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Desafios do e-commerce no Dia das Mães: como lidar com o novo comportamento do consumidor

O Dia das Mães é uma data afetiva, assim como é importante no calendário estratégico de vendas. Porém, os consumidores vêm demonstrando mudanças de comportamento com preferência na busca pelo presente ideal, em lojas físicas, valorizando assim a experiência no momento da compra. 

Segundo pesquisa realizada pela PiniOn, metade dos brasileiros (51,8%) pretende comprar presentes nesta data, em lojas físicas, sendo 46,2% em pequenos estabelecimentos e comércios. Cerca de 61,5% dos presentes são da área de beleza, também joias e bijuterias.

Este cenário desafia o e-commerce a rever a estratégia nas lojas virtuais, avaliando este período como oportunidade para qualificar a demanda e naturalmente, apresentar maiores resultados. “O e-commerce pode competir com o varejo físico em datas como o Dia das Mães, quando entende que não vende só produto, vende gesto, intenção e experiência. O que encanta no físico pode ser traduzido para o online quando a marca deixa de ser apenas um canal de venda e passa a ser um canal de vínculo, ressalta Hygor Roque, diretor de Marca e Parcerias da UAPPI.

Estudo recente da PwC, sobre o comportamento do consumidor, indica que as mídias sociais são populares para descoberta de marcas e avaliações: 78% dos brasileiros usam esses canais para conhecer novas marcas e 80% pesquisam avaliações para validar uma empresa antes de realizar uma compra. No entanto, os consumidores questionam a segurança e a confiabilidade das mídias, classificando-as como o setor de atividade menos confiável.

Sendo a conveniência do cliente esperada, no offline, o foco no digital está em conseguir conectar dados com sensibilidade, para que a fidelização esteja além do clique. «Usar tecnologia para surpreender, adaptar a jornada de compra, dar opções e controle, trazer clareza. Cada ponto de contato precisa mostrar que a marca se importa. Porque o consumidor não se lembra de quem entregou rápido, ele lembra de quem fez sentir-se único”, complementa Hygor.

Dia das Mães: pesquisa revela expectativa do varejo e aponta tendências de consumo

Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do Brasil, com o apoio da ASUS, realizou uma pesquisa proprietária para mapear as expectativas, estratégias e desafios dos varejistas para o Dia das Mães de 2025. O levantamento ouviu varejistas de todos os estados do país, garantindo uma amostragem sólida e representativa do mercado.

Os resultados da pesquisa apontam um otimismo entre os varejistas em relação ao crescimento das vendas para a data, como mostra o gráfico abaixo:

“O Dia das Mães é uma das datas mais estratégicas para o varejo brasileiro, e a expectativa de crescimento reflete uma combinação de fatores essenciais. A retomada da confiança do consumidor, o avanço do e-commerce e a maior personalização das ações promocionais têm impulsionado o otimismo do setor. Com um planejamento estruturado e estratégias bem executadas, os lojistas têm a oportunidade de potencializar as vendas e fortalecer seus negócios nesta temporada”, afirma Alexandre Della Volpe, Diretor de Marketing da Rcell.

Sobre o faturamento estimado para a data, 85,7% dos comerciantes projetam valores acima de R$ 1 milhão. Outros 9,5% preveem faturamento de até R$ 100 mil, enquanto 4,8% estimam uma receita entre R$ 201 mil e R$ 300 mil.

O ticket médio das compras também promete ser elevado: 79,2% dos lojistas acreditam que será acima de R$ 450. Outros 8,3% projetam valores entre R$ 251 e R$ 350, enquanto 4,2% preveem um ticket médio de até R$ 150. Além disso, 4,2% estimam valores entre R$ 151 e R$ 250, e a mesma porcentagem acredita que ficará na faixa de R$ 351 a R$ 450.

A preparação para o Dia das Mães também varia entre os varejistas. A maioria (50%) organiza suas estratégias entre um e dois meses antes da data, enquanto 41,7% começam os preparativos em até um mês. Apenas 8,3% iniciam o planejamento com mais de quatro meses de antecedência, evidenciando a importância da antecipação para maximizar as vendas e garantir campanhas eficazes.

No que diz respeito às tendências de consumo, os produtos domésticos, como máquinas de lavar, liquidificadores e air fryers, lideram a lista, sendo apontados por 50% dos entrevistados como os itens mais procurados. Os presentes práticos, como panelas elétricas, cafeteiras e aspiradores portáteis, representam 25% da demanda.

The presentes de luxo, como perfumes importados, joias e smartphones de última geração, também possuem um público significativo, correspondendo a 20,8% das escolhas. Já os presentes personalizados, como canecas decorativas, álbuns de fotos e kits de cuidados pessoais customizados, aparecem com 4,2% da preferência.

Comportamento de compra e impacto do parcelamento

Os Millennials (26 a 41 anos) são os consumidores mais expressivos para a data, representando 58,3% do público. Em seguida, a Geração X (42 a 57 anos) corresponde a 37,5%. Sobre as tendências de compra, 37,5% dos entrevistados acreditam que não haverá mudanças significativas no comportamento do consumidor em relação ao ano passado. No entanto, 33,3% percebem uma retomada das compras em lojas físicas, enquanto 29,2% apostam no crescimento do comércio digital.

O parcelamento segue como um fator essencial no processo de decisão de compra. Para 79,2% dos entrevistados, essa modalidade tem um grande impacto, sendo preferida pela maioria dos clientes. Já 20,8% relatam um impacto médio, indicando que o parcelamento influencia, mas não é decisivo para todos.

Promoções e canais de comunicação

Os varejistas estão se preparando para impulsionar as vendas no Dia das Mães com diversas estratégias promocionais. Entre as ações mais adotadas, destacam-se o desconto progressivo e os packs promocionais, ambos com 41,7% de adesão. Outras iniciativas incluem a oferta de brindes para compras acima de um determinado valor (12,5%), sorteios e concursos (12,5%) e cashback (8,3%). No entanto, 20,8% dos comerciantes não pretendem realizar promoções específicas para a data.

Quanto aos canais prioritários para a comunicação com os clientes, as lojas físicas lideram com 25% da preferência, seguidas pelo Instagram (22,62%), e-commerce (17,6%), WhatsApp (15,48%), Facebook (13,49%) e TikTok (6,35%).

Além das ações para atrair consumidores, as empresas também planejam estratégias para fidelização e pós-venda. O suporte pós-venda se destaca como a principal iniciativa, adotada por 66,7% dos varejistas. Outras estratégias incluem programas de fidelidade e a criação de comunidades para oferecer descontos exclusivos, ambos com 8,3% de adesão. O cashback, embora presente entre as iniciativas, registra menor adesão, com 4,2%.

«A pesquisa nos ajuda a entender melhor o que os consumidores esperam e como o varejo pode se preparar para atender essa demanda da melhor forma possível. O Dia das Mães é um momento-chave para o setor, e ter acesso a esses insights pode fazer toda a diferença na performance dos lojistas”, conclui Alexandre Della Volpe.

O que alimenta a sua Inteligência Artificial?

A criação de valor para os negócios a partir da Inteligência Artificial (IA) tem uma base fundamental que não pode ser negligenciada: o que alimenta a IA. A revolução dessa tecnologia trouxe benefícios inimagináveis e transformou completamente a maneira como as empresas enxergam os dados em suas estratégias. No entanto, ainda há um caminho importante a percorrer para que essa inovação absolutamente transformadora seja realmente relevante para as companhias. Muitas Inteligências Artificiais ainda são alimentadas por informações erradas ou de baixíssima qualidade. E, como consequência, entregam apenas resultados com o mesmo nível. O conhecido conceito de “garbage in, garbage out” (entra lixo, sai lixo) nunca foi tão verdadeiro.

Com os avanços na IA Generativa e o aumento do poder computacional, estamos testemunhando a geração de informações e contextos em um volume extraordinário. Para aproveitar todo esse potencial, usar dados precisos e confiáveis para fundamentar a IA é a chave. Afinal, eles são o combustível que nutre os algoritmos de IA e, por isso, empresas e organizações que não investem em uma base sólida de dados podem demorar para implementar essas soluções. Ou pior. Podem adotar a tecnologia de forma equivocada e transformar essa iniciativa em um grande problema.

Para que a IA produza resultados precisos e úteis, os dados que a sustentam precisam refletir a realidade do mercado e da empresa sem erros ou distorções. Isso exige que eles sejam diversos, coletados a partir de diferentes fontes, para reduzir vieses e garantir que as aplicações sejam menos propensas a tomar decisões injustas. Além disso, é necessário pensar na atualização constante das informações e na sua precisão, pois quando estão desatualizadas ou incorretas, produzem respostas imprecisas, comprometendo sua confiabilidade. Dados atualizados permitem que os modelos de IA acompanhem as tendências, se adaptem a cenários múltiplos e entreguem os melhores resultados possíveis.

No mercado financeiro, por exemplo, bases incorretas podem resultar em análises e previsões inadequadas de risco de crédito, levando à aprovação de empréstimos para clientes inadimplentes ou à negação para bons pagadores. Já no setor logístico, informações desatualizadas e sem qualidade geram problemas de distribuição com vendas de produtos fora de estoque, causando atrasos nas entregas. E, consequentemente, perda de clientes.

A segurança dos dados também é primordial. Deixá-los vulneráveis em aplicações de IA é como deixar a porta de um cofre aberta, os expondo a roubos de informações sensíveis ou a manipulação de sistemas para gerar vieses. Apenas por meio de segurança é possível proteger a privacidade, manter a integridade do modelo e garantir o seu desenvolvimento responsável.

Os dados prontos para a IA também precisam ser identificáveis e estar acessíveis no sistema, ou serão o equivalente a uma biblioteca cheia de livros trancada. O conhecimento existe, mas ele não pode ser usado. Mas, cabe ressaltar aqui a importância de conceder o acesso às pessoas e áreas corretas. O mesmo dado pode ser acessado na sua integralidade por uma área, ou seja, completo e detalhado. Em outra, pode ser liberado apenas o acesso à totalização do dado, de forma resumida. Nem sempre um determinado dado será acessível por todos da mesma forma. As informações identificáveis, possíveis com o uso de metadados de negócios e técnicos, revelam o verdadeiro potencial do aprendizado de máquina e da IA Generativa, para que essas ferramentas possam aprender, se adaptar e produzir insights inovadores.

Por último, os dados precisam estar no formato certo para experimentos de aprendizado de máquina ou aplicações de Large Language Models (LLM). Facilitar o consumo das informações ajuda a desbloquear o potencial destes sistemas de IA, para que se tornem capazes de ingeri-las e processá-las tranquilamente e as transformar em ações inteligentes e criativas.

O caminho para maximizar o potencial da Inteligência Artificial nos negócios passa, inevitavelmente, pela qualidade dos dados que a alimenta. Empresas e organizações que compreendem a importância de uma base de dados robusta, segura e atualizada saem à frente da concorrência, transformando a IA em uma aliada estratégica e um diferencial de mercado. Essa nova era de inovação que vivemos exige que as companhias invistam no ingrediente certo — seus dados — para mover a máquina da IA na direção certa, trazendo uma nova perspectiva para os negócios.

ERP в эпоху цифровых технологий повышает корпоративную эффективность

Em um cenário marcado pela aceleração da transformação digital, os sistemas de Enterprise Resource Planning (ERP) consolidam-se como alicerces estratégicos para impulsionar a eficiência operacional. Mais do que ferramentas de gestão, essas plataformas evoluem para ecossistemas inteligentes, integrando tecnologias disruptivas, como nuvem, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA), para responder às demandas de um mercado hiperconectado.

Inicialmente voltado à estabilidade transacional e integridade dos dados, o ERP passou a ser um elemento estratégico, moldando a jornada de transformação digital das empresas. Em um cenário combinado de robustez histórica e com novas capacidades analíticas, inteligência embutida e jornadas de automação, o ERP se transforma em uma engrenagem para a inovação, abrindo espaço para uma nova abordagem de serviços.

Transição para ERP baseado em nuvem

A migração para modelos cloud-based redefine a infraestrutura de negócios. Dados da Gartner indicam que 85% das grandes empresas adotarão ERP em nuvem até o final de 2025, impulsionadas por vantagens como escalabilidade dinâmica, custos operacionais reduzidos e atualizações contínuas. A eliminação de investimentos em hardware e a garantia de acesso remoto, com recuperação de desastres integrada, transformam a agilidade empresarial, permitindo que organizações de todos os portes se adaptem a flutuações de mercado em tempo real.

Acesso móvel universal

A demanda por acesso omnipresente exige que os ERPs transcendam os limites físicos. Funcionalidades móveis robustas, com interfaces intuitivas similares às de aplicativos consumer-grade, permitem que colaboradores aprovarem ordens de produção, acompanhem métricas financeiras ou gerenciem cadeias de suprimentos diretamente de smartphones. Essa portabilidade não apenas elimina gargalos logísticos, mas também sincroniza decisões críticas com a velocidade dos negócios modernos.

Business Intelligence Embedded

A era da tomada de decisão baseada na intuição está gradualmente chegando ao seu fim. Plataformas ERP contemporâneas incorporam análises preditivas e painéis interativos, consolidando-se como single sources of truth. Ao integrar visualizações de dados e relatórios de autoatendimento, eliminam a fragmentação entre sistemas e oferecem insights acionáveis, desde otimizações de custo até previsões de demanda. Segundo a Grand View Research, esse movimento contribuirá para que o mercado de ERP atinja US$ 64,83 bilhões até 2025, com crescimento anual de 11,7%.

IA e Machine Learning na autonomia de processos

Algoritmos de aprendizado de máquina estão reescrevendo a lógica dos ERPs. Ao analisar padrões históricos e comportamentais, essas soluções não apenas automatizam tarefas repetitivas, mas antecipam falhas em linhas de produção, personalizam fluxos de trabalho e refinam previsões fiscais com precisão crescente. A Forbes projeta que, até 2025, mais de 90% dos aplicativos corporativos integrarão IA, um salto que redefine a interação entre humanos e máquinas, transferindo funções reativas para sistemas cognitivos.

Conectando empresas inteligentes com a IoT

A convergência entre ERP e Internet das Coisas materializa a visão de smart enterprise. Sensores embarcados em ativos físicos, de máquinas industriais a veículos de logística, alimentam os sistemas com dados em tempo real, permitindo que algoritmos detectem anomalias, ajustem rotas de entrega ou otimizem consumo energético autonomamente. Essa interação entre mundos físico e digital não apenas elimina intermediários manuais, mas cria ciclos virtuosos onde cada operação gera inteligência para a próxima.

O futuro já é contextual

Mesmo com todos os benefícios, a transformação do ERP ainda apresenta um desafio chave, que é a custo percebido x valor entregue. Ainda há desafios de percepção sobre o retorno sobre o investimento (ROI), especialmente para empresas que adotam a migração de forma parcial ou conservadora.

Olhando para frente, as ferramentas que suportam a atualização com a crescente maturidade e a consolidação de práticas como clean coree cloud-first strategy, o cenário se torna mais promissor para empresas que decidirem avançar.

Enquanto ERPs tradicionais limitavam-se a registrar transações, as novas gerações desses sistemas atuam como orquestradores digitais. A combinação entre cloud computing, mobilidade ubíqua e análises prescritivas desenha um panorama onde eficiência deixa de ser métrica para tornar-se um processo contínuo, adaptativo, proativo e, acima de tudo, invisível. Para empresas que almejam a maturidade digital, a mensagem é clara: integrar ou ficar para trás.

Melhoria contínua e cultura de segurança ganham força no ambiente de trabalho

Na Aeroflex, indústria paranaense do setor de manufatura, um simples tubo de PVC virou símbolo de transformação. Instalado por um colaborador para evitar que uma vareta de ferro escorregasse e causasse acidentes, o dispositivo adaptado virou referência. Ali, iniciativas assim não passam despercebidas e são celebradas publicamente por meio do “Craque de Segurança”, processo criado para reconhecer quem contribui com ideias práticas para tornar a fábrica mais segura. Em 15 meses, foram dezenas de soluções implementadas — algumas sem custo, mas com alto impacto. “Segurança, aqui, não é mais vista como custo nem como regra. É um valor, algo que devemos praticar mesmo quando ninguém está olhando”, afirma Marcelo Arice, coordenador de EHS (sigla para meio ambiente, saúde e segurança) da empresa.

A Aeroflex é uma indústria fabricante de soluções em aerossol com sede em Curitiba (PR), e sua experiência reflete um movimento crescente nas indústrias brasileiras: a incorporação de ferramentas de melhoria contínua como estratégia de prevenção de acidentes. Um dos pilares desse processo é a gestão enxuta, abordagem que visa tornar o trabalho mais eficiente, eliminando excessos e focando apenas no que agrega valor. O debate ganha fôlego com Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, celebrado em 28 de abril, que ocorre em paralelo à Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Canpat 2025), lançada em abril pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O tema é urgente. Dados do governo federal revelam que o Brasil registrou, apenas em 2023, mais de 732 mil casos de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Desses, 2.780 resultaram em morte e mais de 6.300 em incapacitações permanentes. A subnotificação ainda impede um retrato completo. Estima-se que os impactos econômicos superem os R$ 400 bilhões por ano, o equivalente a até 4% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, segundo o Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho do Ministério da Previdência Social.

Para especialistas, mais que protocolos formais, é preciso cultivar uma cultura de segurança, e é nesse ponto que metodologias como o 5S, base da gestão enxuta, ganham protagonismo.

Organização, percepção e pertencimento

O consultor Edison Medeiros, especialista em gestão Lean e consultor no Gemba Group, compara o cuidado com trabalhadores ao zelo que se tem por uma criança pequena. “Se há uma mesa com quina, não adianta dizer para ela não bater a cabeça. É preciso eliminar a condição de risco. E com adultos é a mesma coisa”, afirma. Segundo ele, o primeiro passo é estruturar o ambiente para evitar que o erro aconteça. “O 5S ajuda exatamente nisso. Quando você retira o que não é necessário, organiza o espaço e padroniza rotinas, reduz acidentes e melhora a saúde física e mental.”

A metodologia, criada no Japão, envolve cinco pilares: utilização, ordenação, limpeza, padronização e autodisciplina. Vai além da aparência, pois influencia diretamente a ergonomia, a circulação, a visibilidade e o comportamento. “Muita doença ocupacional começa quando o colaborador precisa se curvar repetidamente, buscar objetos fora do alcance ou conviver com sujeira invisível, como poeira e fungos”, diz Edison.

Brasílio da Silva, consultor especialista com 30 anos de experiência e atuação em segurança do trabalho, reforça o argumento. “Quando você começa cuidando do básico — como sinalizar uma tomada, tapar um buraco no piso ou eliminar um fio exposto —, está iniciando um processo que muda a forma como todos enxergam o ambiente. Segurança começa com o visível, mas transforma o invisível: a cultura.” Para ele, a cultura de segurança é a base sobre a qual se constrói a percepção de risco.

Mas para funcionar, o método não pode ser imposto. “Senso significa entendimento. A pessoa precisa saber por que faz, entender que aquilo a protege. Do contrário, só vai cumprir quando o gestor estiver olhando”, complementa Edison. Ele defende que empresas que querem implantar uma cultura de segurança precisam promover entendimento e gerar sentimento de pertencimento: “Quando o colaborador sente que é cuidado, ele cuida de volta”.

Ações simples, efeitos duradouros

Na Aeroflex, a manufatura enxuta tem sido implementada em parceria com o Gemba Group, que é uma consultoria especializada em gestão Lean, melhoria contínua e capacitação profissional. Desde então, a área de segurança passou de coadjuvante a protagonista. “Hoje temos sete comitês, entre eles o de 5S e o de Guardiões da Segurança. Todos os colaboradores participam de algum. O objetivo é fazer com que a responsabilidade pela segurança seja compartilhada”, explica Marcelo Arice, coordenador de EHS da Aeroflex.

Ele cita outros exemplos de melhorias propostas pelos próprios funcionários. Um eletricista aumentou em 40% a luminosidade de uma área ao substituir os acrílicos leitosos das luminárias por transparentes. Um  Supervisor de Produção adaptou gaiolas descartadas para transportar bombonas de forma mais segura. Até a copeira propôs ajustes na organização da copa para melhorar um simples processo de passar um café e ainda evitar curtos-circuitos.

O propósito de que segurança é valor — e não apenas obrigação — está no centro da mudança. “Trabalhamos com percepção de risco, algo que varia entre as pessoas. Tem quem seja inconscientemente inseguro, e não percebe que está em condição de risco. O foco agora é nivelar essa percepção”, afirma Marcelo. Ele destaca que áreas críticas, como logística e operação de empilhadeiras, recebem treinamentos direcionados para desenvolver atenção e comportamento seguro.

Brasílio concorda e lembra que uma das grandes dificuldades nas empresas é justamente a ausência de percepção compartilhada. “Cada um cuida do seu quadrado, porém a segurança real exige que todos saibam reconhecer riscos e comunicar o que percebem. Isso é cidadania corporativa.”

Sistemas de gestão e liderança pelo exemplo

Para além das ações individuais, a cultura de segurança precisa de estrutura. Brasílio defende a adoção de sistemas de gestão baseados em normas internacionais como a ISO 45001, que organiza os processos e orienta decisões com base em dados. “Uma empresa que já mapeia riscos e monitora indicadores tem muito mais chance de agir preventivamente. E pode até dispensar etapas burocráticas exigidas por lei, como o Plano de Gestão de Riscos (PGR). Isso mostra que gestão e segurança andam juntas”, explica o consultor

Segundo ele, muitas empresas ainda veem a segurança como gasto, não como investimento. “Apesar disso, basta uma única ocorrência grave para entender que a prevenção custa menos”, pontua Brasílio. Ele defende que treinamentos eficazes, dados confiáveis e escuta ativa sejam usados para sensibilizar lideranças. “O gestor precisa ser o primeiro a dar o exemplo. Poder se impõe pelo cargo, mas autoridade se conquista pelo comportamento”, reforça.

Para Edison, a coerência entre discurso e prática também define a cultura. “Não adianta dizer que a segurança vem em primeiro lugar se o vestiário está degradado ou o refeitório é insalubre. É preciso desdobrar esse valor em ações visíveis.”

De obrigação para cultura

Apesar dos desafios, os três especialistas são unânimes: há avanço. “Já existem empresas com cultura de segurança bem consolidada. Elas começaram há anos, com ações simples, e persistiram”, afirma Edison. Para Brasílio, o Abril Verde pode ajudar a acelerar esse processo.

Brasílio também alerta para a evolução da legislação, que agora inclui temas como assédio, riscos psicossociais e saúde mental. “As doenças mentais vão ultrapassar as físicas nos próximos anos, segundo a Organização Mundial da Saúde, e o ambiente de trabalho precisa acompanhar essa realidade.”

Além disso, Brasílio e Edison defendem que o cuidado com o trabalhador deve ir além dos portões da empresa. “Funcionário que sabe que está seguro, trabalha melhor; mas também precisa ir para casa bem, estar com a família. Isso também é cultura”, afirma Edison. Brasílio complementa: “A segurança reflete-se no lar. O colaborador que usa óculos para furar a parede da fábrica não deveria subir numa cadeira instável para fazer o mesmo em casa”.

No fim, a mudança não depende só de normas ou treinamentos, mas de uma virada de chave na forma como se enxerga o trabalho. “Levar a sério a segurança no trabalho é o que você faz quando ninguém está te olhando”, diz Marcelo. É esse o nível de maturidade que a indústria brasileira ainda busca e que começa com pequenas atitudes, repetidas todos os dias, até que virem cultura.

Pontaltech anuncia nova gerente de marketing

Qual seu canal predileto para se comunicar com as empresas? Cada um de nós tem seu meio favorito onde nos sentimentos mais confortáveis para isso, o que exige do mercado essa disponibilidade para reter seus clientes e alavancar as vendas. Tomando mais um passo à frente dessa missão, a Pontaltech, empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel, acaba de anunciar a chegada de Márcia Assis como nova gerente de marketing, na missão de fortalecer a presença da empresa no mercado como referência em soluções inovadoras da área.

Com 15 anos de experiência consolidados por diferentes empresas e segmentos com foco em marketing e branding, sua trajetória profissional lhe permitiu enfrentar projetos desafiadores que a ajudaram a desenvolver importantes habilidades e uma visão estratégica mais ampla do mercado, tendo atuado em frentes variadas de construção de negócios, estratégia go-to-market de marcas e produtos, campanhas de marketing 360, marketing de performance, marketing de conteúdo e eventos.

Todos, aprendizados que pretende aplicar, diretamente, nesta nova fase. “Sempre tive um olhar atento para o mercado e, quando soube da oportunidade para a posição de gerente de marketing na Pontaltech, me identifiquei imediatamente com os valores e com o momento de expansão da empresa. A conexão com o time e com a liderança foi muito natural desde o início do processo, o que me brilhou os olhos para atravessar essa porta”, compartilha.

Sua chegada foi algo fundamental para o novo momento da empresa, como explica Renata Reis, CRO da Pontaltech. “Queremos transformar a comunicação entre empresas e clientes, oferecendo soluções que realmente simplifiquem e otimizem essa relação. Nosso desafio é ressignificar o papel de marketing para impulsionar o novo momento da empresa, algo que, sob o comando da Márcia, temos grandes expectativas de construir algo bastante significante”, pontua.

Assumindo o cargo de gerente da área, a profissional será responsável por liderar o time com foco no reposicionamento da marca, alinhando estratégias de inbound e outbound marketing, conteúdo (site, blog e redes sociais), eventos e comunicação institucional – integrando o marketing aos demais setores da empresa para aumentar essa sinergia e elevar a conquista dos resultados esperados.

Em um cenário de concorrência crescente e constantes inovações tecnológicas, o desafio, certamente, será grande. Mas, nada disso desanima as expectativas da nova gerente. “Estou confiante de que conseguiremos reposicionar a Pontaltech como uma referência inovadora no setor e, para isso, pretendo trabalhar com dados para tomar decisões mais assertivas, investindo em ações estratégicas, reforçando nossa presença nos principais eventos da área e fortalecendo o marketing de conteúdo. Também quero consolidar uma equipe de alta performance, com foco em resultados e inovação”, ressalta.

Com experiências significativas construídas nessas frentes, as metas não poderiam ser melhores. “Queremos que o marketing seja um motor do crescimento da Pontaltech. A chegada da Márcia nos dá enormes expectativas de que teremos uma maior aquisição de grandes contas e de que nos consolidaremos em mais setores do mercado, ampliando o reconhecimento da nossa expertise e contribuindo diretamente para um resultado financeiro cada vez melhor”, finaliza Renata.

HQ anuncia lançamento de e-commerce próprio e reforça presença no mercado nacional

A HQ, marca pertencente ao Grupo Belmicro e reconhecida por oferecer soluções em eletrodomésticos e eletrônicos com o posicionamento “Para todos os momentos”, acaba de anunciar o lançamento oficial de seu e-commerce próprio. A nova plataforma entra no ar com o objetivo de ampliar o relacionamento direto com o consumidor final, consolidar a presença digital da marca e proporcionar uma experiência de compra segura, prática e completa.

A iniciativa marca mais um passo estratégico da HQ no fortalecimento de sua atuação no varejo nacional, acompanhando o comportamento do novo consumidor, cada vez mais conectado, informado e exigente. Com layout intuitivo, navegação fluida e estrutura robusta, o e-commerce foi desenvolvido para facilitar o acesso ao amplo mix de produtos da marca, que vai desde eletroportáteis e eletrodomésticos até TVs e produtos de climatização, tudo com entrega rápida, condições especiais e suporte garantido pelo Grupo Belmicro.

“O lançamento do e-commerce HQ reforça nosso compromisso com a conveniência, qualidade e proximidade com os consumidores. Mais do que vender, queremos criar uma jornada de compra prazerosa, acessível e com a credibilidade que já faz parte do nosso DNA”, afirma Antônio Américo, CEO da Belmicro.

A plataforma também oferecerá conteúdos exclusivos, campanhas sazonais e vantagens para os consumidores que buscam produtos com design moderno, funcionalidade e excelente custo-benefício. A expectativa é de que o e-commerce represente um canal estratégico para acelerar o crescimento da marca e ampliar o alcance no mercado.

O projeto faz parte do plano de expansão digital da HQ e do Grupo Belmicro, que nos últimos anos vem investindo no fortalecimento de canais, posicionamento de marca e diversificação de portfólio, com foco em performance e relacionamento sustentável com clientes e parceiros.

Com o lançamento, a HQ reforça seu propósito de estar presente nos diversos momentos da vida dos brasileiros — seja na cozinha, na sala, no escritório ou em qualquer outro espaço onde conforto, praticidade e estilo sejam bem-vindos.

Компании, повышающие уровень цифровой зрелости, имеют более высокие шансы удержать клиентов

Быстрая реакция клиентов - это линия, которая отделяет успех от разочарования. Опрос Harvard Business Review показывает, что компании, которые связываются с потенциальными клиентами в течение часа, в семь раз чаще конвертируют эти потенциальных клиентов по сравнению с теми, которые занимают больше времени.

Кроме того, данные InsideSales показывают, что шансы на преобразование свинца уменьшаются на 80% после пяти минут первоначального контакта То есть вероятность квалификации в восемь раз выше в первые пять минут по сравнению с интервалом от 5 до 24 часов.

В физическом мире потребитель, который входит в магазин и не обслуживается быстро может просто уйти и искать другой вариант. в цифровом, логика та же, только что конкуренция на расстоянии клика Если компания берет время, чтобы ответить на сообщение в WhatsApp или цитата электронное письмо, теряет шанс конверсии для тех, кто пришел раньше.

Сегодня это уже не вопрос просто хорошо обслуживать, а обслуживать быстро и качественно Время отклика определяет закрытие бизнеса и, во многих случаях, лояльность к потребителю Кто не адаптируется, теряет”, - подчеркивает Матеус Миранда, CIO компании Irrah Tech, специализирующейся на цифровых решениях для компаний.

С все более требовательными потребителями недостаточно просто обучать команды реагировать быстрее. Технологии становятся важной стратегией, а искусственный интеллект (ИИ) выделяется как важнейший инструмент, позволяющий еще больше сблизить бренды и клиентов.

Компания Irrah Tech, например, разработала GPT Maker, решение, которое создает и настраивает чат-ботов для удовлетворения конкретных бизнес-требований.“В отличие от традиционных чат-ботов, которые следуют за оштукатуренными потоками, система Irrah Tech интерпретирует контексты и настраивает тон голоса в соответствии с клиентом, оптимизируя обслуживание до 50% по сравнению с традиционными системами.”

ИТ-директор также подчеркивает, что это происходит потому, что ИИ способен реагировать более быстро и эффективно, занимаясь простыми вопросами и пересылая людям только самые сложные случаи, не прерывая поток взаимодействия, то есть без пауз и перерывов в естественной последовательности разговора. “Усиление времени в основном связано с возможностью предоставления немедленных ответов, сокращения ожидания и оптимизации процесса решения проблем Например, в традиционном сервисе клиент может ждать трудоемких ответов, нуждаться в повторении информации или быть перенесенным от одного сопровождающего к другому Уже при упомянутой системе поток связи поддерживается непрерывным образом, обеспечивая более быстрое и без перерывов.

ЧАТБОТ учится и создает разумное общение эмоционально

Миранда объясняет, что GPT Maker не является обычным чат-ботом. “It узнает из контента, который уже есть у компании, например веб-сайтов, внутренних документов и предыдущих звонков, обеспечивая более точные и персонализированные ответы. Кроме того, это позволяет 'ISперсонифицировать взаимодействие, создавая связь с эмоциональным интеллектом, адаптированным к профилю целевой аудитории.”

Универсальность инструмента позволяет применять его в различных секторах, от розничной торговли до здравоохранения и продуктов питания. Компании, которые имеют дело с большим объемом услуг, таких как электронная коммерция и сети обслуживания, получают выгоду от автоматизации для поддержания активной поддержки 24 часа в сутки, семь дней в неделю.

“Подумайте о ресторане, который ежедневно получает десятки запросов и вопросов от WhatsApp. Благодаря традиционному сервису клиенты столкнутся с виртуальными очередями, игнорируемыми сообщениями и потерянными заказами. Уже с чат-ботом, обученным искусственным интеллектом, ответы мгновенные: потребитель получает меню, выбирает товары, производит оплату и получает подтверждение, и все это без вмешательства человека. Это уменьшает ошибки и повышает лояльность клиентов, поскольку процесс становится более гибким, эффективным и непрерывным, обеспечивая более удовлетворительный опыт обслуживания и без неудач.

В секторе моды автоматизация также уже реальность.Kigi, еще один продукт IRRAH, представляет собой ERP, интегрированную с WhatsApp и платформой электронной коммерции, ориентированной на ритейлеров в этом сегменте.“Помимо облегчения продаж, решение оптимизирует общение с клиентами и поставщиками, автоматизируя процессы, которые ранее требовали времени и ручного усилия”, - объясняет он.

При ускоренном сканировании время отклика будет по-прежнему оставаться определяющим фактором для качества обслуживания клиентов. инструменты, такие как Shoot There и Plug Chat, оба от Irrah Tech, уже принимаются компаниями, которые хотят оптимизировать использование WhatsApp для автоматизации маркетинга и управления обслуживанием клиентов.

“Technology не заменяет человеческий фактор, а дополняет его. В конце концов, потребитель хочет гибкого, персонализированного и свободного от разочарования опыта.And AI - лучший союзник для реализации этой”, заключает эксперт

Seu cliente quer ser ouvido e não convencido: o papel do marketing conversacional na nova era da experiência

O marketing sempre foi uma via de mão única: marcas falavam, consumidores ouviam. Mas isso mudou. Hoje, o consumidor quer conversar — e não ser interrompido. Essa mudança de comportamento exige que empresas repensem sua forma de se comunicar. É nesse contexto que surge o marketing conversacional: uma abordagem centrada em diálogos em tempo real, personalizados e escaláveis, que conecta marcas e pessoas com mais relevância.

O impacto desse modelo é evidente nos números. De acordo com um estudo da Juniper Research divulgado em julho de 2022, os gastos globais com comércio conversacional (c-commerce) estão previstos para crescer quase sete vezes, alcançando aproximadamente US$ 290 bilhões em 2025.

De acordo com o relatório “Next in Personalization 2021” da McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas, e 76% se sentem frustrados quando isso não ocorre. Além disso, o mesmo relatório indica que empresas que adotam estratégias de personalização podem alcançar um aumento de até 40% na receita.

A personalização, aliás, é um dos grandes diferenciais dessa abordagem. Com o uso de dados e inteligência artificial, as empresas podem adaptar suas mensagens e ofertas às preferências individuais dos clientes, criando uma comunicação mais relevante e eficiente.

A Magazine Luiza, por exemplo, uma das maiores varejistas do Brasil, utiliza inteligência artificial em sua assistente virtual, a Lu, para oferecer atendimento personalizado via WhatsApp e outros canais digitais. A assistente responde dúvidas, auxilia na busca por produtos, recomenda ofertas com base no histórico de compras do cliente e até facilita o pagamento via chat. Esse modelo reduziu o tempo de resposta e aumentou a taxa de conversão de clientes que interagem via chatbot, mostrando como a personalização e a automação podem impulsionar resultados no varejo. Já o chatbot da Sephora recomenda produtos de beleza personalizados com base nas preferências do cliente.

Para Luan Mileski, head de produto e negócios do IRRAH TECH, a eficiência dessa estratégia vai muito além da agilidade no atendimento. “Vejo diariamente o impacto da abordagem bem implementada. Conversar com o cliente não é sobre responder rápido, é sobre entender o que ele realmente precisa. Quando a empresa escuta com inteligência, a conversão acontece naturalmente. A tecnologia sozinha não vende. Quem vende é a escuta ativa, potencializada pela tecnologia”. 

A automatização também traz escalabilidade. Com um sistema estruturado, empresas ampliam a capacidade de atendimento sem elevar os custos operacionais. O relatório “Next in Personalization 2021” aponta que 71% dos consumidores esperam experiências personalizadas, deixando clara a demanda por interações customizadas.

E como integrar o marketing conversacional ao varejo? A implementação eficiente do marketing conversacional exige planejamento. Baleco destaca alguns pontos-chave:

Definição de canais: WhatsApp Business, Facebook Messenger, Instagram Direct e SMS automatizados são algumas das ferramentas mais utilizadas para interações diretas com os consumidores.

Criação de fluxos intuitivos: As conversas devem ser naturais e fluídas, refletindo a linguagem e as necessidades do público-alvo.

Clareza nos objetivos: Cada interação precisa estar alinhada à estratégia comercial da empresa, garantindo eficiência no atendimento e impacto positivo nas vendas.

Automatização com personalização: A IA pode otimizar processos, mas é fundamental manter um toque humano para gerar conexões mais autênticas.

Monitoramento e melhorias: O acompanhamento constante das interações permite ajustes e aprimoramentos, garantindo que a estratégia se mantenha eficiente e relevante.

A combinação de inteligência artificial com o atendimento humano não só torna as empresas mais eficientes, agilizando processos e reduzindo custos, como também aprimora a experiência do cliente. Essa integração garante interações mais personalizadas, resolutivas e humanizadas, criando conexões mais fortes e duradouras com os consumidores, garantindo uma experiência mais fluida e satisfatória ao longo de toda a jornada de compra”, conclui Baleco.

АКСП: 46 7% бразильцев намерены купить подарки в День матери

Национальный опрос торговых намерений Коммерческой ассоциации Сан-Паулу (ACSP), проведенный PiniOn, выборка которого составила 1631 респондент. Из этого общего числа 46,7% респондентов намерены купить подарки в День матери, 32.0% ответили, что не собираются этого делать, в то время как 21.3% не знают. Читая в прошлом году, доля тех, кто выразил намерение покупки, и тех, кто не намерен приобретать подарки, немного увеличилась, уменьшив процент неопределившихся.

Из группы респондентов, планирующих представить своих матерей, 39 7% намерены потратить больше, чем в 2024 г, в то время как 34 2% желают иного По сравнению с прошлым годом увеличили долю обоих типов респондентов, хотя и незначительно во втором случае, Что касается уровня расходов, большинство (77 6%) намерено потратить между R$ 50,00 и R$ 600,00.

В опросе также указывалось, что большинство покупок будет совершаться в небольших заведениях (43,7%), а лично - в физических магазинах (60,8%).Большинство респондентов (69,4%) выразили, что не будут использовать ожидание 13-го числа в покупках к этой памятной дате.

В таблице 1 показаны основные категории товаров и услуг, которые являются частью намерения о покупке опрошенных, а также будет ли оплата производиться наличными/дебетом, PIX или в рассрочку. важно помнить, что каждый из респондентов может выбрать более одного варианта подарка.

Область одежды остается одним из основных предметов, с 52.9%, однако, следуя значительно ниже того, что было до пандемии (80.0%).Подарки, принадлежащие зоне красоты, помимо украшений, продолжают запоминаться для матерей и составляют около 58.2% намерений.

С другой стороны, наблюдается сокращение категорий мебели, бытовой техники и цифровой продукции, которые, кроме того, представляют собой около 38,4% намерений покупки, ниже 45,1%, зафиксированных в опросе предыдущего года.Это падение может быть связано с ростом процентных ставок по сравнению с прошлым годом.

Шоколадные конфеты (один с 15.5% преференций) продолжают упоминаться и после Пасхи, при этом рядом с цветами они составляют 27.5% преференций.

В целом по-прежнему наблюдается значительное снижение готовности покупать в рассрочку по сравнению с 2024 годом, при этом по большинству позиций по-прежнему большее предпочтение отдается использованию наличных и дебетовых карт, а также использованию модальности PIX в качестве форма оплаты наличными, хотя эта модальность также возросла.

Снижение намерения установить закупки может быть связано со значительным повышением процентных ставок по сравнению с прошлым годом в условиях высокой задолженности домохозяйств.

По мнению экономиста ACSP Улиссеса Руиса де Гамбоа, в целом намерения покупки ко Дню матери продолжают указывать на большее предпочтение товаров меньшей стоимости, менее зависящих от финансирования через кредит. 

“Намерение покупать в то время умеренно возросло по сравнению с прошлогодним опросом, отражая наиболее сложное финансовое положение, с которым сталкиваются семьи, в условиях высоких процентных ставок, высоких долгов и сильного роста цен на основные продукты. В любом случае, большая склонность покупать лично, в небольших заведениях, особенно пойдет на пользу более традиционной торговле, - объяснил Руис де Гамбоа.

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