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Lives, competições e produtos proibidos: as engrenagens secretas do TikTok Shop

O TikTok Shop chegou ao Brasil com grandes promessas, vindas de um histórico de sucesso ao redor do mundo. Só no ano passado, a “lojinha” do app movimentou cerca de US$ 33 bilhões globalmente, segundo a Statista. O impacto já começa a ser sentido por aqui, mas as marcas ainda têm muito a aprender sobre o assunto — desde o uso de vídeos como máquinas de vendas até funcionalidades particulares que não existem em qualquer outro lugar.

Henrique Troitinho, CEO da agência de inovação em marketing digital Score Media, afirma que as regras do TikTok Shop não são as mesmas de qualquer outra ferramenta de e-commerce. “Em primeiro lugar, a loja virtual se baseia no conteúdo e não o contrário. Os vídeos são o motor de venda, o que exige uma abordagem TikTok First e uma gestão de marketing especializada para alcançar todo o potencial do shop. Além disso, há especificações da plataforma, tanto no que diz respeito a restrições quanto às oportunidades”, comenta.

Portanto, segundo o especialista, as marcas não podem esperar apenas realizar um cadastro e começar a vender. É preciso entender os mecanismos do app e trabalhar com eles de maneira estratégica.

Um exemplo é a lista de produtos restritos ou proibidos. “Para seguir as políticas do TikTok como um todo, há uma série de bens e serviços que não podem ser vendidos por lá”, explica Henrique. “É essencial ter certeza de que nenhum item acabou entrando no mix, porque isso pode afetar todo o score da loja e reduzir sua relevância”. Entre as proibições estão armas, animais ou produtos de origem animal, produtos de segurança e privacidade, produtos financeiros, drogas ilegais e acessórios para drogas. Já a lista de restritos inclui medicamentos, alguns dispositivos médicos, produtos para perda de peso, produtos e serviços sexuais, automóveis e peças automotivas, produtos de mídia, álcool, tabaco e cigarros eletrônicos, entre outros.

Trabalhar com profissionais especializados no manejo do app ajuda a marca a ter acesso a todos os itens e a entender as melhores maneiras de atender às regras. Da mesma forma, as oportunidades próprias do TikTok Shop devem ser aproveitadas por quem quer se destacar; é o caso das competições, com direito a rankings de maior quantidade de vendas por categoria.

“As competições em live são as principais, pois seguem uma tendência já em alta em outros países, do live commerce”, aponta Troitinho. O formato é em tempo real, com o consumo de conteúdo ao vivo e compras ao mesmo tempo, gerando um giro de negócio que vale para todos os setores e tamanhos de empresas. “A China já domina essa técnica há um bom tempo, mas, agora, o mundo todo está entrando na onda. A expectativa é que plataformas de live commerce alcancem US$ 7,2 bilhões até 2030”, complementa o empresário, referindo-se a uma previsão da Research and Markets.

O que o TikTok Shop propõe, então, é um ranking para as lojas e criadores que mais vendem durante lives, com benefícios para quem ficar no topo. São vantagens como cupons de desconto para fornecer aos clientes, premiações em dinheiro, recursos de tráfego e até troféus. A exposição no ranking também é, por si só, um impulsionamento da imagem da marca.

“O TikTok Shop apresenta várias possibilidades e objetivos diferentes. Você pode ficar no top 10 da sua categoria se quiser trabalhar com lives, ou pode alavancar as vendas de outra maneira. O importante é entender que, qualquer que seja o caminho escolhido, estamos falando de uma transformação do e-commerce e não apenas um novo canal. Comece com a mente aberta e pronto para expandir sua atuação online de verdade”, conclui o CEO.

Americanas adota plataforma VTEX para liderar transformação digital e modernizar operação de e-commerce 

A Americanas, uma das maiores e mais tradicionais varejistas do Brasil, escolheu a VTEX, plataforma global de comércio composable para empresas B2C e B2B, como parceira estratégica para modernizar sua operação digital e acelerar sua transformação tecnológica. O processo de migração de sistemas faz parte do projeto de atualização e simplificação do ambiente de ecommerce da varejista.

“VTEX é uma plataforma de vendas consolidada com abrangência de funcionalidades e escopo aderente às nossas necessidades de negócio e de evolução do digital”, comentou Renato Drumond, vice-presidente de Varejo Digital da Americanas.

Segundo Rafaela Rezende, general manager da VTEX no Brasil, “essa transformação demonstra o comprometimento da Americanas com a construção de uma operação digital sustentável. Além disso, a VTEX traz velocidade para inovarem, além de ser resiliente e flexível para customizarem o que precisam. Projetos dessa magnitude vão além de tecnologia, exigem visão estratégica, colaboração e execução ágil.”

Com a adoção da VTEX, a Americanas passou a contar com uma solução robusta e escalável, composta por recursos prontos para uso, como integração nativa com sellers da da própria plataforma que garante ainda mais velocidade, funcionalidades de publicidade e capacidades omnicanal. Essa nova estrutura substituiu sistemas legados por alternativas mais modernas e flexíveis, resultando na otimização de processos, redução de custos operacionais e aceleração do time-to-market, em um ambiente mais ágil e integrado.

“A VTEX é modular, permite maior flexibilidade para a gente se adaptar e, ao mesmo tempo, desenvolver novas soluções para oportunidades surgidas a partir das estratégias de negócios “, afirmou José Figueiredo, CTO da Americanas.

O projeto foi entregue em apenas 11 meses – do provisionamento da conta em abril de 2024 até o go-live em março de 2025 – resultado de uma forte colaboração entre as equipes técnicas da Americanas, da VTEX e de parceiros estratégicos. Entre os principais desafios enfrentados estavam a migração do Seller Center para um novo protocolo de indexação de disponibilidade e preços, e a necessidade de adaptar a infraestrutura da VTEX para suportar um volume maior de sellers, promoções e páginas indexadas no Google. Essa evolução foi essencial para garantir performance e escalabilidade, e exigiu esforços conjuntos de engenharia, SEO e aprimoramento de frameworks como o FastStore da VTEX, baseado em tecnologias modernas para facilitar a construção de lojas e algumas funcionalidades.


A mudança para uma arquitetura SaaS também demandou o alinhamento de novas responsabilidades e processos entre as equipes já que o ambiente tecnológico anterior era gerenciado internamente.


Como primeiros resultados de performance, estão a liberação de carrinhos mistos que permitem combinações de produtos do estoque de terceiros e próprios, inclusive entre diferentes lojas físicas. A integração com o ecossistema de parceiros VTEX também já trouxe inovações práticas. Um exemplo é o uso do framework VTEX IO para o desenvolvimento de soluções como conectores de pagamento criados pela própria Americanas, a solução de pagamento em loja desenvolvida pela Quality e a extensão antifraude da Clearsale.


Com a nova plataforma, a Americanas inicia uma nova fase em sua trajetória digital, apoiada em uma base sólida para escalar, inovar e oferecer experiências mais simples, conectadas e eficientes ao consumidor brasileiro.

FlixBus chega ao México e amplia sua presença na América Latina

A Flix SE, empresa global de tecnologia para mobilidade e referência em viagens acessíveis e sustentáveis, anuncia o início de suas atividades no México. Considerado o terceiro maior mercado de ônibus do mundo, o país representa uma oportunidade estratégica para a FlixBus, que aposta em seu modelo inovador para transformar o setor. As primeiras viagens estão programadas para 27 de maio.  

“Estamos muito entusiasmados em ampliar nossa atuação na América Latina. Depois de lançamentos bem-sucedidos no Brasil e no Chile, o México se torna o terceiro país da região a contar com a presença da marca FlixBus em rotas operadas por parceiros locais. Em parceria com essas empresas, vamos transformar a experiência de viagem, oferecendo uma alternativa mais digitalizada e econômica”, afirma André Schwämmlein, CEO e Co-fundador da Flix SE.  

Presente em mais de 40 países em quatro continentes, a FlixBus vem consolidando um modelo de negócio escalável, que combina tecnologia e inteligência de mercado para gerar valor tanto para os passageiros quanto para seus parceiros operadores.  

Rede inicial conecta seis cidades em cinco estados mexicanos  

A partir do dia 27 de maio, a rede comercializada pela FlixBus no México abrangerá cinco estados, conectando as cidades de Cidade do México, Monterrey, Torreón, Querétaro, San Luis Potosí e Matehuala. Todas as localidades terão ligações diretas entre si, com destaque para Monterrey, que já integra a malha norte-americana da FlixBus por meio da Greyhound. Com essa expansão, passageiros mexicanos terão acesso a uma ampla rede de destinos, com mais de 1.600 opções nos Estados Unidos e Canadá, graças à integração promovida pela tecnologia da FlixBus e suas parcerias locais.  

As operações no México serão realizadas em parceria com três empresas locais, seguindo o modelo baseado em parcerias locais, sem frota própria, que tem impulsionado sua rápida expansão em mercados como Europa, América do Norte, Índia, Brasil e Chile. A chegada ao México marca mais um passo importante na missão da companhia de tornar a mobilidade acessível, inteligente e sustentável em escala global.

Comércio eletrônico do México deve crescer 25% ao ano até 2027, prevê estudo da Nuvei

O mercado de comércio eletrônico do México é o segundo maior da América Latina, atrás do Brasil, e deverá crescer a uma taxa média de 25% ao ano (superior à brasileira, de 21%) até 2027, alcançando US$ 184,2 bilhões. A previsão é do "Guia de expansão global para mercados de alto crescimento, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento.

O Guia de expansão global para mercados de alto crescimento analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei: Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos. Após apresentar os resultados de Brasil e África do Sul, em fevereiro, o relatório agora destaca México e Hong Kong.

México

O crescimento do comércio eletrônico no México deverá ser liderado pela maior integração com outros países: espera-se um avanço do e-commerce cross-border de 21%, em 2024, para 26% até 2027, um ritmo maior do que o observado no Brasil ou na média dos países pesquisados.

Outro motor do crescimento do e-commerce mexicano será o avanço de métodos de pagamento eletrônico. Os 6% de compras em dinheiro vivo registrados pelo estudo da Nuvei são reflexo de um mercado ainda carente de inclusão financeira. Apesar de iniciativas como o Sistema de Pagamentos Eletrônicos Interbancários (SPEI-CoDi) e o Dinero Móvil (DiMo), o México está atrás do Brasil nesse aspecto. No início de maio, o ministro da Fazenda Fernando Haddad foi recebido pela presidente mexicana Cláudia Sheinbaum. Os dois combinaram trabalhos de cooperação econômica, incluindo a transferência de tecnologia de pagamentos em tempo real. 

“O mercado de comércio eletrônico no México está em plena expansão e modernização, e isso tem atraído grandes empresas brasileiras”, afirma Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. “O PIB per capita é 30% maior do que o nosso, e estamos alguns passos adiante em inclusão financeira”.

Hong Kong

Hong Kong se destaca, entre os países pesquisados pelo Guia de expansão global para mercados de alto crescimento, por ter o maior percentual de comércio eletrônico internacional: 56%, com previsão de alcançar 59% em 2027. México e Brasil, apesar de apresentarem maior potencial de crescimento para os próximos anos, partem de uma penetração mais baixa: 21% e 8%, respectivamente.

O predomínio do cross-border e-commerce, observado no estudo da Nuvei, não acontece por acaso: Hong Kong é um mercado pequeno (com 7,8 milhões de habitantes, bem menos que os 137 milhões do México ou os 216 milhões do Brasil) e vizinho da China, maior exportador do mundo. Com 92% de seu PIB no setor de serviços, Hong Kong é dependente do comércio exterior. Por isso, está sempre no topo das listas de economias mais abertas do planeta.

Com o 24º maior PIB per capita do mundo (o México é o 96º e o Brasil, o 104º), Hong Kong permite a grupos multinacionais do Brasil e do mundo acessar um consumidor disposto a pagar por qualidade e diversidade. Também é uma janela aberta para o futuro do nosso varejo. Lá, a internet alcança 95,6% da população e a taxa de assinaturas de telefonia móvel por habitante é a mais alta do mundo: 292 para cada 100 pessoas.

 “Hong Kong é um mercado estratégico como porta de entrada para empresas que querem se expandir na região”, afirma Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. “Além disso, tem uma população diversa e de alta renda, grande consumidora de marcas premium internacionais”.

Call Center segue como oportunidade de 1º emprego para os jovens, porém com perfil de um “analista”, alerta Foundever 

A profissão de agente de atendimento, anteriormente conhecido como “atendente de telemarketing”, pode ser a primeira oportunidade de emprego, especialmente, dos mais jovens. Mas, com a chegada da inteligência artificial e outras tecnologias, o setor de telecomunicações ainda será uma brecha de empregabilidade para este público e as habilidades técnicas e comportamentais irão de encontro com as necessidades trabalhistas?

Segundo a empresa líder global de CX, Foundever, o segmento estará enriquecido de oportunidades e, ainda, esse perfil terá novas habilidades. O report Tendências de CX para 2035, desenvolvido pela empresa, prevê que o perfil do profissional de contact center será apenas modificado e agregará uma visão mais analítica em seu expediente, contrariando pesquisas globais que apontam que a profissão deve deixar de existir em breve em função da inteligência artificial.

O material destaca que o autosserviço vem ganhando cada vez mais espaço, impulsionado pela evolução da inteligência artificial e da GenAI. Essas tecnologias permitem que uma gama maior de casos complexos seja resolvida em diferentes canais online, como mensagens, aplicativos e voz. Em outras palavras, espera-se que as habilidades dos assistentes virtuais se expandam para uma ampla variedade de canais, complementando as capacidades omnichannel já existentes.

Hoje, a profissão de agente de atendimento como é chamada, soma em boa parte  mais de 60% dos profissionais entre 18 e 29 anos. Os dados disponíveis da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), considerando os últimos anos, ainda revelam que o setor emprega mais de 1 milhão pessoas, mais de 70% dos seus profissionais são mulheres, metade delas, negras e pardas.

O CEO da Foundever no Brasil, Laurent Delache, destaca a crescente relevância dos jovens no setor de contact center, impulsionada por suas notáveis capacidades de adaptação e aprendizado contínuo. “Essa geração se destaca nesses serviços devido à sua agilidade em lidar com mudanças e desafios, além de sua habilidade em multitarefas, excelente comunicação, familiaridade com tecnologia e rapidez na assimilação de novos conhecimentos”, afirma.

Aperfeiçoamento até 2035

O CEO da Foundever no Brasil, Laurent Delache, prevê a chegada de um agente de inteligência artificial centralizado, capaz de oferecer habilidades avançadas e maior personalização. Isso representará um contraste significativo em relação às experiências isoladas e básicas que predominam atualmente.

“A busca por experiências cada vez mais personalizadas, impulsionada por agentes de IA, traz consigo um potencial imenso para aprimorar a interação entre marcas e consumidores. Em contraponto, essa personalização intensificada levanta questões cruciais sobre a ética e a segurança e, por isso, a coleta e o uso de dados pessoais para moldar experiências individuais exigem das empresas um cuidado redobrado para evitar a discriminação e garantir a privacidade dos usuários”, alerta Delache.

Embora existam preocupações com a automação de tarefas e a possível substituição de empregos, pesquisas mostram que os líderes de suporte ao cliente enxergam a IA como uma força motriz para a evolução das carreiras nessa área. Ou seja, segundo a análise de Delache, à medida que as expectativas dos clientes aumentam, a IA capacitará os profissionais de atendimento a se tornarem especialistas em resolver problemas complexos de forma mais eficiente, contribuindo para uma maior satisfação e fidelização dos consumidores durante a sua experiência.

Como se preparar para ser um bom agente de atendimento até 2035, segundo a Foundever:

·Entenda onde a GenAI ganhará vida no contact center e ajudará você a prosperar;

·Garanta que os padrões éticos e de segurança para novas tecnologias mantenham um nível de integridade exemplar;

·Pratique transparência com os consumidores e sirva como um guia educacional para eles sobre novas políticas de tecnologia e dados.

Neogrid anuncia Nicolás Simone como novo CEO

A Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, anuncia novos CEO e CFO. Nicolás Simone, até então CPTO (Chief Product and Technology Officer) da companhia, e Augusto Vilela, que ocupava a cadeira de head de Relação com Investidores e Tesouraria,  assumem, respectivamente, os cargos a partir de hoje. Os novos nomes sucedem, nesta ordem, Jean Carlo Klaumann e Aury Ronan Francisco, que seguem na empresa até 30 de junho para garantir uma transição estruturada e fluida.

A movimentação marca a conclusão de um ciclo importante na jornada recente da Neogrid. Jean Carlo Klaumann e Aury Ronan Francisco lideraram a companhia em um momento decisivo de transição estratégica, integração de negócios e investimentos relevantes em inovação. Graças às suas contribuições, a empresa elevou sua capacidade de desenvolvimento de tecnologia proprietária, fortaleceu seu time, se reorganizou para estar ainda mais conectada com seus clientes e pronta para o crescimento. 

“Estamos iniciando um novo ciclo da nossa história e, para mim, é uma grande satisfação seguir cada vez mais próximo da companhia, de nossos clientes e do desenvolvimento de nossas soluções e serviços. Anunciar Nicolás Simone como CEO da Neogrid é dar mais um passo em direção à evolução de nossos negócios. Ao seu lado, contamos com Augusto Vilela, profundo conhecedor dos nossos desafios e oportunidades. Ambos chegam aos novos cargos com tração de mercado e preparados para dar continuidade à estratégia e conduzir a companhia com foco em execução, crescimento sustentável e geração de valor no longo prazo”, diz Miguel Abuhab, fundador e presidente do Conselho de Administração da Neogrid.

“Ao Jean e ao Aury ficam meus sinceros agradecimentos por toda a dedicação e entrega impecáveis nesses anos em que – junto com todo o time Neogrid – nos levaram a um patamar tecnológico e de posicionamento estratégico muito mais alto e a uma visão de futuro muito mais compatível com nosso legado”, ressalta Abuhab. “A Neogrid realizou um novo planejamento estratégico com uma grande consultoria em 2023, direcionou investimentos relevantes em tecnologia em 2024 e, em 2025, inaugurou uma etapa importante de execução e eficiência. Agora sinto-me honrado em participar de toda esta evolução ao lado da nova gestão”, acrescenta.

Nicolás Simone, novo CEO da Neogrid

Nicolás Simone – ou Nico, como é mais conhecido – é um executivo sênior com sólida trajetória em transformação, inovação e liderança tecnológica em empresas globais e nacionais. Acumula ampla experiência em cargos de alta liderança em organizações como McDonald’s, Petrobras, Grupo Boticário, Itaú Unibanco e AB InBev, e atua com foco em geração de valor sustentável, eficiência operacional e resultados de negócio. Engenheiro e com formação em Governança Corporativa pelo IBGC, é reconhecido pela construção de times de alta performance, pela entrega de soluções escaláveis e pelo engajamento em temas como inteligência artificial (IA), segurança da informação e experiências digitais de alto impacto para clientes.

“Entro nesse novo ciclo com entusiasmo e o compromisso de dar prosseguimento ao trabalho que já vem sendo executado com solidez e propósito pelo Jean. A Neogrid construiu, ao longo dos últimos anos, uma base tecnológica, estratégica e de portfólio que me deixa confiante para seguirmos avançando com foco em execução, eficiência e excelência, mantendo o cliente no centro das decisões e valorizando o que já foi conquistado até aqui”, afirma Nico.

Augusto Vilela, novo CFO da Neogrid

Augusto Vilela é formado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com mestrado em Economia e Finanças pela EESP-FGV. Com 15 anos de atuação nas áreas de Finanças, M&A e Relações com Investidores, o executivo tem passagens anteriores por Itaú Unibanco, Hotmart e Semantix. Na Neogrid, liderava as áreas de RI e Tesouraria.

“É uma honra assumir esse novo desafio em um momento tão significativo da nossa trajetória. Seguiremos com responsabilidade, mantendo a disciplina financeira, o foco em resultados e a transparência na relação com nossos stakeholders”, finaliza Vilela.

Em ação inédita, clientes do Clube iFood terão até 25% de desconto na Decolar

O iFood, empresa brasileira de tecnologia referência em delivery, e a Decolar, empresa líder em tecnologia de viagens na América Latina, iniciam um trabalho em conjunto para levar ainda mais benefícios aos consumidores e proporcionar um novo patamar de conveniência e praticidade para os brasileiros. A primeira iniciativa é a oferta de até 25% de desconto em hospedagem para os assinantes do programa de fidelidade do iFood, o ‘Clube iFood’. As duas empresas estudam outras maneiras de simplificar e melhorar a experiência do usuário.

“Estamos muito animados com as novas oportunidades que a conexão com a Decolar trará aos consumidores”, afirma Henrique Iwamoto, Executivo-Chefe de Investimentos e Parcerias do iFood. “A gente já transformou a maneira das pessoas pedirem comida, agora vamos mudar a lógica de oferecer praticidade e serviços em geral. E isso significa mais usuários satisfeitos com uma experiência conectada e prática, o que, consequentemente, resulta em mais pedidos para os parceiros e maior geração de renda para os entregadores. Tudo isso impulsionado pela força da nossa rede de soluções, abastecida por um tráfego intenso de consumidores”, explica.

“Essa parceria com o iFood é mais um passo na nossa missão de revolucionar a forma de viajar, unindo tecnologia e benefícios para criar uma experiência ainda mais conectada à rotina das pessoas”, diz Max Gonzalez Costa, diretor executivo da Divisão de Negócios B2C no Brasil da Decolar. “Queremos tornar as viagens mais acessíveis, inteligentes e integradas ao cotidiano, enriquecendo a vida dos nossos clientes com soluções simples e experiências marcantes.”

Na semana passada, a Decolar passou a fazer parte do grupo Prosus, empresa global de tecnologia, com a conclusão do processo de aquisição. O iFood também é parte do grupo.

Clube iFood

Atualmente, o Clube, com 13 milhões de assinantes, é responsável por 40% dos dos pedidos realizados na plataforma – uma alavanca fundamental para aumento de consumo.

“A gente tem trabalhado para consolidar o Clube como o programa de fidelidade mais robusto do país. O iFood oferece aos assinantes uma experiência cada vez mais completa, com benefícios tanto dentro quanto fora do app. A parceria com a Decolar amplia essa proposta de valor e reforça o papel do iFood como um hub de soluções práticas e vantajosas para o consumidor”, diz Bruno Henriques, COO (Chief Operating Officer) de Marketplace do iFood.

O programa, que teve início com o objetivo de ampliar os pedidos em restaurantes, passou a funcionar há seis meses para as categorias Mercado e Farmácia. No caso de Farmácia, por exemplo, as vendas cresceram em mais de 40% com a entrada do Clube.

Como funciona o Clube iFood

Com um plano mensal de apenas R$12,90, o Clube oferece diversas vantagens como 5 cupons de até R$10, válidos em todos os restaurantes, descontos que chegam a 50% off e outros cupons exclusivos todos os dias. Além disso, ainda conta com entrega grátis em farmácias e mercados, ampliando as possibilidades de economia no dia a dia. O programa também oferece experiências que vão além do aplicativo, como os novos descontos com a Decolar. Os novos usuários podem experimentar o Clube de forma gratuita nos 30 primeiros dias.

Sobre o iFood

O iFood é uma empresa brasileira de tecnologia referência em delivery online na América Latina, que aproxima clientes, restaurantes, supermercados e entregadores de forma simples e prática. O iFood tem o propósito de alimentar o futuro do Brasil e do mundo, transformando a sociedade por meio da educação e da tecnologia, e com um impacto socioambiental positivo.

Por meio de tecnologia e inteligência artificial com padrão global, o iFood movimenta 120 milhões de pedidos por mês, por meio de um ecossistema formado por 360 mil entregadores conectados400 mil estabelecimentos parceiros, entre restaurantes, mercados e farmácias, e presente em cerca de 1.500 cidades brasileiras. O iFood vai além do delivery de comida e cresce também em negócios como de mercados, farmácia, pet, fintech e de benefícios, unindo tecnologia e conveniência na entrega de soluções aos parceiros.

Para saber mais sobre o iFood, visite nosso site

Vídeos curtos crescem no Youtube, mas TikTok segue dominando formato

Uma análise de 3,5 milhões de vídeos feita pela TopicTree revelou que 21,2% dos vídeos do Youtube classificados nos principais resultados de pesquisa nos últimos seis meses têm menos de 30 segundos. O dado reflete uma tendência de maior procura dos usuários por produções curtas na plataforma, após a criação do Youtube Shorts. Apesar disso, a rede social ainda mantém forte representatividade em vídeos com duração longa (acima de 15 minutos); na contramão, conteúdos de média duração, entre dois e oito minutos, sofreram um declínio significativo.

Ainda que o Youtube tenha crescido, o TikTok segue dominando o ramo. O mesmo levantamento mostra que mais de 55% dos vídeos da plataforma classificados nos resultados de busca nos últimos seis meses têm menos de 30 segundos de duração, quase o triplo do Youtube. De acordo com Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, o crescimento dos vídeos curtos, em todas as plataformas, é uma resposta direta às mudanças no comportamento do consumidor digital.

“As pessoas estão cada vez mais com rotinas aceleradas, navegando por múltiplas plataformas e buscando consumir conteúdos que sejam rápidos, objetivos e que entreguem valor de forma instantânea. O Shorts, nesse sentido, veio como uma estratégia do YouTube não só para reter a atenção dos usuários, mas também para atrair um público mais jovem, acostumado com a dinâmica do TikTok. É uma forma eficiente de aumentar a descoberta de criadores, conteúdos e até de fortalecer tendências dentro da plataforma”, explica.

Fabio também ressalta que é importante entender que o Youtube ainda carrega uma essência muito ligada ao conteúdo longo, mais aprofundado e, muitas vezes, educativo. Por essa razão, dificilmente, a plataforma vai superar o TikTok nesse tipo de conteúdo: Isso porque o TikTok, por sua vez, nasceu e se consolidou com uma proposta completamente voltada para o consumo rápido e entretenimento imediato. O algoritmo do TikTok foi pensado desde o início para entregar uma curadoria extremamente personalizada, com uma dinâmica de consumo muito mais fluida, que faz o usuário passar horas rolando a timeline. Isso explica porque, mesmo com o avanço dos Shorts, o YouTube ainda não consegue competir diretamente no mesmo patamar quando o assunto é domínio do formato curto”.

Apesar de ser uma tendência já considerada antiga, na opinião do profissional, o consumo de vídeos curtos segue em franca expansão, principalmente porque o comportamento do consumidor continua cada vez mais voltado para o imediatismo. Segundo Gonçalves, as agências que trabalham com influenciadores precisam estar preparadas não só para pensar conteúdo, mas também para pensar formatos, isto é, orientar os talentos sobre como adaptar suas narrativas, roteiros, e estratégias de comunicação para esse tipo de linguagem.

“Na Viral Nation, por exemplo, a gente já vem se posicionando há alguns anos como uma agência global que não trabalha só campanhas, mas desenvolve carreiras de criadores, e isso passa obrigatoriamente por entender o consumo multiplataforma. Hoje, temos um time robusto de dados, tecnologia e inteligência de mercado que nos ajuda a mapear tendências, analisar o que performa melhor em cada formato e apoiar nossos talentos nesse processo de adaptação constante. Além disso, investimos muito na capacitação dos criadores, oferecendo suporte criativo, treinamentos e insights de conteúdo. Temos, inclusive, produtos próprios de inteligência artificial e ferramentas proprietárias que nos ajudam a antecipar movimentos do mercado e a construir estratégias que façam sentido tanto para os influenciadores quanto para as marcas”, finaliza.

METODOLOGIA

A pesquisa realizada pela TopicTree analisou um universo de 3,5 milhões de vídeos publicados no TikTok e no YouTube. A base de dados utilizada reúne vídeos que apareceram entre os 20 primeiros resultados de busca para palavras-chave populares nas plataformas, ao longo dos últimos dois anos. A análise teve como foco mapear padrões de desempenho, como variações na duração dos vídeos, comportamento de engajamento dos usuários e as principais diferenças na dinâmica de busca e entrega de conteúdo em cada plataforma. A pesquisa completa pode ser acessada https://www.topictree.com/blog/youtube-vs-tiktok-learnings.

Valéria Carrete é a nova diretora Comercial TNS para a América Latina

THE TNS, empresa mundial de conectividade e soluções completas para meios de pagamento, anunciou a contratação de Valéria Carrete кебек diretora Comercial para a América Latina. Com uma carreira de mais de 30 anos em meios de pagamento, varejo e telecomunicações, Valéria chega com a missão de liderar a expansão da TNS no varejo brasileiro e latino-americano, oferecendo soluções de conectividade que garantam performance e segurança para o ecossistema de pagamentos, de modo a ampliar a presença da empresa no mercado, com foco em redes de lojas, mercados autônomos e terminais de autoatendimento.

Valéria já passou por importantes empresas como American Express, Transire, TIM, Ponto Frio e R2U Realidade Aumentada. Atualmente, a nova diretora também é membro do Business Council do BRICS, contribuindo para discussões e iniciativas que moldam o futuro dos serviços financeiros, comércio e inovação entre as economias de crescimento mais rápido do mundo, e Vice-Presidente de Emissores da Pagos, associação de gestão dos meios de pagamentos eletrônicos. Formada em Administração (FGV), ela tem especialização em Marketing (ESPM), MBA Executivo Internacional (USP) e MBA em Varejo Omnichannel (ESPM).

“Ao integrar nosso time, Valéria vai se dedicar a ampliar nossa presença nos mercados estratégicos da América Latina, posicionando a conectividade como um diferencial competitivo para o varejo e outros setores em transformação e entregando segurança, escalabilidade, inovação e excelência no atendimento a nossos clientes de toda a região”, afirma Alexandro de Araújo, TNS Latam Manager.

Risco envolvendo Facebook da Rússia aumenta preocupação com soluções gratuitas ou open source

O uso de soluções gratuitas ou de código aberto (open source) no mercado de TI costuma sempre estar relacionado a benefícios como a redução de custos e a flexibilidade, mas uma série de casos tem elevado o nível das preocupações, principalmente a respeito da segurança, na decisão pela adoção destes sistemas. Um dos últimos acontecimentos neste sentido foi a confirmação, ocorrida no início de maio, do envolvimento da “easyjson”, uma biblioteca de software de código aberto, com os desenvolvedores do grupo russo VK, cuja atuação e protagonismo são comparados ao Facebook naquele país. Como a biblioteca é amplamente utilizada em projetos críticos como Kubernetes, Istio e Grafana, o temor é de que ela seja comprometida por objetivos geopolíticos através de espionagem ou ataques cibernéticos, especialmente em setores sensíveis como defesa e finanças.

Para Rodrigo Gazola, CEO e fundador da ADDEE, empresa que atua há 30 anos no mercado de soluções de gestão de TI, o caso da “easyjson’ é apenas mais um que reforça a preocupação das empresas com as soluções de código aberto. “O fato de essas estruturas tecnológicas serem públicas, permitindo que qualquer um (incluindo atacantes) as estude e busque brechas é um grande fator de risco até porque, a maioria das soluções open source não oferece suporte oficial gratuito, o que pode deixar as empresas completamente sem ajuda em situações críticas, dependendo apenas de fóruns e da comunidade”, afirma.

Gazola cita outros casos recentes relacionados a programas de código aberto. Em dezembro do ano passado, o projeto Ultralytics YOLO, uma biblioteca de inteligência artificial open source, foi comprometido por meio de uma vulnerabilidade nos scripts de automação do GitHub Actions. Atacantes exploraram essa falha para injetar código malicioso nas versões distribuídas do software. Antes, em outubro de 2024, cibercriminosos publicaram centenas de pacotes maliciosos no repositório NPM, utilizando nomes semelhantes a bibliotecas legítimas (técnica conhecida como typosquatting). O objetivo era enganar desenvolvedores para que instalassem esses pacotes comprometidos, permitindo a execução de código malicioso em seus sistemas.

De acordo com ele, esse cenário de preocupação tem provocado um aumento da procura das empresas brasileiras por soluções oferecidas por fabricantes reconhecidamente seguros e econômicos. Afinal, quando fazem a escolha por ferramentas gratuitas ou open source, as organizações se veêm obrigadas a lidar com a complexidade de elas mesmas terem que desenvolver a configuração de boa parte dos sistemas, o que consome tempo e energia em troca de um suposto benefício na redução do custo final pago pela solução. Considerando que além disso elas ainda precisam considerar custos de hospedagem e manutenção, se estas plataformas abertas ainda acrescentam o risco de vazamentos, a relação custo benefício fica realmente bastante prejudicada.   

 O executivo afirma ter detectado este movimento de busca por fabricantes no mercado dos prestadores de serviços de TI, chamados de MSPs, pela receptividade de soluções como a HaloPSA e N-Able, ambas trazidas para o Brasil por meio de parcerias exclusiva entre a ADDEE e as marcas globais. Segundo Gazola, o fato de a comercialização do produto ser feita totalmente em moeda local elimina a exposição ao dólar, oferecendo previsibilidade financeira em um mercado que depende fortemente de contratos de longo prazo e receita recorrente.

“Além de libertar as empresas da tarefa de configurar soluções, das preocupações com custo de hospedagem e manutenção, parceiros como a HaloPSA e N-Able garantem que as empresas não tenham interrupções causadas por qualquer tipo de mau uso de tecnologias abertas e sem proteção”, explica.

O CEO da ADDEE reforça que a inexistência de planos de contingência em caso de falhas ou golpes praticados a partir de programas de código aberto tem desencorajado sua adoção e incentivado a busca por alternativas mais resilientes que se encaixem nos orçamentos.

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