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Neogrid anuncia novo diretor de tecnologia

A Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, anuncia a promoção de Diogo Ribeiro de Souza ao cargo de Chief Technology Officer (CTO). 

Com mais de 20 anos de experiência em cloud computing e segurança da informação, Ribeiro já ocupava a liderança de Cloud & Security na própria Neogrid. Agora, à frente da área de tecnologia da companhia, agrega uma visão estratégica orientada à eficiência operacional, escalabilidade e governança.

“Estou muito motivado com o desafio de potencializar a cultura de inovação que já é parte da essência da Neogrid, impulsionando a evolução contínua com o uso estratégico de dados e inteligência artificial. A Neogrid vive um momento de aceleração e a tecnologia tem papel central nessa jornada.  Minha missão como CTO é liderar iniciativas que transformem tecnologia em valor real para nossos clientes, priorizando soluções inteligentes, times engajados e decisões que sustentem nosso crescimento com qualidade”, ressalta Ribeiro.

O executivo é reconhecido por sua atuação em arquitetura corporativa, DevSecOps e FinOps, tendo conduzido a modernização de plataformas digitais críticas para o negócio. Ao longo de sua trajetória, liderou times de alta performance em empresas como Eiti Soluções, Dígitro, Altenburg e Datasul.

“Essa movimentação representa o que estamos construindo na Neogrid: tecnologias mais ágeis, conectadas às necessidades dos nossos clientes e sustentadas por um time que tem orgulho do que faz”, afirma Nicolás Simone, CEO da Neogrid. “A liderança de Diogo combina profundidade técnica com visão de negócio e a cultura que estamos fortalecendo, o que é fundamental para acelerar nossa entrega de valor com consistência e inovação.”

Mercado Livre lança vertical de “produtos digitais” e reforça sua presença no universo gamer

O Mercado Livre, maior e-commerce da América Latina, anuncia o lançamento da vertical “Produtos Digitais” – uma nova frente de negócios que permite a compra de itens 100% online com entrega imediata, reforçando a sua presença no universo gamer. A iniciativa representa um movimento estratégico de expansão da companhia, com foco inicial em gift cards, assinaturas e créditos para plataformas como Playstation, Xbox, Nintendo, além de serviços como Game Pass e Fortnite.

“O Mercado Livre já é reconhecido como um dos principais destinos de compra para o universo gamer, oferecendo um amplo sortimento de produtos para esse público. Com o lançamento da nova categoria, damos um passo importante para fortalecer ainda mais essa presença, ampliando nossa proposta de valor no entretenimento digital. Trata-se de uma oferta que une velocidade, conveniência e segurança em uma experiência totalmente integrada, que vai desde a compra até a entrega em tempo real”, afirma Gonzalo Greco, diretor de Marketplace do Mercado Livre.

O lançamento acontece em um momento de forte crescimento na venda de produtos Gamers na plataforma. No primeiro trimestre de 2025, o volume de vendas (GMV) desses itens aumentou 42%, em comparação com o mesmo período de 2024. Esse resultado também é reflexo do avanço de novos compradores da categoria de tecnologia como um todo, que registrou alta de 27% no período. Todo esse desempenho foi impulsionado por fatores como alta recorrência de compra, principalmente da Geração Z, ticket médio elevado e entregas rápidas.

Desde o início dos testes da vertical de “Produtos Digitais”, os Gift Cards de PlayStation e Nintendo figuraram entre os produtos mais vendidos, evidenciando o avanço da digitalização no consumo de conteúdo gamer. Esses itens complementam a oferta de consoles, como a PlayStation 5 (Digital e Físico) e Xbox Series S que lideraram o volume de vendas da categoria no primeiro trimestre deste ano, e ao recente lançamento do Nintendo Switch 2 (no dia 5 de junho), reforçando a capacidade do Mercado Livre em lançamentos relevantes da indústria global de games.

Semana Gamer com descontos de até 50%

Para dar continuidade ao engajamento com esse público, a companhia promove, a partir de 16 de junho, mais uma edição da Semana Gamer, iniciativa que reúne uma curadoria abrangente de produtos do ecossistema gamer com descontos de até 50% em consoles, periféricos e acessórios — como headsets, teclados, componentes de computador e notebooks. A ação integra a estratégia da companhia de consolidar-se como destino de referência para o consumidor gamer na América Latina.

Planejamento de Demanda com Inteligência Artificial é um aliado do varejo para datas estratégicas do segundo semestre 

À medida que o segundo semestre de 2025 se aproxima, o setor varejista se prepara para uma maratona de eventos de vendas de grande impacto, incluindo o Dia dos Namorados no Brasil, a Black Friday e, por fim, o Natal. Mais do que nunca, o planejamento de demanda se torna um fator-chave para garantir bons resultados, reduzir perdas e manter a satisfação do cliente durante os períodos de alto volume de vendas.

Em um cenário de consumo cada vez mais competitivo, antecipar tendências e gerenciar estoques com precisão pode significar a diferença entre o sucesso e a ruptura de produtos, tanto nas prateleiras das lojas quanto nos marketplaces online. Segundo pesquisa da Nielsen, 66% dos consumidores brasileiros valorizam a experiência de compra tanto quanto o preço. Isso inclui desde a disponibilidade dos produtos até a facilidade para encontrá-los.

Nesse contexto, a inteligência artificial (IA) tem assumido um papel de destaque. Segundo Carlos Victoria, VP sênior da RELEX Solutions, empresa especializada em soluções de planejamento de varejo e cadeia de suprimentos unificadas, ferramentas com IA são capazes de prever com precisão as flutuações da demanda, ajustando o abastecimento de forma eficiente e dinâmica. “Isso impacta diretamente a gestão de estoques, ajudando a evitar rupturas, reduzir desperdícios e garantir operações mais fluidas”, explica.

O diferencial da RELEX está em sua capacidade de utilizar previsões baseadas em machine learning com granularidade de SKU/dia, permitindo que os varejistas prevejam a demanda com precisão. Ao integrar o planejamento de demanda com cadeia de suprimentos, merchandising e operações, a plataforma unificada da RELEX garante que todas as áreas do negócio trabalhem de forma integrada. Essa abordagem holística permite aos varejistas otimizarem toda a cadeia de valor, do fornecedor à gôndola, assegurando que os produtos certos estejam disponíveis no momento e local ideais.

Com um calendário cheio de desafios logísticos e altas expectativas de vendas, a tecnologia se torna essencial para manter a competitividade. “As ferramentas baseadas em IA conseguem mensurar o impacto de múltiplos fatores sobre a demanda, resultando em previsões mais assertivas e processos de planejamento aprimorados, o que impulsiona o desempenho do varejo durante os períodos chave”, acrescenta o executivo.

As tecnologias de planejamento unificado também reúnem áreas como cadeia de suprimentos, merchandising e operações, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e coordenada em toda a cadeia de valor. “Essas ferramentas proporcionam uma visão holística do negócio, permitindo que as equipes tomem decisões mais rápidas e assertivas, especialmente em momentos críticos do calendário varejista. Ao centralizar dados e processos, conseguimos evitar gargalos operacionais e responder de forma mais eficiente às flutuações de demanda, comuns em datas como o Dia dos Namorados e a Black Friday”, conclui o executivo.

Giassi Supermercados aposta em IA para otimizar sua operação logística

O Giassi Supermercados, uma das maiores redes varejistas de Santa Catarina, encontrou na tecnologia uma aliada estratégica para ampliar sua eficiência logística e aprimorar a experiência do consumidor. Com faturamento de R$4,1 bilhões e sede em Içara (SC), a rede se mantém como uma das líderes do setor no estado.

A parceria com a Envoy, plataforma baseada em IA que transforma o gerenciamento das entregas, tem sido fundamental nesse avanço. Com a adoção da solução, a rede Giassi passou a contar com rastreabilidade em tempo real, roteirização otimizada por IA e visibilidade completa da operação, além de expandir sua cobertura geográfica sem perder a qualidade nas entregas para seus clientes.

“Foi bastante assertiva a escolha da Envoy. Estávamos pesquisando várias plataformas de delivery e vimos na solução uma experiência e uma expertise para a última milha, que era o nosso objetivo. Queríamos transformar a entrega das compras do cliente em um serviço que agregasse valor à compra, e que fosse feita de forma mais assertiva, econômica e pontual”, comenta José Roberto Sampaio, gerente de Logística do Giassi Supermercados.

A plataforma também oferece a possibilidade de monitorar indicadores-chave como a performance das lojas, o SLA e a localização dos motoristas em tempo real. “Conseguimos fazer uma associação do desempenho das entregas com o controle da frota e identificar áreas com maior ou menor incidência de entregas, o que nos permite tomar ações estratégicas nessas regiões”, afirma Sampaio.

Na estreia nacional em Goiânia, 99Food dá desconto, entrega grátis e cupons de até R$99

A partir de agora, os moradores de Goiânia têm uma nova forma de pedir comida — e ela é exatamente como muitos sempre sonharam: preços mais justos e entrega gratuita. A 99Food inicia suas operações na cidade com uma série de cupons especiais que somam R$99 em descontos para seus primeiros pedidos, permitindo que os goianienses desfrutem de uma nova experiência que está transformando o conceito de delivery no Brasil.

A 99Food coloca o consumidor no centro da experiência, tirando proveito do expertise de bilhões de corridas feitas pela 99 e milhões de pagamentos processados pela 99Pay para propor um novo padrão de serviço: melhor atendimento, entrega mais eficiente e preços mais acessíveis. “Delivery estava caro demais. Estamos aqui para mudar isso”, afirma Daniel Fichmann, diretor de Aquisição de Restaurantes da 99Food.

“Agora as pessoas podem escolher. Queremos que Goiânia tenha acesso à comida que gostam, com preços que podem pagar e a melhor experiência de entrega, sem surpresas. E tudo isso no app que elas já conhecem e usam”, completa Fichmann.

Desde o anúncio de seu retorno em abril de 2025, a 99Food tem promovido mudanças profundas nas condições de mercado para todos os envolvidos no ecossistema de entrega de comida. Restaurantes ganham a chance real de lucrar. A 99Food apresentou uma proposta inovadora para os restaurantes: zero comissão e zero mensalidade nos primeiros 24 meses.

Ao eliminar os custos que há muito tempo pesam sobre o setor, a 99Food está redefinindo o mercado e permitindo que os restaurantes possam lucrar até 20% a mais por pedido. Esse compromisso de longo prazo com a melhor condição de mercado pode permitir que mais de 400 mil estabelecimentos que hoje estão fora das plataformas de delivery possam acessar a essa demanda digital sem comprometer suas margens.

“Estamos revolucionando o delivery para oferecer aos restaurantes as práticas de mercado que eles merecem, permitindo que fiquem com uma fatia maior de cada venda, cresçam de forma sustentável e concorram em igualdade de condições”, afirma Fichmann.

Depois de mudar as regras para os restaurantes, a 99Food também propôs um novo padrão para os parceiros de entrega: garantia de R$250 por dia ao completar 20 corridas no dia, sendo 5 entregas especificamente de comida. Os entregadores se beneficiam do ecossistema integrado da 99, que combina transporte de passageiros, entregas de pacotes e delivery de comida — maximizando a produtividade ao longo do dia e garantindo quase 50% mais ganhos em relação a qualquer concorrente.

Além disso, a 99 anunciou o investimento de R$50 milhões ao longo dos próximos cinco anos para a construção de pontos de apoio para entregadores nas cidades onde a 99Food estará presente. “Nossa plataforma integrada de serviços essenciais dá aos entregadores mais controle sobre sua rotina, mais oportunidades de ganho e mais estabilidade para buscar uma vida melhor, com mais dignidade”, destaca Luis Felipe Gamper, diretor sênior de Logística e Entregas da 99.

Goiânia experimenta um novo nível de delivery, com mais economia

A partir de hoje, os goianienses têm acesso a melhor experiência de comida com vantagens: cada usuário recebe uma série de cupons que somam até R$99 em descontos para experimentar pratos de diferentes restaurantes e culinárias, e com entrega grátis, podendo assim explorar novos sabores e encontrar seus novos favoritos.

A 99Food oferece em Goiânia os melhores preços do mercado para garantir que o delivery seja usado como ele sempre deveria ser: por conveniência e praticidade. 

“Os consumidores estavam presos a opções ruins: pagar caro e esperar muito. Estamos aqui para quebrar esse ciclo, com descontos, entrega gratuita, ofertas reais e respeito pelo tempo e dinheiro das pessoas”, afirma Raphael Dias, diretor de Marketing da 99Food no Brasil.

Para aproveitar as vantagens, basta abrir o aplicativo da 99, já instalado no celular, e acessar o ícone de 99Food na barra inferior para ver todas as ofertas e benefícios disponíveis. Nas próximas semanas, a 99Food continuará sendo lançada gradualmente em outras cidades pelo Brasil.

5 estratégias para transformar experiências em fidelização de marca

O marketing de experiência tem ganhado espaço entre as estratégias mais eficazes para marcas que buscam criar vínculos reais com seu público. Mais do que um evento impactante, a fidelização exige coerência entre o que se promete e o que se entrega. Em um cenário onde o consumidor está cada vez mais consciente de suas ações e exigente com as marcas, as empresas devem se reinventar para manter a relevância.

Para Ale Tcholla, sócio e diretor criativo da Blood, agência referência em non-stop experience, uma experiência bem-sucedida precisa refletir os valores da empresa de forma genuína. “O consumidor percebe quando há verdade por trás de uma ação, e é isso que o faz confiar e se engajar. O ideal é proporcionar às pessoas um momento memorável e inesquecível, que permita que o público saia com essa memória de algo positivo e impactante que vivenciou devido à criatividade, entrega e trabalho”, explica.

“O clima no dia do evento, o local, as necessidades do momento, a mensagem a ser transmitida, tudo isso pode ser usado para o branding e para reforçar a imagem do produto, mas conseguir unir tudo isso de maneira verdadeira e crível é o grande desafio do Live Marketing”, ressalta.

Diante desse cenário, o especialista elencou os cinco passos essenciais para conquistar a fidelidade do público em ativações de experiência:

1. Definir e comunicar um propósito claroPara Tcholla, toda ação precisa partir de um objetivo que represente o valor real da marca para seu público. “A comunicação deve ser direta e consistente. O propósito é o que diferencia uma experiência com impacto real de uma ação apenas estética. Quando a empresa tem clareza do que representa, tudo se alinha em torno disso”, complementa.

2. transparente e coerente em todas as interações

Segundo ele, os valores que as campanhas publicitárias apresentam precisam estar realmente alinhados com a realidade e as ações das marcas. “É importante que esses valores reflitam o que a marca acredita e o que realmente pode oferecer aos consumidores. Para que uma campanha seja eficaz, ela deve não só chamar a atenção durante um evento, mas também mostrar que continua agindo de acordo com esses princípios posteriormente. Assim, os consumidores podem confiar que a empresa cumpre o que promete”, explica.

3.Explorar inovações tecnológicas para fortalecer a relaçãoPerceber a tecnologia como aliada, desde o processo de produção do produto até a estratégia da comunicação, é fundamental para se aproximar do público. “Porém, a possibilidade de qualquer pessoa pegar seu celular e comentar sobre um produto, ou mesmo buscar uma resposta sobre uma ação polêmica, faz com que as marcas fiquem mais vulneráveis”, ressalta o diretor da Blood.

Para Tcholla, a tecnologia aproxima e revela. “Usá-la com consciência, desde a produção até o pós-evento, reforça a mensagem e cria novas formas de relacionamento com o público. Dessa forma, é possível explorar todos os pontos de contato e suas peculiaridades para aprofundar a mensagem, reforçando a percepção positiva do consumidor, gerando lealdade e podendo até transformá-lo em um promotor da marca”, afirma.

4. Planejar ações que se conectem antes e depois do eventoSegundo o executivo, a experiência não começa nem termina no momento da ativação. A continuidade é o que reforça a lembrança e consolida o vínculo. “O evento é um ponto de contato e a comunicação tem que ser planejada para que ele reforce uma mensagem que vem sendo consolidada, em todos os canais pertinentes. A ideia é construir uma relação antes e nutri-lá depois, com mensagens que reforcem a experiência e prolonguem o engajamento”, pontua.

5. Criar experiências memoráveis que gerem engajamento espontâneoMomentos marcantes são aqueles que despertam emoção e se tornam compartilháveis por vontade do público, não por imposição. Para Tcholla, os eventos presenciais permitem uma experiência sensorial que nenhuma outra ferramenta de marketing, que passe por telas, permite. 

“Saber explorar todos esses sentidos para reforçar uma mensagem ou posicionamento específico é um enorme desafio. Uma experiência memorável não precisa ser grandiosa, mas sim significativa. Quando a empresa toca o público de verdade, ele se torna o maior divulgador da marca”, conclui.

Muito além do indicador: análise de NPS para otimização de devolutivas, pela Voith Paper

Como fornecedora de soluções para papeleiras do mundo todo, a Voith Paper busca continuamente promover a evolução da experiência de atendimento que proporciona ao setor. Quando esse foco se concentra em atender necessidades de cada fabricante, a companhia identificou no Net Promoter Score (NPS) mais do que um indicador de satisfação: o ponto de partida para um processo padronizado, que direciona de modo customizado respostas orientadas pelas oportunidades de otimização, trazidas pelos clientes a essas avaliações.

Quanto maior essa interação com a pesquisa do NPS, mais personalizadas assertivas e consistentes são as devolutivas compartilhadas com as empresas atendidas pela Voith Paper, sempre pautadas por contribuir com ganhos de desempenho em suas operações e a geração de valor em seus negócios.

“Continuamente, nos questionamos sobre como podemos surpreender os nossos clientes, e é fundamental nos orientarmos pelas expectativas das empresas que atendemos. A partir das devolutivas customizadas, demonstramos aos fabricantes como avaliar o nosso NPS é uma contribuição que se converte positivamente para a sua operação”, afirma Antonio Lemos, presidente da Voith Paper na América do Sul.

Pontos de contato avaliados: pelo cliente e para o cliente

Por meio da base de dados da plataforma de CRM da Voith Paper, são gerados automaticamente formatos de pesquisa baseados na metodologia NPS – com o objetivo de avaliar diferentes dimensões da satisfação em relação à qualidade do atendimento.

A pesquisa relacional é dirigida a clientes convidados a qualificar o relacionamento a partir de pontos de contatos com a Voith. Em nível transacional, é mensurado o NPS em todos os níveis de interação nos processos de oferta de propostas. Neste caso, a avaliação pode ser aplicada considerando contatos com empresas desde a fase concorrencial, passando pela apresentação de propostas técnicas, até entregas realizadas ou que não geraram negócios.

Cada demanda recebida nas avaliações de NPS – principalmente por meio de comentários ou nos indicadores apurados para identificar a proporcionalidade de promotores em relação a neutros e detratores – é tratada internamente pela Voith Paper com foco em gerar valor para o cliente, que contribui com sua percepção sobre como otimizar a experiência do atendimento recebido.

Áreas engajadas, devolutivas orientadas por soluções

Conforme a demanda mencionada pelo cliente nessas interações com a pesquisa, as respostas são endereçadas às áreas da Voith Paper responsáveis. Qualidade, Vendas, Serviços Técnicos, Customer Service, Back Office e Engenharia estão entre os times que participam desse desenvolvimento customizado da devolutivas aos fabricantes.

O processo é padronizado para que todos os comentários dos fabricantes recebam o mesmo direcionamento até serem convertidos em soluções, Nesse contexto, avaliações classificadas como promotoras, neutras ou detratoras compartilham de um mesmo propósito: a oportunidade de evoluir na excelência e na experiência proporcionadas.

“Seguimos um fluxo para orientar que essa análise das oportunidades de otimização encaminhadas esteja sempre atrelada a uma solução assertiva efetiva e personalizada, que faça sentido para o cliente ao atender expectativas ou necessidades que identificamos na avaliação”, acrescenta.

Por mais que o espírito de parceria e a proximidade sejam atributos consolidados do relacionamento longevo da Voith com as indústrias do setor, é crucial em uma estratégia de customer centricity a capacidade de capturar nas entrelinhas de uma resposta à pesquisa de NPS aspectos muito específicos sobre o que cada cliente vislumbra em termos de atendimento – ressalta Lemos.

“À medida que o cliente passa a enxergar valor nessa interação, suas contribuições à pesquisa do NPS são o nosso ponto de partida para surpreendê-lo. A expectativa é que mais papeleiras se sintam motivadas a construir esse ciclo de excelência com a Voith Paper”, conclui Antonio.

6 erros comuns cometidos por PMEs ao atender clientes pelo WhatsApp

Com mais de 150 milhões de usuários no Brasil, o WhatsApp vem se consolidando também como um dos principais canais de comunicação entre empresas e consumidores. No entanto, para milhares de pequenas e médias empresas (PMEs), o aplicativo ainda é utilizado de forma improvisada, o que impacta diretamente na qualidade do atendimento e nas oportunidades de negócio.

Segundo Pólen Kuhnen, country manager da CM Mobile no Brasil, há um abismo entre o uso popular do WhatsApp e sua aplicação estratégica pelas PMEs. “Ainda vemos muitas empresas usando o celular pessoal para atender, sem histórico, sem controle de acesso, sem padronização. A boa notícia é que isso tem solução — e não é cara ou inacessível”, explica.

1. Atendimento descentralizado e desorganizado 

O uso de múltiplos celulares ou contas pessoais sem integração leva à perda de informações e à quebra na jornada do cliente. Atualmente, é possível organizar as conversas em um único painel, com múltiplos atendentes e registro de interações. “Organizar o atendimento é o primeiro passo para gerar confiança e eficiência”, resume Pólen.

2. Demora nas respostas ou ausência fora do horário comercial 

A expectativa por respostas rápidas é crescente. Bots inteligentes programados para responder automaticamente fora do expediente ajudam a manter o cliente engajado e evitam o abandono da conversa. “Não se trata de substituir o humano, mas de garantir agilidade quando mais importa”, diz o executivo.

3. WhatsApp como canal passivo, sem vendas integradas 

Empresas que não utilizam recursos como catálogo, carrinho e pagamento dentro do app estão desperdiçando potencial de conversão. “Com ferramentas como o VendaChat, por exemplo, é possível transformar a conversa em um ponto de venda completo. O WhatsApp pode ser mais que um canal de dúvidas. Ele pode ser a principal vitrine do negócio”, afirma Pólen.

4. Mensagens suspeitas: É preciso garantir mais segurança para marcas e consumidores 

Com o aumento de golpes e perfis falsos no WhatsApp, muitos consumidores desconfiam das mensagens recebidas — o que impacta diretamente a confiança na marca. Ao centralizar a comunicação em um canal oficial e verificado, o varejista protege sua reputação e oferece mais segurança ao cliente. A CM Mobile é uma plataforma certificada pela Meta, o que garante que cada mensagem enviada seja legítima, rastreável e confiável.

5. Ausência de dados e indicadores 

Sem métricas de atendimento, retorno ou conversão, é difícil ajustar estratégias. Soluções voltadas para PMEs já oferecem relatórios simples, com dados em tempo real.

6Falta de padrão e tom na comunicação 

Excesso de informalidade ou distanciamento podem causar ruído. Com modelos prontos e personalizáveis, as plataformas de mensageria ajudam a estabelecer um padrão adequado sem perder o toque humano.

“Tecnologia deixou de ser exclusividade das grandes empresas. Ainda existe uma falsa impressão de que soluções de comunicação são complexas ou caras demais para PMEs varejistas. Nosso papel é justamente quebrar essa barreira e mostrar que elas são acessíveis e transformadoras”, conclui Kuhnen.

Reputação: por que esta é a palavra dos e-commerces em 2025

As vendas no e-commerce devem atingir US$ 586 bi no Brasil em 2027, segundo dados da fintech de pagamentos canadense Nuvei, uma alta de 70% em relação a 2024. A cultura do “clique e compre” expandiu o mercado; mas, com quase 1,9 milhão de lojas virtuais no país, segundo o Perfil do E-commerce Brasileiro, destacar-se nesse mar de ofertas, mais do que bons produtos ou preços competitivos, exige reputação.

A imagem de uma empresa frente ao público pode e deve ser trabalhada, especialmente em mercados já saturados. Ao mesmo tempo, a inteligência artificial e as mudanças no comportamento digital têm esvaziado o impacto das mídias pagas, que por anos foram a principal alavanca dos e-commerces. Com o tráfego mais caro e disperso, a reputação virou diferencial competitivo.

“Despertar o interesse de jornalistas e veículos de comunicação pode gerar inserções espontâneas na imprensa, e cada menção feita por um grande jornal ou revista conta muito para as percepções sobre a marca. Não basta falar sobre seus produtos e serviços, PR é sobre contar a história do seu comércio e das pessoas que fazem parte dele, uma tarefa que exige expertise”, avalia Mariana Hinkel, cofundadora da Agência NoAr, PR tech com mais de 14 anos de atuação.

Para a executiva, não se trata somente de buscar visibilidade. É preciso compreender as necessidades da audiência, encontrar os diferenciais de mercado e monitorar o segmento na mídia. “Seja no e-commerce ou nos demais setores, um bom trabalho de PR vai encontrar o que tem valor de notícia no seu negócio, mas com criatividade para provocar novas conversas. Essa conexão com a imprensa e com formadores de opinião é o que sustenta uma marca a longo prazo”, analisa.

A seguir, Mariana compartilha os melhores hacks de PR para o segmento:

Lance pesquisas próprias, buscando números de interesse
A imprensa adora números, então, mesmo se as informações financeiras forem confidenciais, é aconselhável obter números interessantes através da análise de BI ou pesquisas com os próprios clientes. “Quando são apresentados de forma envolvente, os dados podem ser valiosos para uma divulgação na mídia”, continua.

Volume de contratações e vagas evidenciam crescimento

A imprensa adora divulgar vagas e contratações, especialmente de empresas em mercados em ascensão, como o e-commerce. Para pautas como essa, é fundamental divulgar números que corroboram com a notícia.

Utilize assuntos quentes na imprensa para falar da sua empresa

Você conhece o termo newsjacking? Ele se refere a aproveitar a notícia mais quente do momento para falar sobre sua empresa, desde que exista alguma conexão entre a pauta e o produto ou serviço oferecido pela companhia, é claro. Mas é possível usar a criatividade e pensar em conexões inusitadas.

Use números locais em pautas regionais
Quando o cliente quer crescer em determinada cidade ou estado, é importante pensar em uma estratégia de comunicação para expandir a presença regional. “Para aparecer em veículos de uma determinada região, é preciso pensar em pautas que conversem com a realidade daquele lugar. Fale sobre eventos, personalidades, iniciativas”, aconselha.

Posicione o porta-voz e suas percepções sobre o mercado
Negocie pautas que posicionem o cliente como especialista no segmento, trazendo suas percepções sobre o mercado. Esse tipo de conteúdo constrói autoridade e reforça o relacionamento com jornalistas. Também é interessante criar conteúdo educacional sobre o segmento. “A imprensa adora conteúdos informativos que trazem tendências, recomendações e dicas. Aproveite o espaço para ajudar os consumidores a tomarem melhores decisões, incluindo seu produto”, sugere a executiva.

Divulgue fusões e aquisições

Jornalistas que trabalham na editoria de negócios adoram publicar matérias sobre operações de M&A. Isso acontece por dois motivos: as fusões e aquisições mostram o crescimento da empresa e a movimentação do mercado. “Se os números dessas transações forem expressivos, o time de PR pode negociar como exclusiva para um veículo que vai divulgar em primeira mão”, diz Mariana.

Inscreva a empresa em prêmios para gerar awareness para a marca
Grandes veículos de comunicação promovem prêmios e rankings anuais que podem ajudar a reforçar a reputação de uma marca. Ao conquistar um bom posicionamento, o reconhecimento pode ser usado como gancho em uma pauta para gerar awareness.

Aumento do IOF é um retrocesso para o ecossistema de startups no Brasil

O ecossistema de startups no Brasil enfrenta um paradoxo persistente: enquanto se promove a inovação como motor de crescimento, medidas regulatórias e fiscais criam barreiras significativas. O aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), instituído pelo Decreto nº 12.466 de 22 de maio de 2025, é um exemplo claro dessa contradição. Com alíquotas elevadas sobre operações de crédito, remessas internacionais e outros instrumentos financeiros, a medida encarece o capital e amplia a insegurança jurídica, impactando diretamente startups em fases críticas de desenvolvimento. Mais do que um ajuste fiscal, o aumento do IOF representa um entrave ao dinamismo da economia inovadora, exigindo reflexão urgente sobre como equilibrar arrecadação e competitividade.

As mudanças no IOF têm implicações diretas para o financiamento de startups. A alíquota fixa sobre operações de crédito entre pessoas jurídicas passou de 0,38% para 0,95%, enquanto o teto anual saltou de 1,5% para 3%, conforme o Decreto nº 12.466/2025. Para empresas do Simples Nacional, o IOF em operações de até R$ 30 mil agora atinge 1,95% ao ano, um aumento em relação à alíquota anterior de 0,88%. Além disso, compras no exterior com cartão, aquisição de moeda estrangeira e empréstimos externos de curto prazo, antes isentos, havia sido anunciadas com alíquota de 3,5%. Para a FecomercioSP, o efeito combinado desses aumentos trará consequências negativas aos setores de Comércio, Serviços e Turismo. Ao encarecer o crédito, a medida inibe novos investimentos e tende a forçar o repasse de custos ao cliente final. O resultado é uma retração no consumo, justamente em um momento em que a economia ainda busca fôlego diante de uma inflação persistente.

Para startups que utilizam mútuos conversíveis ou buscam aportes internacionais, o custo de captação tornou-se mais elevado, desestimulando investidores e complicando rodadas de investimento. A tentativa de tributar investimentos no exterior com alíquota de 3,5%, embora revogada pelo Decreto nº 12.467/2025, gerou desconfiança no mercado. Essa imprevisibilidade afeta contratos de longo prazo, especialmente aqueles sem cláusulas de reequilíbrio, que podem se tornar onerosos. O aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) vai custar até R$ 19,9 mil a cada US$ 100 mil dólares movimentados pelas empresas em remessas ao exterior, de acordo com uma estimativa feita pela XP via InfoMoney.

Os impactos vão além do financeiro. A conformidade com as novas alíquotas exige ajustes complexos, como a reconfiguração de sistemas contábeis e a revisão de contratos internacionais, aumentando os custos operacionais. Para startups fora dos grandes centros, o acesso a crédito já é mais difícil e o aumento do IOF agrava essa situação. A combinação de custos mais altos e insegurança jurídica cria um ambiente hostil, em que o risco fiscal e regulatório se torna tão desafiador quanto a validação de mercado.

Nesse cenário desafiador, algumas soluções jurídicas e estruturais podem mitigar os efeitos do aumento da carga tributária. Uma das saídas está na captação com investidores pessoas físicas, que, em determinadas estruturas contratuais, ainda podem operar com carga tributária menor do que aquela imposta sobre operações entre pessoas jurídicas. Outra alternativa é a diversificação de instrumentos de financiamento e o uso estratégico de estruturas societárias que garantam maior flexibilidade legal e tributária, sempre com respaldo jurídico adequado.

Portanto, o aumento do IOF é mais do que um ajuste fiscal, é um retrocesso que compromete o mercado de forma geral e principalmente o ecossistema de startups no Brasil. Para essas empresas, que operam com margens apertadas e dependem de agilidade, o custo do risco fiscal e regulatório é um obstáculo crítico. O Brasil deve decidir se quer ser um polo de inovação ou continuar penalizando a tomada de risco com medidas de curto prazo. Em 2025, o desafio é evidente: as barreiras para quem empreende só aumentam. Em vez de criar um ambiente favorável à inovação, o próprio sistema estatal tem contribuído para a instabilidade e a insegurança. Não se constrói um ecossistema competitivo globalmente com base em incertezas e no persistente “risco Brasil”.

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