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Transferências via Pix cresceram no primeiro semestre de 2024, segundo a Febraban

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Dados da Febraban mostraram que as transações realizadas via Pix tiveram uma alta de 61% no primeiro semestre de 2024 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Foram R$ 29 bilhões transacionados no primeiro semestre deste ano. O número, inclusive, superou as outras formas de pagamento como cartões de crédito, débito, pré-pago, boleto, TED e cheque.

“É um meio de pagamento que traz muita facilidade e rapidez para o dia a dia e de fato caiu no gosto dos brasileiros. Por isso, vemos cada vez mais o número de transações aumentando”, diz o especialista.

Outra novidade referente ao Pix é que o Banco do Brasil já lançou o Pix por aproximação em parceria com a Cielo. Agora, quem é correntista do banco já pode fazer compras aproximando o celular da maquininha em estabelecimentos que já foram habilitados. Inicialmente, o serviço estará disponível apenas para um grupo selecionado de correntistas, em Brasília e São Paulo, como parte de um programa piloto. Oficialmente a funcionalidade deve ser inaugurada em todo o país a partir de fevereiro de 2025.

A partir do dia 1º de novembro, novas regras e limites para Pix também passam a valer para aumentar a segurança das transações. Aparelhos em que nunca foi realizada uma transferência com a forma de pagamento terão limitação de R$ 200 por Pix e máximo diário de R$ 1 mil. 

Com isso, a ideia é inibir que golpistas façam transações usando algum dispositivo novo de uma vítima. Será, portanto, necessário que, para fazer transações de valor alto, o usuário faça um cadastro prévio na instituição financeira. 

Segundo o Banco Central, essa medida impede que, mesmo com login e senha da vítima, golpistas realizem transações de valores altos a partir de um celular ou computador novo de uma vítima. Dessa forma, quem decidir comprar um novo aparelho, mudar de número, ou usar uma nova chave Pix, precisará fazer um cadastro na instituição financeira que utiliza. A novidade só vale para dispositivos novos a serem acessados e não para smartphones e dispositivos que já são usados para transações de pix. 

Para Idean Alves, planejador financeiro, as medidas são fundamentais para aumentar a segurança do usuário e a confiança em relação ao meio de pagamento. 

“O principal objetivo das medidas é de fato aumentar a segurança para beneficiar o usuário. É assim que se reduz também o número de ações criminosas relacionadas ao pix. Então é uma grande vitória para o usuário, sem dúvidas”, afirma Idean.

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