Менше бюрократії, більше прибутку: як криптовалюти спрощують глобальну торгівлю

Всі ринки, без винятку, стають більш цифровими і швидш n бізнес-всесвіті, компанії хочуть способи отримувати і робити платежі, які легше, більш agile, без великої бюрократії і з меншими витратам ому не дивно, що криптовалюти стали розглядатися як хаб інновацій, з величезною здатністю оптимізувати торгівлю, особливо в операціях за участю різних країн.

В основному, це рішення гарантує нові можливості для організацій і споживачів І причина проста: спрощення фінансових процесів Рух між глобальними цінностями стає більш практичним і прозорим з дією цієї функції, оскільки дозволяє включати такі технології, як блокчейн і смарт-контракти.

Для ілюстрації ми подумаємо про два сценарії однієї ситуації: національна компанія, яка хоче купити російський нафтовий танке перший, без дії криптовалют, гроші потрібно було б внести на депозитний рахунок, який виступає в якості посередника для зберігання ресурсів під час транзакції, в одній з двох країн, як форма гарантії оплати Тобто, коли корабель прибув на місце, сума буде звільнена і майбутня операція обміну нот відбудеться, приносячи ризики, пов'язані з транспортними змінними, доставкою, якістю продукції і.

У другому, з криптовалютами вступають в гру, всі ці кроки можуть бути менш бюрократичними з інкорпорацією смарт-контракт омальність сама по собі служить гарантією оплати за те, щоб бути миттєвим і безпечним Таким чином, ті, хто бере участь, залишаються на одній сторінці, менше впливають коливання ринку і здійснювати транзакції, про які йде мова, без великих труднощів.

Більше переваг, менше ризиків

Незважаючи на підняття фінансових операцій на новий рівень ефективності, великий страх щодо криптовалют пов'язаний з волатильністю Однак нам потрібно розуміти, що ця характеристика вже існує сьогодні, незалежно від використання цифрової валюти. 

Головним чином, тому що він залучає багато третіх сторін і ряд глобальних невизначеностей, цей тип ризику є невід'ємною частиною поточних ділових відноси отім, використання технології для усунення непотрібних процесів у торгівлі є більшою перевагою, ніж будь-яка перешкода, яка може виникнути.

Криптовалюти забирають всі можливі юридичні складності, які існують в міжнародних операціях Програмовані модальності здатні поглинати договірні деталі обміну, приносячи більше передбачуваності тому, що компанії насправді мають шанс контролювати і планувати.

Регуляторний день

На хвилі зростання криптоінвестицій регулювання стало основним глобальним порядком денним дебатів з метою забезпечення відповідності та безпеки в транзакціях У Бразилії єдиним чинним законодавством на цьому ринку сьогодні є Нормативна інструкція (IN) 188, яка зобов'язує позабіржові (OTC) торгові послуги та операторів складати звіт про податок на прибуток. 

Зі збільшенням інвестицій у сектор існує сильна потреба у вдосконаленні цього процесу Це б професіоналізувало сегмент, оскільки компанії, які працюють, повинні дотримуватися певних стандартів, забезпечуючи більшу юридичну стійкість особистим та інституційним інвесторам.

Багато організацій все ще бояться інвестувати в криптовалюти саме через відсутність швидкості в регуляторній сфер аким чином, ми не можемо не відзначити, що технологічний прогрес, пов'язаний з квантовою обробкою та генеративним штучним інтелектом, допомагає кільком компаніям захистити себе від шкідливих агентів, екрануючи операці nclusive, ці інструменти будуть незамінними в Бразилії через прихід DREX, цифрової валюти Центрального банку Бразилії, запуск якої заплановано на 2025 рік. 

Криптосвіт - це не щось на кшталт далекого майбутнього Це вже реальність, яка починає змінювати спосіб ведення бізнесу компаніє индивідуумам і корпораціям потрібно все більше розуміти, що це важлива тенденція на фінансовому ринку, яка може стимулювати бізнес і цілі економіки.

Gartner оголошує найкращі прогнози Data & Analytics

THE Gartner, Inc. anunciou as principais previsões de Data&Analytics (D&A) para 2025 e além. Entre os destaques, metade das decisões de negócios serão aperfeiçoadas ou automatizadas por agentes de Inteligência Artificial (IA); a alfabetização executiva em IA impulsionará um maior desempenho financeiro; e falhas críticas no gerenciamento de dados sintéticos colocarão em risco a governança da Inteligência Artificial, a precisão do modelo e a conformidade.

“Quase tudo hoje – desde a maneira como trabalhamos até como tomamos decisões – é direta ou indiretamente influenciado pela IA. Mas ela não entrega valor por si só – a Inteligência Artificial precisa estar fortemente alinhada com dados, аналітика e governança para permitir decisões e ações inteligentes e adaptativas em toda a empresa”, diz Carlie Idoine, Vice-Presidente Analista do Gartner.

O Gartner recomenda que as companhias usem as seguintes premissas estratégicas para orientar seu planejamento nos próximos 2 a 3 anos.

Até 2027, 50% das decisões de negócios serão aprimoradas ou automatizadas por agentes de IA para inteligência de decisão

A inteligência de decisão combina dados, аналітика e Inteligência Artificial para criar fluxos de decisão que apoiam e automatizam julgamentos complexos. Os agentes de IA aprimoram esse processo ao lidar com a complexidade, análise e recuperação de várias fontes de dados. O Gartner recomenda que os líderes de Data & Analytics trabalhem com os stakeholders de negócios para identificar e priorizar as decisões críticas para o sucesso da companhia e aquelas que podem se beneficiar de uma aplicação mais eficaz de аналітика e IA.

“Os agentes de IA para inteligência de decisão não são uma panaceia, nem são infalíveis”, diz Idoine. “Eles devem ser usados coletivamente com governança e gerenciamento de riscos eficazes. As decisões humanas ainda exigem conhecimento adequado, bem como alfabetização em dados e Inteligência Artificial.”

Até 2027, as empresas que enfatizarem a alfabetização em IA para os executivos alcançarão um desempenho financeiro 20% maior em comparação com aquelas que não o fizerem

Para desbloquear todo o potencial de negócios da Inteligência Artificial, é necessário desenvolver a alfabetização em IA dos executivos. Eles devem ser instruídos sobre as oportunidades, os riscos e os custos da Inteligência Artificial para que possam tomar decisões eficazes e prontas para o futuro sobre investimentos em IA que acelerem os resultados organizacionais. O Gartner recomenda que os líderes de D&A introduzam programas de aprimoramento experimental para executivos, como o desenvolvimento de protótipos específicos de domínio para tornar a IA tangível. Isso levará a um investimento maior e mais adequado em recursos de IA.

Até 2027, 60% dos líderes de Data & Analytics enfrentarão falhas críticas no gerenciamento de dados sintéticos, colocando em risco a governança da IA, a precisão do modelo e a conformidade

O uso de dados sintéticos para treinar modelos de IA é agora uma estratégia essencial para aumentar a privacidade e gerar conjuntos de dados diversos. No entanto, as complexidades surgem da necessidade de garantir que os dados sintéticos representem com precisão os cenários do mundo real, sejam dimensionados de forma eficaz para atender à crescente demanda de dados e se integrem perfeitamente aos pipelines e sistemas de dados existentes.

“Para administrar esses riscos, as empresas precisam de um gerenciamento eficaz de metadados”, diz Idoine. “Os metadados fornecem o contexto, a linhagem e a governança necessários para rastrear, verificar e gerenciar dados sintéticos de forma responsável, o que é essencial para manter a precisão da IA e atender aos padrões de conformidade.”

Até 2028, 30% dos pilotos de GenAI que avançarem para a produção em larga escala serão criados internamente, em vez de implementados usando aplicações prontas, para reduzir o custo e aumentar o controle

A criação de modelos de Inteligência Artificial Generativa (GenAI) internamente oferece flexibilidade, controle e valor de longo prazo que muitas ferramentas prontas não conseguem igualar. À medida que os recursos internos aumentam, o Gartner recomenda que as empresas adotem uma estrutura clara para as decisões de criação проти compra. Ela deve levar em conta o custo, tempo de lançamento no mercado, conjuntos de habilidades disponíveis, recursos de integração, conformidade e riscos.

Até 2027, as empresas que priorizarem a semântica nos dados prontos para IA aumentarão a precisão de seus modelos de GenAI em até 80% e reduzirão os custos em até 60%

A semântica de baixa qualidade na GenAI leva a maiores alucinações, mais жетони necessários e custos mais altos. As empresas que repensam o gerenciamento de dados para se concentrar em metadados ativos aumentam a precisão e a eficiência do modelo, têm mais dados prontos para a IA e reduzem os custos de computação. De acordo com o Gartner, isso permite que os agentes de IA operem de forma mais eficaz e facilita a tomada de decisões mais inteligentes e rápidas em toda a companhia.

Até 2029, 10% dos conselhos de administração globais usarão a orientação da IA para contestar decisões executivas que são importantes para seus negócios

À medida que a IA for incorporada à estratégia do conselho, a necessidade de uma forte governança de dados, clareza regulatória e gerenciamento de reputação se intensificará. O Gartner recomenda que os conselhos definam os limites do envolvimento da Inteligência Artificial na tomada de decisões e estabeleçam políticas claras sobre supervisão, responsabilidade e conformidade regulatória. Isso permitirá que eles usem a IA como um consultor estratégico e, ao mesmo tempo, mantenham a confiança e o controle.

Clientes do Gartner podem ler mais em “Predicts 2025: AI-Powered Analytics Will Revolutionize Decision Making” e “Predicts 2025: CDAOs Must Embrace Their Role in AI or Risk Credibility Loss”. Informações adicionais estão disponíveis no webinar gratuito do Gartner “The Gartner Top Data & Analytics Predictions for 2025”.

Ataques DDoS com menos de 5 minutos aumentam quase 40%

Os ataques DDoS (Distributed Denial of Service) continuam sendo uma das ameaças mais recorrentes e sofisticadas no universo da cibersegurança. De acordo com o relatório Global DDoS Landscape, da NSFOCUS, do ano passado para cá, houve um aumento expressivo tanto na frequência quanto na complexidade dos ataques.

O material reúne as informações obtidas a partir de um profundo estudo sobre o mercado de cibersegurança, baseado nas tendências de tráfego global e na base de clientes da empresa, e levantou três pontos que chamaram a atenção:

Crescimento de ataques ultracurtos e massivos

Os chamados ataques relâmpago (burst attacks), que duram menos de 5 minutos, cresceram 36,5%. Apesar de breves, eles geraram picos de tráfego extremamente elevados, dificultando a detecção e exigindo respostas automatizadas em tempo real.

Multiplicação de vetores de ataque

Os ataques multivetoriais (multi-vector attacks), que combinam diferentes tipos de técnicas – como inundações UDP, TCP e ataques a camada de aplicação (Layer 7) – representaram mais de 55% dos casos. Isso mostra uma clara intenção de sobrecarregar diferentes pontos da infraestrutura de rede e aplicação simultaneamente.

Crescimento de ataques contra aplicações e APIs

A camada de aplicação e interfaces de programação (APIs) tornaram-se alvos preferenciais. Isso se deve à sua criticidade nos serviços digitais e à dificuldade de distinguir tráfego legítimo do malicioso nesse nível. Em muitos casos, bots avançados simulam o comportamento humano para driblar mecanismos tradicionais de mitigação.

Neste momento, o grande desafio das equipes de cibersegurança é adequar modelos antigos que não funcionam mais. Segundo Raphael Tedesco, diretor de negócios da NSFOCUS, a maioria das organizações ainda depende de soluções pontuais, como firewalls tradicionais ou balanceadores de carga, ineficazes contra ataques distribuídos, multivetoriais e de camada de aplicação. “Além disso, a dependência exclusiva de soluções locais (on-premises) limita a capacidade de resposta contra ataques de grande escala”, ressalta.

Outro ponto crítico é a falsa sensação de segurança. Empresas que não sofreram incidentes recentes tendem a subestimar a sofisticação dos atacantes e a velocidade com que novas ferramentas criminosas são disponibilizadas como serviço, como no modelo DDoS-as-a-Service.

Diante desse cenário, é essencial que as empresas tenham uma abordagem proativa, distribuída e inteligente para a defesa contra DDoS. Algumas recomendações incluem:

  • Mitigação híbrida (cloud + on-premises): Serviços de proteção em nuvem com aplicações locais permitem escalar a resposta conforme o tipo e o volume do ataque.
  • Inspeção inteligente de tráfego: Soluções com análise comportamental e uso de IA ajudam a identificar padrões anômalos e distinguir bots de usuários legítimos.
  • Proteção específica para aplicações e APIs: Firewalls de aplicação web (WAFs), gateways de API e serviços de proteção L7 devem ser integrados ao plano de defesa.
  • Simulações e testes regulares: Testes controlados de resistência são fundamentais para avaliar a eficácia das defesas existentes e preparar a equipe de resposta a incidentes.
  • Monitoramento contínuo e resposta automatizada: A visibilidade em tempo real e a tomada de decisões automatizadas são essenciais para conter ataques curtos e intensos.

Os ataques DDoS deixaram de ser apenas uma tática de desestabilização para se tornarem uma arma estratégica – utilizada por grupos hacktivistas, criminosos financeiros e em campanhas coordenadas de guerra cibernética. “Dessa forma, as empresas que não evoluírem suas defesas continuarão vulneráveis a ataques que, mesmo durando poucos minutos, podem gerar prejuízos financeiros e reputacionais imensos”, finaliza Tedesco.

Inscrições para programa de estágio da LWSA terminam nesta terça (24)

As inscrições para  8° edição do Programa de Estágio deste ano da LWSA terminam nesta terça-feira (24/6). A duração do estágio é de 12 meses, com possibilidade de prorrogação, e a empresa oferece uma trilha personalizada de desenvolvimento para os participantes. Para participar é preciso acessar це посилання.

Podem participar, estudantes de graduação (bacharelado ou tecnólogo), a partir do 2º semestre, das áreas de Marketing, Administração, Engenharia, Economia, Direito, Ciências da Computação, Ciências Contábeis ou correlatas. É necessário ter disponibilidade para atuar presencialmente ou no modelo híbrido, conforme a definição da unidade contratante. 

A taxa média de efetivação dos estagiários na empresa é de 48,8%, reforçando seu compromisso com a retenção de talentos. “A iniciativa faz parte dos esforços para termos uma LWSA cada vez mais integrada, com um ecossistema forte e com foco no cliente. Por isso, buscamos um pipeline de sucessão de posições de entrada, concentrado em competências técnicas, comportamentais e no desenvolvimento profissional”, afirma Otávio Dantas, VP de Gestão, Estratégia e Pessoas da LWSA.

Entre os benefícios para o estágio estão bolsa-auxílio compatível com o mercado, convênio médico e odontológico, vale-refeição, vale-transporte ou estacionamento gratuito, seguro de vida, day off no mês do aniversário, programa de Qualidade de Vida e Bem-Estar (SeCuida) e cortesias em produtos do ecossistema LWSA.

Infobip lança plataforma de IA agêntica para interação com cliente

A Infobip acaba de lançar uma nova ferramenta para transformar a forma como empresas conversam com seus clientes. Chamada de Plataforma de Orquestração de Experiências Conversacionais (CXOP), a solução usa inteligência artificial agêntica para tornar os atendimentos mais rápidos, personalizados e eficientes. Com ela, marcas conseguem automatizar e dinamizar interações em canais como WhatsApp, RCS e chats online, integrando marketing, vendas e suporte em grande escala. A tecnologia permite que agentes virtuais compreendam o contexto das conversas, tomem decisões de forma autônoma e colaborem com equipes humanas quando necessário. O objetivo é melhorar a experiência do cliente, reduzir custos e aumentar a fidelização.

Segundo uma pesquisa global realizada pela CISCO, até 2028 é esperado que 68% de todas as interações de atendimento e suporte ao cliente com fornecedores de tecnologia sejam tratadas por meio da IA agêntica. Em sua essência, o CXOP, que foi desenvolvido com base no Microsoft Azure OpenAI em modelos Foundry, utiliza uma rede de assistentes de IA inteligentes e agênticos que entendem a intenção do usuário e executam fluxos de trabalho sensíveis ao contexto. Esses agentes não apenas respondem, mas orientam, resolvem e agem, criando experiências fluidas e humanas, desde a geração de leads até a retenção. 

A solução foi desenvolvida pelo Hub de IA da Infobip, plataforma global de comunicação em nuvem, marcando um grande avanço ao incorporar nativamente a IA agêntica em todo o conjunto de produtos da empresa, unificando canais, dados e automação em uma única plataforma inteligente. “O CXOP permite às empresas irem além dos fluxos de trabalho estáticos, oferecendo interações inteligentes e empáticas em escala”, diz Ivan Ostojić, Chief Business Officer da Infobip. “É um passo fundamental para construir experiências de cliente com foco em IA que gerem impacto comercial mensurável.”

Com o CXOP, as empresas podem oferecer interações de IA empáticas e orientadas a objetivos específicos em qualquer canal de comunicação. A plataforma também reduz o tempo de resposta e os custos de serviço por meio da automação. Entre os benefícios, estão o aumento de conversões de leads e do desempenho de campanha com a personalização em tempo real, além do suporte a equipes híbridas com intervenção humana em casos complexos, e a iniciação rápida com opções de implantação no code ou full-code.

Os consumidores de hoje esperam interações instantâneas, relevantes e fluidas, independentemente do canal. A CXOP atende a essa demanda unificando mensagens, automação e assistência com tecnologia de IA em uma plataforma única e inteligente que se adapta ao comportamento, sentimento e intenção em tempo real. 

“Usando IA agêntica em vez de automação baseada em regras, o CXOP é uma melhoria para as experiências do cliente”, explica Myladie Stoumbou, Diretora Sênior de Parcerias com ISVs na Microsoft. “Disponível no Microsoft Azure Marketplace, os clientes podem acessar esses produtos certificados e eliminar a complexidade de gerenciar relações individuais com fornecedores”, finaliza.

TikTok Shop chega à plataforma da Magis5, que centraliza operações em 12 grandes marketplaces

O TikTok Shop, funcionalidade que permite aos usuários venderem produtos nessa rede social, começou a funcionar no Brasil. E um dos primeiros інтеграційний хаб a incluir a plataforma no país será a Magis5, que já integra todos os principais marketplaces em atuação no e-commerce brasileiro.

Para o CEO da Magis5, Claudio Dias, a entrada do TikTok Shop promete agitar o mercado de comércio eletrônico no Brasil. “O TikTok tem 111,3 milhões de користувачі no Brasil, a terceira maior presença online no mundo. São clientes em potencial de diferentes faixas etárias e perfis de consumo. Ou seja, o alcance da платформа para e-commerce é gigantesco”, avalia.

A efetividade está tanto no número de usuários que pode se reverter em vendedores online como na diversidade de itens a serem comercializados, aponta Dias. “A expectativa é de grande apelo para a comercialização, no TikTok Shop, de artigos dos segmentos de beleza, cuidados pessoais e saúde, moda e eletrônicos”.

O especialista explica que a funcionalidade ‘shop’ do TikTok já está disponível nos Estados Unidos, nas Filipinas, Indonésia, Malásia, Reino Unido, Singapura, Tailândia e Vietnã. Recentemente, chegou ao México. “Em todos esses países, com sucesso. Só nos Estados Unidos, a plataforma movimenta US$ 9 bilhões por ano. Para o Brasil é uma chance em potencial, e um oceano azul economicamente”, aposta. 

Segundo relatórios recentes (Statista, eMarketer, 2024), o mercado global de social commerce, segmento no qual a TikTok Shop se insere, deve movimentar cerca de US$ 1,2 trilhão até o fim de 2025, impulsionado principalmente por plataformas como TikTok, Instagram, Facebook e YouTube.

A expectativa é que a plataforma movimente até R$ 39 bilhões no Brasil até 2028, representando de 5% a 9% do e-commerce nacional, segundo relatório do banco Santander.

A Magis5 foi selecionada como parceira estratégica do TikTok Shop ainda durante a fase de planejamento da plataforma no Brasil. O acordo, firmado sob confidencialidade, garantiu o desenvolvimento de uma integração técnica avançada antes mesmo do anúncio oficial. “Essa parceria reforça nosso papel como hub de integração essencial para sellers no crescimento dos seus negócios no mercado nacional”, destaca Dias.

A Magis5 unifica 12 marketplaces – incluindo o recém-chegado TikTok Shop – em uma única plataforma integrada. Sellers ganham agilidade com publicação automatizada, controle de estoque em tempo real e gestão centralizada de pedidos, simplificando operações antes complexas e demoradas.

Рішення automatiza com precisão. Desde documentos até logística de запас, tudo é gerenciado com regras personalizáveis e analytics integrados. “Resultado? Redução dos custos operacionais, eliminação de erros manuais e capacidade de escalar vendas com segurança – vantagens que explicam por que a plataforma movimenta milhões no varejo digital”, explica o CEO da Magis5.

Com sede em Rio Claro (SP) e atuação nacional, a Magis5 iniciou as operações em 2018. Mais de R$ 5 bilhões já passaram pelo hub de integração de marketplaces, que tem transacionado mais de 50 milhões de pedidos. A empresa tem um time de mais de 100 colaboradores.

Geração Z lidera movimento por maior valorização financeira

De acordo com pesquisa da Robert Half, consultoria global em soluções de talentos, os profissionais da Geração Z (entre 18 e 27 anos) foram os que mais elevaram suas expectativas salariais no Brasil em comparação com o ano anterior. Para 74% dos empregadores entrevistados, os candidatos dessa faixa etária estão mais exigentes quando o assunto é remuneração.

O estudo ouviu 500 empregadores de diferentes portes, setores e regiões do País, além de 1.000 trabalhadores, igualmente distribuídos entre as quatro gerações analisadas: Baby Boomers (+60 anos), Geração X (44 a 59), Millennials (28 a 43) e Geração Z.

Entre as empresas brasileiras, 41% afirmaram que os profissionais da Geração Z estão “muito mais exigentes” em relação ao salário, índice superior ao observado entre os Millennials (24%), Geração X (18%) e Baby Boomers (9%). Outros 33% consideram que os talentos da Geração Z estão “um pouco mais rigorosos”, ante 47% dos Millennials, 25% da Geração X e 14% dos Baby Boomers. Por outro lado, 41% dos empregadores não percebem mudança no comportamento da Geração X quanto ao tema, e 31% observam os Baby Boomers se tornando menos exigentes.

Em nível global, 37% dos talentos da Geração Z tornaram-se muito mais rigorosos em relação à remuneração. Para os Millennials, esse número é de 22%; para a Geração X, 12%; e para os Baby Boomers, 8%. Além do Brasil, o levantamento abrangeu Bélgica, França, Alemanha, Holanda, Suíça e Reino Unido.

Esse comportamento também se reflete nas expectativas dos próprios profissionais: 39% da Geração Z esperam um aumento salarial nos próximos 12 meses por considerarem ter adquirido novas habilidades ou qualificações. Outros 34% citam a superação de metas de desempenho como justificativa, enquanto 28% mencionam o impacto da inflação no custo de vida e o aumento da carga de trabalho.

“O que vemos é uma geração que valoriza propósito e ambiente de trabalho, mas que também entende o reconhecimento financeiro como parte essencial do pacote”, reflete Amanda Adami, gerente da Robert Half. “As taxas de desemprego seguem em níveis historicamente baixos, o que aumenta a competitividade entre os profissionais e reforça a percepção do próprio valor no mercado”, complementa.

Além do salário, os benefícios corporativos também ganham destaque. Quase três quartos (72%) dos empregadores perceberam aumento nas exigências da Geração Z por esse tipo de contrapartida. O índice é superior ao das demais gerações analisadas, indicando que as expectativas vão além da remuneração direta.

O estudo mostra ainda que os critérios utilizados para justificar um aumento variam entre as gerações. Enquanto os mais jovens priorizam o desenvolvimento de competências e o desempenho, os Baby Boomers são os que mais apontam o aumento do custo de vida como razão para buscar melhores salários. Já os Millennials e os profissionais da Geração X equilibram a valorização de novos aprendizados com o cumprimento de metas.

Para as companhias, o desafio está em compreender essas nuances e oferecer propostas percebidas como atrativas. “O equilíbrio entre reconhecimento financeiro, oportunidades de crescimento e qualidade de vida tende a determinar o sucesso das estratégias de atração e retenção de talentos, agora e no futuro. As lideranças precisam estar atentas a isso para formar equipes de alta performance e sustentáveis no longo prazo”, conclui Amanda.

The risk of being left behind: why subscription consumption is inevitable

The streaming model revolutionised how we consume content, and its impact extends beyond the screens. Starting with music and video, it has transformed into a new consumption pattern, now encompassing various sectors of the economy. Books, fashion, food, healthcare, and even pet services are now delivered on a recurring, subscription basis. According to McKinsey, this market grew by over 100% annually between 2011 and 2016 in the United States. In Brazil, a PwC survey indicates that predictable revenue and continued customer engagement are the key attractions of this model for businesses.

Faced with rising costs of acquiring new customers, the subscription model has moved from a novelty to a market requirement. More than just a trend, subscription-based consumption represents a practical and strategic response to the contemporary challenges faced by businesses. Companies embracing recurring revenue secure three fundamental pillars for their sustainability: predictable revenue, customer loyalty, and scalability potential.

This is a model that allows for more secure future planning, reduced customer churn, and scaling operations with more aggressive investments in marketing, technology, and innovation. Unsurprisingly, giants like Microsoft, Apple, and Amazon already concentrate a significant portion of their revenue in this format. Nevertheless, many traditional businesses resist this transformation, putting them at a competitive disadvantage. The problem isn't just ignoring a trend, but closing one's eyes to a structural shift in consumer behaviour.

Today's consumers value convenience, personalization, and seamless experiences, expecting brands to deliver them effortlessly. Ignoring this trend is a strategic risk. To remain relevant, businesses need to move beyond the transactional model, focused on individual purchases, and embrace a relational approach, underpinned by ecosystems of recurring products and services. The key lies in customer-centric digital transformation: investing in data, support, and personalisation. Subscription-based consumption isn't a passing fad; it's the new standard. And brands that don't adapt now run a serious risk of falling behind.

Mondelēz potencializa ticket médio de vendedores para 34% ao integrar Yalo nas vendas B2B via WhatsApp

A adoção de novas tecnologias no setor varejista tem se mostrado cada vez mais essencial para gerar valor, eficiência operacional e competitividade mercadológica nos negócios, como, por exemplo, para empresas de bens de consumo.  O tema foi discutido por Andrés Stella, COO da Yalo e Livia Seabra, Diretora de E-commerce e Emerging Channels da Mondelēz Brasil, no painel “Novas Tecnologias na Geração de Valor” do APAS Show 2025, explorando como a inteligência artificial e a omnicanalidade estão reformulando o relacionamento e a forma de vender no B2B por meio do WhatsApp. Com isso, as inovações tecnológicas têm potencializado a performance do vendedor como força aliada nos resultados com um aumento de 34% no ticket médio de compras no espaço físico direto com o distribuidor, além do crescimento de vendas realizadas nos canais digitais. 

O avanço do uso de agentes de IA para automatizar e personalizar a jornada de compra, especialmente nas plataformas onde o pequeno e médio varejo já está presente, revela a estratégia adotada pela Mondelēz Brasil, com o objetivo de alavancar a produtividade através de um recurso tão forte e usual para a população brasileira. “A venda no WhatsApp não vai substituir os vendedores físicos. A tendência é crescer, mas também fazer com que o vendedor do distribuidor passe de tirador de pedidos para líder de vendas, impulsionando seu ticket médio, olhando execução, categorias, ruptura, construindo relacionamentos e análises dos produtos menos vendidos para gestão eficiente do negócio. A tecnologia vem para somar e fortalecer as vendas do varejo, implementando a omnicanalidade para maior captação e os agentes de IA para otimização e personalização da experiência”, revela Livia. 

Essa performance é ainda mais expressiva com o recente lançamento da Yalo: o Oris. Apresentado como o primeiro agente de vendas inteligentes, a tecnologia traz um novo tipo de “funcionário digital” projetado para replicar os melhores vendedores humanos, operando em escala e com base em dados. O agente é capaz de entender mensagens de voz, fazer recomendações estratégicas, agir proativamente e vender de forma contextualizada, personalizada e escalável em qualquer canal, incluindo chamadas de voz e WhatsApp.Ao longo do painel, as empresas revelaram que a digitalização de canais tradicionais tem impactado o mercado de forma ágil e eficiente, desde as grandes marcas da indústria até os pequenos varejos de bairro, que ainda não implementaram outras ferramentas digitais nos processos por motivos como investimento, incerteza e falta de conhecimento. Além disso, a inteligência artificial integrada nas plataformas possibilita uma comunicação mais direta e alinhada aos diferentes perfis de consumidores, evitando fricções durante a jornada. 

“Com nossa parceria na Mondelēz Brasil, alavancamos as vendas B2B da companhia em mais de 15% via WhatsApp. Escuto muito que os varejistas procuram digitalizar os clientes, mas a verdade é que eles já estão super digitalizados e o desafio é encontrá-los nos canais certos em que estão presentes e ativos. Com a chegada das novas tecnologias, não reduzimos a força de trabalho, incrementamos e fortalecemos ela. Por onde começar? O primeiro passo é viver a experiência, testar, adaptar, explorar — e depois implementar de forma consistente e coerente com o seu negócio, atingindo suas metas estrategicamente elaboradas no plano de ações”, explica Andrés. 

 O lançamento do Oris reforça a visão de que a tecnologia atua como uma força aliada, não substitutiva, para os vendedores. O funcionário digital tem capacidade de triplicar as taxas de conversão em comparação com e-commerces tradicionais e aumentar o ticket médio em até 40%, otimizando a jornada de compra do cliente final e possibilitando que os vendedores humanos realizem atividades mais elaboradas, criativas e estratégicas. 

“As inovações chegaram para nos apoiar, assim como a integração dos canais de venda.  Claro que existem obstáculos, mas é enfrentando eles que conseguimos evoluir, aperfeiçoar os processos, aumentar as vendas, unir forças de trabalho, pessoas dos times, os clientes, os parceiros e então, aproximar o negócio do sucesso em sua plenitude. Transformar exige atitude, não apenas abertura para o novo, mas experienciar na prática as vantagens significativas das novas tecnologias, poderá de fato transformar uma operação”, finaliza Andrés Stella. 

Transportadoras enfrentam onda sem precedente de golpes na internet com o uso de marca e imagem

Transportadoras ligadas aos e-commerces estão enfrentando uma onda sem precedentes de tentativas de golpes na internet praticadas por cibercriminosos que se apropriam da imagem das empresas para solicitar pagamento indevido de taxas adicionais, realizar vendas inexistentes e direcionar usuários para links inseguros.

Nas ações, os criminosos utilizam e-mails, mensagens de texto via WhatsApp, as redes sociais e sites falsos para enganar consumidores, simulando comunicações oficiais das empresas, inclusive com o uso indevido do logotipo da transportadora.

“Por e-mails ou mensagens de texto que se passam por oficiais, os criminosos praticam o phishing, pedindo para que o usuário faça um download ou acesse um link, para roubar dados ou mesmo fazer com que sejam pagas taxas extras inexistentes relacionadas a entregas de encomendas”, explica Bruno Tortorello, CEO da Jadlog Logística, uma das maiores transportadoras de cargas fracionadas e e-commerce do País.

Em outra modalidade, os cibercriminosos criam anúncios de leilões virtuais de smartphones ou de outros aparelhos eletroeletrônicos a preços acessíveis supostamente promovidos pelas transportadoras em páginas de veículos de imprensa, para dar credibilidade ao golpe.

Ofertas de empregos inexistentes, sites clonados que oferecem supostos serviços da transportadora e falsos contratos enviados via aplicativos de mensagens para agregar frotas são também outras maneiras que os golpistas utilizam para tentar subtrair valores em dinheiro ou roubar dados dos usuários.

“Estelionatários criaram em redes sociais domínios falsos com o nome e logotipo da Jadlog, por exemplo, em golpes mais antigos, para oferecer vagas de trabalho falsas e solicitar pagamentos para que o candidato participe do processo seletivo”, conta Alexandro Strack, Diretor de TI e DPO (Data Protection Officer) da Jadlog.

“Diante das inúmeras práticas fraudulentas, a Jadlog reforça que não solicita pagamentos por WhatsApp, e-mail ou redes sociais, tampouco realiza vendas diretas ou cobra taxas adicionais por canais não oficiais. Além disso, reitera que toda comunicação real da empresa é feita exclusivamente pelos canais institucionais oficiais no website jadlog.com.br, no Instagram @jadlog.oficial, Facebook @jadlogoficial, Linkedin @jadloglogistica. Isso vale para outras transportadoras e diversas empresas do mercado e as pessoas precisam estar alertas para não serem enganadas pelos criminosos, cada vez mais audaciosos”, completa Strack.

Internamente, a empresa está apurando os fatos e as denúncias enviadas por clientes, visando localizar a origem dos golpes e identificação dos fraudadores. A Jadlog notificou a Polícia Civil de São Paulo sobre esses crimes e segue colaborando com as investigações. Paralelamente, tem divulgado alertas de fraude nos canais oficiais com o objetivo de proteger clientes e parceiros.

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