2024 Noel'i, Brezilyalıların davranışlarındaki ve önceliklerindeki değişiklikleri yansıtıyor. Tüketim izleme ve içgörü konusunda uzmanlaşmış Hibou şirketi tarafından 1200'den fazla Brezilyalı ile gerçekleştirilen benzersiz bir araştırmaya göre, yalnızca Röportaj yapılanların %'i hediye almayı planlıyor bu yıl, birçok ailenin karşılaştığı ekonomik zorlukların bir göstergesi. Aynı zamanda, araştırma şunu ortaya koydu ki Brezilyalıların %'si bu tarihi yalnız geçirecek, bir artış 3 y.y. 2023 ile ilgili olarak. Buna rağmen, 40% hâlâ Noel'i gelecek için umudu yenilemek adına bir fırsat olarak görüyor..
“Uyum ve dayanıklılığı birleştiren bir hareketi takip ediyoruz. Yılbaşını yalnız geçirecek kişi sayısındaki artış ve hediye verme niyetindeki azalma, hem mali kısıtlamaları hem de duygusal değişimleri yansıtıyor. Buna rağmen, Brezilyalılar Noel’in özünü, yani umut ve anlam dolu bir an olarak korumaya devam ediyor,” diye analiz ediyor Ligia Mello, Hibou’nun CSO’su ve araştırmanın koordinatörü.
Cortes nos presentes e mudanças nas listas
Com a intenção de presentear menor em relação a anos anteriores, o orçamento se destaca como um fator decisivo: Dos 51% que pretendem comprar presentes, 28% planejam gastar entre R$250 e R$500, já 20% entre R$150 e R$250, enquanto outros 20% pretendem investir entre R$500 e R$1000. Uma pequena parcela de 12% apenas pretende gastar mais de R$1000.
Mesmo para quem dará presentes, o perfil dos agraciados mudou. Os filhos ganharam prioridade, subindo 4 p.p. (54%), enquanto os pais (47%) e cônjuges (48%) tiveram quedas expressivas, de 15 p.p. - 7 p.p., respectivamente. A escolha reflete um foco maior na próxima geração e em quem está mais próximo no núcleo familiar.
Entre os 31% que não comprarão presentes este ano, os principais motivos são a falta de dinheiro (32%), endividamento (14%), economia (18%) e não se sentir em clima de natal (12%).
Saúde sai do topo: roupas e perfumes dominam os desejos
Se em 2023 a saúde foi o presente mais desejado pelos brasileiros, em 2024, o desejo por itens tangíveis voltou com força: Roupas (22%) e perfumes (10%) lideram a lista de presentes mais esperados, seguidos por eletrônicos (11%). Viagens ficam com 7% do desejo.
A saúde que era um desejo para 32% em 2023 caiu para 9%, indicando um deslocamento das prioridades emocionais para necessidades práticas e materiais.
Ranking das compras de natal
Para os 51% que irão presentear, itens utilitários ganham força total na lista de compras. 64% vão investir em vestuário e acessórios; 35% em perfumes e cosméticos; 34% em brinquedos; 22% calçados e 13% livros.
As compras também mostram tendências consolidadas. 56% optarão por fazer compras online, enquanto as aquisições em shoppings (49%) caíram 9 p.p., reforçando a confiança no e-commerce e na logística de entrega. Ao mesmo tempo, 43% preferem ainda lojas de rua.
Solidão e esperança coexistem
O crescimento no número de pessoas que passarão o Natal sozinhas, que atingiu 14%, reflete uma realidade complexa, com aumento de 3 y.y. em relação ao ano passado. Houve também, fortalecimento do sentimento de esperança: 40% dos brasileiros enxergam o Natal como um momento de renovação, enquanto 47% consideram a data uma oportunidade para reunir a família.
Esse cenário revela uma dualidade: enquanto alguns enfrentam a introspecção e a solidão, outros encontram na data uma chance de reconexão e otimismo.
Tradições natalinas resistem às mudanças
Na mesa, os clássicos seguem como protagonistas: Peru (18%), chester (11%) e pernil (9%) continuam entre os pratos mais apreciados. A ceia em família permanece como uma das marcas do Natal brasileiro, sendo a escolha de 27% dos entrevistados.
Consumo com pé no freio
O comportamento do consumidor reflete a busca por equilíbrio financeiro: 44% financiarão os gastos de Natal com o salário do mês, já 2 em cada 10 brasileiros usarão a segunda parcela do 13o, outros 10% vão utilizar a primeira parcela do 13o, enquanto 7% contarão com rendimentos extras ou bicos. Para muitos, a Black Friday foi uma oportunidade estratégica, com 33% tendo comprado presentes durante as promoções.
“A pesquisa nos revela o quanto o Natal se ajusta às condições sociais e econômicas. Mesmo em meio a restrições e mudanças de comportamento, o brasileiro ainda valoriza a data como um momento de renovação e conexão. É um reflexo da nossa capacidade de adaptação e do valor emocional que o Natal carrega,” conclui Ligia Mello.