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Alelo e Lucy lançam plataforma de marketing digital para PMEs

A Alelo, empresa especialista em benefícios, gestão de despesas corporativas e incentivos, líder do mercado, se une a Lucy, plataforma de automação de marketing com inteligência artificial, para anunciar uma parceria estratégica. Trata-se da oferta de uma plataforma de marketing digital especialmente desenvolvida para PMEs de todos os setores no país. A colaboração busca democratizar o acesso ao marketing digital, ao oferecer uma ferramenta que facilita e automatiza a criação de campanhas e materiais de marketing. Com isso, pequenos negócios poderão atrair mais clientes e gerar mais vendas, mesmo sem conhecimentos profundos de publicidade.

Por meio da iniciativa, o empreendedor ou administrador poderá elaborar, de forma simplificada, estratégias de marketing de alta performance e criar materiais digitais de comunicação para apoiar essa divulgação, tais como posts, anúncios, sites, cardápios, entre outros conteúdos. A expectativa é impulsionar os negócios dos clientes de Alelo, que atualmente tem mais de 150 mil empresas-clientes e 1 milhão de estabelecimentos comerciais.

“A plataforma permitirá a gestão e autonomia em marketing de negócios de todos os tamanhos, principalmente os pequenos e médios, que agora podem fortalecer sua presença digital e atrair clientes com estratégias eficazes. E como qualquer serviço oferecido pela Alelo, é de fácil acesso, sem burocracia e bem prático, buscando simplificar a vida do empreendedor”, destaca Marcio Alencar, CEO Interino e diretor de Negócios, Marketing e Estratégia Digital da Alelo.

Não há exigências técnicas ou barreiras complexas para o uso – basta o usuário ter interesse em utilizar as soluções da ferramenta oferecida para expandir seu negócio. Estabelecimentos comerciais que possuem relacionamento com a Alelo têm direito a planos especiais, facilitando ainda mais o acesso aos recursos.

“Com Lucy, as empresas podem facilmente criar sites, postagens em mídias sociais, anúncios online e campanhas de marketing por e-mail. A plataforma oferece recursos como suporte de IA para gerar conteúdo, modelos prontos e campanhas automatizadas, que permitem que qualquer pessoa crie materiais de marketing profissionais. As empresas que usam Lucy relatam um aumento médio de 20% no tráfego online e 15% nas vendas”, destaca Alberto Weisser, CEO da Lucy.

A expectativa é impulsionar o mercado, garantindo que mais empresas possam aderir a essas soluções para escalar seus negócios.

Metade dos executivos está fora do Linkedin: quais os riscos?

Estar desconectado, diante de um mercado crescentemente digital, parece algo improvável, mas é a realidade de metade dos executivos. Dados recentes divulgados em uma pesquisa da FGV identificou que 45% dos CEOs estão fora do LinkedIn, rede social com a maior presença de executivos C-suite com perfis profissionais – algo extremamente prejudicial para a conquista de futuras oportunidades e uma progressão positiva de suas carreiras.

Ainda segundo o estudo, somente 5% dos CEOs analisados são altamente ativos no LinkedIn, com mais de 75 posts anuais. Os outros, acabam aparecendo esporadicamente na rede social, algo que, certamente, pode comprometer seu destaque e atração perante posições melhores. Afinal, essa plataforma é, hoje, considerada uma das maiores vitrines globais do mercado, funcionando como um banco de dados mundial, vivo e atualizado constantemente, otimizando e agilizando o recrutamento de profissionais.

Em termos de empregabilidade, a rede social funciona como um currículo ativo, onde não é preciso, necessariamente, realizar postagens frequentes sobre pautas de seu ramo, mas onde é necessário ressaltar suas experiências, maiores conquistas e objetivos profissionais. Quem não é visto lá, consequentemente, dificilmente entrará no radar de recrutadores que utilizam a plataforma para buscar candidatos aderentes ao perfil desejado para uma determinada vaga em questão.

O próprio LinkedIn compartilhou que 65% dos usuários brasileiros utilizam a rede para se candidatar a empregos, além de ser considerada, para ¼ da população nacional, a principal ferramenta do mercado para essa função. Nesse sentido, é estratégico, por parte dos executivos, que mantenham seus currículos atualizados na rede, para que entrem no radar dos recrutadores e consigam se destacar para oportunidades que lhes tragam maiores conquistas para sua ascensão de carreira.

Um bom currículo nessa rede precisa estar sempre atualizado, destacando não apenas quais cargos já ocupou e as datas corretas de quanto tempo permaneceu em cada um, mas quais foram seus maiores e melhores entregáveis, ressaltando suas projeções de carreira e qual caminho está construindo para isso. Essas informações devem ser condizentes com as aspirações profissionais, evitando frustrações ao se candidataram para vagas que não possui as experiências ou habilidades necessárias para preenchê-la.

Garanta que seu perfil esteja completo e coerente com sua trajetória e objetivos desejados, para que, quando os recrutadores pesquisarem por talentos aderentes ao esperado, consigam encontrar sua página através de palavras-chave relacionadas ao que está inserido no seu currículo. Afinal, a experiência comprovada será crucial na análise das competências procuradas e na avaliação da compatibilidade entre a empresa e o candidato em questão.

Mas, ao invés de apenas aguardar esses contatos, um bom profissional é proativo na busca por seus desejos de carreira. Ele deve ir atrás das posições que considerar relevantes a seus objetivos e se candidatar, e não esperar que corram até ele. Esse é um comportamento que, certamente, trará um diferencial atrativo para seu destaque e chances de conquistar a vaga ofertada.

Se, mesmo diante desses cuidados, não observar nenhum retorno ou chamado positivo, o ideal é recorrer à orientação de uma consultoria especializada que identifique o problema e consiga ajudá-lo a se destacar perante futuras oportunidades. Chances não faltarão nesta rede que cresce cada vez mais no mercado, a qual não pode ser descuidada por aqueles que almejam um destaque ainda maior em suas carreiras.

E-commerce brasileiro perde até R$ 150 bi por ano com pagamentos negados, e varejo adota biometria facial como solução

O e-commerce brasileiro perde, todos os anos, entre R$ 120 e R$ 150 bilhões em pagamentos negados nas operações com cartões de crédito não presente. Isso não ocorre por falta de demanda, ou por problemas de oferta, mas por uma falha estrutural na validação da identidade dos clientes no ambiente online. Dados da Abecs, Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços, mostram que, em 2024, o mercado de pagamentos online movimentou R$ 1 trilhão, e dados da Unico mostram que, desse total, entre 10% e 15% das compras são negadas, muitas vezes sem qualquer relação com fraude.

Sistemas antifraude tradicionais, baseados em modelos de análise de riscos e alguns padrões de comportamento, frequentemente não conseguem diferenciar alguns clientes legítimos de tentativas de fraude. O impacto é direto na receita dos varejistas e, principalmente, na experiência dos consumidores, que frequentemente têm seus pagamentos negados sem justificativa, mesmo apresentando dados corretos e cartão ativo.

Nesse contexto, a Unico, rede de validação de identidade, apresenta no VTEX Day 2025 a Unico IDPay, tecnologia que tem transformado a biometria facial em motor de crescimento de receita e de segurança para o comércio eletrônico. A solução combina a autenticação de identidade por meio de uma rede robusta de dados, inteligência artificial e informações comportamentais para validar compras online de alto risco com cartão de crédito. Presente em quatro dos cinco maiores bancos do Brasil e em mais de 50 marcas e varejistas, a Unico IDPay permite que instituições financeiras aprovem pagamentos no e-commerce que seriam negados pelos métodos tradicionais.

O impacto dessa transformação é visível. Desde seu lançamento, em maio de 2023, a Unico IDPay já aprovou com segurança mais de R$ 11 bilhões em vendas que seriam perdidas se fossem usados apenas os métodos tradicionais de antifraude e de análises de risco. Atualmente, a solução já aprova mais de R$ 1,3 bilhão em transações por mês. Esses resultados ficam ainda mais expressivos nos principais picos do varejo. No Dia das Mães de 2025, por exemplo, as transações aprovadas pela plataforma cresceram 582% em relação ao mesmo período de 2024, saltando de R$ 42 milhões para R$ 291 milhões, em mais de 228 mil pagamentos validados.

Esse impacto gera benefícios diretos nos resultados de grandes varejistas. Durante a Black Friday e a Cyber Monday de 2024, dois dos maiores grupos de varejo do Brasil registraram um crescimento médio de 75% no volume de transações validadas, com aumento no GMV de até 359%. Em meses corridos, o cenário também se confirma: “recuperamos mais de R$ 340 milhões de janeiro a abril de 2025 em compras que poderiam não ter acontecido se não tivéssemos investido em melhorar a experiência do consumidor e reduzir perdas econômicas”, afirma Vital Leite, diretor executivo de Soluções Financeiras da Casas Bahia.

Um dos motivos que elevam a taxa de aprovação segura da Unico IDPay, e consequentemente aumentam a margem dos negócios, é a integração da biometria facial diretamente no fluxo de compra, sem redirecionamentos ou etapas adicionais, o que reduz o abandono de carrinho, e também melhora significativamente a experiência do consumidor no momento do pagamento. Diferente dos modelos tradicionais, baseados em suposições e probabilidades, a validação de identidade, junto à conexão em tempo real com os bancos e emissores de cartões, garante que quem está comprando é, de fato, o titular do cartão, eliminando as incertezas e fricções que tanto prejudicam o e-commerce.

“A validação de identidade não é mais uma barreira contra fraudes. Ela se tornou o motor que garante confiança, segurança e crescimento no comércio eletrônico brasileiro. Quando transformamos a identidade em um ativo de negócios, o resultado aparece na ponta: mais vendas, menos fricção e mais confiança para consumidores e empresas”, explica Paulo Naliato, Chief Growth Officer da Unico.

Novo padrão de validação

A eficiência da Unico IDPay se apoia no efeito de rede da própria tecnologia da Unico, presente em mais de 23 setores da economia brasileira. Quando um cliente faz uma compra, ele já foi previamente validado em outros ambientes digitais, o que permite que a biometria atue de forma determinística e com precisão na confirmação de identidade. “Quando validamos com a IDPay, garantimos que aquela pessoa é quem diz ser”, comenta o executivo.

“Dessa forma, a falta de recorrência no comércio eletrônico deixa de ser um obstáculo. Às vezes, um pagamento é negado porque foge ao comportamento habitual daquela pessoa — seja por um valor mais alto, um item, horário ou loja diferente. Se esse cliente cai em um modelo probabilístico, que tenta adivinhar o risco, tem muito mais chance de ser barrado. O modelo determinístico da Unico, elimina a dúvida, traz mais segurança e melhora os resultados para todos os envolvidos”, finaliza Naliato.

ServiçoData: 2 e 3 de junho de 2025
Local: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km — Vila Água Funda
Estande D7
Ativação no estande: Experiência interativa que percorre a jornada do consumidor em diferentes cenários de compra com cartão não presencial — como cartão de crédito, link de pagamento e compra com cartão de terceiro —, destacando os benefícios da Unico IDPay em cada etapa. O espaço contará com demonstrações em tempo real e apresentação de cases de clientes como PagBank, Cielo, PagPlan, Trocafone e Casas Bahia.

Fim do déjà vu no varejo: tecnologia, criatividade e propósito marcam uma atuação mais ativa e protagonista

Já teve aquele déjà vu no contexto do varejo? Aquela sensação de “já vi isso antes…”? Pois é, a repetição de fórmulas ou estratégias para atrair o consumidor tem ficado cada vez mais comum, o que pode acabar tendo efeito rebote: afastar o consumidor. O varejo brasileiro está em constante transformação, impulsionado por mudanças tecnológicas e comportamentais que exigem novas abordagens. Marcado por um crescimento contínuo, o setor registrou uma alta de 4,7% em 2024, sendo um dos maiores índices registrados desde 2012. Mas, para seguir se desenvolvendo, precisamos olhar para além do óbvio. Não se trata apenas de adotar novas tecnologias, mas de integrá-las de forma inteligente e estratégica, criando valor real para o consumidor e para o negócio.

Por exemplo, um dos maiores desafios é a hiperpersonalização. Tem sido assunto de vários fóruns e debates do setor varejista. Mas aqui preciso assumir uma postura provocadora e trazer a questão: não estamos exagerando um pouco? Na minha opinião, é hora de pisar um pouco no freio e ir com calma. Com tantas informações específicas do consumidor, as marcas podem assumir um papel praticamente de stalkers dos clientes, de uma maneira meio “creepy” de quem sabe todos os passos, todos os gostos e ouve todas as conversas para oferecer o produto minutos depois em um anúncio online, deixando de lado a privacidade do consumidor.

Queremos sim oferecer uma experiência única, mas sem parecermos invasivos. Na minha visão, a chave é equilibrar a coleta e análise de dados com transparência e o respeito à privacidade das pessoas. Assistentes virtuais baseadas em inteligência artificial, como Personal Shoppers, podem ser um caminho para a resposta, já que oferecem recomendações personalizadas de acordo com o que o próprio consumidor quer saber, respondendo dúvidas e guiando-o em uma jornada de compra única, aprendendo com as interações e respeitando seus limites – sem parecer invasivo.

Ao mesmo tempo que digo para tomar cuidado com o uso agressivo dos dados das pessoas, digo também: quem não está usando dados para a gestão do varejo, lamento informar, está atrasado. Analisar histórico de vendas ou prever comportamentos é o mínimo, que já deveria ser o básico no dia a dia do varejo. Agora, retail data é o nome do jogo! Imagine programar ações com precisão cirúrgica, baseadas em dados concretos, sabendo quando e como impactar o público-alvo. Isso não é apenas marketing, é ciência! Essa inteligência de dados oferece às indústrias a chance de avaliar a eficácia de suas campanhas e direcionar seus investimentos em marketing no varejo com mais precisão, enquanto os varejistas conseguem ampliar suas vendas e explorar novas fontes de receita.

Olhando adiante, para mim, criatividade será essencial, especialmente no uso da Inteligência Artificial. A sensação de “vuja de” (antítese de déjà vu), será o novo norte! Em um cenário saturado de informações e experiências similares, o encantamento e a novidade se tornam um diferencial competitivo. A “Era da Imaginação”, como aponta a consultoria global de varejo e consumo WGSN, exigirá que as marcas explorem o potencial criativo das IAs para gerar experiências únicas e memoráveis. A criação de artes e conteúdos com auxílio da inteligência artificial se tornará cada vez mais comum, mas é fundamental que essa inovação seja acompanhada de uma reflexão ética sobre seus impactos e implicações.

Outro ponto de atenção para o setor que não pode ser ignorado é a economia prateada – a turma dos sessentões! Falamos tanto nos últimos tempos de GenZ, mas, segundo o IBGE, a população com 60 anos ou mais representará mais de um terço dos brasileiros em 2070. Pode parecer longe, mas hoje essa parcela da população já movimenta R$2 trilhões no Brasil. Ou seja, é uma oportunidade imensa para o varejo adaptar ou mesmo criar produtos, serviços e experiências para atender às necessidades e desejos desse público – que tem poder de compra -, criando oportunidades de negócio e inclusão.

E, por fim, a loja física se reinventa para se tornar um “parque de diversões”, a própria essência do retailtainment, estratégia que combina entretenimento com varejo. Longe de ser obsoleto, o espaço físico se torna um palco para experiências imersivas, multissensoriais e geradoras de entretenimento. A integração entre o mundo físico e o digital, criando uma experiência omnicanal completa, será fundamental para construir preferência de marca e fomentar o engajamento comunitário, estreitando o relacionamento com o cliente. A loja física do futuro será um espaço de interação, descoberta e encantamento, complementando e enriquecendo a jornada do consumidor no ambiente online

Resumindo: o futuro do varejo é inovar, mas sempre com foco no cliente. A combinação de tecnologia, criatividade e propósito são essenciais e os diferenciais das marcas que desejam se destacar. Não é apenas sobre vender, mas sobre criar histórias, fomentar relacionamentos e gerar impacto positivo. Essa é a transformação e o desafio que temos no radar, para que o varejo brasileiro ganhe ainda mais protagonismo.

Intelipost evolui seu posicionamento e inova como plataforma de inteligência logística

Com mais de uma década de atuação no setor e atendendo a um portfólio de mais de 750 clientes, a Intelipost anuncia seu novo posicionamento no mercado. Reconhecida como líder em soluções de TMS, a empresa agora se apresenta como uma plataforma de inteligência logística, lançando no Brasil o conceito de LIP – Logistics Intelligence Platform.

A mudança é reflexo da transformação estratégica conduzida nos últimos anos, com foco crescente em dados e na expansão do portfólio de soluções, que ultrapassam o escopo tradicional de um sistema de gestão de transportes.

Entre os lançamentos mais recentes estão:

  • Torre de Controle 360 – que oferece visibilidade total e detalhada da jornada de entrega de cada pedido, com destaque para previsão de atraso e insights sobre a influência do frete na conversão de vendas.
  • Optimize – solução que permite aos clientes transformarem seus dados logísticos em decisões estratégicas, considerando a Intelipost a maior fonte de informações logística agnóstica do país, para recomendação de transportadoras e simulações inteligentes à cada entrega.
  • Max – vertical de serviços que utiliza de know-how e metodologia própria para operar a entrega de cada pedido faturado, com máxima eficiência, e escala.

Essas soluções, que combinam software, dados e agora também serviços, formam um ecossistema completo e pioneiro no país – consolidando a Intelipost como a primeira LIP do Brasil.

“Com uma taxa de churn abaixo da média do mercado e atingindo recordes de vendas, iniciamos 2025 com o maior crescimento acumulado dos últimos cinco anos – resultado de uma trajetória totalmente orgânica. Os lançamentos do Optimize e do Max, que já conquistaram seus primeiros contratos entre abril e maio, oferecem alto valor agregado aos nossos clientes. Estamos confiantes de que podemos crescer mais de 40% neste ano, consolidando a Intelipost como a principal plataforma de inteligência logística da América Latina”, afirma Leandro Gravena, CFO & COO da Intelipost.

Curiosamente, a sigla LIP, criada para representar o novo conceito, está presente no próprio nome da empresa – “Intelipost” – reforçando o DNA da marca na inteligência logística.

“Com o lançamento do Max e do Optimize, estamos inaugurando uma nova era para a Intelipost e para o mercado de logística. Esses produtos representam um salto de inovação não apenas para o Brasil, mas também com potencial global. Mais do que soluções tecnológicas, são ferramentas estratégicas que elevam o nível de eficiência e inteligência na gestão logística, alinhadas aos desafios de um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo”, ressalta Ross Saario, CEO da Intelipost.

O novo posicionamento será apresentado oficialmente nos dias 2 e 3 de junho, em São Paulo, durante o VTEX Day, um dos principais eventos do mercado de digital commerce da América Latina.

Podcast ‘Papo IntelliGente’ discute o mercado de trabalho na prática

Enquanto o mundo assiste à saída de grandes empresas dos compromissos ESG, movimentos que representam mais de 700 organizações assinam um manifesto pela manutenção da agenda de diversidade e inclusão no Brasil. Este complexo universo de entendimentos, transformações, tendências e preocupações com um futuro próximo é debatido com clareza e diversidade de opiniões no podcast Papo IntelliGente. Apresentado pelas executivas Fernanda Toledo e Aline Oliveira, os episódios da primeira temporada dialogam com profissionais e especialistas sobre temas que vão dos novos modelos de trabalho, passando por saúde mental, até as correlações das mudanças climáticas e o posicionamento das corporações.

Disponível nas plataformas YouTube e Spotify, o podcast Papo IntelliGente é idealizado por Fernanda Toledo e Aline Oliveira, respectivamente CEO e diretora da IntelliGente Consult, empresa de consultoria e mentoria especializada em estratégias, programas e projetos empresariais.

“Quando decidimos fazer do Papo IntelliGente um podcast diferenciado, sentíamos que faltava diálogo na forma prática de olhar as adaptações necessárias no mercado, tanto por parte do empresário quanto dos colaboradores em seus anseios”, lembra Fernanda Toledo.

No podcast, explica Aline Oliveira, a proposta também dá aos ouvintes a oportunidade de conhecer o que vem sendo praticado pelas empresas e o que traz resultados para além das tendências. “Temos muito interesse em compartilhar a forma como as organizações se enxergam no futuro, considerando vertentes de inovação e saúde das empresas para a longevidade dos negócios”, destaca a executiva.

Nas conversas com personalidades, lideranças e profissionais das mais diversas áreas, Fernanda Toledo e Aline Oliveira também compartilham suas experiências na IntelliGente em consultorias para tornar negócios mais sustentáveis e com melhores resultados.

Episódios da primeira temporada

Na primeira temporada, o Papo IntelliGente traz Raphael Henrique, gerente regional Latam no Top Employers Institute. Autoridade global na excelência das práticas de Recursos Humanos, o Top Employers certificou este ano mais de 2.400 organizações em 125 países, incluindo 73 empresas brasileiras. No podcast, intergeracionalidade, atuação da Geração Z no mercado de trabalho, saúde mental, novos modelos de trabalho, assim como impactos das tendências globais nas empresas brasileiras são temas condutores da conversa.

Aline Oliveira e Fernanda Toledo discutem também como os ecossistemas de trabalho fazem sentido para as empresas que buscam acelerar ou melhorar processos de forma mais rápida. A conversa ainda dá espaço para a economia circular. Para o podcast, convidam Paulo Silveira, CEO na FoodTech Hub Latam, que agrega empresas, universidades e institutos de pesquisa, órgãos governamentais e não governamentais, foodtech startups e venture capital. Com a proposta de fomentar a inovação nos sistemas alimentares por meio de investimentos em foodtechs e inovação aberta, o ecossistema criado em 2018 se consolida como referência no desenvolvimento e inovação em alimentos no mundo.

Outro episódio da primeira temporada de Papo IntelliGente traz Margareth Goldenberg, CEO na Goldenberg Diversidade e gestora executiva do Movimento Mulher 360. Com mais de 110 empresas associadas, o MM360 trabalha ativamente para acelerar o avanço da equidade de gênero no segmento corporativo. Impactos da saída de grandes empresas do compromisso ESG, interseccionalidades, desafios enfrentados pelas mulheres em cargos de liderança, entre outros temas, trazem análises e uma visão inovadora sobre a atuação feminina no mercado de trabalho.

Com Thierry Cintra Marcondes, especialista em Acessibilidade, Diversidade, Inovação e ESG, o podcast aborda a diversidade e inclusão nas empresas a partir do “novo” contexto mundial. Thierry Marcondes fala sobre os tipos de acessibilidade corporativa (atitudinal, arquitetônica, comunicacional e digital), discorre sobre meritocracia e inclusão, e compartilha sua vivência como pessoa surda no universo empresarial.

Uma proposta que se diferencia dos bancos tradicionais é trazida por José Carlos Rosa Junior no Papo IntelliGente. Nesse episódio, o gerente regional de Desenvolvimento na Sicredi Iguaçu PR/SC e Região Metropolitana de Campinas/SP fala sobre o funcionamento dos microcréditos no desenvolvimento de pequenos negócios. O executivo também mostra a experiência inovadora das agências flutuantes da Sicredi para atendimento a populações ribeirinhas.

No episódio que convida Alessandra Fajardo, diretora de Estratégia e Sustentabilidade e especialista em Agricultura Regenerativa, o podcast aborda de que forma inovação e sustentabilidade se entrelaçam para o desenvolvimento de novos modelos de negócios e desafios globais. A COP 30, também no centro da discussão, elenca oportunidades e ganhos para o País a partir do evento global da ONU para discutir mudanças climáticas. Nesse contexto, Aline Oliveira e Fernanda Toledo abordam ainda as principais tendências em sustentabilidade, não só no agronegócio, mas em outros segmentos de mercado que irão moldar o futuro nos próximos cinco anos.

Caso Adidas levanta importância sobre governança de dados e segurança em sistemas de atendimento e telefonia em nuvem

No dia 27 de maio, a Adidas confirmou que sofreu um vazamento de dados de consumidores após uma falha de segurança em um fornecedor terceirizado de atendimento ao cliente. O caso reacendeu o alerta sobre os riscos da falta de controle e rastreabilidade nos canais de comunicação empresarial, especialmente em sistemas de telefonia em nuvem e atendimento digital. Para especialistas da VIP Solutions, referência em telefonia integrada ao CRM, a segurança nesses sistemas depende diretamente da governança de dados adotada pelas empresas, e não apenas da tecnologia utilizada.

Com o avanço da digitalização e o aumento do uso de telefonia em nuvem, cresce também a necessidade de proteger as informações trafegadas por esses sistemas. Dados sensíveis de clientes, negociações e informações estratégicas são transmitidos diariamente por ligações telefônicas e atendimentos via WhatsApp, o que coloca a segurança e a governança de dados no centro das decisões tecnológicas das empresas.

Segundo a VIP Solutions, empresa especializada em soluções de telefonia integrada ao CRM, um sistema seguro não depende apenas da infraestrutura em nuvem, mas da forma como ele é gerenciado, monitorado e integrado ao restante dos processos da empresa. “Hoje, a telefonia em nuvem é um canal estratégico de negócios. Por isso, não basta funcionar, é preciso funcionar com segurança e rastreabilidade”, afirma Kathia Alves, CEO da VIP Solutions.

Entre os principais riscos para empresas que não tratam os sistemas de atendimento com critérios de segurança e governança estão:

  • Vazamento de dados de clientes;
  • Gravações de ligações sem controle de acesso;
  • Falhas na rastreabilidade de atendimentos;
  • Armazenamento inadequado de dados;
  • Exposição a ataques cibernéticos por brechas de sistemas integrados.

“Empresas de atendimento ativo e receptivo que usam ferramentas diferentes para atender clientes, sem qualquer controle central, correm sérios riscos. Isso, além de prejudicar a experiência do cliente, abre portas para falhas de segurança”, explica Kathia Alves.

A VIP Solutions defende que a segurança começa pela governança e para isso é preciso saber quais canais estão ativos, quais dados são coletados e quem tem acesso a eles. A empresa oferece soluções que:

  • Integram toda a telefonia (fixa, celular e WhatsApp) em um único painel de gestão;
  • Controlam o histórico de atendimentos com rastreabilidade;
  • Armazenam gravações em servidores seguros;
  • Permitem definir permissões de acesso por usuário;
  • Oferecem relatórios gerenciais e indicadores de performance.

“Ao unificar a telefonia em um sistema gerenciável, a empresa ganha eficiência e segurança ao mesmo tempo”, afirma a CEO da VIP Solutions.

Outro ponto crítico é a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Muitos dados coletados por telefone ou WhatsApp são considerados sensíveis e, por isso, exigem políticas claras de coleta, armazenamento e exclusão. Com sistemas em nuvem bem estruturados, é possível manter esse controle e evitar multas ou danos à reputação.

O que faz a imagem perfeita? Pesquisa revela tendências visuais no e-commerce brasileiro

A Photoroom apresenta os resultados da sua pesquisa 2025 sobre Edição de Fotos com IA, revelando o papel necessário que as imagens de alta qualidade desempenham na conversão de vendas no comércio eletrônico. Se por um lado as fotos são centrais para a decisão de compra, por outro, manter consistência e qualidade visual em todo o catálogo são os maiores desafios enfrentados pelos lojistas online. O estudo mapeou práticas atuais e identificou as 6 principais tendências visuais que estão moldando o setor: 

  • 1) Atualizar imagens a cada 3 a 6 meses 

Quase metade dos profissionais (49%) considera primordial manter as imagens atualizadas com frequência, renovando o conteúdo visual a cada 3 a 6 meses. A prática garante que os produtos permaneçam relevantes, alinhados às tendências e mais atrativos aos olhos do consumidor digital. No e-commerce, a fotografia vai além da representação do item: ela influencia a experiência do usuário e reforça a identidade da marca. 

  • 2) Fundos brancos e limpos impulsionam vendas 

Para 39% dos respondentes, o fundo branco em estilo estúdio é o mais eficaz para conversão. A estética minimalista destaca o produto, realça detalhes e transmite uma imagem profissional e confiável. Além de padronizar o catálogo, esses fundos fortalecem a percepção de qualidade — um diferencial em ambientes digitais saturados de informação. 

  • 3) De 3 a 5 fotos por produto aumentam a confiança 

A maioria dos vendedores online (58%) utiliza entre 3 e 5 imagens por listagem de produto. Mostrar diferentes ângulos e detalhes proporciona uma visão mais completa do item e reforça a confiança do consumidor durante a jornada de compra. No Brasil, a prática tem ganhado força: múltiplas imagens aumentam a transparência e reduzem dúvidas na decisão de compra. 

  • 4) Luz natural valoriza os produtos 

47% das marcas entrevistadas apontam a luz natural como a escolha de iluminação mais eficaz. Sua capacidade de melhorar a fidelidade das cores, reduzir sombras e transmitir autenticidade a torna a favorita entre os profissionais da área. Essa escolha é especialmente relevante em categorias como moda, gastronomia e decoração, onde o apelo visual é determinante. 

  • 5) Rosto de modelos visível gera conexão emocional 

64% dos vendedores garantem que os rostos dos modelos estejam visíveis nas imagens. Mostrar rostos humanos contribui para a criação de confiança e aproximação emocional, permitindo que o cliente se imagine utilizando o produto. Em categorias aspiracionais, como vestuário e acessórios, essa conexão emocional pode ser decisiva para a conversão. 

  • 6) Fotos em estúdio geram mais engajamento nas redes sociais 

40% dos entrevistados afirmam que imagens de produtos feitas em estúdio são as que mais engajam nas mídias sociais. A clareza, o foco e a estética profissional chamam atenção rapidamente e favorecem o compartilhamento. Esse estilo, como já apontado em análises anteriores da Photoroom, atrai mais atenção e contribui para o fortalecimento da identidade visual. 

A pesquisa comprova que a imagem perfeita é aquela que alia qualidade, estratégia e tendência, moldando a experiência do consumidor e impulsionando vendas. Investir em ferramentas de aprimoramento de imagens e em técnicas modernas de fotografia pode gerar retornos significativos, especialmente para empreendedores, designers e profissionais de marketing. 

Matt Rouif, CEO e co-fundador da Photoroom destaca que “em um mercado cada vez mais competitivo, a criação de imagens perfeitas não é apenas uma questão estética, mas uma estratégia que impacta diretamente nas taxas de conversão. O consumidor precisa sentir uma conexão imediata com o produto, e a fotografia é o meio de transmitir essa sensação de forma clara e precisa.” 

Apostas esportivas online já acumulam mais de 6 mil processos judiciais no Brasil desde 2023

A indústria de apostas esportivas online enfrenta um período de maior atenção no Brasil. A CPI das Apostas Esportivas, instaurada no Senado, voltou a ganhar destaque após o depoimento da influenciadora Virginia Fonseca, que tem ampla presença nas redes sociais, com mais de 53 milhões de seguidores, e mantém contratos com empresas do setor. De acordo com um levantamento do Escavador, legaltech especializada na organização de dados jurídicos públicos, foram registrados 6.575 processos judiciais relacionados a apostas esportivas no Brasil entre 2023 e 2025. 

Os casos vão desde pedidos de indenização por danos morais e materiais até acusações de práticas abusivas, revelando um cenário preocupante em um setor que movimenta bilhões de reais e é impulsionado por influenciadores digitais, atletas e campanhas publicitárias agressivas. Mesmo com a legalização das apostas em 2023, os números revelam que a judicialização do setor cresce em ritmo acelerado. Algumas das principais plataformas operando no Brasil acumulam centenas de ações judiciais, como a Bet365 Loterias do Brasil, com 326 processos como ré, e a Betano (Kaizen Gaming Brasil Ltda), com 172 registros, ambos relacionados, majoritariamente, a danos morais, perdas financeiras e violações de direitos do consumidor.

Os dados analisados pelo Escavador são públicos e excluem processos em segredo de justiça. Segundo a plataforma, é crescente o número de ações que responsabilizam influenciadores digitais por suposta coautoria em práticas lesivas aos consumidores. Um exemplo emblemático envolve a influenciadora Virginia Fonseca, que, além de ter sido ouvida pela CPI das Apostas Esportivas, é uma das rés em uma ação movida por uma pessoa física. O processo também inclui diversas casas de apostas e a influenciadora Deolane Bezerra. A autora da ação busca a restituição de R$ 322.750,00 e ainda R$ 800.000,00 por danos morais, totalizando R$ 1.122.750,00.

Diante desse contexto, Dalila Pinheiro, analista jurídica e DPO do Escavador, avalia: “Hoje, um dos principais riscos das plataformas de apostas não está mais na ilegalidade, mas na forma como o vício é promovido sob a aparência de entretenimento. Muitos jovens acabam entrando em um ciclo de compulsividade e endividamento, acreditando que estão investindo, quando, na realidade, estão apenas apostando.” De acordo com dados da ANBIMA, mais de 4 milhões de brasileiros acreditam que apostas esportivas configuram uma forma de investimento.

Tuna Pagamentos e PayPal celebram parceria no VTEX Day

Em evento marcado pela inovação e conexão, a Tuna Pagamentos e o PayPal celebraram a parceria de quatro anos com um Happy Hour exclusivo para convidados realizado no primeiro dia do VTEX Day, nesta segunda-feira (2/5). A ocasião será palco para comemorar os avanços conquistados e fortalecer os próximos passos da colaboração, que tem como foco a colaboração técnica e comercial entre as duas empresas. 

A relação entre as duas empresas começou em 2021 com a integração da wallet PayPal no orquestrador de pagamentos da Tuna. Hoje, a colaboração vai além, usando a solução Braintree do PayPal como processamento global de pagamentos que proporciona experiências de finalização de compras end-to-end para empresas. A colaboração buscou fortalecer o portfólio de provedores integrados, mantendo o foco na segurança das transações, transmitida pela confiabilidade do PayPal.

Com o tempo, a parceria evoluiu para além da integração técnica. “A Tuna sempre acreditou no potencial dessa parceria. Tudo o que o PayPal lança está em nosso roadmap, e estamos comprometidos em ser um dos primeiros a disponibilizar essas novidades aos clientes e impulsionar a adoção pelo mercado”, ressalta Renata Khaled, VP de Vendas da Tuna Pagamentos.

Perspectivas para o futuro

Com uma atuação complementar, o PayPal vê a parceria com a Tuna uma peça-chave para sua estratégia de expansão no mercado brasileiro — especialmente no ecossistema de orquestração de pagamentos, onde agilidade e diversificação de métodos são requisitos essenciais.

“Esta parceria exemplifica exatamente o que buscamos na região: alianças que democratizem o acesso a soluções de pagamento inovadoras sem importar o tamanho da empresa. A parceria com a Tuna tem sido fundamental para orquestrar  nossa tecnologia aos principais players do mercado e conseguir levar nossas soluções cada vez mais longe”, destaca Maria Almeida, Head de Partners do PayPal Brasil.

Essa sinergia consolida um modelo de colaboração que vai além da integração técnica, posicionando ambas as empresas como facilitadoras da transformação digital nos pagamentos brasileiros.

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