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Banco Central abre mão de proteger consumidores ao não regulamentar o crédito atrelado ao Pix

O Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) considera inaceitável a decisão do Banco Central (BC) de não regulamentar as operações de crédito vinculadas ao Pix, popularmente conhecidas como “Pix Parcelado”. A opção por abandonar a construção de regras e deixar cada instituição operar “como quiser” cria um ambiente de desordem regulatória que tende a ampliar abusos, confundir consumidores e aprofundar o superendividamento no país.

Embora o BC tenha decidido vetar o uso da marca “Pix Parcelado”, permitindo que instituições adotem variações como “parcelas no Pix” ou “crédito via Pix”, a mudança de nomenclatura não elimina o risco central: o consumidor continuará exposto a produtos de crédito altamente heterogêneos, sem qualquer padrão mínimo de transparência, sem salvaguardas obrigatórias e sem previsibilidade sobre juros, encargos, prestação de informações ou procedimentos de cobrança.

Ao recuar diante da complexidade regulatória, o BC deixa evidente que optou por não enfrentar um problema que já está em curso. Em vez de estabelecer regras para proteger milhões de brasileiros, transfere a responsabilidade para o “livre mercado”, deixando famílias desprotegidas em um cenário no qual bancos e fintechs têm total liberdade para definir condições, formatos e custos, inclusive os mais abusivos.

Essa escolha é especialmente grave em um país onde o superendividamento já alcança índices alarmantes. A modalidade de crédito atrelada ao Pix, justamente por estar presente no momento do pagamento e associada à marca mais confiável do sistema financeiro brasileiro, cria riscos únicos: contratação por impulso, confusão entre pagamento e crédito, pouca ou nenhuma compreensão dos encargos e das consequências do não pagamento. Sem padrões e sem fiscalização, o risco de armadilhas financeiras cresce exponencialmente.

O Idec alerta que o Brasil caminha para um cenário no qual o mesmo produto funcionará de maneiras totalmente diferentes em cada banco, com regras próprias, contratos distintos, formas variadas de cobrança e níveis divergentes de proteção. Essa fragmentação compromete a transparência, dificulta a comparação, impede o controle social e torna quase impossível que o consumidor saiba, de fato, o que está contratando.

É inaceitável que, diante de um tema que afeta diretamente milhões de pessoas, o órgão regulador abdique de sua responsabilidade. Não basta “acompanhar o desenvolvimento das soluções”; é preciso regulá-las, fiscalizá-las e garantir padrões mínimos de segurança financeira. Abrir mão disso é abandonar o consumidor.

O Pix nasceu como uma política pública de democratização dos pagamentos. Transformá-lo em porta de entrada para crédito desregulado, sem enfrentar os riscos e sem proteger quem mais precisa, coloca essa conquista em perigo. O Idec continuará atuando para exigir padronização, segurança e transparência.

WhatsApp: como escalar as vendas em 2026?

Estar online, hoje em dia, não é mais suficiente para que uma empresa prospere e se destaque. O consumidor moderno exige de suas marcas um atendimento rápido e personalizado, sem muita burocracia ou dificuldade em finalizar suas compras – algo que pode ser proporcionado com grande eficácia pelo WhatsApp.

Além de ser um dos canais mais utilizados para fins pessoais no Brasil, também se tornou uma ferramenta poderosa na comunicação entre as empresas e seus clientes, dispondo de uma série de recursos que otimizam e enriquecem a jornada de cada cliente, mantendo a máxima segurança quanto aos dados que ali são compartilhados.

Sua versão WhatsApp Business API foi, justamente, desenvolvida para organizações que precisam de escalabilidade, integração com sistemas internos e governança sobre o fluxo de mensagens, na qual é possível centralizar os atendimentos, controlar quem manda mensagens e de que forma são enviadas, configurar camadas de autenticação e permissões por usuário, além de integrar CRMs, automação e chatbots com criptografia ponta a ponta, por exemplo.

Dessa forma, ao invés de depender de contas pessoais ou celulares físicos para conduzir essa comunicação, as marcas passam a operar em um ambiente estruturado, seguro e auditável, algo fundamental para privacidade, compliance e LGPD. Processos estruturados levam a uma operação mais confiável e previsível, o que reduz retrabalhos, evita perda de dados e aumenta a eficiência da equipe comercial, diminuindo o tempo de resposta e facilitando a personalização em grande escala, mantendo a consistência da marca e do discurso empregado.

Os resultados desses cuidados vão muito além do que um maior lucro. A pesquisa deste ano da Opinion Box revelou que 82% dos brasileiros já utilizam o WhatsApp para se comunicar com empresas, além de 60% que já realizaram compras diretamente pelo aplicativo. Esses dados mostram como a eficiência operacional na plataforma não contribui apenas para uma maior otimização do atendimento, mas, acima de tudo, para uma maior satisfação do cliente pela clareza, rapidez e continuidade da jornada dentro do mesmo ambiente.

O que acontece, por outro lado, quando esses cuidados são deixados de lado? Ao invés de atuar como um canal estratégico para um relacionamento próximo entre as partes, seu uso inadequado o torna uma vulnerabilidade à prosperidade do negócio, abrindo margem para riscos de vazamento de dados, clonagem ou roubo da conta, perda do histórico de atendimento, dentre muitos outros que impactarão sua confiança com o mercado, bloqueio do número comercial e, no pior dos casos, término das operações.

Evitar esses riscos não depende só da tecnologia em si, envolvendo também um conjunto de atenção aos processos estruturados nesse canal, a criação de uma cultura voltada a esse olhar, além, é claro, da aplicação de treinamentos contínuos que mantenham as equipes capacitadas a conduzir as estratégias com máxima eficácia no canal.

A segurança e escalabilidade sempre caminharão juntas. Sem a primeira, a operação vira gargalo. Porém, quando assegurada, vira motor de crescimento contínuo. Nesse sentido, algumas das melhores práticas a serem prezadas por todas as empresas incluem a utilização de sua versão Business API ao invés de contas pessoais, gerenciar as permissões de acesso por trabalhador, e criação de políticas internas claras de comunicação e manipulação de dados.

Quanto à segurança de seu uso, é imprescindível adotar a autenticação em múltiplos fatores (MFA) para todas as contas de acesso, além da integração com CRMs para evitar dados soltos ou exportações manuais, e desenvolvimento de chatbots e fluxos guiados para padronizar a primeira etapa do atendimento. Monitore, continuamente, cada etapa conduzida pelos consumidores, e realize auditorias contínuas do histórico de conversas, acompanhando essas interações e identificando como podem ser aperfeiçoadas.

As empresas que tratam o WhatsApp como um canal estratégico, e não apenas como um aplicativo de mensagens, criam uma vantagem competitiva real diante de um mercado altamente conectado. No final, sempre serão os detalhes e cuidados na personalização do atendimento que farão a diferença na fidelização dos consumidores.

FedEx divulga Relatório de Impacto Econômico Global e destaca seu contínuo investimento em inovação

A FedEx Corporation (NYSE: FDX) anuncia a publicação do seu Relatório Anual de Impacto Econômico Global, o qual mostra o alcance da sua rede e seu papel em impulsionar a inovação no ano fiscal de 2025 (FY25). Produzido em parceria com a Dun & Bradstreet (NYSE: DNB), fornecedora líder de dados e análises para decisões de negócios, o estudo apresenta o impacto positivo da FedEx — também conhecido como “Efeito FedEx” — sobre pessoas, empresas e comunidades ao redor do mundo. 

“Há mais de 50 anos, a FedEx vem moldando o comércio global por meio de serviços de transporte inovadores que conectam comunidades”, afirmou Raj Subramaniam, presidente e CEO da FedEx Corporation. “Nossa cultura de inovação, aliada ao compromisso da nossa equipe com o serviço de excelência e ideias visionárias, permitiu que a rede FedEx continuasse a impulsionar o progresso global em um cenário de rápidas transformações no comércio e nas cadeias de suprimentos”.

De acordo com o relatório, a FedEx contribuiu com aproximadamente US$ 126 bilhões em impacto econômico direto e indireto no mundo no FY25. Esse resultado reflete a escala da rede FedEx e os esforços contínuos para otimizar sua operação.

Contribuição na América Latina e Caribe (LAC) 

A FedEx emprega mais de pessoas em mais de 50 países e territórios da região da América Latina e Caribe (LAC). O gateway aéreo da FedEx no Aeroporto Internacional de Miami é o principal ponto de conexão entre a região e o restante do planeta e abriga a maior instalação de cadeia fria da rede FedEx no mundo, atendendo à crescente demanda por transporte de perecíveis como flores e alimentos, além de medicamentos e terapias.

“Na FedEx, nosso verdadeiro impacto é medido pela diferença que fazemos na vida das pessoas e nas comunidades que servimos”, disse Luiz R. Vasconcelos, Presidente da FedEx para América Latina e Caribe. “Temos orgulho de contribuir para o fortalecimento da economia da América Latina e do Caribe, conectando empreendedores e empresas a oportunidades globais, facilitando o comércio, apoiando a geração de empregos e promovendo um futuro mais próspero em toda a região.”

No FY25, a FedEx contribuiu diretamente com cerca de 0,7% da produção econômica líquida do setor de Transporte, Armazenagem e Comunicações na região LAC, e gerou um impacto indireto estimado de US$ 1,1 bilhão para a economia regional — incluindo US$ 275 milhões para o setor de Transporte, Armazenagem e Comunicações e US$ 246 milhões para o setor de Manufatura. Somando os impactos direto e indireto, a contribuição total da FedEx para a economia da região foi de aproximadamente US$ 5 bilhões.

Em 2024, a companhia investiu US$ 743 milhões em fornecedores da região, sendo 60% destinados a pequenos negócios. No total, 89% dos fornecedores da FedEx na América Latina são pequenas empresas, evidenciando o compromisso da empresa com o fortalecimento do empreendedorismo local e a resiliência das cadeias de suprimentos.

Fraudes transacionais e vazamentos de dados são as principais ocorrências em empresas brasileiras, aponta pesquisa da Serasa Experian

As fraudes que mais atingiram as empresas brasileiras no último ano envolvem pagamentos transacionais (28,4%), vazamentos de dados (26,8%) e fraudes financeiras, (por exemplo, quando fraudadores solicitam um pagamento para uma conta bancária fraudulenta) (26,5%), segundo o recorte corporativo do Relatório de Identidade e Fraude 2025, produzido pela Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil. Esse cenário aumenta o senso de urgência das companhias, fazendo com que 58,5% delas estejam mais preocupadas com fraudes do que antes, reflexo de um ambiente onde cada transação pode se tornar alvo e cada clique pode ser uma porta de entrada para ataques. 

Apenas no primeiro semestre de 2025, o Brasil registrou 6,9 milhões de tentativas de golpes, segundo o Indicador de Tentativas de Fraude da datatech. Para responder a esse ambiente de risco, as organizações têm priorizado a prevenção em camadas. Ainda de acordo com o relatório, 8 em cada 10 empresas já confiam em mais de um mecanismo de autenticação, índice que chega a 87,5% entre grandes corporações.

Os métodos mais tradicionais seguem predominando nas estratégias de defesa: verificação de documentos (51,6%) e análise cadastral (47,1%) ainda são os mais utilizados. Contudo, outras soluções vêm ganhando espaço, como biometria facial (29,1%) e análise de dispositivos (25%). O setor industrial, por exemplo, lidera a adoção da biometria, com 42,3%. A consistência na escolha de mecanismos de segurança entre diferentes segmentos reforça um movimento coletivo de adaptação, ainda que em velocidades distintas.

Segundo o Diretor de Autenticação e Prevenção a Fraude, Rodrigo Sanchez, “a biometria tem se destacado nas regulamentações mais recentes e, por já fazer parte da rotina do consumidor brasileiro, tende a ser cada vez mais adotada pelas empresas como elemento central nas estratégias de verificação de identidade e combate às fraudes”. Veja abaixo um gráfico que detalha a média nacional e a visão por segmento:

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“Há uma clara evolução no entendimento de que prevenir fraudes não é uma ação pontual, e sim uma estratégia integrada que combina tecnologia, dados e experiência do cliente. O que observamos hoje é um movimento crescente em direção ao uso de múltiplos recursos de proteção, aplicados de forma inteligente e adaptados à realidade de cada negócio. Essas camadas são orquestradas estrategicamente para garantir o melhor equilíbrio entre segurança e fluidez na jornada digital”, comenta Sanchez. “Sabemos que as tentativas de fraude vão acontecer, e o nosso papel, como líderes em soluções de prevenção, é proteger os negócios para que elas continuem sendo apenas isso: tentativas”, completa o executivo da datatech.

Consumidor Algoritmizado: o impacto das recomendações de IA na decisão de compra

O avanço das tecnologias de recomendação baseadas em inteligência artificial transformou a jornada de consumo, consolidando a figura do consumidor algoritmizado, um indivíduo cuja atenção, preferências e decisões de compra são moldadas por sistemas capazes de aprender padrões e antecipar desejos antes mesmo que eles sejam verbalizados. Essa dinâmica, que antes parecia restrita às grandes plataformas digitais, hoje permeia praticamente todos os setores: do varejo à cultura, dos serviços financeiros ao entretenimento, da mobilidade às experiências personalizadas que definem o cotidiano. Entender como essa engrenagem opera é essencial para compreender as implicações éticas, comportamentais e econômicas que emergem desse novo regime de influência invisível.

A recomendação algorítmica é construída sobre uma arquitetura que combina dados comportamentais, modelos preditivos e sistemas de ranqueamento capazes de identificar padrões microscópicos de interesse. Cada clique, deslize de tela, permanência em uma página, pesquisa, compra anterior ou interação mínima é processado como parte de um mosaico continuamente atualizado. Esse mosaico define um perfil dinâmico do consumidor. Diferentemente das pesquisas de mercado tradicionais, os algoritmos trabalham em tempo real e em uma escala que nenhum ser humano poderia acompanhar, simulando cenários para prever a probabilidade de compra e oferecendo sugestões personalizadas no momento mais oportuno. O resultado é uma experiência suave e aparentemente natural, na qual o usuário sente que encontrou exatamente o que procurava, quando na verdade foi conduzido até ali por uma série de decisões matemáticas tomadas à sua revelia.

Esse processo redefine a noção de descoberta, substituindo a busca ativa por uma lógica de entrega automatizada que reduz a exposição a opções diversas. Em vez de explorar um catálogo amplo, o consumidor é continuamente estreitado para um recorte específico que reforça seus hábitos, seus gostos e suas limitações, criando um ciclo de retroalimentação. A promessa de personalização, embora eficiente, pode restringir repertórios e limitar a pluralidade de escolhas, fazendo com que produtos menos populares ou fora dos padrões preditivos recebam menos visibilidade. Nesse sentido, a recomendação de IA ajuda a moldá-las, criando uma espécie de economia da previsibilidade. A decisão de compra deixa de ser resultado exclusivo do desejo espontâneo e passa a refletir também aquilo que o algoritmo considerou mais provável, conveniente ou rentável.

Ao mesmo tempo, esse cenário inaugura novas oportunidades para marcas e varejistas, que encontram na IA uma ponte direta para consumidores cada vez mais dispersos e saturados de estímulos. Com a escalada dos custos de mídia tradicional e o declínio da eficácia dos anúncios genéricos, a capacidade de entregar mensagens hipercontextualizadas se torna uma vantagem competitiva crucial. 

Algoritmos permitem ajustar preços em tempo real, prever demanda com maior precisão, reduzir desperdícios e criar experiências personalizadas que aumentam a conversão. Porém, essa sofisticação traz um desafio ético: quanto da autonomia do consumidor permanece intacta quando suas escolhas são guiadas por modelos que conhecem suas vulnerabilidades emocionais e comportamentais melhor do que ele próprio? A discussão sobre transparência, explicabilidade e responsabilidade corporativa ganha força, exigindo práticas mais claras sobre como dados são coletados, utilizados e transformados em recomendações.

O impacto psicológico dessa dinâmica também merece atenção. Ao reduzir o atrito nas compras e incentivar decisões instantâneas, os sistemas de recomendação amplificam impulsos e diminuem a reflexão. A sensação de que tudo está ao alcance de um clique cria uma relação quase automática com o consumo, encurtando o caminho entre desejo e ação. É um ambiente onde o consumidor se vê diante de uma vitrine infinita e, ao mesmo tempo, cuidadosamente filtrada, que parece espontânea, mas é altamente orquestrada. A fronteira entre descoberta genuína e indução algorítmica torna-se difusa, o que reconfigura a própria percepção de valor: compramos porque queremos ou porque fomos levados a querer?

Nesse contexto, cresce também a discussão sobre vieses incorporados nas recomendações. Sistemas treinados com dados históricos tendem a reproduzir desigualdades preexistentes, privilegiando certos perfis de consumo e marginalizando outros. Produtos de nicho, criadores independentes e marcas emergentes muitas vezes enfrentam barreiras invisíveis para alcançar visibilidade, enquanto grandes players se beneficiam da força de seus próprios volumes de dados. A promessa de um mercado mais democrático, impulsionado por tecnologia, pode se inverter na prática, consolidando a concentração de atenção em poucas plataformas.

O consumidor algoritmizado, portanto, não é apenas um usuário mais bem atendido, mas também um sujeito mais exposto às dinâmicas de poder que estruturam o ecossistema digital. Sua autonomia coexiste com uma série de influências sutis que operam no subterrâneo da experiência. A responsabilidade das empresas, nesse cenário, está em desenvolver estratégias que conciliem eficiência comercial com práticas éticas, priorizando transparência e equilibrando personalização com diversidade de repertórios. Ao mesmo tempo, a educação digital se torna indispensável para que as pessoas compreendam como decisões aparentemente espontâneas podem ser moldadas por sistemas invisíveis.

Thiago Hortolan é CEO da Tech Rocket, spin-off da Sales Rocket dedicada à criação de soluções em Revenue Tech, unindo Inteligência Artificial, automação e inteligência de dados para escalar toda a jornada de vendas da prospecção à fidelização. Seus agentes de IA, modelos preditivos e integrações automatizadas transformam a operação comercial em um motor de crescimento contínuo, inteligente e mensurável.

99 e PneuStore firmam parceria para oferecer pneus com condições exclusivas a motoristas e motociclistas parceiros

A 99, empresa de tecnologia líder em cobertura nacional, firmou acordo com a PneuStore, maior loja online de pneus do Brasil, para oferecer pneus de grandes marcas, para carros e motos, com descontos de até 10% via Pix ou Boleto. A novidade está disponível dentro do Classificados99, que evolui para além do comércio de veículos e passa a ser um marketplace voltado a produtos automotivos. Inicialmente disponível em Brasília, Goiânia e Curitiba, a novidade marca o crescimento da plataforma como ecossistema de mobilidade e conveniência, ampliando os serviços oferecidos.

Com o lançamento, o Classificados99 segue na direção para se tornar um hub de soluções automotivas, engajando motoristas e motociclistas com benefícios tangíveis, como preço competitivo, praticidade e facilidade de compra no ambiente digital. O acesso é realizado  nesta página, levando a ofertas personalizadas com experiência de navegação e compra simples e segura.

“A 99 tem os motoristas e motociclistas no centro de tudo o que faz. Essa parceria com a PneuStore amplia as opções dentro do Classificados99 e reforça o compromisso da empresa em apoiar quem está nas ruas todos os dias, oferecendo soluções que facilitem o trabalho de cada um e tragam mais conveniência e economia”, afirma Thiago Hipolito, Diretor de Inovação da 99..

Para a PneuStore, o acordo reforça o propósito da marca de estar próxima de quem mais depende da estrada. “Nosso lema é ser o guia em direção ao pneu certo, e essa parceria com a 99 reflete exatamente isso: ajudar motoristas a escolher com segurança, com as melhores condições e confiança no processo de compra”, destaca Fernando Soares, Diretor de E-commerce da PneuStore.

Novembro supera o “dia D” da Black Friday no e-commerce

A temporada de Black Friday 2025 consolidou um novo padrão no e-commerce brasileiro: as vendas seguem fortes no pico, mas o desempenho mais relevante passa a acontecer ao longo de novembro. O e-commerce brasileiro alcançou mais de R$ 10 bilhões em vendas online na Black Friday 2025 (entre 28 de novembro e 1º de dezembro), segundo dados da Confi Neotrust. A Abiacom (Associação Brasileira de Inteligência Artificial e E-commerce) projetava um crescimento de 14,74% sobre 2024, com um faturamento maior que R$ 13 bilhões, porém as vendas não se consolidarem apenas no último fim de semana do mês.

“A Black Friday evoluiu para um marco estratégico do calendário do varejo digital. Os consumidores estão mais intencionais, informados e preparados para comprar — e os varejistas responderam com experiências mais robustas, melhor personalização e comunicação omnichannel”, afirma Fernando Mansano, presidente da ABIACOM.

Black November movimentou mais de R$ 30 bilhões entre 1º e 23 de novembro, comprovando a força das campanhas estendidas. Os clientes da edrone no Brasil que apostaram em promoções antecipadas geraram R$ 187.592.385 — crescimento de 61% comparado com 2024 — enquanto o volume de pedidos avançou 60%. A Black Week, por sua vez, manteve o protagonismo e registrou resultados 128% superiores a uma semana média de 2025, com destaque para o segmento de Saúde & Beleza, que performou quatro vezes acima do volume habitual. Em novembro, as vendas por automação e newsletter impactaram 11% nas vendas do e-commerce, impulsionando cerca de R$ 21 milhões em receita adicional no mês, sendo 8% via SMS e 6% via WhatsApp. 

O avanço da comunicação multicanal é uma tendência para maiores conversões. O e-mail segue como pilar por alcance e escala, mas SMS e WhatsApp ganharam relevância como “boost” nos momentos críticos, quando urgência e retomada de intenção fazem diferença. Um exemplo dessa combinação é a Muzazen, e-commerce de semi-joias, que estruturou uma estratégia automatizada com e-mail, SMS e WhatsApp para recuperar carrinhos, reengajar a base e sustentar comunicação durante o pico. No período, a marca gerou mais de R$ 34 mil em receita com automações, além de mais de R$ 9 mil via newsletter, com maior tração nos canais instantâneos: R$ 15.199,55 em SMS e R$ 14.204,22 em WhatsApp.

“A edrone ajudou muito! Conseguimos recuperar várias clientes que estavam paradas e isso refletiu direto no nosso faturamento, principalmente na Black Friday, quando tivemos um aumento bem significativo”, afirma Isabel Albach, sócia-fundadora da Muzazen.

Os dados apontam que, para 2026, ganhar novembro deve depender menos de “uma ação no dia” e mais de execução contínua: calendário estendido, automação e comunicação integrada — com e-mail sustentando volume e SMS e WhatsApp acelerando conversões quando o cliente está mais propenso a decidir.

Black Friday 2025: faturamento cresce 12% e uso do Pix dispara 56%, aponta levantamento da TOTVS

A Black Friday continua a provar sua relevância para o varejo nacional, e em 2025 não foi diferente. Um levantamento realizado pela TOTVS por meio da plataforma VarejOnline by TOTVS aponta um crescimento de 12% no faturamento dos lojistas durante a sexta-feira, em comparação com 2024. Os dados, que analisaram a performance de milhares de clientes do sistema em todo o Brasil, demonstram não apenas a confiança do consumidor, mas também um amadurecimento estratégico por parte dos varejistas.

O protagonista desta data em 2025 foram as vendas via Pix, que apresentaram um aumento expressivo de 56% em comparação a 2024. O cartão de crédito segue como um pilar forte, apresentando também um crescimento sólido de 27%. Em contrapartida, o uso de dinheiro em espécie sofreu uma queda de 12%, sinalizando uma transição clara e definitiva para o digital.

O levantamento da plataforma VarejOnline by TOTVS detalha que o volume de vendas e o ticket médio cresceram 5%, enquanto o desconto oferecido pelos lojistas aumentou em 14%. Essa combinação indica um comportamento mais cauteloso dos consumidores, que já sabem identificar as promoções da temporada, mas ainda assim evitam excessos nas compras.

A data, que já foi vista como uma simples oportunidade para queima de estoque, hoje é um dos momentos mais aguardados e planejados do ano. “Os números deste ano não mostram apenas que a Black Friday caiu de vez no gosto do brasileiro, mas que os varejistas têm aprendido a se preparar de forma estratégica”, analisa Elói Assis, diretor-executivo para Varejo da TOTVS.

Intelipost supera 92 milhões de cotações de frete na Black Friday e cresce 114% em relação a 2024

A Intelipost, especializada em inteligência logística, registrou um crescimento explosivo de 114% no volume de cotações de frete durante a Black Friday de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Somente na sexta-feira (28/11), foram realizadas 92.296.214 cotações, o equivalente a 64.095 cotações por minuto, consolidando a data como o maior pico de demanda logística do ano.

No mesmo dia, O GMV (Volume Bruto de Mercadorias) transacionando a partir das operações monitoradas pela plataforma somou R$ 541.509.657,47, reforçando o peso da data para o varejo digital brasileiro. 

“O volume de 2025 mostra como a logística se consolidou como fator decisivo para a conversão no e-commerce. A Black Friday já é, na prática, o maior teste de estresse da infraestrutura logística do país”, afirma Ross Saario, CEO da Intelipost.

O frete grátis se consolidou como principal arma competitiva em categorias de alto giro, com destaque para o Comércio (91%)Livros & Revistas (76%) e Automotivo (66%). Já o Nordeste concentrou as rotas mais baratas do país, com frete médio de R$ 5,52 no trajeto para o Sudeste, enquanto o maior custo foi registrado entre Norte e Centro-Oeste (R$ 42,50).

Entre os maiores tickets médios da data, lideraram Indústria (R$ 3.335)Eletroeletrônicos (R$ 1.841) e Construção e Ferramentas (R$ 1.594)Brinquedos e Games também se destacaram, impulsionados pela proximidade do Natal.

Porsche 911 lidera em vendas dentre carros acima de R$1 milhão por meio da OLX

Levantamento do Data OLX Autos, fonte de inteligência automotiva do Grupo OLX, mostra que o Porsche 911 é o mais vendido por meio da plataforma, na categoria de automóveis de luxo com valor superior a R$ 1 milhão. O estudo avaliou o desempenho dos modelos premium nos últimos doze meses, até setembro. O Porsche Cayenne ocupa a segunda posição, seguido pelo Chevrolet Corvette.

O 911 também é líder dentre os mais procurados a partir de R$ 1 milhão. O Corvette ocupa o segundo lugar, e o Nissan GT-R, o terceiro.

A Porsche é a marca automotiva que possui mais carros anunciados na plataforma a partir de R$ 1 milhão. A Chevrolet vem na segunda posição, seguida pela Mercedes-Benz.

Carros a partir de R$ 250 mil

O levantamento do Data OLX Autos mostra que o Toyota Hilux lidera o pódio dos mais vendidos a partir de R$ 250 mil nos últimos doze meses, até setembro. O Ford Ranger é o vice-líder e o BMW 320iA vem na sequência.

O Hilux também é o primeiro em procura, seguido pelo Ranger, na segunda posição, e o Range Rover, na terceira.

“É interessante observar que o Porsche 911, um ícone atemporal, mantém sua liderança tanto em vendas quanto em procura no segmento ultra-premium. Já na faixa de R$ 250 mil, vemos o domínio das picapes com o Hilux e Ranger ocupando as duas primeiras posições, refletindo a preferência brasileira por veículos versáteis e robustos”, afirma Flávio Passos, VP de Autos do Grupo OLX. “Com um portfólio de mais de 800 mil veículos, a OLX reúne opções para todos os estilos, desde quem sonha com o primeiro modelo premium até quem já tem paixão por alto desempenho”, complementa.

Toyota lidera dentre as marcas mais anunciadas a partir de 250 mil, seguida pela BMW e Porsche, respectivamente.

Como comprar e vender um veículo online com segurança

  • Se for comprar, negocie diretamente com o proprietário do veículo ou vendedor autorizado; se for vender, faça a negociação com o próprio comprador. Evite negociar com terceiros, como parentes, amigos ou conhecidos, e desconfie de intermediários;
  • Sempre marque uma visita para ver o veículo presencialmente antes de fechar o negócio e prefira locais movimentados, como estacionamentos de shoppings e supermercados. Vá, de preferência, acompanhado e durante o dia;
  • Antes de concluir o negócio, peça uma Vistoria Cautelar em uma empresa credenciada pelo Detran e vá junto com o dono do automóvel realizar a vistoria;
  • Se a proposta vier de lojas de seminovos, não se esqueça de checar o CNPJ e a legalidade do funcionamento do estabelecimento;
  • Faça o pagamento apenas em uma conta em nome do proprietário do veículo e, antes de depositar, verifique os dados direto com o proprietário;
  • Confirme os dados bancários da conta em que o valor do veículo deve ser depositado;
  • Vendedor e comprador devem ir juntos ao cartório fazer a transferência, e o pagamento só deve ser feito quando a transação for concluída no cartório;
  • Só entregue o veículo depois que os documentos forem transferidos e o pagamento for confirmado.
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