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US$ 740,3 bilhões em publicidade digital: O que separam as campanhas bem-sucedidas do desperdício?

Todo mundo quer vender mais, atrair clientes e bombar no digital. Mas, será que investir em tráfego pago resolve tudo como num passe de mágica? A verdade é que jogar dinheiro em anúncios sem estratégia é como encher um balde furado: você até vê um resultado inicial, mas no fim, boa parte do investimento escorre pelo ralo.

Os números são tentadores. De acordo com o relatório “Ad Spend January” da Dentsu, o investimento global em anúncios cresce cerca de 9,2% ao ano. Relatórios de empresas como a WARC apontam que o investimento global em publicidade digital atingiu aproximadamente US$ 740,3 bilhões, representando cerca de 68% do total de gastos publicitários, que somaram US$ 1,08 trilhão. Porém, a pergunta que importa é: esse investimento está sendo convertido em clientes reais ou somente em números bonitos no relatório?

O tráfego pago não tem sido considerado mais um luxo, e sim encarado como uma necessidade no mundo digital. Se sua marca não aparece, outra aparece no seu lugar. No entanto, investir sem estratégia continua sendo desperdício de dinheiro.

Tudo começa por como as empresas enxergam o tráfego pago. As que veem como um investimento estratégico crescem. As que o tratam como uma solução mágica dificilmente atingem os resultados que almejam.

O que muitos não sabem é que o grande trunfo nessa ação de marketing está no aprendizado contínuo e na otimização de campanhas full time. Campanhas bem-sucedidas são ajustadas o tempo todo, otimizando segmentação, criativos, CTA’s (chamadas para a ação do cliente) e estratégias de remarketing.

Além disso, devem ser baseadas sempre em métricas. Quem investe sem analisar métricas está apenas torcendo para dar certo. Os dados são essenciais para garantir um investimento sustentável e escalável. Cada clique e conversão traz um dado valioso; sendo, portanto, que ignorá-lo pode ser sinônimo de, literalmente, abrir mão de crescimento.

Portanto, o tráfego pago não se trata apenas de investir dinheiro para alcançar mais pessoas. Trata-se de analisar, testar e otimizar constantemente até dar certo.

Constantemente é uma palavra boa para essa área. Repetidamente também. Não podemos esquecer também do “da maneira certa”. Com as estratégias certas, conseguimos atingir um volume significativo de potenciais compradores, sejam criando a necessidade de consumo ou atingindo os que já estão buscando produtos ou serviços semelhantes, aumentando a base de clientes e potencializando as vendas de forma contínua. 

Além do mais, é importante ter em mente o que fazer com o resultado gerado pelo tráfego pago. Um dos grandes erros das empresas não tem sido a falta de anúncios, mas a ausência de um processo estratégico para lidar com os contatos gerados.

Refletindo uma tendência geral no mercado, onde as empresas estão cada vez mais focadas em estratégias para impulsionar a geração de leads e aumentar as conversões, segundo uma pesquisa realizada pela Conversion, 51,7% das empresas planejam aumentar os investimentos em mídia paga em 2025.

Dessa forma, o tráfego pago precisa estar integrado a um funil de conversão bem estruturado, que leve o cliente do primeiro clique até a decisão de compra. De que adianta atrair milhares de pessoas para o seu site se a experiência do usuário é ruim, o atendimento é lento ou a oferta não é clara? Isso envolve desde a segmentação correta dos anúncios até a qualidade do atendimento e do pós-venda. Quem não se preocupa com isso está apenas queimando dinheiro.

Lembre-se: o digital não perdoa o amadorismo. Se você quer resultados reais, precisa jogar o jogo certo.

IA e utilities: Uma parceria estratégica para o Brasil

As indústrias de Utilities, responsáveis por fornecer serviços públicos essenciais como energia, gás, água, saneamento básico, telecomunicações, transporte público, sistemas de envios e entregas e coleta de lixo, estão no epicentro de uma revolução tecnológica que promete transformar a forma como esses serviços são prestados no Brasil. A integração das redes de Tecnologia da Operação (TO) com Tecnologia da Informação (TI) é um tema central nesse contexto, impulsionado pela necessidade de maior controle, otimização de custos e eficiência operacional.

A interconexão entre TO e TI permite uma gestão mais inteligente dos ativos, otimizando processos operacionais e promovendo a automação. Entretanto, para implementar essa integração de forma bem-sucedida, é necessário conhecimento especializado e uma infraestrutura tecnológica robusta. Entre os principais desafios está a segurança cibernética, uma vez que essas empresas são alvos frequentes de hackers devido ao valor de seus dados e ao impacto que a interrupção de seus serviços pode causar à sociedade. A integração das redes TI/TO aumenta a superfície de ataque e exige medidas de segurança robustas, como firewalls, sistemas de detecção de intrusão, criptografia de dados e monitoramento constante.

A Inteligência Artificial (IA) surge como uma grande aliada nesse cenário, com 82% dos executivos do setor reconhecendo sua importância estratégica, de acordo com um estudo. Ela viabiliza a automação de processos de monitoramento, análise e manutenção preventivas. Por meio de algoritmos avançados, a IA pode prever falhas, identificar padrões de anomalias e sugerir soluções antes que problemas maiores ocorram. Tecnologias como Visual Inspection, controle de qualidade e IoT (Internet das Coisas) estão cada vez mais presentes no setor, permitindo uma gestão proativa e eficiente.

O mercado de Utilities no Brasil está cada vez mais voltado para o desenvolvimento de soluções verticalizadas, que replicam modelos de sucesso já existentes em outros países e, ao mesmo tempo, exploram novas tecnologias e abordagens. Soluções inovadoras nas áreas de inspeção visual, controle de qualidade e manutenção preditiva, impulsionadas pela IA e pela IoT, prometem otimizar processos, reduzir custos e aumentar a eficiência das operações. A implementação de smart grids, por exemplo, tem sido uma das iniciativas mais promissoras, promovendo uma distribuição mais inteligente e eficiente de energia.

A transformação digital em Utilities também está impulsionando mudanças significativas na gestão de ativos e na experiência do cliente. Com 36% dos executivos enfatizando a importância da gestão de ativos para garantir serviços confiáveis, as companhias brasileiras estão investindo em soluções que combinam TI e TO para otimizar suas operações e melhorar o atendimento ao consumidor.

A transformação digital do setor de Utilities não se limita apenas à tecnologia. Ela envolve uma mudança de mentalidade, com as empresas buscando novas formas de interagir com seus clientes, de otimizar seus processos internos e de contribuir para um futuro mais sustentável. A adoção de práticas ESG (Environmental, Social and Governance) é cada vez mais importante, com as empresas buscando reduzir seu impacto ambiental, promover a inclusão social e adotar práticas de governança responsáveis. A precisão nos dados e relatórios tornou-se essencial para medir o progresso dessas metas, evitando práticas de greenwashing (falsa imagem de responsabilidade socioambiental) e promovendo a transparência nas ações sustentáveis.

Contudo, apesar das vantagens, a transformação digital nas Utilities ainda enfrenta desafios significativos. Muitas empresas relatam dificuldades em medir com precisão o valor dos investimentos em tecnologia, além de barreiras organizacionais, como a falta de consenso sobre as prioridades entre as lideranças. A segurança dos sistemas ciberfísicos é outro ponto de atenção, exigindo medidas avançadas para prevenir ataques e proteger a integridade dos serviços essenciais.

A tendência para os próximos anos é que as empresas de Utilities aumentem significativamente seus investimentos em IA e conectividade. Pesquisas indicam que até 2027, 40% das empresas de energia e Utilities implementarão operadores orientados por IA em salas de controle, reduzindo riscos de erro humano e otimizando a eficiência operacional. Todavia, essa transição também exige uma abordagem cuidadosa para mitigar vulnerabilidades e garantir uma colaboração eficaz entre humanos e inteligências artificiais.

A integração das redes TI/TO, impulsionada pela IA e por outras tecnologias disruptivas, é um caminho sem volta para o setor de Utilities no Brasil. As organizações que souberem aproveitar as oportunidades estratégicas dessa transformação estarão mais preparadas para enfrentar os desafios do futuro, oferecer serviços de alta qualidade e contribuir para o desenvolvimento de um país mais eficiente, sustentável e conectado dentro de um ecossistema mais e mais robusto.

Amazon anuncia ‘Pontos de Retirada Amazon’ e amplia opções de entrega no Brasil

Em constante evolução para benefício dos clientes e adaptando necessidades individuais, a Amazon acaba de anunciar mais uma opção de entrega para os brasileiros, os Pontos de Retirada Amazon. A modalidade possibilita que os clientes retirem seus pedidos em pontos estratégicos em uma variedade de cidades do país, tornando ainda mais conveniente a experiência de compra na Amazon.com.br. No lançamento, a opção já conta com 532 pontos localizados em todos estados do Brasil, incluindo capitais. Até o final do ano, a cobertura deve ser ampliada a mais de três mil pontos.

Pensada para atender a parcela da população brasileira que vive em áreas isoladas, bem como consumidores que não estão em casa durante o horário comercial ou não dispõem de uma recepção para receber suas encomendas, a nova opção de entrega da Amazon.com.br oferece mais flexibilidade de escolha e segurança para que os consumidores consigam retirar suas compras nos Pontos de Retirada Amazon mais próximos de suas residências ou mais convenientes em sua rotina, como lojas, mercados e drogarias que fazem parte do programa.

Para utilizar a opção de retirada, os clientes devem selecionar um produto elegível para essa modalidade, prosseguir para a “Página do Produto” ou o “Carrinho” e, em seguida, escolher “Retirada” como método de entrega. O mapa exibido permitirá a seleção dos Pontos de Retirada Amazon mais próximos à localização ou preferência do cliente. A modalidade é implementada em parceria com a Jadlog, empresa de transporte pioneira no produto pickup no Brasil, solução originária do Grupo Geopost, com estrutura capilarizada por todo país. Somado a isso, os pontos elegíveis passaram por treinamentos para oferecer a melhor experiência para seus clientes e mantendo o compromisso da Amazon com a excelência operacional.

“Com o lançamento dos Pontos de Retirada Amazon, reforçamos nosso compromisso com a inclusão digital, expandindo as opções de entrega e oferecendo ainda mais praticidade aos consumidores que já compram na Amazon.com.br e a consumidores que poderão experimentar os nossos serviços pela primeira vez”, afirma Mariana Grottera, Diretora de Experiência do Cliente da Amazon Brasil. “Em 2025, continuaremos reforçando nosso compromisso em ampliar ainda mais a seleção de produtos e a conveniência aos nossos clientes em todo o Brasil a partir de novas tecnologias e com a expansão de nossa infraestrutura logística. Os Pontos de Retirada Amazon fazem parte deste investimento.”

Desde o lançamento das operações de varejo em 2019, a Amazon Brasil segue em crescimento e hoje oferece uma seleção de mais de 150 milhões de produtos em mais de 50 categorias, realizando entregas em 100% dos municípios. Já são mais de 160 polos logísticos operando com tecnologia Amazon espalhados por regiões estratégicas de Norte ao Sul do País.

Além da conveniência nas opções de entrega, os membros Amazon Prime ainda contam com frete grátis e rápido para todo o Brasil, sem valor mínimo de compras para milhões de itens elegíveis, sendo que mais de 1.300 cidades contam com entregas em até dois dias e em um dia para mais de 200 cidades. Os demais clientes podem experimentar frete grátis em compras acima de R$ 79, considerando produtos enviados pela Amazon.

Oito em cada dez consumidores pretendem comprar presentes online para o Dia das Mães

Com o Dia das Mães se aproximando, uma nova pesquisa realizada pela Privalia – hub que conecta consumidores a mais de 600 “love brands” nacionais e internacionais – revela as principais tendências de consumo para a data comemorativa, a segunda melhor para o varejo perdendo apenas para o Natal. O levantamento, que ouviu 2.646 consumidores, apontou que a grande maioria – 81% dos respondentes – devem realizar suas compras em lojas online, consolidando o e-commerce como o canal preferido na hora de escolher o presente ideal.
 

Outro ponto relevante apresentado é que a celebração vai muito além da figura tradicional da mãe: madrinhas, avós, sogras, esposas, filhas e até os próprios consumidores aparecem entre os destinatários dos presentes. Para 77% dos entrevistados, a intenção de presentear está ligada a todas as pessoas que ocupam esse papel afetivo em suas vidas. Pensando nisso, a campanha para a data da Privalia tem como mote “Mães são todas iguais, só que não”, para celebrar toda diversidade de estilos.
 

As categorias mais desejadas para este ano são moda e acessórios (62%), seguidas por calçados (41%) e perfumes e cosméticos (28%), itens que refletem o desejo por presentes que sejam simbólicos, afetivos e com estilo. Ainda segundo o estudo, 48% dos entrevistados começam a pesquisar com um mês de antecedência, e 84% realizam a compra duas semanas ou mais antes da data, o que aponta para um comportamento cada vez mais planejado.

Preço atrativo e valor do frete são decisivos 

A pesquisa revelou também os fatores que mais influenciam a decisão de compra: bons preços (70%), promoções e descontos (66%) e frete grátis (49%). Em contrapartida, valor do frete (76%) e prazo de entrega (54%)aparecem como os principais motivos que levam o consumidor a desistir da aquisição.

Para a Privalia, o levantamento reforça a importância de unir curadoria, praticidade e boas condições para acompanhar o consumidor em uma data tão especial. “O Dia das Mães é uma oportunidade de manifestarmos afeto e reconhecimento por meio de presentes com significado. Nosso papel é facilitar essa escolha, oferecendo estilo, marcas desejadas, confiança e vantagens reais para os nossos clientes”, destaca Andrea Figueira, head de marketing da Privalia.
 

O comportamento de consumo também indica uma preocupação com o valor investido. A maioria pretende gastar até R$200,00 e 71% optam por parcelar no cartão de crédito. Sites multimarcas e marketplaces, como a própria Privalia, foram apontados como os mais acessados no período.

O estigma sobre a Geração Z que contamina as ações de marketing

Determinar um ‘ponto de partida’ sobre qualquer mudança de comportamento que esteja associada à internet e às novas formas de comunicação é uma tarefa pouco assertiva. Pois o universo digital é vasto, com várias camadas e peculiaridades, e sempre haverá margem para o “isso já era feito antes”, mesmo que esse ‘antes’, até então, fosse pouco conhecido. Mas podemos dizer que, pelo menos a partir de 2010, a consolidação do conceito dos memes e da viralização nas plataformas digitais mudou a forma como as grandes empresas desenvolvem estratégias de marketing para atrair a atenção dos jovens. Àquela altura, boa parte da chamada Geração Z – que normalmente faz referência aos nascidos entre 1997 e 2012 – estava no auge da adolescência ou em transição para essa fase. 

Repito: estava! Mas por incrível que pareça, muita gente, incluindo profissionais da comunicação e, mais especificamente, do marketing, ainda não entendeu que essa geração cresceu e se tornou adulta. A primeira leva dos zoomers, como também são conhecidos, já está na casa dos 28 anos, muitos com filhos, responsabilidades profissionais e, em alguns casos, é possível dizer que até com certa estabilidade financeira. 

Apesar disso, ainda podemos observar campanhas e ações que insistem em tratar a Geração Z como adolescentes “TikTokers”, descolados e rebeldes. Testemunhamos, então, uma miopia nos planos de comunicação que insistem em reduzir uma geração inteira, composta por milhões e milhões de pessoas, a um único perfil. Não é à toa que essa geração mudou sua relação de consumo com as marcas tradicionais. Falta representação.

Aqui, gostaria de propor aos times de marketing e às agências de publicidade uma maneira mais eficiente de trabalhar: fujam do caricato e do estereótipo. O verdadeiro consumidor da marca de vocês está nas ruas, fora da bolha do escritório. Ele está dentro do ônibus em direção ao trabalho, em pé nas filas dos festivais, correndo no parque, pagando boletos em casa, andando pelos shoppings, tomando cerveja no boteco. A verdadeira conexão de uma marca vem da verdadeira conexão com o seu cliente. Esqueçam a ideia de se conectar com uma geração inteira, busquem os subgrupos e suas necessidades. É ali que está a resposta.

O “instagramável” precisa dar espaço à conexão verdadeira. O emoji forçado e a gíria artificial das marcas que ainda conversam com o perfil fictício da Geração Z são o reflexo da sua falta de profundidade e autenticidade. Em 2025, o marketing que dará certo é aquele que não supõe, mas sim que busca entender de fato o ser humano do outro lado da tela. Alguém de carne e osso, assim como eu e você, que possui problemas, sonhos, aspirações e desejos.

É apenas dessa maneira que as marcas poderão ir além dos cliques e curtidas, e começar a gerar interesse genuíno pelos seus produtos.

(*) Pedro Campos é executivo de marketing e consultor com mais de 15 anos de carreira no Brasil e Europa, e fundador do Marketing de Ponta a Ponta

Microsoft divulga 5ª edição do Work Trend Index

Principais dados da pesquisa:

  • Você pode comprar inteligência disponível: A inteligência está se tornando abundante, acessível e disponível sob demanda. Com o surgimento da IA e dos agentes que podem raciocinar, planejar e agir como mão de obra digital, as empresas podem dimensionar a capacidade conforme necessário.
    • 82% dos líderes dizem estar confiantes de que usarão o trabalho digital para expandir a capacidade da força de trabalho nos próximos 12 a 18 meses.
    • 53% dos líderes dizem que a produtividade deve aumentar, mas 80% da força de trabalho global – tanto funcionários quanto líderes – dizem que não têm tempo ou energia suficiente para fazer seu trabalho.
    • Os funcionários são interrompidos 275 vezes por dia por uma reunião, e-mail ou chat – uma vez a cada dois minutos durante o horário de trabalho.
  • As equipes de agentes humanos vão derrubar o organograma: Com experiência sob demanda, o organograma tradicional pode ser substituído por um Organograma: um modelo organizacional dinâmico e multifuncional construído para velocidade.
    • 46% dos líderes dizem que suas empresas estão usando agentes para automatizar totalmente fluxos de trabalho ou processos.
    • A razão #1 pela qual os funcionários recorreram à IA em vez de um colega este ano é a disponibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Cada funcionário se torna um chefe de agente: alguém que constrói, delega e gerencia agentes para ampliar seu impacto – trabalhando de forma mais inteligente, escalando mais rápido e assumindo o controle de sua carreira na era da IA.
    • 67% dos líderes estão familiarizados ou extremamente familiarizados com os agentes, contra 40% dos funcionários.
    • 79% dos líderes acreditam que a IA acelerará suas carreiras, contra 67% dos funcionários.  

Atualizações de produtos do Copilot para Microsoft 365:

  • O aplicativo M365 Copilot combina histórico de bate-papo, prompts de conversa fixados e agentes em um painel de navegação, com o objetivo de reduzir a desordem e melhorar a capacidade de descoberta de recursos essenciais.
  • O aplicativo Criar no Microsoft 365 Copilot simplifica a criação de conteúdo, permitindo que os usuários comecem com um modelo ou compartilhem uma ideia em sua linguagem natural e usem o Copilot para gerar conteúdo personalizado para suas ideias exclusivas, dados da organização e diretrizes da marca.
  • O Copilot Search foi projetado para tornar a localização de informações mais rápida. Ele usa o índice semântico para entender o que você está procurando e extrai de seus dados organizacionais e fontes externas para obter respostas rápidas, eliminando a necessidade de alternar entre diferentes fontes.
  • O Copilot Notebooks permite que você obtenha respostas e crie com o Copilot em um espaço de trabalho unificado que reúne todo o seu conteúdo relevante – bate-papos do Copilot, arquivos, páginas, anotações de reuniões, links e muito mais.
  • O Agente Pesquisador, anunciado recentemente em 25 de março, fornece às organizações os recursos que elas esperariam de um estrategista ou pesquisador altamente remunerado, combinando os mais recentes modelos de raciocínio avançado com os dados de trabalho de um usuário.
  • O Analyst Agent, anunciado recentemente em 25 de março, fornece aos funcionários acesso ao seu próprio analista de dados 24 horas por dia, 7 dias por semana, que conhece Python, está disponível diretamente no Copilot e usa o raciocínio da cadeia de pensamento para que você possa verificar seu trabalho.

Como a ciberguerra global vai impactar a segurança no Brasil

No atual cenário geopolítico, a ciberguerra tornou-se um componente central dos conflitos e disputas entre nações. Estados estão empregando operações cibernéticas ofensivas para espionagem, sabotagem e influência política em escala global.  

Ataques coordenados por governos – muitas vezes por meio de grupos avançados conhecidos como APTs (ameaças avançadas persistentes) – evoluíram em sofisticação e alcance. Esse contexto de ameaças cibernéticas globais afeta diretamente a segurança digital do Brasil, expondo setores estratégicos a riscos significativos e exigindo respostas à altura do nível técnico dos adversários.

Evolução da ciberguerra no cenário global

Nas últimas duas décadas, a ciberguerra passou de fenômeno isolado para uma pandemia global. Nessa virada, houve um marco importante: o ataque NotPetya de 2017, um malware com um poder de destruição sem precedentes à época, e que inaugurou uma nova era da guerra cibernética.

Desde então, conflitos tradicionais passaram a ter um forte componente digital: por exemplo, a campanha russa na Ucrânia incluiu uma série de ataques cibernéticos contra redes elétricas, comunicações e órgãos governamentais, enquanto grupos hacktivistas e criminosos alinharam-se a interesses estatais. A integração entre guerra convencional e digital ficou clara, e as fronteiras entre ataques estatais e crimes cibernéticos comuns tornaram-se difusas.  

Os principais agentes estatais da ciberguerra global incluem potências como China, Rússia, Estados Unidos, Irã e Coreia do Norte, entre outros. Cada um emprega estratégias específicas: espionagem cibernética para roubo de segredos industriais e governamentais, sabotagem contra infraestruturas críticas inimigas, e ataques de influência (como invasões seguidas de vazamento de dados sigilosos para interferir em processos políticos). Uma característica preocupante é a crescente colaboração (ou tolerância) entre Estados e grupos criminosos.  

Exemplos incluem gangues de ransomware sediadas em países que não as reprimem, usando extorsão financeira para causar danos estratégicos. Em 2021, o ataque de ransomware à Colonial Pipeline nos EUA (atribuído a um grupo de língua russa) expôs a falta de preparo de empresas de infraestrutura diante de ameaças desse tipo. Esses ataques em infraestrutura crítica conferem notoriedade aos agressores e muitas vezes retornos financeiros, o que os torna cada vez mais frequentes e sofisticados.

A crescente influência da China

A China tem despontado como uma das potências cibernéticas mais influentes e ativas. Relatórios recentes indicam uma expansão agressiva das operações chinesas de espionagem digital em todo o mundo. Em 2024, observou-se um aumento médio de 150% nas intrusões conduzidas por hackers ligados à China, atingindo organizações em praticamente todos os setores da economia. Somente em 2024 foram identificados sete novos grupos chineses de ciberespionagem, muitos especializados em setores ou tecnologias específicas.

As campanhas cibernéticas realizadas por hackers chineses têm alcance global e não poupam a América Latina. Pesquisas apontam que, em 2023, a maioria dos ataques cibernéticos na América Latina se originou de agentes ligados à China e à Rússia.  

Esse esforço coordenado reflete não apenas objetivos geopolíticos (como monitorar posicionamentos diplomáticos ou investimentos estrangeiros), mas também interesses econômicos. O Brasil, por exemplo, é hoje o maior destino de investimentos chineses na América Latina, especialmente em energia, telecomunicações e mineração. Coincidentemente (ou não), ciberespionagem originária da China contra alvos brasileiros cresceu de forma semelhante ao observado em outras regiões de alto investimento chinês, como países participantes da Iniciativa do Cinturão e Rota – grupo que reúne países da Ásia, Europa, África, e América Latina.

Impacto das ameaças globais no Brasil: setores estratégicos sob ataque

Diversos setores estratégicos brasileiros já sofrem tentativas de intrusão por atores maliciosos estrangeiros, sejam grupos apoiados por nações ou organizações criminosas sofisticadas. Os principais vetores incluem campanhas de phishing direcionadas, malwares avançados inseridos em redes críticas e exploração de vulnerabilidades em sistemas amplamente utilizados

Diversas instalações da infraestrutura crítica brasileira – como redes de energia elétrica, petróleo e gás, telecomunicações, água e transportes – têm se tornado alvo frequente na ciberguerra, dado o potencial de causarem danos em larga escala caso comprometidas. Em fevereiro de 2021, duas das maiores empresas do setor elétrico brasileiro sofreram ataques de ransomware que as forçaram a suspender parte de suas operações temporariamente.

O setor financeiro também não fica de fora.  Grupos norte-coreanos vêm mostrando grande interesse em alvos brasileiros de criptomoedas, instituições financeiras e até setores de defesa. Esses criminosos buscam roubar ativos digitais para financiar programas do governo norte-coreano, contornando sanções – trata-se de uma forma de ciberguerra de motivação econômica. Além disso, cibercriminosos internacionais (muitas vezes ligados a redes da Europa Oriental) veem os bancos brasileiros e seus milhões de clientes como alvos lucrativos. Campanhas de malware bancário, redes de phishing e roubo de dados de cartões atingem o Brasil em escala industrial. Não por acaso, um relatório recente indicou que o Brasil é o segundo país mais atacado do mundo em crimes cibernéticos, sofrendo mais de 700 milhões de investidas em 12 meses (média de 1.379 ataques por minuto)– muitas das quais visando fraudes financeiras.

Governo e instituições públicas

As instituições governamentais brasileiras – incluindo órgãos federais, Forças Armadas, Judiciário e governos estaduais – tornaram-se alvos prioritários na ciberguerra, atraindo ataques de espionagem e sabotagem de diversos países. Grupos associados à China, Rússia e Coreia do Norte direcionaram operações contra o Brasil nos últimos anos.

A motivação vai desde o interesse em segredos diplomáticos e comerciais até a obtenção de vantagem estratégica em negociações internacionais. Um relatório do Google em 2023 revelou que, desde 2020, mais de uma dezena de grupos de ciberespionagem estrangeiros têm alvejado usuários no Brasil – 85% das atividades de phishing atribuídas a governos originaram-se de grupos da China, Coreia do Norte e Rússia.

Essa atividade intensa reflete a posição do Brasil como líder regional e ator influente no cenário global, tornando-o um alvo atrativo para adversários em busca de informações privilegiadas.

Como o Brasil tem mitigado os riscos da ciberguerra

Diante da escalada das ameaças cibernéticas globais, o Brasil vem adotando – e deve continuar aprimorando – diversas medidas para mitigar riscos e fortalecer sua cibersegurança. As lições aprendidas com os incidentes e as recomendações de especialistas convergem em alguns pontos-chave, como o reforço das estruturas governamentais de defesa cibernética – o Brasil aprovou, em 2021, a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber), que enfatiza a necessidade de fortalecer as capacidades nacionais de proteção, melhorar a cooperação internacional e incentivar o desenvolvimento de tecnologias nacionais.

Mas ainda há muito o que ser feito. O país precisa implementar camadas adicionais de defesa nos setores de energia, telecomunicações, financeiro, transporte, saneamento e outros serviços essenciais. Isso inclui adotar padrões internacionais de segurança (por exemplo, normas ISO 27001, framework NIST) e exigir que operadores de infraestrutura cumpram requisitos mínimos de cibersegurança. Também é necessário reduzir a superfície de ataque dessas organizações, elevar sua resiliência e estabelecer protocolos robustos de prevenção, monitoramento e resposta a incidentes.

Em especial, deve-se melhorar a segurança da espinha dorsal da internet no Brasil – protegendo data centers, grandes servidores, pontos de troca de tráfego e outros ativos que suportam vários setores críticos.  

No campo das empresas privadas, há uma maturidade maior, dependendo do segmento. O financeiro, por exemplo, possui um dos ecossistemas mais avançados em cibersegurança no Brasil, impulsionado por regulamentações rigorosas do Banco Central, investimentos contínuos em tecnologia antifraude e a necessidade de proteger transações de alto valor contra ameaças cada vez mais sofisticadas.  

Em conclusão, a ciberguerra global impõe ao Brasil desafios complexos, porém administráveis com planejamento e investimentos adequados. O país já mostrou avanços – é considerado o de postura mais madura em cibersegurança na América Latina – mas o ritmo da ameaça exige constante aperfeiçoamento.

No teatro invisível do ciberespaço, onde ataques ocorrem em microssegundos, preparar-se com antecedência é fundamental. Fortalecer a resiliência cibernética brasileira não apenas mitigará os riscos da ciberguerra, mas também garantirá que o Brasil possa aproveitar com segurança as oportunidades da transformação digital global, sem ter sua soberania ou ativos estratégicos reféns de adversários ocultos. Em suma, segurança cibernética é segurança nacional, e deve ser prioridade em tempos de paz e de conflito, hoje e sempre.

Aceita Pix? Pagamentos instantâneos devem dominar o e-commerce brasileiro até 2027, aponta estudo

O avanço dos métodos digitais de pagamento tem acelerado mudanças importantes no comportamento do consumidor online no Brasil. Não à toa, o Pix — sistema de pagamentos instantâneos implementado pelo Banco Central do Brasil em 2020 — está consolidando sua posição como o método preferido para transações no comércio eletrônico nacional.

De acordo com o estudo “Guia de Expansão Global para Mercados de Alto Crescimento”, da fintech canadense Nuvei, até 2027 o Pix representará mais de 50% das operações no setor, superando o uso de cartões de crédito, que deverão corresponder a 27% das transações.

Em 2024, esse tipo de pagamento já respondia por 40% das transações no e-commerce brasileiro. Sua popularidade se deve à rapidez, praticidade e ausência de taxas para os consumidores — características que o tornaram especialmente atraente para pessoas desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.

A introdução de inovações como o Pix por Aproximação, liberado pelo Banco Central em fevereiro de 2025, promete impulsionar ainda mais essa tendência. A funcionalidade permite que consumidores realizem pagamentos apenas aproximando o celular da maquininha, de forma semelhante ao uso de cartões contactless, tornando as transações ainda mais ágeis e intuitivas.

Enquanto isso, outros métodos de pagamento apresentam variações em sua participação de mercado. As carteiras digitais, por exemplo, responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce em 2024 e têm previsão de representar 6% até 2027. Já o uso de boletos bancários segue em declínio, com expectativa de queda de 8% para 5% no mesmo período.

Rebecca Fischerco-fundadora e Chief Strategy Officer (CSO) da Divibank, explica que essas mudanças refletem a rápida adaptação dos consumidores brasileiros às inovações tecnológicas no setor financeiro. “A preferência crescente pelo Pix evidencia a busca por soluções de pagamento mais eficientes e acessíveis, indicando uma transformação significativa no comportamento de compra online no país. Outra novidade que vem ganhando espaço no universo do e-commerce é o Pix por Iniciação, que permite ao consumidor realizar pagamentos diretamente na finalização da compra, sem precisar copiar e colar códigos ou abrir o aplicativo do banco. A experiência mais fluida reduz etapas no processo de checkout e, segundo especialistas do setor, pode contribuir para o aumento das taxas de conversão, especialmente em compras realizadas via dispositivos móveis”, afirma.

A geração Z mudou o que sabíamos sobre treinamento de novas lideranças

A Geração Z, atualmente ocupando suas primeiras posições de liderança no mercado de trabalho, está quebrando barreiras e desafiando as normas organizacionais tradicionais. Crescidos em um ambiente de transformações tecnológicas rápidas, esses jovens líderes, hoje entre seus 25 e 29 anos, são naturalmente adaptáveis, conectados e exigem algo mais do que as gerações anteriores: autenticidade, transparência e propósito. Para as empresas, entender como moldar e treinar esses novos líderes é uma questão crucial, pois a forma como esses jovens serão preparados pode impactar diretamente no sucesso organizacional e no futuro do trabalho. A Geração Z chegou com um conjunto de características diferenciadas que podem ser extremamente vantajosas para as companhias. Um dos maiores trunfos dessa geração é a sua habilidade nata em lidar com a tecnologia. Nativos digitais, eles cresceram com dispositivos móveis e redes sociais, e têm uma relação estreita com ferramentas digitais que tornam a comunicação, a gestão e a colaboração mais eficientes.

Por outro lado, a pesquisa Workforce Hopes and Fears, da PwC, apontou que 35% dos profissionais da Geração Z afirmam não se sentir preparados para assumir cargos de liderança. Entre os motivos estão a falta de experiência prática e habilidades interpessoais, que são cruciais para o sucesso em posições de alta responsabilidade. Preparar essa nova geração de líderes exige equilíbrio entre urgência e maturidade.

Os times de RH desempenham, portanto, um papel essencial na integração da Geração Z ao mercado de trabalho e à cultura organizacional. Treinamentos dinâmicos e personalizados, com foco no aprendizado contínuo são uma tendência. Para gerar engajamento, com certeza o convencional não funcionará. Metodologias como gamificação e dinâmicas práticas ajudam a trazer o campo teórico para a realidade corporativa. Mais do que a transferência de conhecimentos técnicos, precisamos dar atenção especial ao desenvolvimento de soft skills, com ênfase na comunicação, níveis de maturidade, feedbacks e planos de desenvolvimento individual (PDI).

De acordo com o relatório Futuro do Trabalho 2025 do Fórum Econômico Mundial, as estratégias mais eficazes para acelerar o amadurecimento profissional da Geração Z incluem mentorias intergeracionais e rotação de cargos. Isso permite que esses profissionais adquiram experiência prática, aprendam a tomar decisões estratégicas e desenvolvam habilidades interpessoais essenciais para a liderança.

A integração geracional, inclusive, pode acelerar muito o processo de aprendizagem e construção de um ambiente colaborativo. Porém, se ignorada, impactos negativos fatalmente aparecerão. Um outro estudo, da Harvard Business Review, revelou que 63% das diferenças entre gerações no ambiente corporativo estão na forma de comunicação e 57% nas expectativas de crescimento profissional. O respeito da liderança não vem mais apenas do cargo, mas sim do impacto, coerência e propósito transmitido pelo líder.

Se o caminho até a maturidade em um cargo de gestão não foi simples para os Boomers, X e Y, por que seria para a Geração Z? As companhias precisam estar atentas aos desafios específicos dessa faixa etária, que incluem ainda a dificuldade em lidar com conflitos presenciais ou conversas complexas, a falta de paciência para processos lentos e burocráticos, e o desafio de gerir equipes multigeracionais. Cada geração tem sua própria maneira de trabalhar, e liderar um time diverso pode ser uma tarefa desafiadora sem a preparação adequada.

Estando atento a essas mudanças, o departamento de RH não se limita a ser um suporte administrativo, mas se transforma em um catalisador estratégico, preparando os profissionais da Geração Z para os desafios de cargos de liderança com confiança e impacto significativo no negócio. Devemos ser facilitadores desse processo. Nosso papel não é apenas recrutar e treinar, mas criar um ambiente onde diferentes gerações possam se desenvolver juntas, aprendendo com suas diferenças e se fortalecendo mutuamente. O futuro da liderança já começou. A questão é: como as empresas estão se preparando para essa transformação?

10 motivos para adotar o Growth Marketing e impulsionar os negócios

O Growth Marketing é uma abordagem estratégica que foca no crescimento acelerado e sustentável de uma empresa. Ao contrário do marketing tradicional, que muitas vezes se concentra em táticas de curto prazo ou campanhas isoladas, o conceito visa a criação de processos contínuos e interativos para aumentar as vendas e alcançar novos clientes. 

O método vai além das estratégias tradicionais, focando não apenas em atrair consumidores, mas também em transformá-los em clientes fiéis e defensores da marca. De acordo com uma pesquisa do Gartner, um aumento de 5% na retenção de clientes pode impulsionar os lucros da empresa em até 125%.

Abaixo, Raphael Lassance, especialista responsável por cunhar o termo Growth no país, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, destaca 10 motivos para aplicar o Growth Marketing em sua empresa, confira:

1. Crescimento acelerado e sustentável: o Growth Marketing é projetado para gerar resultados rápidos, mas de forma sustentável. Ao focar em experimentação e otimização constante, as empresas podem ver um aumento significativo nas vendas sem comprometer a longevidade do crescimento;

2. Otimização de recursos: em vez de grandes investimentos em campanhas publicitárias tradicionais, ele foca em testes de baixo custo e melhoria contínua, o que garante que cada centavo gasto tenha o máximo retorno possível;

3. Foco no cliente e personalização: a personalização das ofertas, baseada em dados comportamentais, garante uma experiência única que aumenta a conversão e a fidelização. Isso se traduz em mais vendas e maior retenção de clientes;

4. Aumento da retenção de clientes: estratégias como programas de fidelidade, ofertas personalizadas e acompanhamento pós-venda ajudam a manter os clientes satisfeitos e mais propensos a comprar novamente;

5. Testes A/B e otimização contínua: através de testes A/B constantes, as empresas conseguem avaliar diferentes estratégias e escolher as mais eficazes. Isso garante que as campanhas e os processos sejam sempre ajustados para melhorar os resultados;

6. Aproveitamento de dados em tempo real: isso permite uma análise detalhada do comportamento do consumidor, possibilitando ajustes rápidos em estratégias de vendas e marketing para maximizar os resultados;

7. Escalabilidade de estratégias: ao aplicar o método, as empresas podem expandir suas operações rapidamente sem perder qualidade ou controle. As estratégias de marketing digital e automação permitem escalar as vendas sem a necessidade de um aumento proporcional de recursos;

8. Geração de leads qualificados: o Growth Marketing é eficaz na atração de leads qualificados, ou seja, pessoas que realmente têm interesse nos produtos ou serviços da sua empresa. Através de estratégias de inbound marketing, SEO e campanhas direcionadas, é possível atrair o público certo, o que aumenta as chances de conversão;

9. Diversificação de canais de vendas: o conceito explora uma variedade de canais, como redes sociais, email marketing, SEO, PPC (pay-per-click) e até parcerias estratégicas, o que amplia o alcance e permite que sua empresa esteja presente em diversos pontos de contato com o consumidor;

10. Análise e ajustes baseados em métricas: a análise constante de métricas como taxa de conversão, custo de aquisição de cliente (CAC) e retorno sobre investimento (ROI) permite o refinamento de estratégias e melhoria dos resultados a cada campanha.

“O Growth Marketing é uma metodologia poderosa que combina inovação, dados e foco no cliente para aumentar as vendas de forma contínua e eficiente. Ao aplicar essas estratégias, sua empresa estará preparada para alcançar um crescimento sustentável, gerar mais vendas e conquistar uma base de clientes mais fiel e engajada”, afirma Raphael Lassance.

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