades para obter certidões negativas de débitos, participar de licitações públicas, adquirir empréstimos, entre outras.

“Além do pagamento de multas e outras penalidades por parte da Receita Federal, corre-se o risco de o CNPJ ser baixado (cancelado) após dois anos sem entregar a declaração e pagar a guia de contribuição mensal (DAS). Consequentemente, o responsável pode perder benefícios previdenciários e outros, como o auxílio por incapacidade temporária”, lembra a head de Contabilidade da MaisMei.

A entrega da Declaração Anual do MEI é feita de forma online e gratuita pelo Portal do Simples Nacional. A plataforma auxilia o usuário através de um passo a passo. Já pelo aplicativo MaisMei, é possível fazer a declaração de forma otimizada e segura. Basta preencher um formulário com as informações do seu negócio e aguardar o time de especialistas enviar o comprovante de entrega da declaração.

Edenred Repom consolida fusão com Pagbem e inicia novo capítulo no setor de frete

A Edenred, plataforma digital líder em serviços e meios de pagamento e detentora das marcas Ticket, Edenred Ticket Log, Edenred Repom, Taggy, Edenred Pay e Punto no Brasil, tornou pública em 2023 a combinação de ativos entre suas operações da Edenred Repom, marca de sua linha de negócios de Mobilidade, e Pagbem. A parceria sinalizava uma nova jornada para as duas marcas e criava uma união com o objetivo de oferecer soluções 100% digitais para o transporte rodoviário de cargas no Brasil, além de fortalecer a liderança da Edenred no mercado, impulsionando seu plano estratégico Beyond, focado em inovação, e expansão de serviços. 

Com o closing oficial da operação no último mês de dezembro, Edenred Repom e Pagbem trabalham no fortalecimento de sua estrutura operacional e estratégica unificada, e, muito mais fortes agora, formam a Edenred Frete, parte da linha de negócios de Mobilidade da Edenred no Brasil. Ambas as marcas planejam operar como uma só Instituição de Pagamento (IP) autorizada pelo Banco Central, fator que proporciona não apenas simplificação dos processos, como também mais eficiência e conformidade regulatória aos clientes.

“Encaramos o cenário atual como o momento ideal de acelerar. A fusão com a Pagbem nos permitiu ganhar escala, ampliando ainda mais nossa liderança de mercado no setor. Reunimos pontos fortes que as duas marcas possuíam em diferentes campos e demos um salto importante em relação à nossa capacidade de investir e inovar. Estamos focados em digitalizar o pagamento do frete com uma proposta de valor única para o mercado brasileiro”, afirma Vinícios Fernandes. Com mais de 20 anos na casa, o executivo agora assume oficialmente a função de Diretor da Edenred Frete, após atuar como diretor da Edenred Repom nos últimos anos. 

Ao contrário do que ocorre em muitas fusões, nas quais há diminuição de quadro de colaboradores, o caminho escolhido pelas marcas foi outro, com a força comercial sendo unificada. Agora somado, o time de vendas conta com mais de 80 pessoas, distribuídas de forma estratégica para aumentar o alcance das marcas, impulsionando o cross-selling entre os produtos do portfólio. 

Jornada completa

Contando com mais de 5 milhões de acessos mensais em seus apps e portais, a Edenred Frete já está colhendo os frutos da integração entre as marcas. A solução 100% digital de pagamento de frete, com operações via app e WhatsApp, tem crescido cada vez mais, principalmente entre transportadoras de pequeno e médio porte, oferecendo uma alternativa eficiente aos pagamentos informais, como cheque e carta-frete, que oferecem pouca ou nenhuma segurança jurídica, bem como dificultam o controle financeiro por parte dos clientes, além de sujeitá-los a multas.

Ao mesmo tempo, a Edenred Frete segue como a única do mercado a oferecer uma jornada digital completa, do pagamento até a conclusão da viagem, com coleta de comprovantes de entregas digitais, o mínimo de pontos de contato e maior autonomia para motoristas e transportadores. Além disso, três meses após a unificação das operações, já foi registrada uma melhora de 5% nos níveis de atendimento, segundo avaliações dos clientes na central de relacionamento. Segundo Fernandes, a expectativa é alcançar um aumento de 15% nesta métrica até o final do ano.

Frete sobe, e gestão se torna mais essencial

Com o preço do frete em alta e previsão de safra positiva, o cenário é de desafios para o setor, mas também pode impulsioná-lo. A Edenred Frete segue pronta para oferecer aos clientes ferramentas de gestão que ajudam no controle de gastos  e automoção do processos de pagamentos. Com uma rede de postos credenciados espalhados por todo o Brasil, Fernandes ressalta o objetivo de oferecer soluções digitais e facilitar a operação dos clientes, ao transformar seus postos credenciados em postos avançados de serviços para os clientes. 

“O agronegócio é um dos nossos principais pilares e, com a fusão, nos tornamos ainda mais capazes de atender esse setor, cuja importância para a economia brasileira apenas cresce. A combinação dos ativos nos permitirá investir ainda mais neste segmento”, reforça Fernandes.

Futuro: hub de soluções para caminhoneiros

Como próximos passos desta nova fase das marcas, estão previstos mais investimentos na digitalização do frete, que hoje já conta com uma jornada 100% digital,  de ponta a ponta, incluindo transações sem o uso de cartão físico, bem como a quitação do frete por meio de reconhecimento de imagens. O foco da Edenred Frete é aprimorar cada vez mais a experiência digital e acelerar os processos diários, aumentando a produtividade, agilidade e eficiência. Além disso, há planos de oferecer serviços agregados, frutos de parcerias com outras marcas, para que o caminhoneiro tenha as principais ferramentas disponíveis em uma única plataforma.

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