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IA movimenta US$ 190 bilhões e muda a forma de calcular o Valuation das empresas

O avanço da inteligência artificial no ambiente corporativo deixou de ser tendência e se tornou diferencial competitivo. Em 2025, o mercado global de IA deve ultrapassar US$ 190 bilhões, impulsionado pela corrida por produtividade e automação em todos os setores. No Brasil, o impacto é direto: empresas que adotam IA reportam ganhos médios de produtividade superiores a 25%, enquanto o investimento em tecnologias de automação cresceu 37% no último ano. No segmento financeiro, a integração da IA à análise de dados já começa a transformar a forma como as companhias avaliam seus ativos. Estimativas de mercado indicam que mais de 60% das análises empresariais realizadas por empresas de consultoria no país em 2025 envolvem algum nível de automação analítica. Isso inclui o uso de algoritmos que cruzam informações contábeis com dados de mercado, permitindo projeções mais realistas de valor. Em um cenário de juros elevados e competição por capital, entender quanto uma empresa realmente vale tornou-se essencial para investidores, empreendedores e gestores financeiros.

É nesse contexto que o João Kepler da Equity Group lança a nova geração da sua ferramenta gratuita de valuation com IA, voltada tanto a empresas tradicionais quanto a startups. A plataforma, que já realizou mais de 50 mil cálculos em sua versão anterior, chega agora mais precisa. Com base de dados ampliada e aprendizado incorporado, o grau de assertividade é aumentado e as estimativas estão mais eficientes. “Com essa ferramenta, queremos democratizar o acesso à avaliação de empresas e mostrar que valor não é apenas o que está no balanço, mas o que o mercado está disposto a pagar”, afirma João. A nova plataforma também reflete uma mudança estrutural na forma como se constrói percepção de valor no Brasil. Ao incorporar IA, a ferramenta consegue cruzar múltiplas fontes de dados, como histórico de crescimento, geração de caixa, setor de atuação e métricas de mercado, com parâmetros qualitativos que medem a força da marca, capacidade de inovação e perfil de liderança. Essa combinação permite que o resultado vá além dos números frios, oferecendo uma leitura estratégica sobre o potencial da empresa

A chegada da ferramenta gratuita https://valuation.joaokepler.com.br/ marca um novo capítulo dessa trajetória, reforçando o papel do grupo em disseminar conhecimento prático e ferramentas que empoderam empreendedores. O lançamento ocorre em um momento em que o interesse por valuation nunca foi tão alto: o número de empresas em busca de avaliação cresceu 28% em 2025, impulsionado por rodadas de investimento, fusões, aquisições e estratégias de sucessão empresarial. A nova ferramenta da Equity Group preenche uma lacuna relevante: oferece um diagnóstico de valor em minutos, com base em dados reais e inteligência artificial treinada por milhares de casos práticos.“Essa nova geração é o reflexo de tudo o que aprendemos com mais de 50 mil cálculos. Agora, a teuridade financeira e à democratização do conhecimento empresarial”. 

Um em cada cinco brasileiros desiste de compra online de viagem se cartão for recusado, diz Nuvei

No Brasil, 19% dos viajantes brasileiros abandonam a compra online de viagens imediatamente se o seu cartão for recusado – na média global, o índice de abandono é de 5%. Se não encontrar seu método de pagamento preferido, 65% dos brasileiros também têm alta propensão a abandonar as compras, refletindo as altas expectativas moldadas pela experiência de pagamento instantâneo e integrada do Pix. O comportamento de pagamentos do brasileiro no setor de viagens foi identificado no levantamento “O momento decisivo da conversão: De que forma pagamentos simples e ágeis transformam a receita de viajantes globais.”, realizado pela fintech global de pagamentos Nuvei em parceria com a consultoria internacional Edgar, Dunn & Company (EDC), especializada em pagamentos e serviços financeiros.

O estudo oferece um painel comparativo entre países com perfis radicalmente diferentes de maturidade, comportamento do consumidor e infraestrutura de pagamentos para apoiar decisões estratégicas de empresas globais sobre como operar em cada tipo de mercado. Além do Brasil, que criou um dos maiores ecossistemas de pagamento instantâneo do mundo com o Pix, foram considerados: Estados Unidos, por ser o maior mercado global de turismo e benchmark em volume de transações, diversidade de métodos de pagamento e predominância de cartões; Reino Unido, hub financeiro britânico e mercado maduro em open banking e carteiras digitais; Hong Kong, modelo asiático de alta penetração dos aplicativos para dispositivos móveis e superapps; e Espanha, relevante na União Europeia com forte adesão a soluções domésticas de pagamento e alto volume turístico.

O objetivo do estudo é orientar empresas globais a projetar padrões de comportamento do consumidor digital em escala global e ajustar suas plataformas de e-commerce às expectativas locais. Essa diversidade de mercados permite analisar como variáveis como recusa de cartão, abandono de carrinho ou uso de métodos alternativos se comportam em diferentes contextos regulatórios, culturais e tecnológicos.

Obstáculos na jornada de compra

A etapa de pagamentos deixou de ser uma questão apenas operacional e passou a ser um grande diferencial competitivo e motor de geração de receita no setor de viagens. Na prática, pequenos obstáculos na jornada de compra levam viajantes a abandonar a compra ou migrar para concorrentes.

Nesse contexto, o Brasil é o mercado mais promissor dentre os países da amostra, mas também desponta como um dos mais desafiadores. 20% dos brasileiros enfrentam recusas de cartão, enquanto no Reino Unido, a taxa de recusa representa 13%. Na média global, 17% dos viajantes já tiveram o cartão recusado ao comprar passagens – o que representa até US$ 117 bilhões de transações em risco.

Entre os cinco mercados pesquisados, os brasileiros são os mais propensos a abandonar o carrinho ao enfrentar uma recusa de pagamento: 19% não compram e 2% recorrem à concorrência. Esse comportamento, avalia o estudo, é amplamente influenciado pela ampla adoção do Pix, uma vez que o sistema elevou as expectativas do consumidor ao oferecer uma experiência sem atritos, sem etapas de autenticação e com confirmação instantânea. “Como resultado, os consumidores brasileiros têm pouca tolerância a atrasos ou processos de checkout complexos. No Brasil, onde o consumidor é cada vez mais exigente e digitalizado, a capacidade das empresas de oferecer pagamentos rápidos, flexíveis e adaptados à realidade local pode determinar quem lidera e quem fica para trás no setor de viagens online”.

Método preferido

No caso de ter o seu cartão recusado durante uma reserva de viagem online, a maioria dos brasileiros (79%) tenta continuar a transação com o mesmo método de pagamento em um momento diferente, 14% comprariam de outro website e 2% não comprariam. Na média dos países participantes da pesquisa da Nuvei, 82% dos viajantes tentariam novamente com outra opção de pagamento, enquanto 13% comprariam em outro site e 5% não concluiriam a compra. Cada recusa, método ausente ou ponto de atrito desnecessário é um convite aberto para um concorrente conquistar aquela reserva. Nos Estados Unidos e no Reino Unido, os clientes são mais tolerantes: apenas 23% e 24%, respectivamente, disseram ser muito provável ou provável a decisão de abandonar a compra na ausência de seu método favorito de pagamento.

“Uma má experiência de pagamento não significa apenas perda de receita; pode também impulsionar diretamente o crescimento dos concorrentes. Quando 13% dos clientes migram para a concorrência, isso representa uma redistribuição significativa de participação de mercado.”, diz Peny Rizou, Diretora de Fintech do Grupo Etraveli.

Parcelamento, paixão nacional

“Você prefere pagar parte do valor total com o seu cartão de crédito e o restante com milhas de passageiro frequente ou outros métodos de pagamento?”. Nada menos do que 93% dos brasileiros responderam “sim” a essa pergunta, o que demonstra como o parcelamento é essencial no setor de viagens para a cultura nacional. O percentual é significativamente maior em relação à média dos países pesquisados, em que 75% dos entrevistados também disseram preferir o parcelamento. Em Hong Kong, por exemplo, 55% dos viajantes preferem dividir o pagamento, parte em cartão e parte em milhas ou outro método. Apesar desses indicadores, apenas 22% das plataformas oferecem a possibilidade de parcelamento para o cliente.

Ainda segundo a pesquisa, o método campeão de preferência para pagamento de viagens é o cartão de crédito, que varia de 72% (Reino Unido e Hong Kong) a 77% (Brasil e Espanha) e 79% nos Estados Unidos. Brasil é o único mercado dentre os cinco pesquisados em que um sistema instantâneo local (Pix) aparece como o segundo método mais popular de pagamento, indicado por 71% dos consumidores. Na Espanha, por exemplo, o sistema instantâneo de pagamento local (Bizum) é o segundo método de preferência, com apenas 23%. Viagens são globais, emocionais e, muitas vezes, adquiridas apenas uma ou duas vezes por ano. Ao contrário do varejo, onde uma falha no pagamento pode levar o cliente a tentar novamente no dia seguinte, no setor de viagens uma transação malsucedida muitas vezes encerra o relacionamento por completo.

Diante de todos os números, o executivo afirma que os pagamentos estão entre as principais fronteiras competitivas do setor de viagens. Dessa forma, diz ele, reduzir entraves na jornada de compra durante no processo de pagamento, com uma experiência integrada, flexível e localizada, pode elevar a taxa de conversão e garantir a conquista de mais clientes para as empresas. “Para atender às expectativas dos clientes, as companhias aéreas devem oferecer uma experiência de pagamento rápida, simples e intuitiva”.

Embora marcas de viagens frequentemente compitam em preços ou vantagens de fidelidade, a pesquisa demonstra que o maior campo de batalha agora está nos pagamentos. A fricção no momento da compra não apenas frustra os consumidores, mas também alimenta diretamente a concorrência. “Cada pagamento recusado, cada método ausente ou cada ponto de fricção desnecessário é um convite aberto para que um concorrente conquiste aquela reserva. Companhias aéreas e OTAs que tratam pagamentos como uma estratégia comercial, e não apenas como função técnica, são as que mantêm a lealdade dos viajantes de alta intenção.” Damien Cramer, SVP Global Travel at Nuvei

ChatGPT inicia vendas diretas em conversas e transformá IA em canal de comércio global

O ChatGPT, sistema de inteligência artificial da OpenAI, iniciou em setembro de 2025 uma nova fase que promete alterar a relação entre consumidores e tecnologia. 

A empresa anunciou o recurso Instant Checkout, que permite realizar compras diretamente dentro do chat, sem redirecionar o usuário a sites externos. A ferramenta está disponível inicialmente para os Estados Unidos e integra lojas da Etsy e, em breve, da Shopify.

De acordo com o comunicado oficial, o Instant Checkout utiliza o Agentic Commerce Protocol (ACP), desenvolvido em parceria com a Stripe, responsável por processar os pagamentos de forma segura e instantânea. A funcionalidade transforma o ChatGPT em um ambiente de transação completo: o usuário descobre, decide e paga em um único fluxo de conversa.

O lançamento gerou impacto imediato no mercado financeiro. No dia do anúncio, as ações da Etsy registraram alta de 16% e as da Shopify, de 6%, refletindo a expectativa sobre o potencial de monetização do novo modelo. 

Analistas apontam que a OpenAI se posiciona agora como protagonista em uma categoria emergente: o comércio conversacional, em que agentes de IA assumem papel ativo em recomendações e vendas.

Segundo levantamento da Bain & Company, o mercado global de embedded finance, modelo que integra serviços financeiros em plataformas digitais, deve ultrapassar US$ 7,2 trilhões até 2030, impulsionado por sistemas que conectam pagamentos e consumo de forma invisível.

Para Luis Molla Veloso, especialista em Embedded Finance e integração de serviços financeiros a plataformas digitais, o movimento da OpenAI é um marco no cruzamento entre tecnologia e finanças.

“O ChatGPT passa a ser mais do que um assistente. Ele se torna um agente econômico, capaz de intermediar consumo, pagamento e dados dentro de uma experiência única. Isso representa o amadurecimento do conceito de embedded finance, em que o serviço financeiro deixa de ser percebido e passa a fazer parte natural da jornada digital do usuário”, afirma.

Embora a funcionalidade ainda não tenha previsão de chegada ao Brasil, Veloso acredita que o país reúne as condições ideais para receber o modelo, especialmente pela maturidade do sistema de pagamentos instantâneos e pelo avanço do Open Finance.

“O ecossistema brasileiro é um dos mais abertos do mundo. O Pix, as fintechs e as APIs de integração criam um terreno fértil para que o comércio conversacional se consolide com segurança e inovação regulatória”, avalia o especialista.

A OpenAI informou que a expansão internacional do Instant Checkout ocorrerá de forma gradual, à medida que novos parceiros de pagamento e varejo forem integrados ao protocolo. Até lá, o Brasil observa de perto uma transformação que combina inteligência artificial, finanças embutidas e o futuro das relações de consumo.

No último ano, foram trocadas quase 7 bilhões de mensagens entre consumidores e chatbots no país

Em um mercado que já movimenta quase 7 bilhões de mensagens entre consumidores e robôs, uma empresa goiana propõe dar um passo além da automação tradicional aplicada aos atendimentos corporativos.

A Poli Digital acaba de lançar o PoliGPT: uma solução baseada em inteligência artificial generativa voltada para pequenos e médios empreendedores que buscam escalar o atendimento sem perder a humanização.

A funcionalidade é um lançamento da empresa e está integrada em sua plataforma de atendimento, Essa ferramenta ajuda o empresário, especialmente aqueles com empresas pequenas, a sair de situações embaraçosas, respondendo perguntas mais difíceis dos clientes, como tempo de entrega, estoque e política de troca. A IA (Inteligência Artificial) gera respostas prontas, boas para uso, auxiliando o atendente a oferecer a melhor qualidade e padrão no atendimento.

A proposta da nova ferramenta é reduzir a sobrecarga operacional e aumentar a eficiência, principalmente em negócios com equipes enxutas. Desenvolvido para atuar dentro da plataforma própria da Poli, o PoliGPT responde a dúvidas frequentes de clientes, desde prazos de entrega e disponibilidade de produtos até políticas de troca, sugerindo linguagem natural, fluida e contextualizada. Em resumo, é uma ferramenta que serve de suporte para o atendente coletar sugestões de respostas baseadas no contexto da conversa e negociação.

“Ele acessa a base de dados, onde coleta as informações sobre o cliente, e assim sugere respostas para perguntas complexas, como prazo de entrega, política de trocas, disponibilidade de produtos e até mesmo sugestões de contorno de objeção. Tudo de forma precisa e com naturalidade, mesmo nos momentos de maior demanda, garantindo uma experiência positiva para o cliente. O cliente não sente a transição entre o humano e a máquina, e o empreendedor ganha tempo e profissionalismo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

De acordo com a empresa, o objetivo é que qualquer micro ou pequeno empreendedor consiga utilizar a IA com poucos cliques — sem necessidade de equipe técnica dedicada ou treinamento complexo.

O sistema, já disponível a todos os clientes, pode ser ativado diretamente pela plataforma Poli Digital, isenta de integração externa. “É só acessar a plataforma Poli, iniciar os atendimentos e clicar na aba do assistente. Em segundos, ele já começa a funcionar, ajudando desde quem vende pelo WhatsApp até lojistas com dezenas de atendimentos diários”, explica o CEO. “Além disso, o cliente poderá usar essa ferramenta para criar campanhas de marketing e estruturar processos comerciais, pois ela fornece acesso a ferramentas “premium” de IA, como o ChatGPT pago, tudo dentro da plataforma da POLI”.

O PoliGPT também libera o empreendedor de tarefas repetitivas, permitindo que ele dedique mais tempo à gestão estratégica do negócio. “Estamos falando de uma funcionalidade que entrega escala e eficiência mesmo para operações onde o dono é também o atendente, o vendedor e o responsável pelo marketing”, completa.

Com o crescimento exponencial do uso de chatbots e o avanço da inteligência artificial generativa, soluções como o PoliGPT chegam em um momento de transformação para o setor. De acordo com dados da TI Inside, o Brasil deve ultrapassar a marca de 1 milhão de chatbots em operação até 2025, com destaque para áreas como varejo, saúde e serviços.

Além de acompanhar esse movimento, o PoliGPT também simboliza uma nova fase da chamada IA inclusiva — um conceito que busca ampliar o acesso à inteligência artificial para além das grandes corporações. Por muito tempo, tecnologias desse tipo exigiam investimentos robustos, infraestrutura avançada e equipes especializadas. Hoje, no entanto, ferramentas mais acessíveis e intuitivas permitem que pequenos negócios também integrem soluções baseadas em IA ao seu dia a dia.

Essa democratização acontece porque a IA generativa já está mais madura: treinada com volumes massivos de dados e integrada a plataformas de uso simples, ela consegue oferecer respostas inteligentes com base em linguagem natural. É esse cenário que o PoliGPT ajuda a consolidar — o de uma inteligência artificial que se adapta ao usuário, e não o contrário.

“O PoliGPT é um braço digital inteligente para pequenos negócios que não têm tempo a perder. E, no mercado competitivo de hoje, tempo e atenção viraram moedas valiosas”, finaliza Alberto.

Do marketing à conversão o novo papel do LinkedIn para empresas B2B

O LinkedIn consolidou-se como a maior rede social profissional do mundo, reunindo mais de 900 milhões de usuários em mais de 200 países, segundo dados do Sales Navigator. No Brasil, são mais de 60 milhões de perfis ativos, o que representa cerca de 30% da população economicamente ativa. Esse alcance qualificado transforma a plataforma em um canal estratégico para empresas B2B que buscam se conectar diretamente com decisores e influenciadores de compra em seus respectivos mercados.

Nos últimos anos, o uso do LinkedIn evoluiu de forma significativa. Antes percebido no Brasil principalmente como uma plataforma voltada ao recrutamento e seleção, o LinkedIn passou a ser reconhecido também como uma ferramenta estratégica de marketing e geração de negócios. Essa mudança se deve à sua capacidade única de segmentação, incomparável entre as plataformas voltadas ao mercado corporativo. É possível direcionar campanhas a profissionais específicos dentro de empresas-alvo, com filtros por cargo, setor, localização, nível hierárquico, tempo de experiência e até interesses profissionais. Como resultado, os anúncios chegam diretamente a quem tem poder de decisão, reduzindo desperdícios com públicos não qualificados e encurtando o ciclo de vendas.

Outro diferencial relevante é a mensuração detalhada dos resultados. A plataforma oferece dados completos em tempo real, como impressões, cliques, conversões e custo por lead, permitindo ajustes rápidos, melhor alocação de recursos e maior retorno sobre o investimento. Dessa forma, o foco das campanhas vai além do reconhecimento de marca e passa a incluir a geração consistente de leads qualificados para o time de vendas.

Os formatos de anúncio disponíveis também contribuem para essa evolução. Posts patrocinados funcionam bem nas etapas iniciais do funil, ajudando na educação do mercado e geração de demanda. Formulários nativos facilitam a captação de leads com agilidade, enquanto mensagens inbox personalizadas favorecem abordagens mais diretas e eficazes em negociações de alto valor. Integradas a ferramentas de CRM e automação, essas campanhas constroem uma jornada fluida, com leads mais bem informados e preparados para conversas estratégicas com o time comercial.

De acordo com o Sales Navigator, o número de empresas que utilizam anúncios pagos no LinkedIn para geração de leads cresceu 30% no último ano, enquanto o volume de leads gerados subiu 20% no mesmo período. Isso evidencia uma mudança de comportamento: empresas que antes viam a rede como um canal secundário de branding agora a tratam como uma verdadeira máquina de geração de negócios.

Essa tendência tende a se intensificar nos próximos anos. Organizações B2B que adotam o LinkedIn Ads como ferramenta estratégica de vendas conseguem desenvolver campanhas mais inteligentes, alinhadas ao funil comercial, com maior capacidade de impactar o caixa , objetivo final de toda estratégia comercial bem estruturada. Os anúncios deixam de ser apenas uma ação complementar de marketing para se tornarem protagonistas na geração de resultados concretos: vendas, contratos fechados e negócios transformados.

Modelo tradicional de empresas de marketing está com os dias contados, diz especialista

O modelo tradicional de empresa está com os dias contados. A afirmação é de Filipe Bento, fundador e CEO do Atomic Group, mas reflete uma tendência observada em centros de inovação do Vale do Silício, China e Europa, em que o futuro dos negócios não é crescer inflando estruturas, mas sim se conectar de forma estratégica em redes inteligentes de criação de valor. Essa rede tem nome: chama-se microecossistema.

Um microecossistema é uma rede de conexões vivas, formada por empreendedores, especialistas, canais, startups, plataformas e comunidades, unidos por um propósito claro e capazes de compartilhar valor, aprendizado e resultados de forma contínua.

Enquanto ecossistemas tradicionais ainda mantêm uma estrutura central de comando (com startups e parceiros orbitando uma grande corporação), os microecossistemas eliminam a centralização e operam de forma distribuída, colaborativa e ágil.

“O microecossistema cresce com ou sem o fundador, porque se apoia na inteligência coletiva e no propósito compartilhado, não em hierarquias rígidas”, explica Filipe Bento, CEO do Atomic Group.

Bento explica por que o microecossistema é mais adequado ao mercado atual: “O mercado global vive uma era de descentralização e inteligência artificial, em que as empresas precisam escalar com rapidez e flexibilidade para atender consumidores mais exigentes e dinâmicos”.

Empresas tradicionais enfrentam gargalos, como estruturas hierárquicas rígidas, lentidão para inovar e dificuldade de escalar sem inflar custos.

Já os microecossistemas permitem: escala sem peso estrutural, utilizando parcerias inteligentes em vez de contratações massivas; inovação contínua, pois cada integrante contribui com insights e soluções; resiliência, já que os riscos são compartilhados em rede; e velocidade de execução, pois decisões fluem sem burocracia.

Na prática, um microecossistema é estruturado por meio de conexões estratégicas. As startups trazem inovação e agilidade; especialistas oferecem conhecimento técnico e mentoring; os canais e plataformas viabilizam distribuição e escala; e as comunidades ajudam a construir a cultura e validar soluções no mercado.

O fundador atua como orquestrador, conectando os pontos, sustentando a visão e cuidando da cultura, mas não precisa ser o centro de todas as operações nem comandar microgerenciamentos. “O empreendedor não quer mais ser dono de estrutura. Quer ser dono de resultados”, resume Filipe Bento.

Tendência de mercado em 2025

Modelos colaborativos em rede, como microecossistemas e plataformas de cocriação, estão ganhando força no Brasil, impulsionando inovação e eficiência em diferentes setores. Embora não haja um valor consolidado apenas para esses modelos, eles integram um mercado que movimentou R$ 98 bilhões em 2024, considerando startups, hubs de inovação e corporate venture, segundo dados da Endeavor e da ABStartups.

No primeiro trimestre de 2024, apenas as startups brasileiras receberam US$ 1,24 bilhão em aportes, conforme dados do Distrito.

“Isso mostra que cada vez mais empresas migram de aquisições tradicionais para modelos de parcerias e cocriação, característicos dos microecossistemas, pela flexibilidade e velocidade que oferecem”, destaca o executivo. 

Globalmente, relatórios de mercado mostram que modelos de ecossistemas em rede crescem muito mais rápido que empresas isoladas, com destaque para os setores de inteligência artificial, saúde, varejo e fintechs.

Relatório da CB Insights (2024) confirma a tendência, registrando um crescimento de 27% no venture capital global, consolidando o papel dos microecossistemas como alicerce para a nova economia de inovação no Brasil e no mundo.

O Atomic Group, por exemplo, opera sob esse modelo: uma rede que conecta sete empresas, atuando em aceleração, educação, venture building e tecnologia, com presença em cinco continentes e meta de faturar R$ 35 milhões em 2025.

O grupo mantém times enxutos, prioriza conexões e cocriação, reduzindo riscos e acelerando resultados. Além disso, os fluxos são ágeis, adaptando as iniciativas do grupo a mudanças no mercado sem engessar operações.

“Os líderes precisam entender que o conceito de microecossistema é uma mudança de paradigma para empresas que querem prosperar na economia pós-industrial”, destaca.

Existem inúmeras vantagens do microecossistema para negócios, como a escalabilidade sem peso estrutural; a capacidade de inovação constante; a redução de riscos e custos fixos; o fortalecimento de marca por meio de parcerias estratégicas; a captação e retenção de talentos por propósito, não apenas por salário; e a velocidade e flexibilidade para pivotar frente a crises e oportunidades.

Próximos passos

Filipe Bento prepara o lançamento do livro Microecossistemas, com um compilado das práticas e frameworks necessários para adotar o modelo. “Não estamos falando apenas de mais uma moda de gestão. Estamos falando de um caminho inevitável para quem deseja crescer em um mercado conectado, inteligente e colaborativo. O futuro dos negócios será dos microecossistemas”.

Black Friday: Marketplaces anunciam datas de “Freezing” e alerta de preparação para sellers é disparado

Black Friday, marcada para o dia 28 de novembro, promete ser um dos maiores eventos de vendas do comércio brasileiro neste ano. Segundo estimativas da Associação Brasileira de Inteligência Artificial e E-commerce (ABIACOM), o evento deve gerar mais de R$ 13 bilhões em vendas. Estima-se para este ano R$ 16,5 milhões de pedidos e um valor médio de compra de R$ 808,50, frente aos R$ 15,75 milhões e R$ 738,00 registrados no ano anterior.

“O ‘freezing’ não é uma sugestão, é uma regra do jogo. Quem deixar para a última hora vai encontrar o sistema travado e ficará assistindo à concorrência vender”, afirma Cláudio Dias, CEO da Magis5, hub de tecnologia para automação e integração de e-commerces. “A complexidade aumenta porque cada marketplace tem seu próprio cronograma. O que é permitido em uma plataforma pode já estar bloqueado em outra”. 

De acordo com Dias, ainda, o freezing impede a inclusão de novos produtos e o cadastro de novos vendedores. “Contudo, uma das restrições mais importantes é a impossibilidade de alterar os preços dos produtos durante o período, o que pode ser decisivo para muitos lojistas nesse período de grande movimento”, destaca.

H2: Principais prazos de freezing para marketplaces em 2025:

  • Amazon: O envio de estoque para o FBA é recomendado até 1º de novembro, e a submissão de ofertas encerra em 28 de outubro. O congelamento geral, com restrições a alterações de catálogo, ocorrerá entre 22 e 30 de novembro.
  • Americanas: Vendedores têm até 22 de novembro, às 23h59, para integrar novas lojas, cadastrar produtos, atualizar preços e anúncios, e aderir a campanhas. O envio de produtos para o Fulfillment vai até 25 de novembro, às 23h59.
  • Carrefour: Prazos importantes incluem: integração de novas lojas e reativações até 31 de outubro; cadastro de novos produtos até 5 de novembro; e atualização de anúncios até 11 de novembro. As atualizações de preços são permitidas até as 14h de 27 de novembro, com aumentos bloqueados até as 10h de 30 de novembro.
  • Casas Bahia: O cadastro de novos produtos e ajustes de preços são permitidos até 22 de novembro, às 19h59. O “freezing” geral do sistema começa às 20h de 21 de novembro, travando a maior parte das edições no catálogo.

O especialista explica que as chamadas “travas” ocorrem em datas diferentes para cada plataforma: algumas começam em outubro, enquanto outras só em novembro. “É fundamental que os sellers fiquem atentos às datas específicas de cada marketplace para garantir que suas ofertas estejam disponíveis durante a Black Friday. Uma vez que o freezing começa, não é mais possível incluir produtos ou alterar preços —  por isso, todo o catálogo deve estar totalmente preparado e atualizado antes dessas restrições entrarem em vigor”, orienta o CEO da Magis5.

H2: Tecnologia como aliada estratégica

Com janelas de tempo tão apertadas e regras distintas, a gestão manual se torna um risco operacional. “Imagine ter que controlar manualmente o estoque, os preços e as especificações de centenas de produtos em três ou quatro marketplaces diferentes, cada um com uma data de corte distinta. O risco de erro é imenso”, explica Dias.

O especialista orienta, ainda, que os sellers garantam diferenciais além dos preços, como, por exemplo, relacionados à logística. Garantir entregas rápidas e eficientes pode ser um diferencial competitivo durante a Black Friday, assim como preparar o atendimento ao cliente para lidar com o aumento no volume de interações e oferecer um serviço de excelência, com foco na fidelização.

“Um hub de integração permite que o seller faça esses ajustes de forma integrada e os distribua para todos os canais de uma só vez, respeitando as regras de cada um. A tecnologia de automação cuida da operação para que o gestor possa focar na estratégia”, conclui o especialista. Com a projeção de faturamento da Black Friday ultrapassando os R$ 13 bilhões, segundo a ABIACOM, o planejamento prévio e o uso de ferramentas inteligentes serão os grandes diferenciais entre o lucro e a frustração.

99 lança “Mais Segura”, que ativa recursos de segurança em poucos cliques

A 99 anuncia o lançamento da Mais Segura, uma funcionalidade de segurança criada exclusivamente para passageiras da plataforma. O recurso permite que, com poucos cliques, as usuárias ativem ferramentas extras de proteção, como compartilhamento de rota com contatos de confiança, monitoramento em tempo real durante todo o trajeto e gravação de áudio da viagem. 

A iniciativa faz parte do programa 99 Mais Mulheres, que visa fortalecer a segurança, a inclusão e o empoderamento feminino no transporte por aplicativo. A funcionalidade é mais uma camada de segurança para as mulheres, especialmente em situações de maior vulnerabilidade, como corridas noturnas ou de longa distância.

Na 99, a busca para contribuir com a segurança e conforto é contínua e inegociável. Mais do que uma ferramenta, a Mais Segura é um passo importante na jornada da empresa para tornar o transporte por aplicativo mais confiável, inclusivo e respeitoso para todas as pessoas, especialmente para nós, mulheres”, afirma Maria Luiza Marcolan, gerente Sênior e líder para a frente de prevenção e percepção de Segurança na 99.

SEGURANÇA É PRIORIDADE

A Mais Segura chega para compor um portfólio de ferramentas e iniciativas da 99 voltadas à segurança das mulheres e que atendem às demandas de passageiras e motoristas parceiras da plataforma. 

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em novembro de 2024 em parceria com a 99 revelou que 97% das mulheres de baixa renda se preocupam com importunação sexual durante seus deslocamentos. Além disso, 69% apontam a caminhada como o meio mais arriscado, mesmo sendo parte obrigatória da rotina de mobilidade “Esse índice comprova a necessidade de pensar em iniciativas que tornem as viagens de nossas passageiras mais confortáveis e seguras. A ativação rápida e discreta de diversas funções em poucos cliques ajuda a combater vulnerabilidades enfrentadas por mulheres no transporte urbano”, explica Maria Luiza.

As várias ações implementadas pela 99 com foco em segurança contribuem para que a empresa mantenha um índice de 99,9997% de viagens concluídas sem ocorrências e uma redução de 32,5% nos incidentes de assédio contra passageiras no primeiro semestre de 2024.

Além da Mais Segura, outras iniciativas do 99 Mais Mulheres incluem: o Botão 99Mulher, que permite motoristas parceiras receberem apenas chamadas de passageiras mulheres e uma Central de Segurança 24h, com equipes especializadas no atendimento a passageiras em casos de denúncia.

Com a nova funcionalidade, a 99 reforça seu compromisso em investir em tecnologia, atendimento humanizado e iniciativas que ampliem a proteção e a autonomia das mulheres em seus deslocamentos. Para mais informações sobre a Mais Segura, acesse: https://passageiros.99app.com/recurso-mais-segura/.

Camisetas de times podem se tornar meios de interação, pagamento e engajamento digital com o torcedor

A camiseta de um clube já é símbolo de pertencimento e paixão. Mais do que um uniforme, essa vestimenta está prestes a se transformar também em um meio de interação, pagamento e engajamento digital com o torcedor. É o que explica Alexsandro Franco, gerente de desenvolvimento de novos negócios Solutions da Avery Dennison para América Latina.

A companhia, que já oferece soluções de personalização e performance usadas por grandes clubes e marcas esportivas ao redor do mundo, por meio de sua linha Embelex – líder global no fornecimento de nomes, números, emblemas e acabamentos especiais – agora avança para um novo patamar: integrar tecnologias digitais como RFID e NFC às peças, criando as chamadas “camisetas inteligentes”.

“O torcedor da geração digital quer participar, criar, compartilhar, fazer parte da história do time. E as camisetas inteligentes são o canal perfeito para isso. Elas permitem que o fã viva essa experiência dentro e fora do estádio, e que os clubes ampliem sua presença e suas oportunidades de receita. Hoje já conseguimos personalizar, automatizar e tornar o processo de produção mais sustentável. O próximo passo é conectar as peças digitalmente, transformando cada camiseta em um ponto de interação direta com o torcedor”, explica o executivo.

Pagamento sem atrito e acesso facilitado

Atualmente, Alexsandro explica que as tecnologias de RFID já são utilizadas por clubes e marcas para controle de estoque e rastreabilidade. Mas o potencial vai além. Nos próximos anos, a empresa aposta que os mesmos recursos permitirão pagamentos e acessos sem cartão em estádios e lojas.

“Em breve, será possível acessar o estádio, entrar em áreas exclusivas ou realizar compras apenas aproximando a camiseta de um leitor. Estamos falando de conveniência e agilidade em um nível inédito. O objetivo é que a peça se torne uma chave única de acesso, mais prática, segura e integrada à jornada do fã”, detalha.

Personalização em tempo real: o que já acontece e o que vem por aí

De acordo com o executivo, soluções como as da Embelex já permitem que torcedores personalizem camisetas e uniformes em tempo real; um serviço presente em lojas oficiais de clubes e arenas esportivas. Entretanto, a tendência é que essa experiência evolua, com processos mais automatizados, integração a plataformas digitais e experiências híbridas.

“Hoje o torcedor já pode criar sua camiseta no ponto de venda, com nome, número e acabamento em minutos. No futuro, essa personalização estará conectada a um perfil digital, permitindo incluir conteúdos exclusivos, benefícios e até itens colecionáveis vinculados à peça. Cada camiseta contará uma história única”, comenta Alexsandro.

Conexão digital além do estádio

Os gatilhos digitais já estão sendo testados em diferentes mercados. Códigos QR e etiquetas NFC aplicados às camisetas permitem que torcedores acessem vídeos, ativações e experiências interativas diretamente pelo smartphone. Nos próximos anos, essa tecnologia deve se consolidar e ganhar novas funções, como programas de fidelidade integrados, acesso a benefícios e produtos colecionáveis digitais.

“O jogo não termina no apito final. Com as camisetas conectadas, o torcedor pode viver a marca em casa, no celular ou nas redes sociais. É um novo tipo de relacionamento, mais emocional e contínuo, que amplia o valor do produto e o vínculo com o clube. São experiências exclusivas e imersivas, construídas em torno de propósito, personalização, comunidade e colaborações empolgantes. Para o torcedor que é fã e apaixonado por essa atmosfera, não há nada mais satisfatório”, afirma o executivo.

Dados e inteligência: o novo campo de jogo

Por trás das camisetas inteligentes, Franco explica que há um ecossistema de dados que transforma cada peça em uma fonte de informação e relacionamento. As etiquetas digitais da Embelex, por exemplo, funcionam como gatilhos físicos (via NFC, QR code ou marca d’água digital), conectados à plataforma de dados atma.io, da Avery Dennison. Essa integração permite rastrear produtos, compreender hábitos de consumo e criar experiências personalizadas.

“Os dados são o coração desse novo modelo. Cada interação gera insights sobre preferências, comportamento e engajamento. Com isso, os clubes e marcas conseguem oferecer conteúdos e serviços sob medida, desde programas de fidelidade até recomendações de compra. A tecnologia deixa de ser apenas estética e passa a ser estratégica”, explica.

Além de inteligência de dados, a plataforma viabiliza aplicações personalizadas para marcas e times — como aplicativos próprios, ativações em tempo real no estádio, experiências imersivas em lojas e campanhas de comunicação com base no momento de decisão do consumidor. “Quando integramos o físico e o digital, criamos um ecossistema vivo, em que cada torcedor é único e cada interação é uma oportunidade de valor. É a união perfeita entre tecnologia, emoção e propósito”, completa o executivo.

Sustentabilidade integrada à inovação

A sustentabilidade já é uma realidade em boa parte das soluções desenvolvidas pela companhia, sobretudo na linha esportiva, que utiliza materiais reciclados, processos de sublimação e corte a laser que reduzem o consumo de recursos naturais e o desperdício em toda a cadeia. O avanço agora está em expandir o uso de materiais de baixo impacto e integrar rastreabilidade via RFID a essas iniciativas, permitindo que marcas e consumidores saibam exatamente a origem, o ciclo e o impacto ambiental de cada peça.

“A inovação não pode caminhar sem responsabilidade. Já conseguimos oferecer soluções de alto desempenho com menor impacto ambiental, e o próximo passo é usar a digitalização para dar transparência a todo esse processo. Queremos que cada camiseta tenha uma identidade única e também um propósito claro”, ressalta Franco.

Conectividade ilimitada, possibilidades infinitas

Com escala global, produção flexível e um ecossistema de inovação em constante expansão, a Avery Dennison já pavimenta o caminho para um novo capítulo da moda esportiva, onde camisetas, clubes e torcedores estarão permanentemente conectados.

“O futuro das camisetas esportivas está em unir tecnologia, propósito e emoção. Elas serão mais do que peças de vestuário; serão plataformas vivas de interação. É nesse horizonte que estamos investindo, com a confiança de que o esporte pode ser o ponto de partida para novas formas de conexão humana”, conclui Alexsandro.

IA da Neogrid, NIA corrige 98% dos erros de fracionamento e fortalece a eficiência na cadeia de consumo

O fracionamento de produtos é um velho inimigo da eficiência no varejo brasileiro. A divergência entre unidades vendidas pela indústria, distribuidores e lojas costuma distorcer dados, gerar retrabalho e comprometer decisões estratégicas. Para evoluir ainda mais, a Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados focado na gestão da cadeia de consumo, investiu em inteligência artificial (IA) como uma alavanca para ganhar produtividade e agregar mais valor para o cliente, em solução que já corrige até 98% desses erros e se consolida como aliada de milhares de profissionais no setor.

A NIA, IA da Neogrid, está prestes a completar um ano no apoio ao varejo e à indústria na jornada de vender mais e com mais margem. A solução já atende a cerca de 6 mil profissionais por mês, engajando em conversas e aprendizados diários com o que é mais indicado para empresas melhorarem os resultados, além de solucionar um problema recorrente na cadeia de suprimentos: a distorção de dados causada pelo fracionamento de produtos.

Esse cenário é comum em itens vendidos por unidade de medida variável, como queijos e outros alimentos cortados para comercialização, o que acaba impactando análises de performance e reposição. Para minimizar esses efeitos, a NIA realiza uma conferência de dados no fim de cada mês e envia os fechamentos aos usuários, sinalizando automaticamente relatórios pendentes e promovendo uma rotina mais previsível e confiável, falando diretamentepara os times dedistribuição.

Por trás desse processo, a NIA conta com algoritmos avançados baseados em deep learning capazes de identificar e corrigir distorções com alta precisão. Com foco em análise preditiva, a solução analisa múltiplos sinais e padrões de consumo para validar as informações antes que eventuais desvios impactem os indicadores de negócio, garantindo previsões mais assertivas e uma gestão de estoques mais eficiente.

O impacto, contudo, transcende a correção de erros operacionais. Segundo um estudo da Bain & Company, soluções de IA têm potencial para aumentar a receita dos varejistas entre 5% e 10%, bem como elevar em até 25% a produtividade do setor. Já a pesquisa da Neogrid, em parceria com o Opinion Box, aponta que 84% dos brasileiros veem com bons olhos o acompanhamento do histórico de compras por parte das marcas, especialmente quando isso resulta em descontos e ofertas personalizadas.

“Na Neogrid, já temos aplicações práticas do uso da IA para agregar valor dentro da companhia. Antes, muitas empresas mantinham times inteiros dedicados à análise manual de dados para detectar inconsistências. Hoje, nossa IA faz esse trabalho de forma automatizada: recebe os dados dos distribuidores, filtra, corrige e sinaliza possíveis erros ou atrasos com agilidade e precisão – o que libera pessoas para papéis mais estratégicos na companhia”, explica Bruno Maia, líder de Dados e Inteligência Artificial da Neogrid.

Com foco em performance comercial, a NIA também atua como IA generativa

Focada em performance comercial, a NIA é uma IA generativa que funciona como parceira estratégica para potencializar o desempenho das equipes e analisar grandes volumes de informações. Ao entender a importância dos dados para o sucesso de qualquer negócio, a NIA atua como um agente de ação para definir estratégias e apoiar a execução de planos utilizando dados do ecossistema Neogrid e de fontes externas.

A solução oferece aos usuários a capacidade de conversar com seus dados de vendas e estoque explorando informações e insights em diferentes dimensões e níveis de granularidade. A NIA ainda é capaz de elaborar análises personalizadas a partir do histórico do cliente, criar gráficos e dashboards que facilitam a interpretação e disponibilizar o acesso por múltiplos canais de forma integrada, incluindo WhatsApp, nos quais pode ser acionada e enviar alertas de mercado, eventos e relatórios.

“Em cada avanço da NIA e do nosso completo portfólio de soluções, reafirmamos nossa responsabilidade de oferecer inteligência que se traduz em impacto direto nos negócios. Esse compromisso faz parte da estratégia central da Neogrid de apoiar decisões, gerar valor e eficiência e entregar inovação que faça diferença para toda a cadeia de consumo. Reforçamos ainda nosso compromisso em seguir investindo em IA para acelerar essa agenda de inovação, que enxergamos como um caminho sem volta, e preparar toda a cadeia de consumo para o futuro. Ao adotar uma abordagem ‘IA first’ tanto internamente quanto externamente, estamos alcançando ganhos significativos de eficiência em toda a operação “, acrescenta Maia.

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