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Nova IA adota jargões regionais como “tchê” para se aproximar dos clientes

Imagine uma inteligência artificial generativa que combina perspicácia e paciência em níveis que rivalizam com os de um ser humano. Não se trata de ficção científica, mas de uma inovação que já faz parte do nosso presente: o Powerbot.

Desenvolvido pela Br24, empresa brasileira de tecnologia e representante do sistema de gestão Bitrix24 no país, o Powerbot chega ao mercado como uma revolução no atendimento ao cliente e para outras interações.

Para ilustrar sua sofisticação, o CEO da Br24, Filipe Bento, destaca que o Powerbot é capaz de analisar o perfil do interlocutor com base em suas respostas, ajustando a conversa de forma empática e personalizada. É uma nova era de comunicação, onde o chatbot se adapta ao usuário, criando um vínculo que vai além do simples atendimento.

Interjeições e jargões também são apreendidos pelo Powerbot. Por exemplo, se uma empresa de Minas Gerais incorporar a solução ao seu atendimento ao cliente, o Powerbot utilizará expressões como “uai” ou “trem” do linguajar mineiro em suas interações com o público.

O Powerbot é paciente na medida em que assimila e tolera eventuais desvios do tema e objetivo centrais da conversa. Mas, assim que possível, retoma o foco, tornando a conversação mais eficiente e produtiva, sem deixar de assegurar ao interlocutor um momento de escuta.

Segundo Filipe Bento, “o Powerbot é uma inteligência artificial ultra humanizada, o que a torna perfeita para gerir os desvios de assunto, com maior paciência e desenvoltura que um atendimento humano padrão”.

De acordo com o executivo, o Powerbot se posiciona no segmento de mercado de ferramentas de automação e IA sem programação. Ele se integra plenamente ao sistema de gestão Bitrix24. Um detalhe importante: a solução busca contemplar principalmente pequenas e médias empresas, de qualquer atividade econômica, que buscam simplificar a criação e gestão de chatbots.

“Esse segmento de pequenas e médias empresas valoriza soluções que aumentam a eficiência, reduzem a complexidade técnica e promovem a autonomia das equipes, e é isso que o Powerbot traz. Ele é menos código e mais resultados”, ressalta Bento.

O Powebot recebe, na programação, instruções simples e, a partir delas, enquanto inteligência artificial generativa, obtém autonomia para a execução das conversações. Pode, por exemplo, assumir o atendimento da empresa ao cliente feito via WhatsApp e redes sociais.

Para o desenvolvimento da solução, foram realizados testes e experiências aplicando jornadas do cliente e possibilidades de interface, até que o Powerbot estivesse apto para ser colocado no mercado.

Esse novo produto celebra o ano de expansão pelo qual passa a Br24, sendo o maior lançamento feito pela empresa. Depois de alcançar R$ 15 milhões de faturamento anual em 2023, a empresa projeta para 2024 um crescimento de pelo menos um quarto, alcançando um faturamento de R$ 19 milhões.

Funcionalidades e vantagens do Powerbot:

  • Simplicidade: sem necessidade de codificação complexa; chatbot acessível a qualquer membro da equipe.
  • Integração completa: centralização da operação no Bitrix24;
  • Implementação rápida: configuração e personalização em tempo recorde, com uma interface intuitiva.
  • Automação inteligente: o Powerbot, enquanto IA generativa, cuida das tarefas repetitivas, liberando o time da empresa para focar no que realmente importa, que são os resultados.
  • Empoderamento de equipes: autonomia aos colaboradores, permitindo que cada um contribua na criação de soluções inovadoras.
  • Flexibilidade e adaptabilidade: fácil adequação às necessidades específicas do negócio, com uma solução altamente personalizável e humanizada.

Como ter sucesso nos negócios? Confira as dicas destes três empresários

O sonho de ter o próprio negócio é vivido por 48 milhões de brasileiros, como revela a pesquisa ‘Monitor Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM) 2023’, realizada pelo Sebrae, em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe). Entre o pensamento e a ação, algumas dicas de quem entende do ofício ajudam no processo de montar uma empresa. 

Pentru Roberto Oliveira, CEO e cofundador da Blip, principal plataforma de inteligência conversacional, enquanto empreendedor é preciso “estar preparado para o imprevisível”, equilibrar a vida pessoal com a profissional e sempre estar atento ao caixa. “Ninguém vence os juros compostos. Ser agressivo no mercado e cauteloso nas finanças com certeza é uma boa prática para ter um negócio de sucesso. Mantenha sempre o olho no caixa. O mercado financeiro brasileiro infelizmente trabalha com juros altos e prazos curtos, o que não é compatível com o desenvolvimento de um negócio em fase de crescimento, em que a expectativa de lucro está no futuro”, pontua Roberto.

Ele também recomenda a leitura de dois livros: “Build: An Unorthodox Guide to Making Things Worth Making” (em português “Criar: Um guia nada ortodoxo para criar produtos que fazem a diferença”), de Tony Fadell e “The Hard Thing about Hard Things: Building a Business When There Are No Easy Answers” (em português: “O lado difícil das situações difíceis: Como construir um negócio quando não existem respostas prontas”), de Ben Horowitz, obras que falam sobre carreira, inovação e empreendedorismo.  

“Quem empreende precisa acreditar e muito no negócio, ter foco e resiliência. Os momentos de altos e baixos sempre vão existir, mas a gente consegue driblar a dificuldade e resistir às turbulências, se acreditarmos no negócio e tivermos um time de confiança junto conosco”, afirma Roberto. 

Marcelo Linhares, CEO e cofundador da Onfly, maior travel tech B2B da América Latina, elenca como prioridade a busca por ajudar a sanar uma dor relevante do mercado. “É essencial enxergar os problemas que acontecem no dia a dia das pessoas ou das empresas e como podem ser resolvidos de alguma forma com seu serviço ou tecnologia. Depois, entender o tamanho deste mercado e validar a resolução com poucos clientes”, diz Marcelo. 

“Outra questão pertinente é começar de forma mais contida e escalar à medida que conseguir mais clientes. E, claro, nunca gastar muito dinheiro em uma solução: é bom realizar testes com o mínimo de dinheiro possível”, indica Marcelo. O executivo explica que o processo todo envolve muitas falhas, mas é preciso consertá-las rápido. 

“Haverão erros inúmeras vezes, o importante é ter aprendido e não repeti-los. Por fim, uma boa orientação é ter bons sócios. Startups com fundadores solitários levam 3,6 vezes mais tempo para escalar o business”, conclui Marcelo. 

Tiago Mavichian, CEO e fundador da Companhia de Estágios, empresa líder em recrutamento e seleção de estagiários e trainees, desde criança queria ser empresário. Para ele, antes de empreender, de fato, deve–se pesquisar sobre o segmento de atuação, ter um bom plano de negócio e avaliar se terá sócio ou investidor como parceiro estratégico. 

“Hoje até mesmo na internet você consegue modelos de planos de negócios bem estruturados para ter como referência, a ideia é reunir todos os dados e informações das pesquisas que você for fazendo e criar um documento que servirá de guia para as tomadas de decisões e ações práticas do negócio”, diz Tiago. 

De acordo com ele, não existe idade certa para empreender, mas é importante ter maturidade profissional. “Mais relevante do que se preocupar com a idade é se preparar para encarar o desafio. Na dúvida, faça um projeto piloto, teste o conceito, trabalhe no setor e busque formas de ganhar mais maturidade profissional”, finaliza o executivo.   

Curso gratuito capacita vendedores de e-commerce

Um estudo publicado pelo Journal of Corporate Finance revela que investir na capacitação de sellers não é apenas um gasto, mas um investimento estratégico com retorno comprovado. Empresas que apostam em educação corporativa, especialmente no setor de e-commerce, podem ver um aumento de até 12% no Retorno sobre Ativos (ROA), superando significativamente seus concorrentes que negligenciam o desenvolvimento de seus talentos.

A pesquisa destaca a importância de uma mentalidade de crescimento no mundo digital, onde a atualização constante é fundamental para o sucesso. Nesse contexto, a Magis5, empresa especializada em automação e integração de e-commerces com grandes marketplaces, lançou a Universidade Magis5, uma plataforma de cursos 100% gratuita criada para capacitar sellers a ajudá-los a vender mais.

“Em um mercado competitivo, onde a qualificação é essencial para o sucesso, a ferramenta oferece treinamentos práticos e voltados para resultados, tudo de forma remota e sem nenhum custo para os usuários”, explica Claudio Dias, CEO da Magis5.

Os cursos abordam desde técnicas para “quebrar o zero em vendas”, passando por ensinamentos sobre contabilidade, precificação de produtos, dicas para performar melhor em plataformas de Marketplaces, como controlar estoques até a aplicação de inteligência artificial no e-commerce. “A informação é a chave para transformar negócios. Nosso objetivo é fornecer o conhecimento necessário para que os sellers possam não apenas acompanhar, mas liderar as mudanças no mercado”, destaca Dias.

A Universidade Magis5 oferece uma plataforma completa de aprendizado online totalmente gratuita, acessível pelo site universidade.magis5.com.br . Nela, você encontra uma variedade de conteúdos, como cursos ministrados por especialistas do mercado, podcasts e e-books, todos pensados para equipar sellers de todos os níveis com as ferramentas e conhecimentos necessários para impulsionar seus negócios no e-commerce.

Capacitar os sellers com as ferramentas e conhecimentos necessários para navegar no competitivo mercado online se traduz em maior eficácia em vendas, otimização de processos e, consequentemente, maior lucratividade. 

“A criação da universidade foi uma das iniciativas mais inovadoras que tivemos, permitindo-nos oferecer, de forma gratuita, conteúdos robustos, atualizados e cuidadosamente direcionados. Com isso, capacitamos os vendedores a serem mais assertivos tanto no relacionamento com os consumidores quanto nas vendas, além de mantê-los atentos às tendências e transformações do mundo dos negócios. É mais do que uma oportunidade de aprendizado; é uma chance de se reinventar em um mercado que não para de evoluir”, conclui Dias.

Marketing de afiliados: conheça os riscos quando é mau implementado

Majoritatea companiilor care apreciază protecția digitală a mărcilor lor au deja obiceiul de a-și monitoriza activ concurenții.Totuși, puțini dintre ei sunt de obicei atenți la ceea ce face partenerii și afiliații lor. Aici se ascunde un mare pericol: comisionul necorespunzător. Dar care este, până la urmă, această practică? Cum se realizează? Care sunt impacturile sale asupra profitabilității companiilor și, mai ales, cum să o împiedicați să devină o problemă legală?

Ce este comisionul necuvenit?

Marketingul afiliat este o tendinta in crestere in universul corporativ, la urma urmei, permite mai multa flexibilitate, reduce costurile si creste vizibilitatea produselor si serviciilor sale.e esential insa ca politicile determinate in acordul de afiliere sa fie respectate.

Pentru Gustavo Mariotto, CSO al Branddi, companie specializată în combaterea concurenței neloiale în mediul online, nu asta se întâmplă în cazurile de comision necorespunzător.“Neles, afiliatul încalcă acordul semnat și extrapolează ceea ce a fost determinat să obțină avantaje financiare, „îndublarea traficului organic al companiei principale să profite de conversii care nu s-ar întâmpla în campaniile sponsorizate. Această practică combină licitarea mărcii cu abaterea de atribuire a ceea ce s-a convenit între mamă și anterior affiliate”, spune el.

Comision necuvenit, alocare greșită și licitare de marcă

Utilizarea neautorizată a cuvintelor cheie instituționale ale unei mărci de către o companie concurentă se numește licitare de marcă. Dar atunci când această practică este efectuată de un partener sau de o companie afiliată, se numește deturnare de atribuire. 

Potrivit lui Mariotto, aceste evenimente, care au dominat dezbaterea judiciară corporativă de astăzi, apar atunci când compania afiliată folosește cu răutate campaniile sponsorizate ale partenerului său. Adică, ei caută pe nedrept să-și ridice legăturile chiar și deasupra mărcii principale pentru a câștiga comisioane. 

Aceasta poate implica o serie de situații, cum ar fi 

  • Clic fraudulos: atunci când un clic este înregistrat artificial pe un link afiliat, adică fără intenția reală de a face o achiziție sau o acțiune;
  • Vânzare duplicat: atunci când aceeași vânzare este atribuită mai multor afiliați, generând plăți duplicate;
  • Gătit necorespunzător: apare atunci când un cookie este introdus în dispozitivul unui utilizator fără consimțământul acestuia, cu scopul de a atribui incorect o vânzare unui afiliat;
  • Încălcarea regulilor programului: atunci când afiliatul utilizează metode nepermise pentru promovarea produselor sau serviciilor, cum ar fi spam, cumpărarea traficului plătit fără autorizație etc.

Unul dintre punctele principale despre comisioanele necorespunzătoare este că acestea pot afecta mărcile în multe moduri diferite, atât în eficiența campaniilor plătite, cât și în relația cu partenerii și cheltuielile. 

Consultați cele trei probleme negative principale cauzate de alocarea greșită și comisioanele necorespunzătoare:

Creșterea CPC instituțională a mărcii

Deoarece cuvintele cheie ale companiei sunt utilizate într-un mod neautorizat, este obișnuit ca comisioanele necorespunzătoare să crească costul pe clic al campaniilor.

Astfel, brandul nu poate vedea randamente semnificative în strategiile sale de marketing, deoarece această valoare este schimbată. 

Cheltuieli financiare crescute 

Aceasta, care este una dintre principalele consecințe ale comisioanelor necorespunzătoare, este, de asemenea, unul dintre cele mai grave coșmaruri ale mărcilor La urma urmei, toate cheltuielile inutile scad suma care ar putea fi investită în acțiuni cu adevărat orientate către obiectivele companiei. 

Cu toate acestea, pentru a face față acestei creșteri a cheltuielilor, este necesar să se ia în considerare întreaga panoramă implicată în aceste cazuri. acest lucru se datorează faptului că, pe lângă creșterea CPC instituționale, acest tip de concurență neloială crește în continuare cheltuielile companiei cu comisioane și acțiuni care nu au generat randament sau valoare reală. 

În plus, există în continuare riscul ca aceste procese să devină judiciare, ceea ce, pe lângă implicarea investițiilor financiare, implică în continuare pierderea de timp a unei mari părți a echipei în soluționarea acțiunilor birocratice și lente de litigii.

Creșterea neîncrederii între editori și agenții de publicitate

În fine, un alt rezultat principal al alocării greșite și al plății necorespunzătoare a comisioanelor este crearea unui climat constant de neîncredere între advertiseri și afiliați. la urma urmei, aceștia pot genera acuzații eronate și pot rupe legătura armonioasă existentă până atunci.

Branddi a pus împreună trei sfaturi practice pentru a ajuta brandul dvs. să se ocupe mai transparent și mai pozitiv cu partenerii săi.

Sfat 1: Creați reguli clare și obiective pentru politica dvs. de membru: stabilirea unor linii directoare clare cu privire la ceea ce este sau nu permis în programul dvs. de afiliere la brand reduce posibilitatea existenței „zonelor ash”. Adică toată lumea va ști ce este sau nu așteptat și va fi conștientă de granițele care nu pot fi depășite.

Sfat 2: Efectuați audituri regulate: efectuarea de audituri regulate asigură că toți afiliații rămân conformi În acest fel, marca dvs. poate forma parteneriate mult mai aliniate și de durată.

Sfat 3: Prioritizați monitorizarea constantă: monitorizarea activă a termenilor și elementelor unice ale mărcii dvs. este un pas esențial în găsirea evenimentelor suspecte înainte ca acestea să vă afecteze afacerea. 

Black Friday: como aumentar as vendas e se dar bem na data utilizando automação de WhatsApp

De acordo com a Pesquisa de Intenção de compra Black Friday 2024, elaborada pela Wake em parceria com a OpinionBox, 66% dos consumidores brasileiros pretendem comprar algum produto na Black Friday deste ano. O relatório, que também aborda questões relacionadas à experiência do consumidor, aponta que o WhatsApp é um dos meios preferidos de interação dos clientes (30,1%) com as empresas quando o assunto é comunicação e propagandas da marca.

Neste aspecto, o estudo Ranking Cielo-SBVC, elaborado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), mostrou que 46% das maiores varejistas que atuam no Brasil utilizam o WhatsApp como ferramenta de vendas. Ao mesmo passo, a pesquisa Panorama de Vendas 2024, elaborada pela RD Station, revelou que 70% dos profissionais de venda declaram que a rede é o canal mais eficaz no contato com o cliente.

A partir desse cenário, Marcos Schütz, CEO da VendaComChat, rede de franquias especializada nos serviços de automação do Whatsapp, alerta para o fato de que iniciar ações automatizadas no aplicativo de mensagens instantâneas antes da Black Friday potencializam as vendas e melhoram a experiência do cliente. “Campanhas prévias ajudam, não apenas expandir a base de contatos como também a criar expectativa nos consumidores. Ao anunciar ofertas e descontos especiais que estarão disponíveis, as marcas despertam o interesse e a excitação, incentivando os clientes a se planejarem para as compras”, explica.

Segundo o executivo, ferramentas de automação do WhatsApp oferecem várias funcionalidades projetadas para maximizar a eficiência do atendimento ao cliente e, consequentemente, ampliar as vendas. Isso porque, por meio do recurso, é possível atender um volume maior de consumidores simultaneamente, criar senso de urgência sobre as ofertas, responder perguntas frequentes e resolver problemas comuns com chatbot, além de gerenciar o fluxo de mensagens. “Essas capacidades de automatização asseguram que o serviço ao cliente seja não apenas rápido, mas também de alta qualidade, mesmo quando o volume de interações é significativamente maior”, comenta Marcos.

Conforme o CEO da VendaComChat, alguns recursos são cruciais para se destacar durante a Black Friday, confira:


Análise de DadosFerramentas de automação do WhatsApp viabilizam a coleta e a análise de dados dos clientes, de modo que os vendedores podem entender melhor os padrões de compra e otimizar as estratégias de marketing e vendas durante a Black Friday. “Esse tipo de ferramenta permite criar e enviar ofertas personalizadas com base no histórico de compra do cliente. Durante datas de alta demanda, isso pode ser usado para oferecer descontos exclusivos que são mais propensos a converter vendas, com base nas preferências e comportamento de compra anteriores dos consumidores”, esclarece Marcos.

Programação de alertas sobre ofertas relâmpago e estoque limitado

Por meio de mensagens automáticas, os varejistas podem avisar os clientes sobre o lançamento de futuras ofertas, promoções relâmpagos e sobre o estoque dos produtos mais desejados. Segundo Schütz, isso mantém os clientes informados e atentos até o início das promoções, motivando compras imediatas. 

Gerenciamento no pico de atendimento

O sistema pode mecanizar o agendamento de confirmações ou lembretes, reduzindo a carga administrativa sobre os funcionários, de modo a evitar atrasos ou confusões. Além disso, em períodos de alto tráfego, o gerenciamento de mensagens recebidas garante que todas sejam atendidas de forma oportuna, mantendo a qualidade e a rapidez do atendimento.

Personalização de agradecimentos e solicitação de feedbacks

Por último, o CEO ressalta que realizar um pós-venda eficiente é crucial para fidelizar os clientes adquiridos durante datas sazonais do varejo e por isso recomenda, “envie mensagens de agradecimento personalizadas após a compra, usando o nome do cliente e mencionando especificamente o produto adquirido. Isso mostra apreço e reconhecimento por ele. Além disso, enviar pesquisas de satisfação logo após a conclusão de um atendimento, pode proporcionar um feedback instantâneo que deve ser usado para ajustes rápidos em tempo real”, finaliza. 

Além da sobrevivência: gestão de TI está moldando o futuro das empresas

A revolução digital está em pleno curso, transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Nas corporações, o cenário não é diferente: a gestão eficiente da infraestrutura de TI deixou de ser vista apenas como suporte operacional, tornando-se um propulsor essencial de inovação e crescimento. Hoje, quem não prioriza a otimização de estratégias corre o risco de ficar para trás em um mercado que valoriza a agilidade, a segurança e a adaptabilidade.

Um levantamento da Mordor Intelligence aponta que, até o final deste ano, o mercado global de serviços de infraestrutura de TI gerenciados poderá valer US$ 117,57 bilhões, crescendo a uma taxa composta de 9,32% ao ano, até 2029. Esse crescimento não é por acaso, pois a migração e a inevitável preocupação com a segurança impulsionam o investimento em governança. No Brasil, segundo pesquisa da Capterra, pelo menos 71% das empresas já planejam investir em soluções tecnológicas em 2024.

A infraestrutura de TI é o alicerce de aplicações que impulsionam o crescimento sustentável dos negócios. Desde a manutenção de servidores e redes até a confidencialidade da informação, ela é essencial para garantir o desempenho de todos os sistemas. No entanto, muitas empresas ainda enfrentam dificuldades para manter a equipe e os recursos necessários para administrar uma base complexa em constante evolução. E é aí que entram os serviços gerenciados de TI, que permitem acessar uma expertise especializada, tecnologias de ponta e práticas recomendadas de governança sem a necessidade de manter uma estrutura interna onerosa e custosa.

Por exemplo, uma empresa de varejo que precisa lidar com picos sazonais de demanda, como Black Friday e Natal, ao invés de investir pesadamente em um suporte próprio, ocioso na maior parte do ano, pode optar por serviços gerenciados de TI parceiros para apoiá-la em todas as datas comemorativas e significativas para o setor, por meio da abordagem de nuvem híbrida – ou seja, que combina nuvens pública e privada para ajustar a capacidade de processamento conforme o necessário e reduzir custos operacionais.

Neste caso, além da economia, a segurança cibernética também é um benefício central. À medida que o ambiente digital ganha popularidade, o acesso a informações sigilosas se torna vulnerável a uma gama maior de ameaças. Por isso, provedores de serviços gerenciados estão preparados para oferecer soluções avançadas contra violações e interrupções, garantindo conformidade e recuperação de desastres que poderiam ser devastadores para o negócio.

E, é claro, há um impacto valioso da automação e da inteligência artificial (IA) aplicados à gestão de TI, em prol da flexibilidade. Com algoritmos avançados e análises preditivas, essas ferramentas podem identificar padrões, detectar anomalias, prever falhas e recomendar ações corretivas. Uma empresa que adota IA para monitorar a infraestrutura de TI, ao identificar um comportamento anômalo no sistema de controle de qualidade, pode usar a tecnologia para alertar a equipe antes que o problema afete a produção, evitando atrasos e perdas financeiras significativas. Essa abordagem proativa, baseada em dados, proporciona uma vantagem competitiva inestimável.

Os serviços gerenciados de TI não são apenas uma solução para otimização de custos; eles representam uma estratégia para maximizar a eficiência, a segurança e o desempenho dos sistemas de toda a empresa, criando uma base sólida para inovação. Negócios que adotam essas práticas estão garantindo a sobrevivência e, principalmente, abrindo portas para novos patamares de crescimento sustentável para o mercado.

Sebrae dá frete grátis no Magalu para comemorar o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa

O Magalu, empresa que está digitalizando o varejo, e o Sebrae comemoram o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa (5/10) com uma parceria inédita. Para incentivar as vendas dos mais de 8 200 sellers do marketplace da companhia que se encaixam na categoria, a instituição oferecerá frete grátis durante todo o dia para quem adquirir produtos indicados com o selo “Compre do Pequeno”.

A iniciativa foi viabilizada pelo Magalu Ads, vertical de publicidade da empresa, que realizou um estudo inédito com a base de mais de 350 000 sellers parceiros. A área identificou que, em meio a esse montante de varejistas, 8 246 deles têm CNPJs registrados como Microempreendedor Individual (MEI), Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP).

“Nosso ecossistema tem uma das maiores audiências da internet brasileira. Levar acesso a essa comunidade de sellers e incentivar, junto com o Sebrae, que eles aumentem seu faturamento está completamente alinhado com a missão do Magalu”, afirma Célia Goldstein, diretora do Magalu Ads. “Essa, também, é uma iniciativa que mostra que o Magalu Ads tem o potencial de viabilizar uma solução criativa para marcas de todos os segmentos conseguirem oferecer um benefício tanto para sellers quanto para consumidores, como é o caso do Sebrae”

“São milhões de empreendedores e empreendedoras que acordam pela manhã e conseguem se virar, buscar o próprio sustento e fazer a economia girar. Com isso, movimentam bairros, cidades, municípios, o país e contribuem para o desenvolvimento econômico, com geração de emprego, renda e inclusão. Esse universo representa 95% das empresas brasileiras, 30% do nosso Produto Interno Bruto (PIB). São os imprescindíveis, que lutam o ano todo, lutam por uma vida”, diz Décio Lima, presidente do Sebrae. “Por esse motivo, o Sebrae elegeu o mês de outubro – quando se comemora o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa – para conscientizar o brasileiro sobre a importância de valorizar os pequenos negócios.”

A parceira “Compre do Pequeno” acontecerá durante todo o sábado, 5, tanto no site como no app do Magalu. O cliente terá produtos das mais diversas categorias, entre elas, vestuário, decoração e utilidades domésticas, para escolher e ajudar esses pequenos varejistas a venderem mais. 

Micro, Pequenas e Médias Empresas: essenciais para a economia brasileira

Segundo dados do Sebrae, as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) são responsáveis por mais de 50% dos empregos com carteira assinada no setor privado no Brasil. No dia 5 de outubro, comemora-se o Dia Nacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas, uma data para celebrar suas conquistas e refletir sobre a importância dessas empresas para a economia do Brasil, que cada vez mais contribuem para a geração de empregos e renda.

As MPEs representam 99% de todas as empresas no país e são responsáveis por 30% do PIB nacional, segundo o Sebrae. Além disso, elas respondem por cerca de 55% dos empregos formais, o que reforça seu papel fundamental na economia, sobretudo nas comunidades locais, onde muitas vezes são o motor do desenvolvimento social e econômico.

O setor também é uma peça-chave para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, sendo responsável por 27% do total do PIB.

Muitas dessas empresas surgem por necessidade, ou seja, diante da falta de oportunidades no mercado formal de trabalho, as pessoas recorrem ao empreendedorismo como uma alternativa de sustento. Isso reforça a importância das políticas públicas de apoio às MPEs, como o acesso facilitado ao crédito e à capacitação empreendedora.

Cuidados financeiros essenciais

Para quem está pensando em empreender, Marlon Freitas, CMO da Agilize, empresa de contabilidade online, destaca alguns cuidados financeiros fundamentais. “É essencial entender o fluxo de caixa para monitorar entradas e saídas e controlar o endividamento, analisando a necessidade de capital de terceiros e a capacidade de pagamento. Negociar melhores condições com fornecedores e parceiros de negócios também faz parte da estratégia financeira inteligente”, alerta.

Outro ponto crucial é o ponto de equilíbrio, que indica o volume de vendas necessário para cobrir todos os custos fixos e variáveis, ou seja, o mínimo que a empresa precisa vender para não operar no prejuízo. “Outro indicador importante é a margem de lucro. Quando ela começa a diminuir, é um sinal de alerta para possíveis problemas de rentabilidade”, acrescenta Freitas.

Resiliência: uma habilidade fundamental

Sobre as características que todo empreendedor deve desenvolver, Marlon Freitas enfatiza a resiliência. “O empreendedor lida o tempo todo com incertezas. Gostamos de trabalhar com dados, mas a realidade é que ninguém tem controle total. Por isso, é tão importante estar preparado para recomeçar todos os dias, se necessário”, afirma.

Ele também destaca que a capacidade de adaptação é essencial para enfrentar os desafios do mercado: “O empreendedor precisa saber lidar com a incerteza e se adaptar rapidamente. São pessoas com alta capacidade de ajustar suas estratégias diante de cenários imprevisíveis. Dessa forma, é possível colocar os pés no chão e equilibrar a visão de futuro com as necessidades do presente”, conclui Freitas.

As MPEs são, sem dúvida, a espinha dorsal da economia brasileira. Não apenas geram empregos e movimentam a economia local, mas também representam uma importante fonte de inovação e flexibilidade em tempos de crise. Celebrar o Dia Nacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas é reconhecer a resiliência e a capacidade de adaptação de milhões de empreendedores brasileiros que, dia após dia, impulsionam o desenvolvimento do país.

PagBank lança o Hacka PagBank, seu primeiro hackathon com inscrições abertas também para estudantes universitários

PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro e um dos principais bancos digitais do Brasil, anuncia o Hacka PagBank, seu primeiro hackathon com inscrições abertas também para estudantes universitários. Evento acontecerá nos dias 9 e 10 de novembro, na sede do PagBank, em São Paulo.

Realizado duas vezes ao ano pelo banco digital, o Hacka PagBank é um evento interno que conta com a participação voluntária de colaboradores de áreas distintas do PagBank, onde juntos durante os dias de evento, desenvolvem estratégias inovadoras para a resolução de desafios. Já para a edição de novembro, o PagBank decidiu inovar, convidando estudantes universitários a se unirem aos profissionais do seu time, contribuírem com ideias e trocarem experiências.

O desafio será presencial, com duração de mais de 30 horas, com o objetivo de gerar um ambiente propício a relevantes trocas entre os profissionais e estudantes, resultando em soluções inovadoras que auxiliem a moldar o futuro do PagBank. Para Cesar Leite, CTO do PagBank, “a nova edição do Hacka PagBank é uma evolução do projeto, seguindo em linha com a cultura do PagBank de inovar e ter a tecnologia como princípio, além de ser uma rica oportunidade de unir profissionais experientes a talentos promissores em desafios reais que resultarão em ideias aplicáveis”.

Para participar do Hacka PagBank é necessário ser estudante universitário, estar cursando a partir do 6º semestre da graduação ou ter 70% do curso concluído, no momento da inscrição no evento, em áreas relacionadas à tecnologia, quais sejam: Sistemas de Informação, Ciência da Computação, Engenharia de Software ou Análise e Desenvolvimento de Sistema. Além disso, é necessário que o estudante universitário tenha mais de 18 anos e disponibilidade para participar do desafio presencialmente na capital paulista.

Os três times que apresentarem as melhores propostas no final, seguindo parâmetros de criatividade, disrupção e sinergia com o propósito do PagBank, de facilitar a vida financeira de pessoas e negócios, receberão prêmios especiais. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 7 de outubro, no site da Gupy.

Um dos maiores bancos digitais do País em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, investimento automático e CDBs certificados com rating brAAA pela S&P e rating AAA.br pela Moody’s, com rendimento de até 130% do CDI – com resgate a qualquer momento e investimentos por objetivos, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes*, além de gerar até 1% de cashback na fatura, um dos maiores do mercado. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank. Para saber mais sobre os produtos PagBank, clique aqui

Serviciu
Datas: 9 e 10 de novembro de 2024
Locație: Sede do PagBank, na Av. Brig. Faria Lima, 1384 – Jardim Paulistano, São Paulo
Inscrieri: até 9 de outubro pelo site da Gupy.

ABRAPEM firma parceria com a ABComm

Após o evento “Desbravando Caminhos para o Comércio de Bens e Serviços sem Fraudes”, realizado pela ABRAPEM – Associação Brasileira dos Fabricantes de Balanças, Pesos e Medidas, Permissionários e Importadores em junho na Fiesp em parceria a Remesp, a ABRAPEM em contato com a ABComm – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, formalizou uma parceria para combater a venda de balanças e demais instrumentos metrológicos irregulares no e-commerce.

O presidente da ABRAPEM, Carlos Amarante, explicou que o evento “Desbravando Caminhos” teve como objetivo encontrar soluções para o combate às fraudes na venda de instrumentos de medição irregulares e ficou demonstrado que temos ao menos dois grandes problemas: a entrada irregular no Brasil e a sua venda via canais de comércio eletrônico. Dessa forma, nada mais natural que buscar a associação mais representativa do segmento para um trabalho conjunto. E o resultado não poderia ser mais promissor. O presidente da ABComm, Mauricio Salvador, diz que há muito o que fazer para combater a venda de itens irregulares nas plataformas de e-commerce e propôs a formação de um comitê conjunto para buscar soluções para esse problema. “É nosso interesse contribuir para que o setor atue eticamente”, disse Mauricio.

Amarante, por sua vez, reconhece que algumas empresas de e-commerce já restringem a oferta de instrumentos irregulares e deseja que outras atuem da mesma forma, filtrando com eficiência esses anúncios e punindo quem vende produtos irregulares. Conforme Amarante, “infelizmente, a presença de anúncios de instrumentos de metrologia irregulares, principalmente balanças, é enorme, na casa de milhares de unidades, e estamos certos de que com o apoio da ABComm poderemos chegar a uma solução que atenda às exigências legais, garanta uma concorrência leal e os direitos do consumidor e usuário desses instrumentos”.

Conforme a ABRAPEM, os números do mercado regular e irregular de balanças no Brasil seriam os que seguem:

Importações regulares e irregulares de balanças no Brasil:

 Inmetro20162017201820192020
Não (ilegal)100.703117.11160.17040.14415.647
Sim (legal)73.47496.17776.36064.03278.255
Total174.177213.288136.530104.17693.902
%Sem aprovação57,854,944,138,516,7
%Com aprovação42,245,155,961,583,3
Perda de receitas em impostos89.682.064104.294.37253.584.99535.750.64113.934.592

Notas:

  1. Dados com base no Siscori, sistema da RFB interrompido em 2021
  2. Perdas com base em preços médios de mercado em R$.
  3. Apesar das quantidades decrescentes, tal não foi verificado no comércio, o que comprovaria que as importações irregulares se mantiveram em alta, mas não puderam ser identificadas.

Amostra de ofertas no comércio eletrônico:

201820192020202120222023
Vendas sem Inmetro9.01820.79112.81915.75726.62017.272
Vendas com Inmetro1.4651.6411.8842.5773.4873.160
Total de vendas10.48322.43214.70318.33430.10720.432
% Vendas sem Inmetro86,092,787,285,988,484,5
Total Inmetro66.52668.52567.95178.98371.68875.648
%Vendas vs. Inmetro13,630,318,919,937,122,8

Notas:

  1. Dados com base no informado por uma plataforma de e-commerce para balanças acima de 50 kg.
  2. Com base nos dados acima, uma única plataforma teria vendido, no período, um total de balanças irregulares correspondente a 23,8% de todas as balanças com aprovação do Inmetro nessa categoria, ou seja, a cada quatro balanças legais no Brasil, uma balança irregular estaria sendo vendida apenas por uma plataforma de comércio eletrônico.

Dos dados acima, podemos inferir que o mercado irregular de balanças é significativo, implicando em  milhões de R$ em perdas de arrecadação, em perda de renda para o setor produtivo que paga impostos e gera emprego, em perdas ao consumidor ao comprar por peso e receber menos em peso em relação ao que comprou e pagou e em perda de qualidade industrial ao se fabricar com o uso de balanças irregulares transmitindo falta de qualidade ao produto final podendo implicar em danos à imagem e perdas financeiras. A parceria entre a ABRAPEM e a ABComm visa combater essas distorções e tornar o mercado mais justo onde todos ganham.

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