CRO Marketing: กลยุทธ์นี้ช่วยเพิ่มผลกําไรของบริษัทได้อย่างไร?

CRO (Conversion Rate Optimization) เป็นกลยุทธ์ทางการตลาดที่แข็งแกร่งที่ช่วยให้ บริษัท ต่างๆเข้าใจถึงการอุดตันที่นําไปสู่การลดลงของการขายทางกายภาพและดิจิทัล อย่างไรก็ตามจนถึงทุกวันนี้ผู้ประกอบการจํานวนมากของธุรกิจขนาดเล็กและขนาดกลางยังไม่ทราบถึงการประยุกต์ใช้และไม่สนุกกับเครื่องมือที่มีค่าในการใช้ประโยชน์จากผลกําไรของพวกเขาอีกต่อไป ต้องเผชิญกับตลาดที่มีความสามารถในการแข่งขันอย่างต่อเนื่องอย่างไรก็ตามความเข้าใจและการสํารวจบริการนี้เป็นความแตกต่างที่สําคัญในการปรับปรุงการดําเนินงานและรับประกันการเติบโตที่ยั่งยืนและเจริญรุ่งเรือง

การเพิ่มประสิทธิภาพอัตราการแปลงนี้ ซึ่งแปลเป็นภาษาโปรตุเกส เป็นงานที่ทรงพลัง โดยเฉพาะอย่างยิ่งภายในขอบเขตการขาย B2C ช่วยให้เข้าใจได้ดีขึ้นว่าอะไรอาจส่งผลกระทบต่อการแปลงยอดขาย และจากนั้นก็ในการสร้างการดําเนินการแบบย้อนกลับได้ซึ่งปรับปรุงผลตอบแทนนี้

ผู้ประกอบการจํานวนมากไม่เข้าใจว่าทําไมเว็บไซต์หรือร้านค้าของตนจึงได้รับผู้เยี่ยมชมจํานวนมาก แต่พวกเขาไม่สามารถขายมูลค่าสาธารณะที่เทียบเท่ากับอย่างน้อย 2% ที่มักใช้เป็นพื้นฐานในธุรกิจส่วนใหญ่ได้ และในแนวคิดนี้ CRO สามารถ นําเสนอตัวเองเป็นโซลูชันเชิงกลยุทธ์ในการเพิ่มรายได้ของบริษัท และไม่มีตัวอย่างกรณีทั่วโลกที่ประสบความสําเร็จอย่างมากในเรื่องนี้

หนึ่งในที่มีชื่อเสียงที่สุดที่เข้ากันได้อย่างลงตัวในธีมนี้เกี่ยวข้องกับหนึ่งในวิดีโอเกมที่มีชื่อเสียงที่สุดที่ X และ Z รุ่นส่วนใหญ่สามารถเข้าถึงได้ในวัยเด็ก: เดอะซิมส์ ในการกระทําที่เน้นไปที่ชื่อที่สามของแฟรนไชส์การเปลี่ยนแปลงที่เกิดขึ้นภายในหน้าเกมเน้นจุดของข้อเสนอที่น่าสนใจเพิ่มขึ้นใน 128% จํานวนการลงทะเบียนในฐานผู้ใช้ของพวกเขา แต่พวกเขาทําการเปลี่ยนแปลงอะไร เพียงการปรับภาพที่ทําให้โดดเด่นมากขึ้นกับความจริงที่ว่าเกมฟรี

ภายในการตลาดโครงการ HotJar อื่นยังตอกย้ําผลประโยชน์เหล่านี้ บริษัท เทคโนโลยีในเวลานั้นตัดสินใจที่จะดําเนินการป๊อปอัปที่เรียบง่ายเพียงครั้งเดียวซึ่งผู้เข้าชมได้รับสื่อการศึกษา (e-book) เพื่อแลกกับชื่อและอีเมลโดยไม่มีฟิลด์พิเศษหรือภาวะแทรกซ้อน ภายในกลยุทธ์ที่น่าสนใจของมัน อินไซท์ มันเป็นสิ่งนี้: ป๊อปอัปปรากฏเฉพาะผู้เข้าชมที่เปิดหน้าครั้งแรกและใครกําลังจะออก ความลับหรือไม่ หลีกเลี่ยงความรู้สึกกดดันหรือบีบบังคับใด ๆ ต่อผู้ใช้ที่ยังอยู่ในขั้นตอนการค้นหา

นอกจากนี้ ยังมีแรงจูงใจนอกเหนือจากเนื้อหา: ใครเป็นผู้กรอกแบบฟอร์มที่ได้รับไม่เพียง แต่ e-book เท่านั้น แต่ยังสามารถเข้าถึงผลิตภัณฑ์ระดับพรีเมียมของ Hotjar ได้ฟรี 30 วันอีกด้วย ผลลัพธ์เฉลี่ยรายเดือนโดยประมาณของโอกาสในการขายใหม่ 70 รายเฉพาะกับการกระทํานี้ นอกเหนือจากอัตราการแปลงที่ 3,05% (ใช้เป็นข้อมูลอ้างอิงค่าเฉลี่ยของตลาดสําหรับอัตราการแปลงที่ดีที่ 2%) ซึ่งแสดงให้เห็นถึงผลกระทบอย่างมากของการเพิ่มขึ้นอันเป็นผลมาจากการแทรกตามแผนนี้เท่านั้น

ตัวอย่างเหล่านี้แสดงให้เห็นถึงพลังที่กระบวนการ CRO มีเพื่อให้ได้ผลลัพธ์การขายที่ดีขึ้น ซึ่งทําให้แทบจะเป็นไปไม่ได้เลยที่จะละทิ้งการวิเคราะห์ประเภทนี้ที่สามารถดําเนินการได้เป็นระยะๆ เพื่อให้มียอดขายเพิ่มมากขึ้นเรื่อยๆ โอกาส จบลงด้วยการแปลงและกลายเป็นลูกค้าของบริษัทจริงๆ นี่เป็นขั้นตอนที่จําเป็นสําหรับการเติบโตอย่างต่อเนื่องสําหรับทุกบริษัทที่ต้องการโดดเด่นท่ามกลางความสามารถในการแข่งขันดังกล่าวในกลุ่มบริษัท

Prime Video ประกาศการได้มาซึ่งสิทธิ์คีย์และ Chapolin

วันนี้ Prime Video ประกาศข้อตกลงกับ Televisa Univision สําหรับการเข้าสู่ซีรีส์นี้ กุญแจ และ ชาโปลิน ในแคตตาล็อกละตินอเมริกาครึ่งหลังนี้ ยกเว้นในเม็กซิโกการออกใบอนุญาตรับประกันรอบปฐมทัศน์ของทุกตอนในการสตรีมรวมมากกว่า 500 ตอนของการผลิต สองชุดที่โดดเด่นของวัฒนธรรมป๊อปที่พัฒนาโดย Roberto Gomez Bolanos ได้กลายเป็นคลาสสิกทางโทรทัศน์และจะเป็นส่วนเพิ่มเติมล่าสุดในการสมัครสมาชิก Amazon Prime สมาชิก Prime ในบราซิลเพลิดเพลินกับเศรษฐกิจความสะดวกสบายและความบันเทิงทั้งหมดในการสมัครสมาชิกครั้งเดียว

สร้างขึ้นในยุค 70 และมีแฟน ๆ มากมายทั่วโลกโดยเฉพาะในบราซิล กุญแจ บอกเล่าเรื่องราวของเด็กหนุ่มผู้ถ่อมตัวและมีปัญหาซึ่งเติบโตในหมู่บ้านเล็กๆ ถัดจากเพื่อนของเขา Chiquinha และ Kiko ขณะเดียวกันก็ต้องรับมือกับสถานการณ์ในชีวิตประจําวันด้วยอารมณ์ขันมากมาย 

ในจักรวาลเดียวกันด้วย ชาโปลิน ติดตามการผจญภัยของ Chapolin Colorado ซูเปอร์ฮีโร่ที่ไม่ปลอดภัยซึ่งใช้พลังอันชาญฉลาดและแหวกแนวเพื่อต่อสู้กับคนร้ายของเขา ด้วยโครงเรื่องที่แตกต่างกันในแต่ละตอน ซีรีส์นี้ผสมผสานอารมณ์ขันอันเป็นเอกลักษณ์ของโปรดักชั่น Balloons เข้ากับการวิจารณ์สังคมและการเสียดสีฮีโร่ชาวอเมริกัน โรแบร์โต้ โกเมซ โบลาโนสมาเรีย อันโตเนียตา เด ลาส นีเวสคาร์ลอส วิลลากรานฟลอรินดา เมซารามอน บัลเดสเอ็ดการ์ วิวาร์รูเบน อากีร์เร่แองเจลีนส์ เฟอร์นันเดซ, ท่ามกลางคนอื่น ๆ

Venda de seguros entra no cenário varejista para transformar negócios   

O varejo vive uma era de convergência, onde os modelos tradicionais e digitais não apenas competem, mas também se inspiram mutuamente. A pesquisa “O Futuro do Varejo: A Era da Convergência”, publicada na Bain & Company, reforça que, até 2030, metade dos lucros do setor virá de atividades “além do comércio”, como serviços complementares, monetização de dados e parcerias B2B.   

Nesse cenário, os varejistas precisam ir além da simples venda de produtos para garantir crescimento sustentável, e a oferta de seguros surge como uma oportunidade estratégica para transformar a relação com clientes empresariais enquanto gera receita adicional.  

Os números mostram que essa mudança já está em curso. Grandes players como Amazon e Alibaba já demonstraram como ecossistemas diversificados podem impulsionar resultados, usando desde estruturas de logística até plataformas de publicidade para criar novas fontes de receita. Para os varejistas tradicionais, a venda de seguros representa mais do que um produto adicional – é uma forma inteligente de fortalecer o relacionamento com clientes B2B. Ao integrar seguros em seu portfólio, seja para proteção de equipamentos, garantias estendidas ou riscos operacionais, eles não apenas aumentam o ticket médio como criam um fluxo recorrente de receita por meio de renovações e comissões, algo especialmente valioso em um momento onde as margens tradicionais estão sob pressão.  

Assim, a chave para o sucesso está na integração perfeita ao modelo omnichannel. Lojas físicas podem oferecer consultoria personalizada, enquanto plataformas digitais facilitam a contratação ágil com cotações instantâneas. Os próprios dados de consumo, quando bem aproveitados, permitem recomendar seguros sob medida, alinhados ao perfil de cada cliente empresarial. E o melhor: parcerias estratégicas com seguradoras especializadas podem acelerar essa jornada, reduzindo a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura própria.  

Portanto, em um mercado onde escala e eficiência definem os líderes, os seguros emergem como peça fundamental na construção do varejo do futuro. Mais do que um serviço complementar, eles representam a ponte natural para um novo paradigma onde a convergência entre produtos e serviços será inevitável. Os varejistas que souberem agir agora, combinando seu conhecimento do cliente com agilidade na implementação, não apenas acompanharão a transformação como poderão liderá-la.

Os perigos em comunidades de startups e como evitar ciladas 

Nos últimos anos, comunidades de startups e empreendedorismo tornaram-se pilares para inovação e networking, oferecendo mentoria, recursos e conexões valiosas. No entanto, como destacado em relatos recentes, nem todas as comunidades são benéficas. Muitos empreendedores caem em armadilhas que comprometem não apenas seus negócios, mas também seu patrimônio pessoal. Este artigo explora os riscos ocultos nessas comunidades e oferece estratégias práticas para evitá-los.  

Um dos golpes mais frequentes é a oferta de mentoria ou recursos em troca de participação acionária desproporcional. Alguns “mentores” exigem 10% ou mais de uma startup em estágio inicial sem oferecer suporte real. Segundo o Startup Genome Report, 11% das startups falham devido a parcerias desequilibradas, muitas vezes originadas em comunidades pouco éticas.   

Outro problema comum está nas promessas de investimento fraudulentas. Algumas comunidades falsas prometem conexões com investidores em troca de taxas iniciais ou informações confidenciais. A FTC (Federal Trade Commission) relata que, em 2022, golpes envolvendo “oportunidades de investimento” geraram perdas de US$ 1,2 bilhão nos EUA, muitos ligados a grupos online. Além disso, há casos em que a pressão para participar de programas pagos se torna excessiva. Algumas comunidades exigem que empreendedores ingressem em cursos caros ou aceleradoras como condição para acesso a redes. Um estudo da TechCrunch revelou que 20% dos fundadores se arrependem de programas que não entregaram o prometido.  

As consequências desses golpes são graves e vão além do prejuízo financeiro. Há casos extremos, como pessoas que venderam imóveis para investir em startups fraudulentas. Para evitar problemas, é essencial saber identificar comunidades confiáveis e um bom ponto de partida é analisar o propósito e a transparência do grupo. Comunidades sérias possuem missões claras e regras públicas.   

Também é fundamental investigar os membros e líderes. Verificar o histórico de fundadores e mentores no LinkedIn e em plataformas como Crunchbase pode ajudar a identificar se as pessoas têm credibilidade. Perfis vagos ou sem projetos verificáveis devem ser vistos com desconfiança. Alguns sinais de alerta podem indicar que uma comunidade não é confiável, como pressão para decisões rápidas, solicitações de dados financeiros sem contexto e a ausência de casos de sucesso reais entre participantes antigos.  

Tomar medidas preventivas é fundamental para evitar ciladas. Antes de se comprometer, é importante fazer uma due diligence jurídica, garantindo que contratos sejam revisados por advogados e incluam cláusulas de rescisão claras. Participar de fóruns independentes, como Reddit (r/startups) e Blind, pode oferecer avaliações anônimas de comunidades e ajudar a identificar padrões suspeitos. Além disso, caso um comportamento duvidoso seja identificado, é essencial denunciar. No Brasil, canais como Procon e Reclame Aqui permitem reportar golpes e alertar outros empreendedores.  

Se alguém já caiu em um golpe, documentar tudo é o primeiro passo para tentar minimizar os danos. Salvar e-mails, contratos e mensagens pode ser essencial para uma eventual ação judicial. Buscar apoio jurídico e, se possível, integrar ações coletivas pode ajudar a recuperar parte dos prejuízos. Além disso, compartilhar a experiência com outros empreendedores pode evitar que mais pessoas passem pela mesma situação.  

Comunidades são ferramentas poderosas, mas exigem cautela. A chave é participar de grupos com propósitos legítimos e transparência. Ao adotar uma postura crítica e proativa, empreendedores podem aproveitar os benefícios sem cair em ciladas. Nenhuma oportunidade genuína exige pressa ou sacrifícios irracionais. Sua startup merece um alicerce seguro.  

Missões e regras públicas, membros com histórico verificável, contratos revisados por especialistas, ausência de pressão para decisões imediatas e feedback positivo em fóruns independentes são alguns dos critérios que ajudam a garantir segurança ao ingressar em uma comunidade. O sucesso não justifica riscos cegos. Comunidades devem ser parceiras, não predadoras. 

Cartões de Crédito: o que muda com as novas regras de segurança digital

A segurança digital acaba de ganhar novas regras e as empresas que processam dados de cartão precisam se adaptar. Com a chegada da versão 4.0 do Padrão de Segurança de Dados do Setor de Cartões de Pagamento (PCI DSS), estabelecido pelo PCI Security Standards Council (PCI SSC), as mudanças são importantes e impactam diretamente na proteção dos dados dos clientes e como os dados de pagamento são armazenados, processados e transmitidos. Mas, afinal, o que realmente muda?

A principal mudança é a necessidade de um nível ainda mais alto de segurança digital. As empresas terão que investir em tecnologias avançadas, como criptografia robusta e autenticação multifatorial. Esse método exige pelo menos dois fatores de verificação para confirmar a identidade do usuário antes de conceder acesso a sistemas, aplicativos ou transações, dificultando invasões, mesmo que criminosos tenham acesso a senhas ou dados pessoais.

Entre os fatores de autenticação utilizados estão:

  • Algo que o usuário sabe: senhas, PINs ou respostas a perguntas de segurança.
  • Algo que o usuário possui: tokens físicos, SMS com códigos de verificação, aplicativos autenticadores (como o Google Authenticator) ou certificados digitais.
  • Algo que o usuário é: biometria digital, facial, reconhecimento de voz ou íris.

“Essas camadas de proteção tornam o acesso não autorizado muito mais difícil e garantem maior segurança para dados sensíveis”, explica.

“Resumidamente, é preciso reforçar a proteção dos dados dos clientes, implementando medidas adicionais para prevenir acessos não autorizados”, explica Wagner Elias, CEO da Conviso, desenvolvedora de solução para segurança de aplicações. “Não é mais uma questão de “se adaptar quando for necessário”, mas de agir preventivamente”, destaca.

Conforme as novas regras, a implementação ocorre em duas fases: a primeira, com 13 novos requisitos, teve o prazo final em março de 2024. Já a segunda fase, mais exigente, inclui 51 requisitos adicionais e deveria ser cumprida até 31 de março de 2025. Ou seja, quem não se prepararou pode enfrentar penalidades severas.

Para se adequar às novas exigências, algumas das principais ações incluem: implementar firewalls e sistemas de proteção robustos; utilizar criptografia na transmissão e armazenamento de dados; monitorar e rastrear continuamente acessos e atividades suspeitas; testar processos e sistemas constantemente para identificar vulnerabilidades; criar e manter uma política rigorosa de segurança da informação.

Wagner ressalta que, na prática, isso significa que qualquer empresa que lide com pagamentos via cartão precisará revisar toda a sua estrutura de segurança digital. Isso envolve atualizar sistemas, reforçar políticas internas e treinar equipes para minimizar riscos. “Por exemplo, um e-commerce precisará garantir que os dados dos clientes sejam criptografados de ponta a ponta e que apenas usuários autorizados tenham acesso às informações sensíveis. Já uma rede varejista terá que implementar mecanismos para monitorar continuamente possíveis tentativas de fraudes e vazamentos de dados”, exemplifica.

Os bancos e fintechs também precisarão reforçar seus mecanismos de autenticação, ampliando o uso de tecnologias como biometria e autenticação multifator. “O objetivo é tornar as transações mais seguras sem comprometer a experiência do cliente. Isso exige um equilíbrio entre proteção e usabilidade, algo que o setor financeiro já vem aprimorando nos últimos anos”, destaca.

Mas, por que essa mudança é tão importante? Não é exagero dizer que fraudes digitais estão cada vez mais sofisticadas. Vazamentos de dados podem resultar em prejuízos milionários e danos irreparáveis à confiança dos clientes. 

Wagner Elias alerta: “muitas empresas ainda adotam uma postura reativa, só se preocupando com segurança depois que um ataque acontece. Esse comportamento é preocupante, pois falhas de segurança podem acarretar prejuízos financeiros expressivos e danos irreparáveis à reputação da organização, que poderiam ser evitados com medidas preventivas”.

Ele ainda destaca que para evitar esses riscos, o grande diferencial é adotar práticas de Application Security (Segurança de Aplicações) desde o início do desenvolvimento do novo aplicativo, garantindo que cada fase do ciclo de desenvolvimento do software já tenha medidas de proteção. Isso garante a inserção de medidas de proteção em todas as fases do ciclo de vida do software, sendo muito mais econômico do que remediar os danos após um incidente”.

Vale lembrar que essa é uma tendência que vem crescendo em todo o mundo. O mercado de segurança de aplicações, que movimenta US$ 11,62 bilhões em 2024, deve chegar a US$ 25,92 bilhões até 2029, segundo a Mordor Intelligence.

Wagner explica que soluções como DevOps, permitem que cada linha de código seja desenvolvida com práticas de proteção, além de serviços como testes de invasão e mitigação de vulnerabilidades. “Realizar análises contínuas de segurança e automação de testes permite que as empresas atendam às normas sem comprometer a eficiência”, destaca.

Além disso, consultorias especializadas são importantes nesse processo, auxiliando as empresas a se adaptarem às novas exigências do PCI DSS 4.0. “Entre os serviços mais buscados estão Penetration Testing, Red Team e avaliações de segurança de terceiros, que ajudam a identificar e corrigir vulnerabilidades antes que possam ser exploradas por criminosos”, conta.

Com fraudes digitais cada vez mais sofisticadas, ignorar a segurança dos dados não é mais uma opção. “Empresas que investem em medidas preventivas garantem a proteção dos seus clientes e fortalecem sua posição no mercado. Implementar as novas diretrizes é, antes de tudo, um passo essencial para construir um ambiente de pagamentos mais seguro e confiável”, conclui.

Empresas adotam exércitos de IA com personalidades distintas para melhorar experiência do cliente

Se, no passado, o atendimento automatizado era visto com certa desconfiança — robôs que não entendiam as perguntas ou davam sempre as mesmas respostas —, o cenário hoje é outro. A evolução da inteligência artificial (IA), especialmente com a chegada dos modelos generativos, abriu novas possibilidades de interação entre marcas e consumidores. A próxima fronteira agora é a criação de múltiplos agentes de IA, que operam juntos de forma orquestrada, ampliando a personalização, a eficiência e a escala dos atendimentos.

Essa nova abordagem combina o melhor dos dois mundos: a inteligência humana aplicada na criação de estratégias e fluxos de atendimento e a capacidade quase ilimitada da IA de se adaptar, aprender e responder de maneira personalizada, tudo isso em tempo real.

“É um caminho sem volta. O consumidor não quer mais esperar, nem ser transferido de setor em setor. Ele quer respostas rápidas, precisas e, principalmente, quer ser entendido”, afirma Jenifer Ferraz, Head de Produto e Negócios do Grupo IRRAH TECH, especializado em soluções de IA generativa para o varejo.

Na prática, o grande desafio para as empresas é sair do modelo tradicional, com um único chatbot que tenta dar conta de todos os tipos de demanda, e partir para uma lógica mais sofisticada, com múltiplos agentes especialistas atuando em conjunto. É nesse cenário que a IRRAH TECH aposta no seu principal produto: o GPT Maker.

“Mais do que automatizar respostas, nossa proposta é usar a inteligência artificial para criar experiências de marca memoráveis, em que o cliente sente que está sendo ouvido, compreendido e bem atendido, independentemente do canal ou do momento da jornada”.

Jenifer explica que “a ferramenta permite criar, de forma simples e intuitiva, diversos assistentes com personalidades, conhecimentos e objetivos diferentes. Cada um pode ser treinado para funções específicas: um agente especialista em dúvidas sobre produtos, outro dedicado a processos de troca e devolução, outro focado em vendas, o que auxilia em problemas mais complexos, como configuração de produtos ou falhas técnicas, e até um agente com o tom de voz da marca para reforçar o relacionamento”.

A profissional ainda destaca que “o GPT Maker permite que o cliente nem perceba que está interagindo com diferentes inteligências. Para ele, a experiência é fluida e personalizada. Nos bastidores, cada agente está preparado para atuar exatamente onde é mais eficiente.”

Outro ponto-chave dessa tecnologia é a integração entre os agentes de IA e os atendentes humanos. “Quando um cliente faz uma pergunta mais complexa ou que exige empatia, o sistema aciona um operador, mas sem perder o contexto da conversa, garantindo uma transição suave”, explica.

“Esse modelo híbrido evita aquele atrito clássico de ter que repetir tudo de novo para o atendente humano. O histórico está ali, o contexto está preservado. Isso aumenta a satisfação do cliente e reduz o tempo médio de atendimento”, diz.

Além disso, o GPT Maker permite que as empresas escalem seus atendimentos sem precisar multiplicar o número de operadores. A IA absorve grande parte das demandas repetitivas, liberando os times humanos para casos mais estratégicos e sensíveis.

Para Jenifer, o futuro do atendimento passa necessariamente pela personalização em escala. “O consumidor quer se sentir único, mas as empresas precisam fazer isso de forma viável e sustentável. A IA generativa, com múltiplos agentes, é hoje a tecnologia mais poderosa para equilibrar essas duas necessidades”.

“Mais do que automatizar respostas, nossa proposta é usar a inteligência artificial para criar experiências de marca memoráveis, em que o cliente sente que está sendo ouvido, compreendido e bem atendido, independentemente do canal ou do momento da jornada.”

E os números comprovam essa necessidade. De acordo com o Relatório CX Trends 2024 da Zendesk, a personalização do atendimento é um fator determinante na experiência dos clientes: 67% esperam que as interações sejam personalizadas, enquanto 59% querem que as empresas usem dados disponíveis para oferecer experiências mais personalizadas. Além disso, 70% dos consumidores afirmam esperar que as empresas ofereçam suporte em tempo real, e 64% esperam que isso aconteça em todos os canais.

Além disso, 57% dos líderes de experiência do cliente acreditam que a IA generativa terá grande impacto no suporte via chat nos próximos dois anos, sendo que 83% das empresas que já utilizam essa tecnologia reportaram retorno positivo sobre o investimento (ROI), de acordo com pesquisa publicada pela Forbes.

No Brasil, um estudo da ServiceNow aponta que 87% dos consumidores valorizam um bom atendimento por chatbot, embora 59% ainda prefiram falar com um atendente humano em situações mais complexas, o que reforça a importância da tecnologia.

Jenifer conclui: “O atendimento não é mais um custo. É um ativo estratégico de relacionamento e de geração de valor para o negócio.”

AI Agents mostram que a inteligência artificial já é realidade operacional

A inteligência artificial (IA) deixou de ser uma promessa futurista para se tornar uma realidade operacional, com os AI Agents – sistemas inteligentes que integram dados, entendem contexto e tomam decisões em tempo real, transformando negócios digitais. Longe das narrativas exageradas de palcos e posts, esses agentes estão se tornando a espinha dorsal de empresas que buscam velocidade, personalização e eficiência. De onboarding de colaboradores a prospecção comercial, os AI Agents não apenas automatizam tarefas, mas redefinem fluxos de trabalho, conectam equipes e criam experiências mais relevantes. No entanto, sua adoção exige estratégia, investimentos e uma visão crítica para superar barreiras técnicas e culturais.

Na prática, os AI Agents impactam áreas críticas com resultados mensuráveis. No onboarding, por exemplo, a varejista Magazine Luiza utiliza agentes para guiar novos colaboradores com treinamentos personalizados, respondendo dúvidas em tempo real e reduzindo o tempo de integração. No atendimento ao cliente, empresas como Nubank empregam chatbots baseados em IA que mantêm o contexto de interações, oferecendo respostas fluidas. Na curadoria de conteúdo, plataformas como a Netflix, que possui 94 milhões de usuários ativos no mês em seus planos pagos com publicidade no mundo todo, com o público, tendo em média 41 horas por mês de conteúdo, são auxiliados por agentes para analisar as preferências de usuários, cruzando dados de comportamento e entregando recomendações que aumentam o engajamento.

A automação de fluxos interdepartamentais é outro diferencial. Em empresas onde vendas, marketing e produto precisam colaborar, os AI Agents integram plataformas como CRMs e ERPs, eliminando silos de dados. Um exemplo é a Salesforce, cuja plataforma Einstein automatiza a transferência de leads entre equipes, reduzindo erros de comunicação. Para o cliente final, a personalização é o maior impacto:.

Apesar dos benefícios, a adoção de AI Agents enfrenta desafios significativos. A implementação exige investimentos em infraestrutura e capacitação: Segundo a IDC 38% das empresas indicaram que “produtizar” e escalar o uso da IA dentro da organização é um desafio, e os gastos relacionados aos projetos de IA e IA generativa, considerando infraestrutura (seja on-Premises ou em nuvem), software e serviços, ultrapassarão US$ 2,4 bilhões em 2025, representando um incremento de 30% em relação a 2024.

Questões éticas também são críticas: algoritmos mal calibrados podem perpetuar vieses, como em sistemas de prospecção que priorizam perfis demográficos específicos, excluindo outros. Além disso, a resistência cultural é um obstáculo, segundo pesquisa do LinkedIn em parceria com a Microsoft, em 2024, 45% dos profissionais temem que a IA substitua seus empregos.

A chave para o sucesso está na integração estratégica. Empresas devem combinar AI Agents com supervisão humana, usando-os para liberar equipes de tarefas repetitivas e focar em criatividade e estratégia. Além disso, é essencial investir em governança de IA, com políticas claras para mitigar vieses e garantir transparência. A capacitação contínua também é crucial: programas de treinamento, como os da Shopify, incentivam colaboradores a experimentar e adaptar agentes, criando uma cultura de inovação.

Os AI Agents não são apenas ferramentas, são a nova espinha dorsal dos negócios digitais, redefinindo eficiência, personalização e inovação. De varejistas como Magazine Luiza a gigantes como Netflix, empresas que integram esses sistemas ganham vantagem competitiva ao transformar dados em decisões ágeis e experiências relevantes. No entanto, o sucesso exige superar barreiras financeiras, éticas e culturais, com investimentos em infraestrutura, governança e capacitação. Em 2025, a IA não é mais uma promessa de futuro, mas uma realidade que separa líderes de seguidores. O desafio é claro: abraçar os AI Agents como parceiros estratégicos, equilibrando automação com criatividade humana, ou arriscar ficar preso a processos obsoletos. O futuro dos negócios digitais já começou, e ele é inteligente, adaptável e inevitável.

ข้อถกเถียงที่แท้จริงเกี่ยวกับ AI: การกํากับดูแลของมนุษย์เป็นสิ่งที่ขาดไม่ได้

การอภิปรายสาธารณะเกี่ยวกับปัญญาประดิษฐ์ (AI) มักจะหายไปในสุดขั้ว: ความอิ่มเอมใจกับระบบอัตโนมัติทั้งหมดหรือความกลัวที่จะเปลี่ยนมืออาชีพ ความเร่งด่วนที่แท้จริงอย่างไรก็ตามอยู่ในการกํากับดูแลของมนุษย์ โมเดล AI ตามความน่าจะเป็นมีระยะขอบของข้อผิดพลาดโดยธรรมชาติแต่มีการใช้มากขึ้นในบริบทที่สําคัญตั้งแต่การเงินไปจนถึงสุขภาพโดยไม่มีการดูแลที่เหมาะสม การปฏิบัตินี้ไม่เพียงแต่มีความเสี่ยงเท่านั้นแต่ยังผิดพลาดทางเทคนิค หากไม่มีการตรวจสอบอย่างเข้มงวดความไว้วางใจที่ตาบอดใน AI อาจนําไปสู่ความล้มเหลวอย่างร้ายแรงโดยมีผลกระทบด้านจริยธรรมกฎหมายและการดําเนินงาน การกํากับดูแลของมนุษย์ไม่ใช่อุปกรณ์เสริม: เป็นพื้นฐานสําหรับการใช้เทคโนโลยีอย่างมีความรับผิดชอบและยั่งยืน

ขีดจํากัดของ AI นั้นเห็นได้ชัดในการใช้งานจริงการศึกษาจากมหาวิทยาลัยสแตนฟอร์ดและ GitHub Copilot (2023) เปิดเผยว่า 45% ของโค้ดที่สร้างโดย AI นําเสนอช่องโหว่หรือละเมิดแนวทางการพัฒนาที่ดี แม้ว่า AI ดูเหมือนจะใช้งานได้ แต่คําถามยังคงมีอยู่: โซลูชันอาจไม่ปลอดภัยอาจไม่ตรงตามมาตรฐานด้านกฎระเบียบและอาจไม่สอดคล้องกับวัตถุประสงค์ทางธุรกิจ หากไม่มีการทดสอบอย่างเข้มงวดและการตรวจสอบอย่างต่อเนื่องคําตอบใด ๆ จะเป็นเพียงการคาดเดา

ความเชื่อในความผิดพลาดของ AI นั้นเกิดจากวาทกรรมทางการค้าและความคาดหวังที่ไม่สมจริงแต่กลับเพิกเฉยต่อความจริงพื้นฐาน: เทคโนโลยีขึ้นอยู่กับมนุษย์ในการตีความปรับเปลี่ยนและแก้ไขผลลัพธ์ ในภาคที่มีการควบคุมเช่นกฎหมายการขาดการกํากับดูแลอาจละเมิดกฎหมายเช่นพระราชบัญญัติคุ้มครองข้อมูลทั่วไป (LGPD) ซึ่งต้องการความโปร่งใสในการตัดสินใจอัตโนมัติ จากข้อมูลของ McKinsey (2023) ดูเหมือนว่ามีเพียงไม่กี่บริษัทที่เตรียมพร้อมอย่างเต็มที่สําหรับการใช้งาน GenAI อย่างแพร่หลายหรืออย่างแม่นยํายิ่งขึ้นสําหรับความเสี่ยงที่เครื่องมือเหล่านี้สามารถนํามาสู่ธุรกิจได้ มีเพียง 21% ของผู้ตอบแบบสอบถามที่รายงานการนําปัญญาประดิษฐ์มาใช้เพื่อเผยแพร่แนวทางการใช้การดูแลสุขภาพที่มีข้อมูลที่ไม่ถูกต้องแนะนําองค์กรของตน

ความเชื่อที่ว่าปัญญาประดิษฐ์ไม่มีข้อผิดพลาดสะท้อนถึงการบิดเบือนที่เกิดจากวาทกรรมทางธุรกิจและความคาดหวังที่ไม่สมจริง และการขาดแคลนผู้เชี่ยวชาญก็มีความสําคัญเช่นกัน ในการสํารวจล่าสุดโดยที่ปรึกษา Bain & Company ในบราซิล ผู้บริหาร 39% อ้างถึงการขาดความเชี่ยวชาญภายใน เป็นอุปสรรคหลักในการเร่งการนํา AI เชิงสร้างสรรค์ไปใช้ เอาชนะแม้แต่ความกังวลเกี่ยวกับความปลอดภัยของข้อมูล 

ไม่ใช่คําถามของการปฏิเสธความก้าวหน้าทางเทคโนโลยีซึ่งเป็นสาระสําคัญแต่ต้องตระหนักว่ายังคงขึ้นอยู่กับและจะยังคงขึ้นอยู่กับผู้เชี่ยวชาญที่สามารถตีความปรับเปลี่ยนและแก้ไขผลลัพธ์ของพวกเขาได้เมื่อจําเป็น โดยเฉพาะอย่างยิ่งในภาคที่มีการควบคุมหรือผลกระทบสูงเช่นการเงินกฎหมายหรือสุขภาพการขาดการกํากับดูแลด้านเทคนิคและจริยธรรมสามารถสร้างผลกระทบร้ายแรงทางกฎหมายและการดําเนินงาน การศึกษาทองเหลืองเป็นหลักฐานการขาดแคลนนี้บราซิลเพียง 53 พันผู้เชี่ยวชาญด้านไอทีต่อปีในขณะที่ความต้องการระหว่างปี 2564 ถึง 2568 จะต้องมีความสามารถทั้งหมด 797 พันคน

ความคิดริเริ่มระดับโลกชี้ไปที่วิธีการปรับปรุง วิธีการของสหประชาชาติสําหรับการใช้ AI อย่างมีจริยธรรมแนะนําให้มีการกํากับดูแลของมนุษย์ตลอดวงจรชีวิตของระบบทั้งหมดตั้งแต่การออกแบบไปจนถึงการดําเนินงาน บริษัทต่างๆเช่น Salesforce แสดงให้เห็นในทางปฏิบัติ: แพลตฟอร์ม Einstein ของพวกเขาใช้คณะกรรมการจริยธรรมในการตรวจสอบอัลกอริธึมแนวทางนี้แสดงให้เห็นว่าการกํากับดูแลไม่เพียงแต่ทางเทคนิคเท่านั้น แต่ยังรวมถึงกลยุทธ์ด้วยซึ่งต้องการความโปร่งใสความรับผิดชอบและการลงทุนในการสร้างขีดความสามารถ

AI มีอํานาจในการเปลี่ยนแปลงอุตสาหกรรมแต่หากไม่มีการกํากับดูแลของมนุษย์ศักยภาพของมันถูกบดบังด้วยความเสี่ยงด้านจริยธรรมกฎหมายและการดําเนินงาน กรณีต่างๆเช่นการฉ้อโกงทางการเงินและข้อผิดพลาดทางการแพทย์ที่เป็นไปได้แสดงให้เห็นว่าความไว้วางใจในเทคโนโลยีที่มองไม่เห็นนั้นไม่ยั่งยืนในขณะที่ตัวอย่างในขณะที่ Salesforce พิสูจน์ว่าการกํากับดูแลที่แข็งแกร่งสามารถเพิ่มผลประโยชน์สูงสุดและลดความล้มเหลว ภายในปี 2568 การอภิปรายเกี่ยวกับ AI ควรจัดลําดับความสําคัญของการกํากับดูแลเป็นเสาหลักของนวัตกรรมที่มีความรับผิดชอบเผชิญกับความท้าทายเช่นต้นทุนการขาดแคลนความสามารถและการต่อต้านทางวัฒนธรรม ผู้นํา บริษัท และหน่วยงานกํากับดูแลมีหน้าที่รับผิดชอบในการสร้างระบบที่รวมพลังของ AI เข้ากับความอ่อนไหวของมนุษย์ทําให้มั่นใจได้ว่าเทคโนโลยีจะขยายความก้าวหน้าไม่ใช่ปัญหา

ความลับของแบรนด์ที่ประสบความสำเร็จคืออะไร? ผู้เชี่ยวชาญชี้ว่า การวางแผนคือคำตอบ

บริษัทเทคโนโลยีครองอันดับโลกด้านมูลค่าแบรนด์ รายงาน Kantar BrandZ Global 2025 ระบุว่า Apple (มูลค่า 1.29 ล้านล้านดอลลาร์สหรัฐฯ), Microsoft (มูลค่า 884.8 พันล้านดอลลาร์สหรัฐฯ), Google (มูลค่า 944.1 พันล้านดอลลาร์สหรัฐฯ) และ Amazon (มูลค่า 866.1 พันล้านดอลลาร์สหรัฐฯ) ครองอันดับ 4 ส่วนในบราซิล รายงานของ Interbrand แสดงให้เห็นว่า Itaú (มูลค่า 46.9 พันล้านเรียลบราซิล), Bradesco (มูลค่า 27 พันล้านเรียลบราซิล), Skol (มูลค่า 18.9 พันล้านเรียลบราซิล) และ Brahma (มูลค่า 13.7 พันล้านเรียลบราซิล) อยู่ในกลุ่มแบรนด์ที่มีมูลค่าสูงสุด แล้วอะไรคือสิ่งที่แบรนด์เหล่านี้มีร่วมกัน? เจสสิกา ฟาล รีเบโร่ ผู้เชี่ยวชาญด้านการจัดการเชิงกลยุทธ์กล่าวว่า กุญแจสำคัญอยู่ที่การวางแผน

“ยากที่จะมีสูตรสำเร็จรูปที่ใช้ได้กับทุกแบรนด์ แต่การวางแผนเชิงกลยุทธ์เป็นสิ่งจำเป็น ซึ่งครอบคลุมตั้งแต่ความเข้าใจในผลิตภัณฑ์และความแตกต่าง ไปจนถึงการกำหนดตำแหน่ง ช่องทางการขาย และการประชาสัมพันธ์ที่เหมาะสมกับกลุ่มเป้าหมาย” เจสสิก้าอธิบาย ในการกำหนดกลุ่มเป้าหมายของผลิตภัณฑ์หรือบริการที่นำเสนอ จำเป็นต้องมีการวางแผน “บริษัทที่ละเลยการวางแผนและพุ่งเป้าไปทุกทิศทางมักจะสูญเสียทรัพยากร การรู้ว่ากำลังพูดคุยกับใครเป็นสิ่งสำคัญในการปรับปรุงประสิทธิภาพทางการค้า” เธอย้ำ จำเป็นต้องทำการวิเคราะห์กลุ่มเป้าหมายในอุดมคติ (เพอร์โซนา) ระบุกลุ่มตลาดเฉพาะ พัฒนาเอกลักษณ์ภาพที่สอดคล้องกัน และลงทุนในกลยุทธ์การสื่อสารแบบมัลติแชนแนล

อีกประเด็นสำคัญคือ การสร้างข้อเสนอคุณค่าที่ชัดเจน ซึ่งสร้างความแตกต่างและเชื่อมโยงกับผู้บริโภค ซึ่งรวมไปถึงการใส่ใจในประสบการณ์ของลูกค้า การบริการลูกค้า การบริการหลังการขาย และกระบวนการภายในที่รับประกันความสอดคล้องของการส่งมอบนี้ “แบรนด์ที่โดดเด่นคือแบรนด์ที่ลงทุนในบุคลากรและประสบการณ์ของลูกค้า ซึ่งสร้างความแตกต่างได้อย่างแท้จริง การวัด วิเคราะห์ และปรับปรุงผลลัพธ์อย่างต่อเนื่อง ทำให้การตลาดเป็นเครื่องมือในการเติบโต ไม่ใช่แค่การประชาสัมพันธ์” สรุปได้ดังนี้

As quatro maiores dificuldades das startups no acesso ao crédito

No Brasil, onde 99% das empresas são de pequeno e médio porte e respondem por mais da metade dos empregos formais, o acesso ao crédito ainda é um dos maiores desafios para os negócios. O problema não é novo, mas se mantém como uma barreira invisível que sufoca oportunidades, limita investimentos e reduz o potencial de crescimento.

Segundo dados do SEBRAE, existem 6,4 milhões de estabelecimentos no país, desse total, mais de 6 milhões são pequenas e médias empresas. Mas, na prática, grande parte dessas empresas esbarra em um mercado financeiro estruturado para atender gigantes, não pequenos empreendedores.

Quem comenta o assunto é o especialista Gabriel César, CEO da M3 Lending, fintech que facilita o acesso ao crédito para empresas. Ele aponta algumas das principais dificuldades enfrentadas pelas PMEs, como a burocracia, as exigências rigorosas e a falta de histórico de crédito, barreiras que limitam o crescimento dessas empresas. Mas não se preocupe, há alternativas para superá-las. Confira:

1 – Exigência de garantias

A exigência de garantias é um dos maiores desafios enfrentados pelas PMEs na busca por crédito. A maioria dessas empresas não dispõe de bens ou ativos suficientes para oferecer aos bancos, o que restringe suas opções de financiamento e torna o crédito inacessível para negócios, principalmente aqueles em fase de consolidação. Esse cenário limita o crescimento das empresas, uma vez que, sem o acesso a crédito adequado, elas enfrentam dificuldades para investir em expansão, modernização ou melhorar sua competitividade.

Além disso, como as PMEs são consideradas mais arriscadas devido à sua natureza e porte, as instituições financeiras tendem a exigir garantias mais robustas, como imóveis ou equipamentos de valor elevado, o que muitas vezes não está ao alcance dessas empresas. Isso faz com que muitos empreendedores fiquem fora do radar das linhas de crédito tradicionais.

2 – Histórico de crédito

Outro grande desafio enfrentado pelas PMEs é a ausência de um histórico de crédito, fator que dificulta o acesso a financiamentos. Para construir uma boa reputação financeira, as empresas precisam obter crédito, mas, sem um histórico prévio, os bancos frequentemente recusam empréstimos. Esse ciclo vicioso impede o crescimento dos pequenos negócios, limitando suas oportunidades de expansão e investimento.

Além disso, muitos empreendedores enfrentam dificuldades para comprovar sua capacidade de gestão financeira e de gerar lucro, fatores importantes para a obtenção de crédito. Assim, as alternativas, como o crédito pessoal, muitas vezes são mais caras e não são ideais para sustentar o crescimento de longo prazo da empresa.

3 – Desorganização financeira

A desorganização financeira também é um gargalo quando o assunto é a busca por crédito. A carência de informações precisas e bem estruturadas dificulta a análise da saúde financeira da empresa pelos bancos. “Sem balanços organizados e documentação formalizada, muitos negócios sequer conseguem iniciar um pedido de crédito. A dificuldade em cumprir as exigências burocráticas não só atrasa o processo, mas também frustra empreendedores, que acabam perdendo tempo e oportunidades”, explica César.

Portanto, a organização financeira não deve ser vista apenas como uma questão burocrática, mas como uma ferramenta estratégica para o sucesso da empresa. A adoção de boas práticas de gestão financeira, como a manutenção de registros contábeis rigorosos, o planejamento de fluxo de caixa e a organização das obrigações fiscais, é essencial para não só facilitar o acesso ao crédito, mas também para garantir a sustentabilidade e o crescimento do negócio a longo prazo.

4 – Escolha da linha errada

Além disso, escolher a linha de crédito errada pode se transformar em uma verdadeira armadilha. “Taxas de juros elevadas e prazos desalinhados com o fluxo de caixa frequentemente resultam em um desequilíbrio financeiro ainda mais grave para as PMEs”, alerta o CEO. Para aquelas que já enfrentam dificuldades, como dívidas pendentes e um histórico de inadimplência, o desafio se torna ainda maior. “Empresas com problemas financeiros são vistas como alto risco, e a resposta dos bancos costuma ser sempre a mesma: negativa”, completa.

Além disso, muitas instituições financeiras oferecem linhas de crédito que parecem vantajosas à primeira vista, mas que, ao longo do tempo, se revelam prejudiciais. A falta de uma análise mais detalhada do perfil financeiro da empresa pode resultar em condições de pagamento incompatíveis com a capacidade de geração de receita das PMEs. Essa falta de planejamento adequado pode, inclusive, levar à falência de negócios que, em outras circunstâncias, teriam capacidade de se reerguer.

Plataformas auxiliam com valores mais altos e juros mais baixos

Dessa forma, alternativas como fintechs e plataformas de crédito digital vêm ganhando força. A M3 Lending, por exemplo, aposta em um modelo de conexão direta entre empresas que precisam de crédito e investidores que buscam rentabilidade. “As taxas de juros são 22% menores do que as praticadas pelos bancos convencionais, além de um processo digital e desburocratizado”, afirma César.

A proposta da fintech é destravar o crédito para PMEs de forma acessível, transparente e menos burocrática. “Nosso objetivo é dar às pequenas e médias empresas a chance de crescer sem ficarem reféns de um sistema que muitas vezes não as enxerga como prioridade. A tecnologia permite isso, e estamos aqui para fazer essa ponte”, conclui o CEO.

Fundada em Belo Horizonte (MG), a M3 Lending iniciou suas operações em 2021. A fintech conecta pequenas e médias empresas em busca de crédito a investidores, principalmente pessoas físicas, que desejam destinar capital para esses negócios. Com apenas R$ 250, qualquer investidor pode participar da plataforma e diversificar seus investimentos, ao mesmo tempo em que impulsiona o crescimento de empreendedores brasileiros.

Atualmente, já são mais de 2 mil pessoas conectadas à M3, tanto como tomadoras de crédito quanto investidores, informa o CEO. “É um modelo de financiamento mais inclusivo, conectando, de um lado, quem precisa de capital de giro, de outro, quem pretende investir, contribuindo com o crescimento das empresas.”

Entre os principais motivos para a busca de crédito, segundo a empresa, estão: compra de novos estoques (20%), a abertura de novas unidades (25%), a ampliação das instalações (15%) e a expansão das operações (40%). “Isso mostra que as empresas estão buscando crédito para crescer e fortalecer o capital de giro”, destaca Gabriel Sousa César, CEO da M3.

Dessa forma, a fintech consegue oferecer melhores condições de crédito – inclusive em comparação com os bancos convencionais. Para um mesmo caso, o montante colocado à disposição pode ser mais de 50% superior ao que uma instituição financeira tradicional ofereceria, calcula o CEO.

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