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O que é um microecossistema? Modelo que substitui empresas tradicionais ganha força pelo mundo e no Brasil

O modelo tradicional de empresa está com os dias contados. A afirmação é de Filipe Bento, fundador e CEO do Grupo Atômico, mas reflete uma tendência observada em centros de inovação do Vale do Silício, China e Europa, em que o futuro dos negócios não é crescer inflando estruturas, mas sim se conectar de forma estratégica em redes inteligentes de criação de valor. Essa rede tem nome: chama-se microecossistema.

Um microecossistema é uma rede de conexões vivas, formada por empreendedores, especialistas, canais, startups, plataformas e comunidades, unidos por um propósito claro e capazes de compartilhar valor, aprendizado e resultados de forma contínua.

Enquanto ecossistemas tradicionais ainda mantêm uma estrutura central de comando (com startups e parceiros orbitando uma grande corporação), os microecossistemas eliminam a centralização e operam de forma distribuída, colaborativa e ágil.

“O microecossistema cresce com ou sem o fundador, porque se apoia na inteligência coletiva e no propósito compartilhado, não em hierarquias rígidas”, explica Filipe Bento, CEO do Atomic Group.

Bento explica por que o microecossistema é mais adequado ao mercado atual: “O mercado global vive uma era de descentralização e inteligência artificial, em que as empresas precisam escalar com rapidez e flexibilidade para atender consumidores mais exigentes e dinâmicos”.

Empresas tradicionais enfrentam gargalos, como estruturas hierárquicas rígidas, lentidão para inovar e dificuldade de escalar sem inflar custos.

Já os microecossistemas permitem: escala sem peso estrutural, utilizando parcerias inteligentes em vez de contratações massivas; inovação contínua, pois cada integrante contribui com insights e soluções; resiliência, já que os riscos são compartilhados em rede; e velocidade de execução, pois decisões fluem sem burocracia.

Na prática, um microecossistema é estruturado por meio de conexões estratégicas. As startups trazem inovação e agilidade; especialistas oferecem conhecimento técnico e mentoria; os canais e plataformas viabilizam distribuição e escala; e as comunidades ajudam a construir a cultura e validar soluções no mercado.

O fundador atua como orquestrador, conectando os pontos, sustentando a visão e cuidando da cultura, mas não precisa ser o centro de todas as operações nem comandar microgerenciamentos. “O empreendedor não quer mais ser dono de estrutura. Quer ser dono de resultados”, resume Filipe Bento.

Tendência de Mercado em 2025

Modelos colaborativos em rede, como microecossistemas e plataformas de cocriação, estão ganhando força no Brasil, impulsionando inovação e eficiência em diferentes setores. Embora não haja um valor consolidado apenas para esses modelos, eles integram um mercado que movimentou R$ 98 bilhões em 2024, considerando startups, hubs de inovação e corporate venture, segundo dados da Endeavor e da ABStartups.

No primeiro trimestre de 2024, as startups brasileiras levantaram US$ 1,24 bilhão em investimentos, de acordo com dados do Distrito.

"Isso mostra que cada vez mais empresas migram de aquisições tradicionais para modelos de parcerias e cocriação, característicos dos microecossistemas, pela flexibilidade e velocidade que oferecem", destaca o executivo. 

Globalmente, relatórios de mercado mostram que modelos de ecossistemas em rede crescem muito mais rápido que empresas isoladas, com destaque para os setores de inteligência artificial, saúde, varejo e fintechs.

Relatório da CB Insights (2024) confirma a tendência, registrando um crescimento de 27% no venture capital global, consolidando o papel dos microecossistemas como alicerce para a nova economia de inovação no Brasil e no mundo.

O Atomic Group, por exemplo, opera sob esse modelo: uma rede que conecta sete empresas, atuando em aceleração, educação, venture building e tecnologia, com presença em cinco continentes e meta de faturar R$ 35 milhões em 2025.

O grupo mantém equipes enxutas, prioriza conexões e cocriação, reduzindo riscos e acelerando resultados. Além disso, os fluxos são ágeis, adaptando as iniciativas do grupo a mudanças no mercado sem engessar as operações.

“Os líderes precisam entender que o conceito de microecossistema é uma mudança de paradigma para empresas que querem prosperar na economia pós-industrial”, destaca.

Existem inúmeras vantagens de um microecossistema para negócios, como a escalabilidade sem peso estrutural; a capacidade de inovação constante; a redução de riscos e custos fixos; o fortalecimento de marca por meio de parcerias estratégicas; a captação e retenção de talentos por propósito, não apenas por salário; e a velocidade e flexibilidade para pivotar frente a crises e oportunidades.

Próximos passos

Filipe Bento prepara o lançamento do livro Microecossistemas, com um compilado das práticas e *frameworks* necessários para adotar o modelo. “Não estamos falando apenas de mais uma moda de gestão. Estamos falando de um caminho inevitável para quem deseja crescer em um mercado conectado, inteligente e colaborativo. O futuro dos negócios será dos microecossistemas”.

Grupo W reúne executivos de grandes marcas e lança Wigoo IA no Warm Up

Grupo W Formado pelas agências Wigoo (The translation is the same in Portuguese.) e WicommNo último dia 16 de setembro, cerca de 200 participantes, entre clientes e parceiros, se reuniram no Warm Up – Black Friday 2025, realizado no rooftop The View, em São Paulo. O evento contou com a presença de representantes de mais de 90 grandes marcas e players como Google, Meta, TikTok, Mercado Livre e Shopee, entre outros.

Durante o evento, foi lançada a Wigoo IA, solução exclusiva que utiliza inteligência artificial, conectando dados de diferentes plataformas de mídia, e-commerce, analytics e ERP, permitindo interações em linguagem natural para gerar análises complexas e compreensão de informações necessárias na tomada de decisão dos executivos.

A Wigoo IA permite que uma equipe realize em uma hora uma análise detalhada que antes levaria 5 dias e exigiria a busca de dados em diferentes locais, com alto risco de perder algum detalhe. Afirma Dib Sekkar, co-CEO e fundador da Wigoo e co-fundador da Wicomm.

Entre os destaques das apresentações do evento, Fernando Ranieri O Google destacou que chegou a hora de posicionar a Black Friday não apenas como um impulsionador de vendas, mas também como uma oportunidade para construção de marca. Welisson Assunção (Meta) apontou que os consumidores já utilizam IA dentro da plataforma para decidir compras e destacou a importância da multicanalidade, utilizando o WhatsApp nas jornadas de conversão. Thaiane Cortez (G.A.MA The translation of "G.A.MA" is simply **G.A.MA**. There's nothing to translate. It's likely an acronym or abbreviation. (Itália) destacou a importância do conteúdo na aproximação com o usuário. Paula Gonçalves (TikTok) reforçou o papel da plataforma como entretenimento, em que a venda acontece como consequência da experiência. Fabiana Garcia (Insider) destacou o poder de investir na automação de ferramentas como o WhatsApp, destacando a riqueza de dados disponíveis. Taynara Costa (Mercado Livre) reforçou que a estratégia de vendas precisa ir além do preço e ser completa, diminuindo as fricções na hora da venda.

Durante o coquetel de encerramento, os participantes puderam interagir, trocando experiências com os principais executivos do mercado, líderes de companhias que impulsionam o Brasil.

Em sua primeira edição, o Warm Up já se mostrou um encontro interativo, com painéis que uniram segmentos diferentes, especialistas e trocas entre os participantes, transformando conhecimento em ações e resultados reais.", afirma o CEO da Wicomm, Felipe Coelho."

Por favor, forneça o texto em português que gostaria de traduzir para português. Terei o maior prazer em ajudar!Tantas marcas relevantes reunidas no Warm Up demonstram o poder desse movimento que acredita em transformar dados, tecnologia e experiência do consumidor em vantagem competitiva. Saímos de lá com a certeza de que o futuro e o presente pertencem às marcas que olharem para o Black Friday com uma estratégia de crescimento duradouro, e não apenas como um pico de vendas com simples práticas de desconto."Afirma Dib Sekkar, co-CEO e fundador da Wigoo e co-fundador da Wicomm."

ECA Digital: compreenda as consequências e como as big techs devem se adaptar.

A sanção presidencial do ECA Digital (Lei nº 15.211/2025) marca um avanço urgente na proteção de crianças e adolescentes em ambientes virtuais, respondendo a um cenário em que a exposição precoce às redes sociais e conteúdos inadequados tem gerado crescentes preocupações.

Ao mesmo tempo, a nova legislação impõe desafios significativos às big techs, que precisarão adaptar seus sistemas e políticas de moderação para atender às exigências sem comprometer a inovação ou restringir a liberdade de expressão. O grande ponto de atenção será encontrar o equilíbrio entre a efetiva proteção dos menores e a viabilidade operacional das plataformas digitais, de forma que a regulação não se torne um entrave ao desenvolvimento tecnológico.

Para Alexander Coelho, sócio do Godke Advogados e especialista em Direito Digital e Cibersegurança, existe um cenário de insegurança jurídica quanto ao período de vacância (até 6 meses), que permite uma adaptação para que as big techs possam se adaptar à realidade da legislação. “O encurtamento da vacatio, combinado com a exigência de relatórios semestrais e mecanismos técnicos sofisticados, pode gerar um efeito colateral perigoso: o descasamento entre norma e realidade tecnológica. Isso abre caminho para judicializações, alegações de inviabilidade técnica e uma relação tensa entre plataformas e reguladores”, explica.

Para as big techs, o ECA Digital não representa apenas mais uma norma brasileira, mas um sinal regulatório global. “Em um prazo curtíssimo, o Brasil passa a exigir medidas que tocam diretamente no modelo de negócios das plataformas: verificação de idade, consentimento parental, limitação de publicidade e combate ao uso compulsivo”, orienta Coelho.

No curto prazo, o caminho é claro: as empresas precisarão mapear de forma imediata os fluxos de dados de menores em seus serviços, ajustando configurações padrão para que a proteção seja a regra, e não a exceção. “Também será essencial implementar protocolos mais robustos de consentimento parental, preparar desde já a coleta de informações que subsidiarão os relatórios de transparência exigidos pela ANPD e garantir representantes legais no Brasil capazes de responder a autoridades administrativas e judiciais”, acrescenta o advogado.

Por outro lado, a Lei 15.211/2025 representa uma evolução natural do arcabouço regulatório brasileiro para o ambiente digital. Na visão de Tiago Camargo, sócio da área de Privacidade e Proteção de Dados do IW Melcheds Advogados, o novo diploma cria uma ponte harmoniosa entre o Marco Civil da Internet e a LGPD, incorporando expressamente os conceitos fundamentais do Marco Civil (art. 2º, §1º) e estabelecendo proteções específicas através de configurações “privacy by design”. “Estamos diante de uma norma que não fragmenta o sistema jurídico, mas sim o complementa, criando um ecossistema regulatório coeso”, avalia.

A designação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) como autoridade administrativa autônoma de proteção de crianças e adolescentes em ambientes digitais, conforme decreto 12.622/25, aproveita a expertise já consolidada da agência em proteção de dados. “A escolha da ANPD é acertada porque evita a fragmentação regulatória e aproveita o conhecimento técnico já existente sobre tratamento de dados pessoais”, destaca Camargo.

“O Brasil se posiciona na vanguarda mundial da proteção digital de menores, criando um sistema regulatório integrado que harmoniza Marco Civil, LGPD e as novas proteções específicas, estabelecendo um modelo que pode servir de referência para outros países na regulamentação da proteção infantojuvenil no ambiente digital”, conclui.

Apostas legalizadas batem novo recorde de acessos em agosto.

O mercado legal de apostas esportivas no Brasil teve em agosto o maior número de acessos já registrado da história.

Os sites que utilizam o domínio “.bet.br” somaram 2,21 bilhões de visitas, superando o recorde anterior, que era de 2,18 bilhões e havia sido registrado em maio deste ano.

> O levantamento é feito mensalmente pelo Aposta Legal, e os detalhes estão em https://apostalegal.com/noticias/mercado-legal-de-bets-quebra-recorde-de-acessos-em-agosto

O número de acessos registrado pelas casas de apostas legalizadas no país foi quase três vezes maior do que em agosto de 2024: o mesmo conjunto de bets monitoradas pelo Aposta Legal tinha 761 milhões de acessos há 1 ano, saltando aproximadamente 190%.

O avanço expressivo de acessos reflete não apenas a popularização das casas de apostas, mas também a possibilidade das marcas anunciarem livremente na internet, investindo em publicidade e redirecionamento de tráfego para suas homepages, após a regulamentação em janeiro de 2025.

O que explica o crescimento das bets?

O desempenho de agosto pode ter sido impulsionado pela retomada do calendário esportivo, com jogos decisivos no futebol brasileiro e internacional, além da crescente popularidade de modalidades de cassino online, como TigrinhoAviator e Spaceman.

Segundo dados oficiais do Ministério da Fazenda, as empresas de apostas de quota fixa faturaram R$ 17,4 bilhões no primeiro semestre, já descontados os prêmios pagos aos jogadores.

Com os resultados recordes de agosto, estima-se que, apenas em julho e agosto, o setor tenha movimentado o equivalente a 38% do faturamento de todo o primeiro semestre, sinalizando uma tendência de aceleração dos ganhos.

Black Friday: evento gerou R$ 6,3 bilhões em 2024. O que profissionais devem fazer para garantir sucesso em 2025?

A Black Friday se consolidou como a data mais importante para o varejo brasileiro, com vendas digitais que somaram R$ 6,3 bilhões em 2024, segundo dados da Neotrust. Para profissionais de tecnologia, marketing digital e varejistas, isso representa uma enorme oportunidade, mas também um desafio: garantir que as campanhas gerem resultados expressivos sem falhas técnicas ou perdas de performance.

Para alcançar o sucesso em 2025, é fundamental que as equipes de TI e marketing trabalhem em conjunto, antecipando demandas, testando sistemas e desenvolvendo estratégias precisas para engajar o público.

1. Preparação técnica: escalabilidade e estabilidade são prioridades.

Um dos maiores riscos durante a Black Friday é a queda do site ou a lentidão, o que pode comprometer milhares de reais em vendas. Segundo a consultoria IDC, mais de 70% dos consumidores brasileiros desistem da compra ao encontrar falhas no site.

Por isso, profissionais de tecnologia devem garantir que a infraestrutura suporte picos de acesso, utilizando soluções de computação em nuvem que permitem aumentar recursos de forma dinâmica. Além disso, o uso de ferramentas como Content Delivery Networks (CDNs) ajuda a distribuir o tráfego e reduzir o tempo de carregamento das páginas.

Neste contexto, a escolha adequada da Hospedagem de sites É crucial, pois impacta diretamente na velocidade e estabilidade da plataforma digital. Investir em serviços que ofereçam alta disponibilidade, suporte 24/7 e escalabilidade pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso nas vendas.

A segurança também não pode ser negligenciada, pois as tentativas de ataques cibernéticos costumam aumentar nessa data. A implementação de protocolos como HTTPS, com certificado SSL, monitoramento contínuo e autenticação multifator são essenciais para proteger os dados dos clientes e a reputação da marca.

2. Estratégias de marketing digital integradas e personalizadas

Do lado do marketing, o foco deve estar em segmentação inteligente e na criação de ofertas que realmente agreguem valor ao consumidor. De acordo com pesquisa da NielsenIQ, 68% dos brasileiros priorizam promoções personalizadas e alinhadas aos seus interesses.

Campanhas multicanal, envolvendo e-mail marketing, redes sociais, influenciadores digitais e anúncios pagos, são fundamentais para alcançar diferentes públicos. Além disso, estratégias de remarketing ajudam a reconquistar clientes que visitaram o site, mas não concluíram a compra.

Outro ponto importante é a transparência e clareza na comunicação das promoções, o que evita frustrações e aumenta a confiança do consumidor. O uso de ferramentas de análise de dados em tempo real permite ajustar ofertas e preços durante a campanha, potencializando os resultados.

A Black Friday é uma grande oportunidade para ampliar a receita, fortalecer a marca e conquistar clientes fiéis. Mas, para isso, tecnologia e marketing digital precisam estar alinhados e preparados para agir com rapidez e precisão. A combinação de infraestrutura robusta, segurança reforçada e estratégias personalizadas é o caminho para transformar o potencial da data em resultados concretos em 2025.

Eu Entrego alcança marca de 9 milhões de entregas realizadas em 2025

A Eu Entrego, plataforma digital fundada em 2016 que conecta varejistas à maior rede de entregadores autônomos do país, anuncia um marco significativo em sua operação: a realização de aproximadamente nove milhões de entregas entre janeiro e agosto de 2025. O volume expressivo consolida a posição da empresa como referência em entregas rápidas, escaláveis e com alto nível de confiabilidade no mercado brasileiro.

Desde a sua fundação, a Eu Entrego tem se dedicado a otimizar a logística de última milha, promovendo eficiência e previsibilidade para seus clientes. A plataforma tem expandido sua atuação, atendendo a uma base de 260 empresas ativas, incluindo grandes varejistas, marketplaces e players de nicho. Nos meses avaliados em 2025, a empresa registrou um crescimento acumulado de 26% em comparação ao mesmo período de 2024, mantendo a trajetória positiva de expansão.

Os principais setores atendidos pela Eu Entrego, entre janeiro e agosto de 2025, foram Moda (30%), Farmácias & Saúde (25%), Pet (15%), Eletrônicos & Tecnologia (15%) e Supermercados & Conveniência (15%). A diversificação da carteira de clientes e a capacidade de adaptação às demandas de diferentes segmentos demonstram a robustez e a flexibilidade da solução oferecida pela empresa.

Com a proximidade de datas sazonais importantes como a Black Friday e o Natal, a Eu Entrego projeta crescimento de mais de 30% no volume de entregas em novembro e dezembro. Para absorver a demanda extra, a empresa está reforçando sua capacidade operacional, garantindo que a qualidade e a agilidade das entregas sejam mantidas.  O objetivo é oferecer cada vez mais eficiência e previsibilidade nas operações logísticas de seus clientes, contribuindo para o sucesso do varejo digital no Brasil.

Lançamento mundial, GoDaddy Airo Site Designer cria sites em WordPress com apoio de IA

A GoDaddy acaba de anunciar o lançamento mundial do GoDaddy Airo® Site Designer, uma nova ferramenta de criação de sites em WordPress que utiliza inteligência artificial para apoiar pequenos empreendedores na construção de sua presença digital.

O recurso chega como resposta a um dos principais desafios identificados pelo GoDaddy Small Business Research Lab: colocar um negócio online com agilidade. A pesquisa mostra que, embora 64% dos empreendedores que já experimentaram IA relatem resultados positivos, 39% ainda não se sentem confiantes em utilizá-la e 35% permanecem pouco familiarizados com a tecnologia. Esse cenário reforça a importância de ferramentas acessíveis, que simplifiquem processos como o de criação de sites.

Com o Airo Site Designer, o usuário pode descrever a ideia do negócio em um comando de texto simples (ex: “Quero abrir um serviço de tosa de cães em domicílio em São Paulo”). A partir disso, a ferramenta gera uma proposta de site em WordPress pronta para ser ajustada e publicada, incluindo textos, imagens, layout e outros elementos necessários. WordPress é reconhecida como a mais robusta, mas nem sempre amigável, plataforma para sites profissionais,

Do conceito à presença digital em menos tempo

O Airo Site Designer pode encurtar o tempo entre a ideia inicial e a publicação de um site WordPress. Ao reduzir a necessidade de selecionar templates, buscar imagens em bancos ou criar textos de exemplo, a ferramenta permite que empreendedores dediquem mais atenção ao desenvolvimento do próprio negócio.

Disponível como parte da oferta de Hospedagem Gerenciada para WordPress da GoDaddy, o Airo Site Designer está integrado a outros recursos do portfólio da empresa, que inclui soluções em domínios, marketing, comércio eletrônico e muito mais.

Apoio também para agências e freelancers

Além de pequenos empresários, a novidade também pode beneficiar agências digitais e profissionais autônomos que atendem múltiplos clientes. O Airo Site Designer ajuda a transformar rapidamente um briefing em rascunhos iniciais, diminuindo tarefas repetitivas e liberando tempo para atividades de maior valor estratégico, como experiência do usuário e planejamento de crescimento.

“Ter um site continua sendo essencial para muitas pequenas empresas, e a inteligência artificial pode ajudar a reduzir barreiras nesse processo, tornando a criação mais acessível e prática”, afirma Luiz D’Elboux, Country Manager da GoDaddy no Brasil.

“Seja para abrir o primeiro negócio ou administrar vários ao mesmo tempo, o Airo Site Designer foi pensado para apoiar empreendedores a colocarem seu site WordPress no ar de forma ágil, sem necessidade de habilidades técnicas em design. É uma ferramenta com IA, simples de usar e preparada para crescer junto com cada cliente”, complementa D’Elboux.

João Kepler cria Hub de Network e atrai milionários na Faria Lima

O Brasil vive uma onda de expansão do empreendedorismo: 96% das novas empresas abertas mensalmente são pequenos negócios e mais da metade dos empregos formais do país vem desse segmento. Além disso, mais de 47 milhões de brasileiros manifestam intenção de empreender nos próximos 3 anos. Esses números mostram a força da chamada Nova Economia e reforçam a necessidade de criar pontes entre setores que, muitas vezes, operam de forma isolada. É justamente para suprir essa lacuna que a Hub Society em parceria com a Equity Group, holding liderada por João Kepler, e a SME The New Economy, liderada por Theo Braga, realiza hoje, em São Paulo, um encontro com a presença de mais de 30 ecossistemas de negócios, inovação, educação e indústria do Brasil.

“Queremos que este encontro vá muito além de uma troca de cartões. A ideia é criar pontes entre setores que raramente dialogam, como academia, mídia, tecnologia, finanças, para que saiam com projetos concretos”, afirma Eduardo Nunes, idealizador da Hub Society. O investidor destaca que o formato foi cuidadosamente desenhado para garantir representatividade: diretores de bancos, presidentes de hubs de inovação, gestores de startups e executivos de associações estarão no mesmo ambiente. “Conectar quem tem visão de futuro é o caminho mais curto para que negócios aconteçam”, afirma João Kepler, CEO da Equity Group. A proposta é transformar esse encontro em um catalisador de parcerias e iniciativas conjuntas que possam impactar o mercado de forma imediata e duradoura.

A lista de confirmados inclui nomes de peso como Stanford; InovaBra, Cubo Itaú; MIT Tech, XP Educação, Editora Gente, entre outros.  A lógica é simples: cada convidado é um ponto estratégico dentro de seu ecossistema, o que torna possível acessar, em no máximo 2 telefonemas, qualquer contato relevante no Brasil. A lógica funciona como uma rede de atalhos estratégicos. Cada convidado do jantar representa oficialmente um ecossistema, seja um banco, uma associação comercial, uma aceleradora ou um hub de inovação, e tem acesso direto às principais lideranças desse grupo. Isso significa que, se uma startup precisar de apoio para internacionalização, por exemplo, basta acionar o representante presente, que em até 2 telefonemas conecta a demanda a quem pode resolvê-la. O conceito transforma o encontro em uma rede nacional de ecossistemas, onde qualquer contato relevante está a poucos passos de distância, eliminando barreiras tradicionais de acesso e acelerando negócios. O objetivo não é formar um clube de empresários, mas sim uma rede de ecossistemas que se conectam para gerar valor entre si.

Além das conexões empresariais, o jantar terá também um desdobramento social relevante. Os resultados e projetos que surgirem da articulação serão revertidos em um programa de capacitação para 500 jovens universitários em tecnologia e inteligência artificial, iniciativa viabilizada pela Hub Society, patrocinadora do evento, em parceria com a Atria. Dessa forma, o encontro não apenas reúne alguns dos principais hubs de negócios e inovação do país, mas também devolve valor à sociedade, reforçando o papel do ecossistema empresarial como agente de transformação econômica e social.

Mastercard apresenta novas ferramentas e parcerias para impulsionar um comércio inteligente e seguro com o uso de agência.

A Mastercard está impulsionando os pagamentos com inteligência artificial por meio de novas ferramentas para desenvolvedores, serviços de consultoria ampliados e uma colaboração ainda mais profunda em todo o ecossistema global de tecnologia e finanças. Esses esforços estão criando a base para experiências de compra mais inteligentes e seguras, com o uso de inteligência artificial e agentic, ao mesmo tempo em que a empresa contribui para definir os padrões de como a IA pode realizar pagamentos de forma segura e confiável.

Construindo o futuro das compras com inteligência artificial

A Mastercard está trabalhando em parceria com líderes em IA e comércio, incluindo Stripe, Google e Antom (da Ant International), para tornar as transações seguras com agentic acessíveis e escaláveis para comerciantes e plataformas em todo o mundo. Até o fim de ano, todos os portadores de cartão Mastercard nos Estados Unidos terão acesso ao programa Mastercard Agent Pay, com expansão global prevista logo em seguida. Antes disso, clientes do Citi e do U.S. Bank com cartões Mastercard serão os primeiros a poder experimentar compras com inteligência artificial, à medida que soluções como o PayOS e outros parceiros do setor começarem a operar.

Novas ferramentas para acelerar a implementação

Além disso, para ajudar desenvolvedores e empresas a começarem rapidamente, a Mastercard está lançando:

– Agent Toolkit: Disponível no Mastercard Developers, o toolkit permite que assistentes de IA e ferramentas com agentic acessem e interpretem de forma integrada a documentação de APIs da Mastercard, utilizando conteúdo estruturado e automático por meio do Model Context Protocol (MCP) server. Isso facilita a integração com plataformas como ClaudeCursor e GitHub Copilot, tornando as APIs da Mastercard mais acessíveis e fáceis de usar em fluxos de trabalho com agentic. A disponibilidade do MCP complementa o protocolo Agent2Agent.

– Agent Sign-Up: Uma maneira simples para quem utiliza o Agent Toolkit identificar seus agentes e acessar produtos e serviços da Mastercard habilitados para IA.

– Insight Tokens: Uma forma segura e controlada para que agentes acessem e utilizem informações autorizadas da Mastercard. À medida que o comércio com agentic evolui, os Insight Tokens permitirão que os consumidores recebam, com seu consentimento, experiências e informações mais personalizadas e úteis. Os Insight Tokens são baseados em tecnologia da Mastercard já compatível com parceiros B2B, como a SAP Concur.

– Agentic Consulting Services: Suporte especializado para ajudar emissores, adquirentes, comerciantes e facilitadores de IA a projetar experiências de compra inteligentes e a implementar essas soluções de forma mais rápida.

Definindo os padrões para o futuro dos pagamentos

A Mastercard está aproveitando sua expertise na definição de padrões globais e interoperáveis de pagamentos digitais, incluindo pagamentos por aproximação e tokenização, para ajudar a estabelecer como os pagamentos devem funcionar em ambientes com agentic. Em parceria com a FIDO Alliance e seu Payments Working Group, a Mastercard e outros líderes do setor estão desenvolvendo um padrão de verifiable credentials para pagamentos, que confirma detalhes da transação, como valor, comerciante e produto. Isso garante que todos os envolvidos na transação tenham a certeza de que ela foi aprovada pelo comprador, abrindo caminho para uma base mais segura, fluida e confiável para os pagamentos com agentic.

Construindo a base para experiências com agentic

“Os pagamentos com inteligência artificial não são apenas uma tendência, eles representam uma transformação”, disse Craig Vosburg, diretor de serviços da Mastercard. “Os pagamentos precisam ser parte integrante da experiência com agentic. Estamos construindo a infraestrutura para uma nova geração de transações inteligentes, em que consumidores e desenvolvedores possam capacitar agentes de IA a agir em seu nome com confiança, transparência e precisão.”

“Estamos trabalhando com parceiros de todo o ecossistema para criar os padrões e ferramentas que vão definir o comércio com agentic”, disse Jorn Lambert, diretor de produtos da Mastercard. “Estamos comprometidos em viabilizar um ambiente confiável para que os pagamentos com inteligência artificial possam se expandir globalmente.”

A infraestrutura e os padrões da Mastercard foram projetados para suportar transações confiáveis com agentic no mundo real hoje e estão prontos para escalar à medida que mais pessoas e empresas os adotem.

7 dicas para ter um bom relacionamento com o cliente e não só vender

Construir uma relação sólida com o cliente é fundamental para garantir não apenas uma venda, mas fidelidade, confiança e boas recomendações. Mais do que oferecer um produto ou serviço, o que permanece é a experiência que ele leva consigo. Veja sete práticas destacadas pelo consultor de negócios Bruno Carvalho dos Santos, CEO da agência AMZMP, que atua com marketing e relacionamento.

1. Preste atenção
“O cliente precisa sentir que sua opinião importa. Ouvir verdadeiramente evita soluções padronizadas e abre espaço para um atendimento personalizado”, explica Bruno.

2. Seja transparente
Segundo o especialista, prometer mais do que se pode cumprir gera frustração. “Clareza sobre prazos, preços e resultados fortalece a credibilidade.”

3. Crie um vínculo de confiança
O relacionamento deve ir além da simples transação comercial. Demonstrar interesse genuíno nas necessidades do cliente cria laços que perduram muito além da compra.

4. Esteja disponível
Responder com agilidade e estar acessível transmite segurança. “Disponibilidade é um dos maiores fatores de satisfação do cliente”, reforça Bruno.

5. Ofereça soluções, não apenas produtos
Mais do que vender, é preciso demonstrar como sua solução impacta positivamente a vida ou os negócios do cliente. Isso agrega valor real.

6. Acompanhamento pós-venda
“O pós-venda é decisivo. Perguntar se o cliente ficou satisfeito, oferecer suporte e manter contato demonstram cuidado contínuo”, afirma o consultor.

7. Surpreenda com pequenos gestos
Atitudes simples, como agradecer a preferência ou enviar uma mensagem em datas especiais, reforçam o vínculo e humanizam o relacionamento.

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