A Amazon Brasil anuncia seu maior evento de Dia das Crianças, batendo recorde de velocidade de entrega e em oportunidades de economizar. Reunindo todas as principais marcas do segmento, incluindo LEGO, Mattel, Hasbro, Galápagos, Grow, Estrela e Disney, a seleção curada abrange as melhores ofertas da categoria, projetadas para atender demandas por presentes em várias faixas de preço e para um público diverso, com produtos para a primeira infância até colecionáveis para “kidults” (adultos fãs de brinquedos).
“Nosso objetivo para este Dia das Crianças é simples: queremos ser o lugar onde toda família brasileira encontra o presente perfeito. Para isso, ampliamos nossa rede para 200 polos logísticos, para garantir que aquele brinquedo especial chegue a tempo de trazer vários sorrisos. Com entregas no mesmo dia ou no dia seguinte em grande parte do Brasil, e uma seleção diversificada que vai desde os clássicos até as últimas novidades, estamos comprometidos em oferecer conveniência e economia real para as famílias. Afinal, entendemos que cada presente carrega uma história especial,” afirma Jess Faubert, diretora de Varejo na Amazon Brasil.
Confira as principais ofertas:
Lego Classic – caixa média de peças criativas por R$ 189,00
Pacote 5 Carros sortidos Hot Wheels por R$56,99
Massinha de modelar Play-Doh por R$30,16
Mr Potato Head com 13 peças por R$45,00 no pix
Barbie Casa das Bonecas dos sonhos por 1.099,90
Pista de Brinquedos Color Shifters Hot Wheels por R$159,00
Jogo Cara a Cara Estrela por R$59,90
Lego Set Icons McLaren e Ayrton Senna por R$499,90
Barbie Conjunto de Brinquedo bicicleta com boneca por R$ 112,71
Boneco Homem-Aranha Marvel por R$64,91
O evento apresenta milhares de ofertas totalizando R$ 70 milhões em oportunidades de economia, entre cupons e descontos de até 50%. Membros Amazon Prime terão acesso a ofertas e cupons exclusivos, além da melhor velocidade de entrega do segmento.
Para entender a preferência e hábitos dos consumidores, a Shopee, marketplace que conecta vendedores e consumidores, divulgou a segunda edição do Mapa Shopee de 2025, em que revela curiosidades sobre as categorias e os itens mais vendidos em cada estado do país. O levantamento considera os produtos que tiveram pedidos acima da média nacional entre abril e setembro de 2025.
Manutenções automotivas à um clique
O destaque nacional deste semestre ficou com a categoria Auto & Moto, que estreou na Shopee em 2024 e já se mostra a preferida dos consumidores, ficando acima da média das vendas em nove estados brasileiros. A plataforma se consolida como um espaço para a aquisição de autopeças, tanto por mecânicos quanto por entusiastas automotivos. A região de maior relevância da categoria foi a Nordeste novamente, onde seis estados registraram itens de Auto & Moto como os mais vendidos. Entre os destaques estão escapamentos, sistema de freio, rodas e ar-condicionado. Já no Sudeste, Espírito Santo e Minas Gerais também consomem mais esta categoria, com kit de pneus liderando as vendas.
O crescimento da categoria de Auto & Moto foi potencializado pela entrada de grandes marcas do setor na seção de “Lojas Oficiais”, como Chevrolet, Renault e PneuStore que somam seu amplo portfólio ao marketplace, reforçando o compromisso da Shopee em oferecer um ecossistema diversificado.
Estilo de vida: bem-estar e lazer nas escolhas
A categoria Estilo de Vida ganhou mais relevância e passou a ser a segunda mais vendida, se destacando em sete estados, com a maior força no Centro-Oeste. Na região, onde antes predominavam os produtos de Tecnologia e Moda, agora prevalecem itens de atividades ao ar livre: barraca de camping em Goiás, vara de pesca no Mato Grosso e raquete de beach tennis no Mato Grosso do Sul. A região Norte seguiu a mesma tendência, com a lanterna de mergulho em Rondônia e a barraca para quatro pessoas no Tocantins entre os itens mais vendidos, refletindo escolhas ligadas ao bem-estar, lazer e qualidade de vida.
No Sul, nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, os itens do universo pet dominaram, com destaque para os gatos, já que as areias higiênicas lideraram em ambos os estados.
Do drone a Smart TV: tecnologia segue em alta
A categoria Tecnologia segue entre as preferidas dos brasileiros, mas com menor abrangência do que no último levantamento. Enquanto no primeiro Mapa Shopee do ano os itens de tecnologia lideraram em treze estados, neste levantamento eles aparecem em seis. O Norte segue como principal alavanca, com quatro dos sete estados destacando a categoria. As escolhas vão desde drones no Acre e em Roraima, passando por kit com 2 rádios comunicadores no Amazonas e a caixa de som portátil no Pará.
Outros estados que consumiram mais produtos de tecnologia foram Alagoas, com caixa de som e Smart TV liderando as vendas no Rio de Janeiro. O resultado mostra a versatilidade dos produtos de tecnologia na plataforma, que atendem desde entretenimento até o uso de itens que facilitam a rotina do dia a dia.
Tendências e estações surgem na categoria Moda
As escolhas em Moda se destacam em quatro estados, cada um com suas características de estilo e clima. No Paraná, a meia foi o item mais vendido, em São Paulo, a jaqueta bobojaco acompanhou a chegada do frio, se tornando o item mais vendido. Na Bahia, um dos maiores polos de moda do país, os vestidos longos ganharam destaque. Já no Distrito Federal, os biquínis foram os preferidos. No Rio Grande do Norte, o universo fashion se destacou com a sandália como item mais vendido.
Veja a lista completa a seguir:
Centro-Oeste
DF: biquíni feminino | Categoria: Moda
Goiás: barraca para camping | Categoria: Estilo de vida
Mato Grosso: vara de pesca | Categoria: Estilo de vida
Mato Grosso do Sul: raquete de beach tênis | Categoria: Estilo de vida
Nordeste
Alagoas: caixa de som Boombox | Categoria: Tecnologia
Bahia: vestido feminino longo | Categoria: Moda
Ceará: escapamento Gemoto | Categoria: Auto e Moto
Maranhão: kit sistema freio | Categoria: Auto e Moto
Paraíba: ar-condicionado para carro | Categoria: Auto e Moto
Pernambuco: kit relação tração transmissão | Categoria: Auto e Moto
Piauí: escapamento| Categoria: Auto e Moto
Rio Grande do Norte: sandália plataforma | Categoria: Fashion
Sergipe: roda de liga leve | Categoria: Auto e Moto
Norte
Acre: Drone (mini) | Categoria: Tecnologia
Amapá: kit 4 Rodas Aro 17 | Categoria: Auto e Moto
A LIBIAO ROBOTICS (https://libiaorobot.com/en ), empresa global de robôs de triagem inteligente e soluções flexíveis de triagem, anunciou sua chegada ao mercado de América Latina, tendo o Brasil como base na região. A empresa tem mais de 60.000 robôs implantados em mais de 20 setores distintos, espalhadas por mais de 40 países e regiões.
No Brasil, conta com equipe dedicada, parceiros estratégicos e pipeline de projetos em andamento. O time global de engenharia está sediado na China, e a LIBIAO já tem uma estrutura de equipe técnica local para implementação, suporte e customização de projetos, garantindo proximidade de clientes e agilidade no atendimento.
Thiago Holanda, consultor da empresa na América Latina e que atua no desenvolvimento de negócios e expansão regional, comenta que a LIBIAO escolheu o Brasil pelo crescimento de setores como a indústria farmacêutica, pela necessidade de acuracidade e rastreabilidade; indústrias alimentícia e de bebidas, pela escala e exigência de velocidade; e têxtil e moda, pela diversidade de SKUs e desafios logísticos.
“O Brasil combina volume de mercado, diversidade industrial e maturidade tecnológica, o que o torna estratégico para a LIBIAO. Queremos consolidar nossa presença na região e projetamos um crescimento de dois dígitos no Brasil, impulsionado principalmente pelo e-commerce e pela logística de alto volume”, destaca Holanda.
Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), projeta-se que em 2025 o e-commerce registrará faturamento de R$ 234 bilhões, solidificando a tendência de alta que se manterá até 2029, ano em que o faturamento deve alcançar R$ 343 bilhões. A logística é o coração do e-commerce: ela vai além do estoque ou da entrega rápida, ela proporciona visibilidade de inventário em tempo real, planejamento de demanda eficiente, processos de picking e packing otimizados e controle rigoroso de expedição.
“Nossos sorters robóticos têm aderência imediata nesse cenário”, afirma Holanda.
Soluções automatizadas para armazéns
Embora sejam mais amplamente implementados em operações de e-commerce e marketplaces, os sistemas da LIBIAO ROBOTICS são altamente versáteis e aplicáveis em diferentes setores industriais e de distribuição, sempre que houver necessidade de classificação, separação e otimização logística.
“Hoje, os equipamentos são fabricados na China, onde está nossa base industrial e de Pesquisa e Desenvolvimento. Entretanto, avaliamos constantemente parcerias e modelos de integração local no Brasil, especialmente em áreas como manutenção, customização e serviços avançados para atender aos nossos clientes com máxima proximidade do mercado, pois temos consciência de que isso faz a diferença em termos de produtividade e segurança nas operações”, comenta Holanda.
Entre os modelos de robôs de triagem da LIBIAO para a América Latina estão:
T-Sort systems
Sistemas flexíveis e escaláveis para operações de e-commerce, varejo e last-mile mais ágeis. Ideal para classificação de pedidos, reabastecimento de lojas, processamento de devoluções.
Mais flexibilidade: design modular, que permite reconfiguração e expansão;
Classificação (encomendas) separa 20-10.000 destinos em
grandes ondas com precisão de classificação de 99,9%;
Implantação rápida, graças ao design modular (1 a 2 semanas)
Baixa ocupação de espaço;
Redução de mão de obra;
Baixo custo operacional.
AirRob Bin-To-Person Systems
Sistema eficiente de automação para armazenagem e separação de bin de produtos, combinando armazenamento de alta densidade, disponibilidade e robustez com transporte rápido, eficaz e de baixo custo. Ao instalar o AirRob em prateleiras, o sistema aproveita a altura vertical e reduz corredores, aumentando a densidade de uma operação.
Maior densidade – corredor estreito com 850mm.
Maior eficiência – cada estação de trabalho pode processar 600 bins de saída + 600 caixas de entrada por hora.
Alto ROI – redução de pessoal em 2/3m com recuperação de investimentos em máximo 2 anos.
3D Sorting System: O sistema de classificação 3D transforma o modo de classificação flexível dos robôs do plano para o espaço tridimensional, usando menos espaço para maior capacidade de classificação. É fácil de instalar, realocar e expandir, e pode ser rapidamente disposto e lançado para produção em horas, em vez de meses, maximizando assim a conversão de capacidade.
Utilitário espacial (1/3 de espaço necessário);
Alta precisão (99,9% de precisão de classificação
Alta flexibilidade
Milestones da LIBIAO ROBOTICS
Inventora do primeiro robô de classificação autônomo de mesa;
Sistema de navegação proprietário;
Sistema de controle de robô (RCS) autodesenvolvido;
Sistema de comunicação proprietário;
Mais de 200 patentes e direitos autorais amplamente protegidos em todo o mundo
Dezenas de prêmios, incluindo RBR 50, Top 10 Fornecedor de Manuseio de Materiais na APAC, Produtos de Manuseio de Materiais do Ano
NEO Estech, startup brasileira de inteligência de dados aplicada à gestão de equipamentos, anuncia o lançamento do NEO Lume, sua nova IA dedicada ao monitoramento e suporte técnico. A partir de hoje, 9 de outubro, clientes poderão conversar diretamente com a inteligência artificial via web, app ou WhatsApp, para receber informações e resolver questões relacionadas ao funcionamento de seus equipamentos em loja.
A startup atua principalmente no setor de supermercados e atacadistas, cujas maiores despesas operacionais são a energia elétrica (1,5% a 3,5% sobre o faturamento bruto), manutenção (0,8% a 1,5%) e perdas (1,8% a 2,5%), de acordo com estudos da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), NielsenIQ, consultorias de energia e auditorias de redes do setor.
Com as soluções de monitoramento da empresa, todos esses custos podem ser reduzidos. Agora, com o NEO Lume, os varejistas têm acesso às informações de seus equipamentos 24 horas por dia, sete dias por semana. A IA monitora diversas áreas de interesse, como a refrigeração, ar-condicionado, consumos de energia e água, geradores e sistemas anti-incêndio.
A comunicação entre usuário e IA é facilitada pelo uso de um modelo de linguagem natural. É possível perguntar, por exemplo, “Quais máquinas possuem chamados abertos há mais de três dias?” ou “Quais equipamentos passam mais tempo com a porta aberta?”, além de reportar bugs ou solicitar alterações em escalas e configurações do sistema diretamente pela conversa. O NEO Lume entende o contexto, identifica a instalação de origem e torna a interpretação dos dados mais acessível.
Sami Diba, CEO do NEO Estech, afirma que o treinamento da inteligência artificial foi realizado a partir de cinco anos de coleta de dados com tecnologia própria, inclusive a partir da atuação em grandes redes como Carrefour, Atacadão, Savegnago, Tauste e Confiança. “A gente sabe que o varejo opera no detalhe e, muitas vezes, são justamente esses detalhes que passam despercebidos. Foi com base neles que criamos o Lume. Ele aprende com o dia a dia e devolve inteligência prática para o cliente. Se antecipa aos problemas, evita desperdícios e contribui diretamente com a saúde financeira do negócio”, explica.
A inteligência artificial atenderá em cinco idiomas: português, inglês, espanhol, francês e italiano. A ideia é reforçar a estratégia de internacionalização do NEO Estech, que já está presente em seis países.
Fábio Pastro Gomes, coordenador de marketing e branding da startup, comenta que a criação da IA foi um passo necessário para a expansão das operações. “O Lume é essencial não apenas pelo ganho em eficiência, mas porque escalar atendimento técnico de qualidade, com essa abrangência, seria impossível apenas com pessoas. Mantemos nosso time de especialistas sempre à disposição, mas, para muitas dúvidas e ações mais repetitivas, agora é possível resolver diretamente pelo celular”, conclui.
A presença da China no dia a dia do consumidor brasileiro já é um fato. Plataformas como Shein, Shopee, TikTok e, mais recentemente, Temu conquistaram espaço e passaram a moldar hábitos de compra, preferências e expectativas. Cada deslize de tela no TikTok planta um desejo. Cada oferta da Temu redefine um modelo de negócio. Nesse processo, empresas brasileiras perdem atenção e relevância, muitas vezes sem perceber.
Esse movimento não é isolado. O Brasil reúne características únicas, como uma população altamente digitalizada, abertura cultural e desafios estruturais, que transformaram o país em um campo de testes para as big techs chinesas. O que acontece aqui serve de termômetro para estratégias globais. A competição, antes restrita a marcas locais, agora envolve players internacionais que contam com tecnologia avançada, recursos financeiros quase ilimitados e uma mentalidade de negócios agressiva e veloz.
É nesse contexto que o especialista em varejo e e-commerce Fábio Neto, sócio da StartSe, lança o livro O Novo Radar dos Negócios (Editora Gente). A obra não é sobre a China em si, mas sobre o Brasil de hoje, um país silenciosamente transformado por decisões tomadas em Pequim, Shenzhen ou Shanghai, e que precisa aprender a lidar com uma nova lógica de consumo e concorrência.
Com base em mais de 250 imersões, em centros de inovação globais, Fábio apresenta o framework R.A.D.A.R., que significa Ritmo, Atrito Zero, Dados, Atenção e Relevância Contínua, e coloca a tecnologia no centro das mudanças. O livro mostra como a integração entre dados, inteligência artificial e automação será determinante para o futuro do varejo brasileiro. Dados darão aos varejistas uma visão única do cliente, do estoque e da demanda. A inteligência artificial permitirá prever comportamento de compra, antecipar rupturas, ajustar preços em tempo real e personalizar a comunicação em escala. A automação reduzirá erros, custos e prazos de entrega.
“A integração de dados, inteligência artificial e automação será o divisor de águas entre quem apenas sobrevive e quem assume a liderança no varejo brasileiro. Mais do que eficiência, essa tríade muda a lógica do setor: o varejo deixa de ser reativo e passa a ser proativo, operando com uma inteligência invisível que transforma desde o abastecimento até o atendimento ao cliente”, afirma Fábio Neto.
“Estamos sob nova direção. O futuro não é sobre resistir a esse movimento, mas sobre aprender com ele e transformá-lo em vantagem competitiva”, complementa o autor.
Serviço
Livro: “O Novo Radar dos Negócios” por Fábio Neto
Editora: Gente
Pré-venda: de 10 de setembro a 10 de outubro
Lançamento oficial: 14 de outubro, na Livraria da Vila do JK Iguatemi, em São Paulo
O consumo de vídeos alcançou níveis recordes nos últimos anos, impulsionado pelo uso massivo de dispositivos móveis e pela lógica do consumo sob demanda. Em um cenário de excesso de informações e atenção cada vez mais fragmentada, o formato audiovisual consolidou-se como uma das principais formas de comunicação digital. A popularização dos vídeos curtos em plataformas como Reels, Shorts e TikTok, além do crescimento das transmissões ao vivo, indica uma tendência de busca por conteúdos mais diretos, dinâmicos e alinhados às expectativas de autenticidade do público.
Segundo o relatório Estatísticas de Marketing de Vídeo 2025 da DemandSage, 91% dos profissionais de marketing já incorporam vídeos em suas estratégias e 90% relatam ROI positivo. Além disso, 82% dos consumidores afirmam que assistir a um vídeo influenciou diretamente sua decisão de compra. O estudo também revela que os vídeos representam hoje 82,5% do tráfego global da internet, evidenciando a força do formato.
Com experiência consolidada na criação de estratégias integradas de marketing, a PX/BRASIL, agência de inovação e marketing integrado, tem apoiado marcas de diferentes segmentos a transformar ideias em narrativas audiovisuais estratégicas. A agência aposta no conceito de Marketing Innovation, que vai além das tendências ao integrar criatividade, tecnologia e propósito para gerar autoridade e diferenciação em mercados saturados.
Para o CEO da PX/BRASIL, Rico Araujo, o vídeo passou de um recurso complementar para se tornar peça central nas estratégias de comunicação. “O vídeo é uma das ferramentas mais completas para gerar autoridade, encurtar jornadas e humanizar a relação entre marcas e pessoas. Com ele, conseguimos mostrar claramente o que diferencia uma empresa: sua entrega real, sua equipe e seu impacto. É isso que constrói relevância hoje”, afirma.
O executivo destaca que o formato cumpre funções diferentes ao longo da jornada do cliente, da atração à fidelização, e pode se apresentar em múltiplas versões, como vídeos curtos para redes sociais, conteúdos interativos, transmissões ao vivo ou narrativas documentais. Nesse processo, a integração com inteligência artificial amplia ainda mais as possibilidades, permitindo automação de legendas, versões otimizadas por canal, roteiros dinâmicos e personalização baseada em dados.
De acordo com Rico, o vídeo se tornou um verdadeiro mindset de comunicação. “O vídeo, quando integrado a estratégias multicanal, também potencializa os resultados de SEO, nutrição de leads, geração de autoridade e conversão. Seja no B2B ou no B2C, marcas que dominam essa linguagem criam conexões mais humanas, validam soluções de forma eficiente e constroem relacionamentos duradouros com mais clareza, agilidade e propósito”, conclui.
O primeiro semestre de 2025 marcou uma reconfiguração profunda no ecossistema do entretenimento digital e dos meios de pagamento no Brasil. Segundo levantamento exclusivo da Pagsmile, a vertical de apostas esportivas (sports betting) ultrapassou pela primeira vez o segmento de cassinos online, respondendo por 59,5% do total transacionado, com um volume de R$ 434,7 milhões em apenas três meses. Já o cassino digital processou R$ 295,8 milhões (40,5%), invertendo a hegemonia observada até 2024.
A pesquisa aponta que o avanço das bets é resultado direto da regulamentação do setor, do crescimento do apelo esportivo em um ano de eventos como Copa América e Olimpíadas, e da adoção massiva de dispositivos móveis como principal meio de aposta. Campanhas publicitárias e influenciadores digitais também impulsionaram a migração de novos perfis de usuários para o universo das apostas esportivas.
Além da virada nas verticais de entretenimento, o relatório revela uma mudança expressiva nos hábitos de pagamento do consumidor digital. O PIX, que reinava absoluto em 2023 com 98% da receita, caiu para 63,29% em 2025, uma perda de mais de 30 pontos percentuais em dois anos.
Em seu lugar, transferências bancárias via Open Finance ganharam força, atingindo 26,28% de participação, enquanto o método SPEI (México) despontou com 8,61%, sinalizando expansão regional da Pagsmile na América Latina. Carteiras digitais (wallets) e PSE (Colômbia) também começam a registrar presença, reforçando a tendência de regionalização e diversificação dos meios de pagamento.
“O consumidor digital latino-americano está mais exigente e conectado. Ele busca métodos de pagamento locais, confiáveis e integrados ao seu cotidiano financeiro. Isso redefine estratégias de entrada e competitividade das plataformas internacionais”, destaca Marlon Tseng, CEO da Pagsmile.
O relatório ainda observa que o crescimento da transferência bancária pode estar ligado a limites operacionais do PIX e a novas exigências de compliance impostas por reguladores do mercado de apostas. Essa mudança demonstra uma busca por meios com maior rastreabilidade e controle, especialmente em setores de alta movimentação financeira.
Em paralelo, verticais como e-commerce, streaming e games também começam a capturar o efeito da diversificação dos pagamentos. No comércio eletrônico, a integração via Open Finance e carteiras digitais deve impulsionar as compras cross-border até o fim do ano. Já o streaming tende a se beneficiar de pagamentos instantâneos e modelos híbridos de assinatura e pay-per-view.
No consolidado, o levantamento da Pagsmile mostra que 2025 é o ano da fragmentação dos pagamentos e da expansão regional do entretenimento digital, com o Brasil assumindo papel de protagonismo no ecossistema latino-americano.
Durante décadas, ser promovido a gestor era considerado sinônimo de sucesso profissional. Para os Baby Boomers e para grande parte da Geração X, ocupar cargos de liderança era o objetivo máximo da carreira. Ter um crachá relevante, um cartão de visitas como C-level, assim como a assinatura de email “pomposa” era sinônimo de sucesso, realização e felicidade. No entanto, esse paradigma vem sendo questionado pela Geração Z. Muitos jovens talentos já afirmam que não sonham em se tornar gestores e, mais do que isso, não enxergam esse caminho como um prêmio, mas como um custo alto demais.
De acordo com oDeloitte Global 2025 Gen Z and Millennial Survey, apenas cerca de 6% dos jovens da Geração Z citam “alcançar cargos de liderança” como objetivo principal em suas carreiras. A grande maioria coloca no topo da lista aspectos como qualidade de vida, propósito, bem-estar e liberdade. Essa inversão de prioridades ajuda a explicar o porquê a Geração Z não vê a liderança tradicional como destino natural.
Para boa parte da Geração Z, ser gestor significa perder equilíbrio. Eles testemunharam líderes das gerações anteriores enfrentando longas jornadas, altos níveis de estresse e saúde mental comprometida. Em pesquisas recentes daAmerican Psychological Association, os jovens adultos relatam níveis de ansiedade e estresse mais altos do que qualquer outra geração. O medo de carregar uma função que amplifique essa carga faz com que muitos recusem a ideia de assumir a gestão.
Neste cenário, emerge um comportamento característico da geração: a quiet ambition, uma forma de ambição silenciosa que não se traduz em discursos ruidosos de carreira, mas em expectativas internas de reconhecimento e equilíbrio. O reflexo, quando ignorado, é evidente: absenteísmo, perda de foco e dificuldade em manter relações profissionais saudáveis.
Por que muitos sucessores não querem assumir o negócio dos pais?
O fenômeno da quiet ambition ajuda a explicar por que uma parcela significativa da nova geração prefere o papel de herdeiro ao de gestor do legado familiar. A Geração Z cresceu em um ambiente onde a saúde mental, a qualidade de vida e o equilíbrio entre trabalho e realização pessoal ganharam mais relevância do que a ascensão hierárquica a qualquer custo. Assumir a gestão de um negócio familiar, muitas vezes, é visto como sinônimo de acúmulo de responsabilidades, pressão constante e sacrifício da autonomia pessoal.Quando a sucessão envolve empresas familiares, esse estresse se intensifica: expectativas elevadas, comparações com os pais fundadores e o peso emocional de “não poder falhar” afastam muitos herdeiros da cadeira de comando.
Além disso, existe um choque de valores. Para os fundadores, a liderança está frequentemente associada a poder, status e permanência. Já para os sucessores, o ideal pode ser diferente: construir impacto em projetos próprios, preservar o patrimônio sem necessariamente gerir o negócio ou, em muitos casos, simplesmente usufruir dos frutos do que já foi conquistado.Em outras palavras, não se trata de falta de ambição, mas de um reposicionamento de prioridades. Para muitos jovens, ser protagonista da própria trajetória não significa continuar o roteiro escrito pelos pais, e sim escrever a própria história, mesmo que isso implique não assumir o legado empresarial familiar.Propósito maior do que status
Diferentemente das gerações anteriores, que valorizavam estabilidade e prestígio, a Geração Z busca trabalhos que façam sentido. Liderar equipes pode ser atrativo, mas somente se estiver conectado a um propósito claro. Um título de gestor, sem impacto social ou sem alinhamento a valores pessoais, não seduz. Pelo contrário: muitas vezes é visto como uma armadilha de status.
Ricardo Dalbosco, Doutor e especialista em comunicação multigeracional, explica que a Geração Z cresceu em ambientes mais conectados e com volume de informação, podendo ponderar o que as gerações mais antigas consideravam como verdade absoluta sobre a própria vida, realização e sucesso. No digital, não existem barreiras formais: todos podem se expressar, questionar e propor ideias. Esse formato choca com estruturas corporativas rígidas, onde gestores muitas vezes reproduzem o modelo “ordem e controle”. Jovens profissionais não se identificam com essa figura e, portanto, não aspiram a se tornar algo que não admiram.
O que as empresas podem aprender com isso
O desinteresse pela gestão não significa falta de ambição. A Geração Z é ambiciosa, mas sua ambição tem outro formato: empreender, trabalhar em projetos de impacto, conquistar flexibilidade e liberdade. Para atrair e reter esses talentos, as empresas precisarão repensar o modelo de liderança. Isso inclui:
Criar estruturas horizontais que valorizem a contribuição coletiva.
Oferecer liderança compartilhada, em que responsabilidades são divididas e não concentradas em uma única figura.
Garantir programas de bem-estar que apoiem líderes e equipes igualmente.
Reconstruir o papel do gestor não como “chefe controlador”, mas como mentor e facilitador.
A pergunta não é “Por que parte da Geração Z não quer virar gestora?”, mas “Por que ser gestor ainda significa tanto peso?”. Se o cargo continuar associado a excesso de estresse, pouco equilíbrio e falta de propósito, continuará sendo rejeitado por jovens que buscam mais qualidade de vida do que status. A Geração Z não está recusando a liderança. Está recusando um modelo ultrapassado de liderança. Se as empresas quiserem que esses profissionais ocupem posições estratégicas, precisarão reinventar o conceito de gestor.
De acordo com a Allied Market Research, o mercado global de eventos foi avaliado em US$ 736,8 bilhões em 2021 e pode alcançar US$ 2,5 trilhões até 2035, com taxa média anual de crescimento de 6,8%. Nesse cenário de digitalização acelerada, a Celebrar projeta alcançar 90% de automação nos pagamentos a fornecedores até o fim de 2025, por meio da integração direta à API de Pix de um grande banco.
A funcionalidade permite que o próprio fornecedor acione o recebimento no clique, com liquidação imediata e rastreabilidade na chave CNPJ. “Planilhas intermináveis, dados digitados manualmente e risco de erro a cada etapa sempre fizeram parte da rotina de quem organiza eventos. Conectamos a Celebrar diretamente à API de Pix e agora o pagamento acontece no clique, seguro, escalável e sem retrabalhos. É simples para quem vende”, afirma Camila Florentino, CEO da Celebrar.
Fundada em 2017, a Celebrar conecta mais de 7 mil fornecedores a grandes empresas em todo o Brasil. Segundo dados oficiais, a plataforma já distribuiu mais de R$15 milhões a micro e pequenos empreendedores, promovendo inclusão produtiva e impacto social alinhado ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 8 da ONU, que trata de trabalho decente e crescimento econômico inclusivo.
Criada por Camila Florentino com investimento inicial de apenas R$2 mil, a startup percorreu oito ciclos de MVPs até validar, em 2021, seu modelo de negócios com as Lojas Virtuais de Eventos. Desde então, a empresa conquistou espaço no ecossistema de inovação, figurando no TOP 10 do Startup Awards Impacto Social 2022, na 45ª posição do 100 Open Scaleup Brasil 2023 e no TOP 2 do ranking 100 Open Startups em 2024.
O relatório da Allied Market Research também destaca que inteligência artificial, analytics, transmissões ao vivo e experiências imersivas (VR/AR) tornaram-se parte da infraestrutura do setor de eventos, mostrando que a digitalização financeira acompanha esse movimento mais amplo de transformação global. No Brasil, o avanço do Pix é um dos símbolos dessa mudança. Segundo o Banco Central, o sistema já movimenta trilhões de reais por mês, consolidando-se como infraestrutura de pagamentos no país e abrindo espaço para soluções de API em setores complexos como o de eventos.
A automação dos pagamentos vem sendo implementada de forma gradual e deve fechar o ciclo até 2025, indo do cadastro de serviços à contratação, passando pela emissão de notas e conciliação financeira. “Foi emocionante ver engenharia e compliance trabalharem juntos em algo que parece invisível, mas transforma a experiência de quem confia na gente. Menos burocracia, mais eficiência.”, reforça a executiva.
Grande parte dos fornecedores da Celebrar são microempreendedores individuais (MEIs), que dependem de previsibilidade de caixa para girar seus negócios. Esse é um dos pontos centrais da inovação: “Quando o MEI recebe rápido, ele consegue comprar insumos, contratar mais gente e atender melhor. É um efeito multiplicador que impacta a economia real”, acrescenta Camila.
A estratégia da empresa é consolidar tecnologia como pilar de escala e preparar o terreno para expandir a operação além do Brasil. “Queremos que cada pequeno fornecedor tenha acesso real a oportunidades em um mercado que movimenta trilhões. O propósito é seguir simplificando eventos com responsabilidade e inovação”, conclui a executiva.
Sobre Camila Florentino
Camila Florentino é CEO e fundadora da Celebrar, marketplace B2B para eventos corporativos que conecta mais de 7 mil fornecedores a grandes empresas. Formada em Lazer e Turismo e com MBA em Gestão de Negócios pela Universidade de São Paulo (USP), iniciou sua trajetória no setor de eventos atuando na produção de festivais de grande porte como Lollapalooza, Tribe e Tomorrowland.
Reconhecida como uma das lideranças mais inovadoras do setor, Camila escreveu o primeiro estudo acadêmico no Brasil sobre tecnologia aplicada a eventos, premiado pelo Santander Empreendedorismo 2013 e que lhe garantiu uma bolsa na Babson College em 2014. Essa pesquisa deu origem à Celebrar, fundada em 2017.
Sob sua liderança, a startup já distribuiu mais de R$ 25 milhões a micro e pequenos empreendedores (MEIs), promovendo impacto social mensurável, inclusão e inovação. A empresa foi eleita entre as TOP 10 Startup Awards Impacto Social 2022, conquistou a 45ª posição no 100 Open Scaleup Brasil 2023 e, em 2024, ficou no TOP 2 do ranking 100 Open Startups.
Além de dirigir a Celebrar, Camila também atua como vice-presidente da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), a maior entidade de fomento ao empreendedorismo inovador da América Latina, contribuindo para o fortalecimento do ecossistema de startups no país.
Sabe aqueles dias do calendário em que o número do dia e do mês são iguais — como o próximo 10 de outubro (10/10)? Essas “datas duplas” vêm ganhando destaque no comércio eletrônico brasileiro. O fenômeno é tão forte que, em muitas plataformas, o volume de vendas nesses dias já rivaliza — e, às vezes, até supera — o da própria Black Friday.
A origem desse movimento está na China, com o 11/11 promovido pela Alibaba. No Brasil, a prática vem ganhando força graças à Shopee, que celebra seu aniversário em 7 de julho (07/07) e, além dessa data, realiza promoções e descontos especiais em todos os “dias duplos” do calendário, como 08/08 e 09/09.
Para não perder espaço e evitar ficar para trás, concorrentes têm adotado estratégias para estimular o consumo e enfrentar diretamente as datas duplas.
A Amazon, por exemplo, adotou o “Amazon Day”, geralmente no dia 15 de cada mês. O Mercado Livre, utilizando campanha publicitária com Neymar e Ronaldo Fenômeno como garotos-propaganda, reduziu, em julho — mês de aniversário da Shopee —, o valor mínimo em compras para frete grátis: de R$ 79 para R$ 19.
“É uma verdadeira corrida dos marketplaces para aquecer vendas, estar na dianteira do mercado, atrair e fidelizar clientes. Quem ganha é o consumidor”, afirma o especialista Cláudio Dias, CEO da Magis5, hub de integração de mais de 30 marketplaces no Brasil. “Vemos uma ‘Black Friday’ todo mês”, ressalta.
Monitorando transações de milhares de sellers, a Magis5 registrou, em 7 de julho, cerca de 500 mil pedidos processados em um único dia — superando os volumes da Black Friday de 2024. Nas horas de pico, a operação chegou a 40 mil pedidos/hora, evidenciando a necessidade de processos automatizados e gestão em tempo real.
RECONFIGURAÇÃO DO CALENDÁRIO DO VAREJO
Essa mudança força o seller a operar com mentalidade de alta performance o ano todo”, aponta Dias. “O varejo online não é mais sazonal: ele é contínuo, competitivo e exige inteligência de operação para capturar oportunidades todos os meses”.
“É uma reconfiguração impulsionada pelos grandes players, mas que impacta diretamente o seller que está conectado a essas grandes plataformas”, destaca o profissional.
Para ele, não se trata mais de vender bem apenas em novembro, na Black Friday. Hoje, é preciso estar pronto todo mês, com uma operação eficiente, automatizada e ágil para atender ao jogo dos principais marketplaces. É assim que o seller consegue aproveitar datas estratégicas, como as datas duplas.
“A Magis5 conecta a loja virtual aos grandes e-commerces, centralizando a gestão das vendas e automatizando tarefas manuais. Com isso, o vendedor tem controle total de estoque, pedidos e preços em tempo real. Além disso, pode criar anúncios com facilidade para que seus produtos se destaquem nesses momentos — um diferencial para acompanhar o ritmo acelerado de promoções que movimenta o comércio eletrônico brasileiro”, afirma o CEO da Magis5.
POTENCIAL DO E-COMMERCE NO BRASIL
De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce no Brasil deve crescer 10% em faturamento neste ano, atingindo quase R$ 225 bilhões. “A título de comparação, no último 11/11, impulsionado pela estratégia de data dupla da Alibaba, na China os marketplaces movimentaram 203,6 bilhões de dólares em um único dia”, sublinha Dias.
Os dados mostram que estamos diante de um novo ciclo no comércio eletrônico brasileiro”, conclui Dias. “Quem dominar essas janelas mensais de vendas, com tecnologia e planejamento, estará na frente na próxima década.