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A ESPM lançou um Hub de Empreendedorismo e pretende expandir as discussões sobre ecossistemas e cultura empreendedora.

A ESPM, referência em marketing e inovação para negócios, acaba de lançar o Hub de Empreendedorismo. Os hubs da ESPM são laboratórios vivos criados para potencializar ideias, carreiras e negócios de ecossistemas setoriais brasileiros.

O grupo voltado para debater empreendedorismo surge como uma comunidade dedicada à troca de experiências, inovação e novos negócios, conectando estudantes, ex-alunos, professores, pesquisadores e empresários. Com uma abordagem contemporânea, o Hub busca incentivar a inovação com responsabilidade e relevância por meio de três pilares: Força da Criatividade, Ecossistemas Globais e Digitally Native Vertical Brands (DNVBs).

“A criação do hub é mais uma etapa no amadurecimento e estruturação da discussão de empreendedorismo na ESPM. Com ele, conseguimos um posicionamento uníssono para o mercado. O objetivo é conectar todas as iniciativas que já estavam em andamento na ESPM a partir de uma visão única para o mercado”, comenta Caio Bianchi, diretor de Extensão, Ecossistemas e Educação Continuada da ESPM. 

Com um portfólio vivo de cursos e agendas, é um catalisador das iniciativas da ESPM que trabalham o empreendedorismo em todos os níveis: graduação, pós, extensão e mestrado e doutorado. Por meio do grupo, a ESPM acompanha o empreendedor em todas as fases da sua trajetória, facilitando a transformação de ideias em negócios e impulsionando o crescimento de novos ao conectar empreendedores a oportunidades, mercados e investidores. Além de valorizar a longevidade de famílias empresárias ao promover a continuidade sustentável, a governança e a inovação nos negócios familiares que atravessam gerações.

O Hub conta com parceiros estratégicos como ADE Sampa, ABStartups, Founder Institute, Cristal IA e Innovati, além de professores inspiradores que atuam diretamente nas iniciativas e cursos.

Fernanda Cahen, professora de pós-graduação em Administração (PPGA) da ESPM, passa a responder também como curadora do Hub de Empreendedorismo, que possui também uma comunidade The word "comunidade" in Portuguese already translates to "community" in Portuguese. Since the task is to maintain the same language, the translation remains unchanged. The context, tone, and formatting are preserved as requested. Ativa no WhatsApp com profissionais do setor compartilhando as principais notícias e oportunidades de vagas, além de networking. 

Com este lançamento, a ESPM passa a contar com sete Hubs para o mercado: Moda e Beleza, Luxo, ESG, Canais Digitais, Trade Marketing, Employer Branding e Empreendedorismo. Todos com eventos para o mercado e discussões atuais sobre cada setor. 

Mais informações sobre o Hub podem ser encontradas em https://www.espm.br/hubs-espm/empreendedorismo/

Negócios que surgiram online: estratégia ou contrassenso de mercado?

Enquanto muitas empresas retomam operações presenciais, uma nova leva de empreendedores segue na direção oposta: escolhe nascer totalmente digital. Longe de ser contramão, essa decisão é embasada pela mudança no estilo de vida das pessoas e na transformação tecnológica dos pequenos negócios brasileiros.

De acordo com a pesquisa do Sebrae, 76% dos micro e pequenos empreendedores utilizarão computadores em suas atividades em 2025, o maior índice em uma década e seis pontos percentuais acima de 2022. Além disso, 47% já adotam softwares e aplicativos de gestão, um salto de 20 pontos percentuais desde 2018. Esses números revelam que a digitalização deixou de ser tendência para se tornar pilar estratégico de competitividade.

Enquanto o mercado geral ainda flerta com o modelo híbrido, é nesse cenário que surgem modelos como a Spaceclass, rede de franquias especializada em ensino de idiomas criada em 2022. Totalmente digital e com aulas ao vivo, a empresa nasceu com a proposta de ressignificar o aprendizado de inglês no Brasil. Com metodologia voltada à conversação e um algoritmo que conecta alunos com perfis profissionais e áreas de interesse semelhantes, a marca propõe fluência em até três anos.

Menos custos, mais tempo

O formato online mostrou-se não apenas viável, mas escalável: em 2024, a Spaceclass se tornou franquia, hoje soma 37 unidades e projeta encerrar 2025 com 100 franqueados dentro e fora do Brasil. 

“O modelo 100% digital nos permite crescer sem barreiras geográficas, oferecendo padronização e qualidade, cortar custos, além de acompanhar a forma como as pessoas já se relacionam com tecnologia e educação no dia a dia”, destaca Raphael Brito, CEO e sócio-fundador da Spaceclass.

Negócios que nascem no digital conseguem maior otimização de tempo e agilidade na adaptação a novas ferramentas, além de reduzir custos fixos como locação de espaço e uma maior possibilidade de expandir a marca, como a Spaceclass, que tem franqueados em sete estados do Brasil, além de Estados Unidos e Finlândia:

“O formato remoto se consolidou porque acompanha a rotina das pessoas, que já consomem informação e trabalham conectadas. A flexibilidade de horário e a possibilidade de aprender de qualquer lugar aumentam muito a aderência dos alunos. Quando falamos em aprender outro idioma, por exemplo, o online permite criar turmas personalizadas, unindo perfis semelhantes e acelerando a evolução”, disse o CEO.

Flutter Brasil está começando um concurso para definir a Agência Líder de publicidade e marketing.

A Flutter Brazil, responsável pelas marcas Betnacional e Betfair, deu início a um processo seletivo para a escolha de sua nova Lead Agency, que será responsável pela estratégia criativa das duas marcas no mercado brasileiro. A parte inicial da seleção está sendo conduzida em parceria com a SCOPEN, consultoria internacional especializada em conexões estratégicas entre marcas e agências.

Nesta primeira etapa, a SCOPEN realizará um mapeamento detalhado do mercado e selecionará agências de publicidade e marketing com base em critérios rigorosos. Ao final do processo inicial, um grupo de finalistas será definido, avançando para uma segunda fase conduzida pela própria Flutter Brazil, que então escolherá a agência vencedora.

“Temos atuado para consolidar nosso protagonismo em um mercado altamente competitivo, ao mesmo tempo em que reafirmamos nosso compromisso com inovação, criatividade, responsabilidade e ações que criem conexões reais com o esporte, o entretenimento e o povo brasileiro. A Flutter Brazil tem uma ambição de crescimento muito grande, e precisamos de grandes parceiros para nos ajudar nessa jornada”, afirma Alvaro Garcia, CMO da Flutter Brazil.

A agência selecionada trabalhará em colaboração com outros parceiros estratégicos da Flutter Brazil, como agências regionais e de performance digital, assegurando uma operação integrada, com visão colaborativa e foco em comunicação eficiente para Betnacional e Betfair Brasil.

A iniciativa reforça o compromisso da Flutter Brazil com processos transparentes, análises criteriosas e parcerias que prezam pela excelência e pelo alinhamento com práticas rigorosas de compliance. Além de seu papel de destaque no cenário global de jogos online, a empresa é uma das fundadoras e associadas ao Instituto Brasileiro do Jogo Responsável (IBJR), que reúne operadoras nacionais e internacionais comprometidas com um mercado ético, seguro e sustentável.

Atomic Group abre nova sede em Santa Catarina

A Atomic Group está ampliando sua participação no mercado e anuncia sua nova sede em Santa Catarina.

Segundo o fundador e CVO do grupo, Filipe Bento, o novo espaço será destinado a receber empresários com propósito, tendo como conceito central ser a "Casa dos Microecossistemas". O conceito, idealizado pelo próprio executivo, propõe uma nova forma de enxergar o futuro do empreendedorismo na era da inteligência artificial.

Como construir negócios que não apenas resistam, mas prosperem na era da inteligência artificial? Essa é hoje uma das questões mais urgentes entre empreendedores de todos os setores. Os microecossistemas surgem como um caminho promissor: modelos de negócios enxutos, ágeis e altamente especializados, capazes de crescer mesmo em um cenário dominado pela automação. Eles conectam startups, especialistas e plataformas, gerando oportunidades de negócios e inovação em rede. Explica Bento.

Novo endereço

O novo endereço da Atomic Group foi escolhido a dedo: o HIGH TECH Business Center, na SC-401, em Florianópolis (SC). A SC-401 é conhecida como o “Vale do Silício catarinense”, uma região que concentra algumas das empresas mais inovadoras do país. “Estar ali é estar no centro do ecossistema. E é justamente isso que o novo espaço da ATOMIC propõe: ser um hub de inteligência estratégica, conexões reais e negócios com densidade”, diz o CVO. 

E nada de escritório tradicional. A nova unidade foi desenhada para ser um espaço vivo, com mentorias, treinamentos, sessões de gravação, experiências presenciais e de networking. Um espaço para empreendedores pensarem alto, com clareza e foco, dois ativos escassos em tempos de excesso de informação e ruído.

Microecossistemas

Mas, afinal, o que eles são? O CVO do grupo explica que, enquanto ecossistemas tradicionais ainda mantêm uma estrutura central de comando (com startups e parceiros orbitando uma grande corporação), os microecossistemas eliminam a centralização e operam de forma distribuída, colaborativa e ágil, sem hierarquias rígidas.

Empresas tradicionais enfrentam gargalos como estruturas hierárquicas rígidas; lentidão na inovação; dificuldade em escalar sem inflar custos. Já os microecossistemas permitem: escala sem peso estrutural, utilizando parcerias inteligentes em vez de contratações massivas; inovação contínua, pois cada integrante contribui com insights e soluções; resiliência, já que os riscos são compartilhados em rede e velocidade de execução, pois decisões fluem sem burocracia.

Na prática, um microecossistema é estruturado por meio de conexões estratégicas e seu fundador atua como orquestrador, conectando os pontos, sustentando a visão e cuidando da cultura, mas não precisa ser o centro de todas as operações, nem comandar microgerenciamentos. "O empreendedor não quer mais ser dono da estrutura. Quer ser dono dos resultados", resume Filipe Bento.

Tendência de mercado em 2025

Modelos colaborativos em rede, como microecossistemas e plataformas de co-criação, estão ganhando força no Brasil, impulsionando inovação e eficiência em diferentes setores. Embora não exista um valor consolidado apenas para esses formatos, eles fazem parte de um ecossistema mais amplo que, em 2024, movimentou US$ 2,14 bilhões em investimentos, considerando startups, hubs de inovação e iniciativas de *corporate venture*, de acordo com dados do Distrito.

"Isso mostra que cada vez mais empresas migram de aquisições tradicionais para modelos de parcerias e co-criação, característicos dos microecossistemas, pela flexibilidade e velocidade que oferecem", destaca.

O Atomic Group, por exemplo, opera sob este modelo, uma rede que conecta sete empresas, atuando em aceleração, educação, *venture building* e tecnologia, com presença em cinco continentes e meta de faturar R$ 35 milhões em 2025. Para isso, mantém times enxutos, prioriza conexões, reduzindo riscos e acelerando resultados. Além disso, os fluxos são ágeis, adaptando as iniciativas do grupo a mudanças no mercado sem engessar operações.

Empresa de hardware premium inaugura sua chegada ao Brasil oferecendo gabinetes e soluções de refrigeração para PCs.

Sólida Importaçãoo e Exportação, distribuidora responsável por trazer ao Brasil algumas das marcas mais relevantes do universo gamer e de tecnologia, como RedragonA Lian Li, Gamdias, Deepcool, Maono, Akko e Hiksemi anunciam agora a chegada da Geometric Future ao país. Reconhecida internacionalmente, a marca é especializada em gabinetes para computadores, sistemas de refrigeração líquida e a ar, além de acessórios voltados para… (A frase está incompleta no original, a tradução preserva esta característica). hardware e Configurações.

Na lista de produtos que chegam ao mercado brasileiro estão coolers de CPU a ar e a água, gabinetes e ventoinhas, com materiais premium e soluções que combinam eficiência, desempenho e estilo. A empresa se destaca pelo uso de materiais como vidro temperado, alumínio escovado e couro em seu acabamento. Entre os destaques está o Model 5 Vent, gabinete com painel frontal em mesh, suporte para até 13 ventoinhas, compatibilidade com radiadores de até 420mm, estrutura em aço SPCC reforçado e painel lateral em vidro temperado, disponível também com ventoinhas inclusas.

Outro lançamento é o Model 8, que traz uma proposta única ao combinar vidro temperado de 4mm, painel frontal em alumínio escovado e detalhes em couro legítimo. No segmento de refrigeração líquida, a Geometric Future apresenta os water coolers Eskimó, desenvolvidos para oferecer silêncio, alto desempenho e sofisticação. Equipados com placas de cobre de microcanais de alta densidade, os modelos entregam alta pressão estática e fluxo de ar otimizado, garantindo potência com baixo nível de ruído.

Para The word "para" in Portuguese is already in its correct form. It needs context to be translated. It could mean: * **For:** (e.g., "Para mim," "Para o escritório"). * **To:** (e.g., "Para Lisboa," "Para a reunião"). * **In order to:** (e.g., "Para viajar," "Para estudar"). * **As a prefix:** (e.g., "paranormal", "paralisia") – the meaning depends heavily on the word it's combined with. Please provide the sentence or phrase containing "para" so I can give a more accurate translation. Michelle UemuraGerente de Marketing de Marca da Solid Importação e Exportação Esses lançamentos representam um novo padrão para o mercado. “A Geometric Future chega ao Brasil com a proposta de entregar tecnologia de ponta e acabamentos exclusivos, como vidro temperado, alumínio escovado e até couro legítimo, em produtos com preços competitivos, trazendo inovação e sofisticação para setups gamers e profissionais”, afirma.

Ao comentar o impacto da chegada da marca ao mercado brasileiro, Michelle Uemura, destacou como a iniciativa amplia as opções disponíveis para o público gamer. “A Geometric Future chega ao Brasil trazendo um portfólio que combina inovação tecnológica com design diferenciado. Essa diversidade de marcas fortalece o mercado e contribui para elevar o padrão de qualidade e estilo dos setups gamers e profissionais no país”, afirma.

Conta Simples lança conta em dólar e reduz até 50% dos custos de transações internacionais para empreendedores digitais

A digitalização dos negócios brasileiros abriu espaço para um novo perfil de empreendedor: criadores digitais, infoprodutores e PMEs que realizam transações internacionais. É neste cenário que a The translation of "Conta Simples" from Portuguese to Portuguese remains the same, as it is already in Portuguese. Therefore, the text "Conta Simples" is already accurately translated and naturally preserved in its original form. If you need any further assistance with context or additional translations, feel free to ask! – principal plataforma de gestão de despesas corporativas do Brasil, que já movimenta R$ 2,4 bilhões por semestre e atende 30 mil clientes – lança a Conta Simples Global, em dólar. O objetivo do produto é ajudar esse público a realizar movimentações na moeda americana sem a cobrança de IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras) e economizar cerca de R$ 501 milhões em tarifas em relação a bancos tradicionais.

Com o lançamento, os usuários podem centralizar suas finanças e, ao mesmo tempo, realizar pagamentos para outros países de forma simples e com custos reduzidos. O produto permite transferências que chegam a US$ 2 (contra 1% do valor em concorrentes), emissão de múltiplos cartões gratuitos em dólar para anúncios online (Google, Meta, TikTok) e a integração com marketplaces digitais (Buygoods, Cartpanda, ClickBank). Além disso, a abertura de conta acontece em no máximo dois dias e os clientes recebem suporte em português via WhatsApp.

De acordo com o CEO e cofundador da Conta Simples, Rodrigo Tognini, a expectativa é que o lançamento ajude a fintech a dobrar a base de clientes globais em 12 meses e movimente US$$ 1 bilhão até o fim de 2028. “Acreditamos que podemos nos tornar uma referência para os empreendedores brasileiros que operam fora do país. A conta global garante as mesmas condições de competitividade que eles teriam em qualquer outro mercado desenvolvido. É a chance de abraçar uma economia digital que não para de crescer”, diz. 

Essa perspectiva de crescimento para o comércio digital já pode ser identificada em uma série de projeções. Uma estimativa da Goldman Sachs, por exemplo, revela que o setor de Creator Economy deve atingir US$ 480 bilhões até 2027. Além disso, um estudo da Juniper Research mostra que as transações B2B devem alcançar US$ 224 trilhões até 2030, com os cartões virtuais respondendo por 83% do mercado global já em 2029. 

Como funciona a conta global?

Considerando que 22% dos seus clientes realizam compras internacionais recorrentes e 27% investem mensalmente em mídia paga, a Conta Simples começou a mapear a possibilidade de lançar uma conta global em 2024. Em uma pesquisa que obteve 1.600 respostas, cerca de 45% dos parceiros da empresa afirmaram ter interesse em uma solução completa dessa categoria, visto que ainda não existiam contas globais no país que abrangessem as nuances do mercado brasileiro.

No início de 2025, a fintech iniciou o desenvolvimento do produto. Integrado à sua plataforma de gestão de despesas e apoiado na infraestrutura da Airwallex, referência mundial em tecnologia financeira, o lançamento ajuda no recebimento de valores, no envio de remessas em dólar e a usar um cartão corporativo global, além de otimizar as vendas e pagamentos de organizações que operam anúncios, ferramentas e serviços internacionais.

“É um produto global, mas definitivamente traz a expertise e o toque local. A solução remove burocracias em tarefas operacionais, reduz taxas e se adapta à realidade brasileira e às demandas de cada empreendedor. Em poucos cliques, o usuário pode gerenciar sua operação com agilidade, segurança e sem perder margem de lucro”, pontua Tognini.

Expectativas para as transações --- Ao lidar com expectativas para as transações, é fundamental considerar diversos fatores que podem influenciar o resultado final. Desde a análise de mercado até a gestão de riscos, cada detalhe deve ser cuidadosamente avaliado para garantir uma experiência positiva tanto para o comprador quanto para o vendedor. A transparência nas comunicações, a clareza nas condições de pagamento, e a eficiência no processo de entrega são elementos cruciais que podem determinar o sucesso de uma transação. Além disso, a confiança estabelecida entre as partes envolvidas é um componente essencial que não deve ser negligenciado. Ao estabelecer expectativas realistas, as partes podem evitar mal-entendidos e frustrações, garantindo assim um fluxo de trabalho mais suave e satisfatório.

Até o fim do ano, a fintech espera que a conta global seja determinante na meta de atingir R$ 22 bilhões em volume total transacionado, considerando todos os meios de pagamento oferecidos. Desse montante, 30% a 35% devem vir de cartões, o que representa entre R$ 6,6 bilhões e R$ 7,7 bilhões, mais que o dobro do que foi movimentado em 2024. 

Vale destacar que essa aceleração é puxada principalmente pelo uso de cartões virtuais por PMEs e infoprodutores, que representaram 95% das emissões só no primeiro semestre de 2025. 

Já para 2026, a perspectiva é que os valores aumentem ainda mais com a expansão do produto para o euro e a libra. A empresa planeja iniciar esse processo de desenvolvimento nos próximos seis meses.

“Acreditamos que a conta global é a ponte que nos levará a mercados estratégicos, permitindo que a nossa marca se torne sinônimo de excelência financeira para empreendedores em qualquer lugar do planeta”, destaca o CEO da Conta Simples. “Nossa visão é crescer junto com os nossos clientes, e o seu sucesso global se tornará o nosso”, conclui.

Estônia, Lituânia e Singapura ganham espaço no mapa dos nômades digitais brasileiros

Com o avanço do nomadismo digital, os brasileiros vêm expandindo suas fronteiras para além dos destinos tradicionais do trabalho remoto, como Portugal e Estados Unidos. Segundo levantamento da TechFX, plataforma de câmbio especializada em profissionais brasileiros que recebem do exterior, os desenvolvedores brasileiros já atuam em diversos países do planeta, incluindo locais pouco associados ao setor tecnológico, como Chipre, Estônia, Lituânia, Hong Kong, Macedônia do Norte e Singapura.

A busca por novos mercados ocorre de forma paralela ao próprio crescimento do modelo remoto de trabalho. De acordo com um estudo publicado pela DemandSage, existem cerca de 40 milhões de nômades digitais em todo o mundo, um acréscimo de 147% em comparação a 2019. Mesmo que o Brasil represente uma parcela relativamente pequena desse grupo (apenas 2%), uma pesquisa da ADP Research Institute mostra que 35% dos profissionais nacionais estão dispostos a trabalhar à distância em qualquer lugar.

Para Eduardo Garay, CEO da TechFX, a escolha por países fora da bolha reflete uma nova mentalidade entre os profissionais. “Optar por destinos fora do circuito tradicional vai além da busca por qualidade de vida ou ganhos financeiros. É também sobre encontrar uma cultura de trabalho que valorize resultados e respeito ao indivíduo”, destaca.

Experiências pessoais

Lucas Müller hoje trabalha remotamente para uma empresa na Estônia. Ele descobriu a vaga pela newsletter do Trampar de Casa e, após uma primeira tentativa frustrada, conseguiu a posição em um processo seletivo desafiador.

“Antes mesmo da contratação, trabalhei uma semana com a equipe, o que me deu uma visão real do ambiente. Aqui, não existe microgerenciamento: confiança é o valor central. Cumpro minhas entregas e, depois disso, posso simplesmente aproveitar o dia”, relata.

Já Vitório Costa atua em uma consultoria na Macedônia do Norte, atendendo clientes em diversos países europeus, principalmente na Grécia. Ele conseguiu a vaga pelo LinkedIn e conta que a adaptação cultural foi a principal barreira.

“Eles são muito diretos: reuniões curtas, planejamento seguido à risca e quase nenhuma hora extra, o que aumenta a produtividade sem comprometer a vida pessoal. Os colegas são simpáticos e solícitos, mas não têm a mesma informalidade do brasileiro, ajudam quando necessário, mas sem muita abertura”, explica.

Mercados em expansão

Além do aspecto cultural, entender o contexto de cada país é essencial para escolher o destino mais alinhado aos objetivos profissionais. Para Garay, essa é uma das chaves do futuro do trabalho:

“O futuro não está apenas nos grandes polos, mas na capacidade de adaptação e crescimento em contextos inesperados”, afirma o CEO da TechFX.

Confira algumas condições particulares dos destinos destacados pelo estudo:

  • Chipre: país membro da União Europeia, com regime tributário simplificado e ambiente regulatório favorável a empresas estrangeiras. Tornou-se centro de operações financeiras e serviços digitais, atraindo talentos remotos.
  • Lituânia: a capital Vilnius se consolidou como polo de startups e inovação digital. O governo incentiva empresas de tecnologia e a comunidade local se destaca em áreas como fintech e cibersegurança.
  • Hong Kong: centro financeiro global com forte infraestrutura de conectividade. A proximidade com a China continental e a tradição em serviços internacionais tornam a cidade estratégica para negócios digitais.
  • Singapura: hub asiático de tecnologia e inovação, concentra operações de grandes empresas globais. O país investe em digitalização, segurança cibernética e inteligência artificial, abrindo espaço para especialistas estrangeiros.

Brasileiros estão mostrando que o trabalho remoto não tem fronteiras. Mais do que buscar qualidade de vida, eles estão encontrando novos mercados, culturas e formas de trabalhar e provando que o talento nacional pode florescer em qualquer lugar

Decisão sob pressão: como a neurociência ajuda os líderes a serem mais assertivos

Em um cenário corporativo cada vez mais dinâmico, líderes se deparam constantemente com a necessidade de tomar decisões rápidas e assertivas, muitas vezes com informações incompletas e sob pressão intensa. Essa realidade é corroborada por dados do Global Leadership Forecast 2025 da DDI, que revela que 71% dos líderes experimentam um aumento significativo no estresse após assumirem seus cargos, e 54% demonstram preocupação com o risco de burnout.

Estudos de fontes como WifiTalents e ZipDo Education associam a exaustão (burnout) em líderes a um aumento de até 301% em erros de trabalho, impactando diretamente a produtividade e a capacidade de inovação. Diante desse cenário, a busca por métodos que permitam decisões assertivas sob pressão, sem comprometer o bem-estar ou a qualidade das escolhas, tornou-se uma prioridade estratégica.

O cérebro do líder sob pressão: a visão da neurociência

A neurociência oferece insights valiosos sobre o que acontece no cérebro quando o líder está sob estresse. Em situações de alta tensão, a amígdala – responsável pelas reações emocionais rápidas – é ativada, desencadeando respostas de “luta ou fuga”. Esse processo, conhecido como “sequestro da amígdala”, pode reduzir a atividade do córtex pré-frontal, a região ligada à lógica, ao planejamento e à empatia. O resultado são decisões impulsivas, foco limitado em soluções imediatas e menor profundidade estratégica.

Por outro lado, a Teoria dos Recursos Cognitivos indica que a experiência e a inteligência podem atuar como um escudo protetor. Líderes experientes, por exemplo, conseguem mitigar os efeitos deletérios do estresse sobre a racionalidade, mantendo maior clareza de raciocínio.

Técnicas baseadas em neurociência para decisões eficazes

A boa notícia é que existem técnicas baseadas em neurociência que podem aprimorar a tomada de decisão em momentos críticos:

  1. Mindfulness e respiração consciente: Pesquisas do NeuroLeadership Institute demonstram que práticas simples de mindfulness e respiração consciente podem reduzir a ativação emocional da amígdala, restaurando o controle ao córtex pré-frontal. Isso resulta em líderes mais calmos, racionais e aptos à tomada de decisões estratégicas.
  2. Estruturas de decisão pré-definidas: A adoção de frameworks como Árvores de decisãoCiclo OODA (Observar, Orientar, Decidir, Agir) Pré-morte E as matrizes de priorização agilizam a tomada de decisão, mesmo com dados parciais. Em testes corporativos, o uso do ciclo OODA (Observe, Oriente, Decida, Aja) mostrou uma melhoria de até 251% na eficiência de resposta em crises, enquanto as matrizes de priorização podem reduzir o retrabalho causado por decisões impulsivas em cerca de 301%.
  3. Simulações e "war games": A prática de exercícios e simulações de cenários de crise prepara o cérebro para reagir com mais agilidade e menos emocionalidade. Executivos que participam dessas dinâmicas relatam respostas mais estruturadas em situações reais de pressão.
  4. Expansão de perspectivas antes da decisão final: Para evitar o “túnel de visão”, técnicas como a “segunda-mentoria” rápida, questionamentos estratégicos (como “e se tivéssemos recursos ilimitados?”) ou a adoção da perspectiva de um concorrente podem ampliar o campo de visão e prevenir decisões precipitadas.
  5. Desenvolvimento da inteligência emocional e autoconhecimento: O treinamento em autocontrole, empatia e regulação emocional é fundamental para uma liderança mais equilibrada. Instituições como Harvard, MIT e empresas como o Google comprovam que programas que fortalecem a inteligência emocional aumentam em até 301% a capacidade de resolução de problemas sob pressão.

Dicas práticas de Madalena Feliciano

Madalena Feliciano, especialista em neuroestratégia, reforça a importância da gestão mental em momentos de crise. “Em momentos de estresse, o que define a qualidade da escolha não é apenas o que sabemos, mas como gerenciamos nossa mente”, observa.

Ela sugere rotinas simples, mas eficazes, para líderes de qualquer nível:

  • Respiração 4x4 antes da decisão crítica: Inspirar por 4 segundos, segurar por 4, expirar por 4, e repetir. Uma técnica rápida para restaurar a clareza mental.
  • Decidir com base em dados suficientes: Evitar a paralisia analítica causada pela busca incessante da informação perfeita. Definir um critério prévio para determinar quando há informação suficiente para agir.
  • Jornal reflexivo pós-decisão: Escrever rapidamente sobre como se sentiu, o que deu certo e o que deu errado. Essa prática reforça a aprendizagem e prepara o cérebro para decisões futuras.
  • Rede de confiança ativa: Manter um pequeno grupo de pares ou mentores disponíveis para aconselhamento rápido faz toda a diferença em decisões de alto risco.

“A neurociência nos dá o mapa, e o autoconhecimento é quem sabe usar esse GPS quando o motor está em sobrecarga”, conclui Madalena Feliciano.

Conclusão: decisões estratégicas sob pressão exigem mentalidade e estrutura.

Em 2025, fica claro que liderar sob pressão não se resume a improvisação ou a ações impulsivas, mas sim a saber estruturar o ambiente interno e externo para que as decisões sejam bem fundamentadas, mesmo em momentos de crise. Mindfulness, frameworks práticos, inteligência emocional e simulações se tornam aliados poderosos nesse processo.

Como ressalta Madalena Feliciano: “Não se trata de eliminar a pressão, mas sim de estar preparado para enfrentá-la com clareza, equilíbrio e estratégia.” A questão que se impõe é: qual técnica será a primeira aplicada em sua liderança para navegar nesse cenário complexo?

Social Digital Commerce consolida-se como especialista em operações digitais integradas e aposta no TikTok Shop.

Após o lançamento progressivo em outros países, a gigante chinesa das redes sociais TikTok passou a oferecer no Brasil, no primeiro semestre de 2025, o seu novo serviço, que promete absorver uma fatia do mercado de e-commerce no país: o TikTok Shop. De olho nessa tendência, a Social atende desde maio essa demanda, que já está trazendo bons resultados a seus clientes.

Com o TikTok Shop, marcas e produtores de conteúdo têm a possibilidade de vender produtos dentro da rede social, por meio de vídeos, lives e do recurso Vitrine, na qual o usuário precisa apenas clicar em um ícone para comprar produtos diretamente da plataforma.

Para viabilizar esse serviço para seus clientes, a Social precisou estruturar a operação de forma a atender aos métodos de envio do TikTok Shop: quando há menos de dez pedidos por dia, é necessário levar os itens até um ponto de coleta; acima disso, o canal realiza a coleta diretamente.

“Ser early adopter já faz parte da cultura da Social, seja na adoção de novos canais digitais de venda ou de novas tecnologias. No caso do TikTok, contamos com clientes que aceitaram o desafio e entraram conosco, contribuindo para a construção de uma estratégia de vendas alinhada ao perfil do canal. Toda implantação traz seus desafios, mas, os resultados alcançados comprovam a força desse novo ambiente”, afirma Danilo Luta, diretor de Operações da Social.

Clientes da Social já demonstraram ótimos resultados com o novo recurso de venda. A Vic Beauté, marca brasileira de beleza, apostou no TikTok Shop desde o início de sua operação no Brasil, em maio de 2025, e viu suas vendas crescerem em 72% no canal. Seu plano, que resultou nessa expressiva performance, inclui estratégias de live commerce integradas ao planejamento digital, além da agilidade na entrega dos produtos, garantida pela Social.

Já a Beyoung, também cliente da Social, comprovou o potencial da nova ferramenta após a realização de uma live noturna de uma hora, na qual foram feitos 115 pedidos, gerando uma receita superior a R$ 10 mil no período.

“Os resultados expressivos deixam claro que o TikTok não será apenas mais um canal no portfólio. Já estamos aprofundando as conversas para fortalecer o relacionamento e gerar cada vez mais oportunidades, tanto para os clientes que já operam no canal quanto para os novos que desejam posicionar suas marcas nesse espaço de vendas”, relata o executivo.

Ao mesmo tempo, a Social está apoiando alguns de seus clientes que ainda não conseguiram apostar na novidade para se adaptarem às políticas e regras do canal. “Temos um time especializado, tanto em estratégia quanto em execução operacional. Nosso objetivo é conquistar um volume de vendas cada vez mais sólido e representativo no TikTok, acompanhando e apoiando a adesão dos clientes que estão se estruturando para aproveitar esse canal” finaliza Luta.

Da carroça ao carro: como a Inteligência Artificial e o Business Intelligence redefinem a eficiência humana

A inteligência artificial e as ferramentas de Business Intelligence não foram criadas para substituir o ser humano, mas para potencializar sua capacidade de produzir resultados com mais eficiência e qualidade. O professor Lacier Dias, empresário, especialista em estratégia, tecnologia e transformação digital, doutorando pela Fundação Dom Cabral e fundador e CEO da B4Data, compara esse movimento ao salto civilizatório da carroça para o carro: ambos cumprem a mesma função de transporte, mas com níveis de performance radicalmente diferentes.

Segundo Lacier, a IA segue essa mesma lógica. “A tecnologia só faz sentido quando melhora a vida das pessoas. Assim como o carro não eliminou a necessidade do condutor, mas lhe deu velocidade e conforto, a inteligência artificial e o BI não anulam o papel do ser humano, mas elevam sua performance, permitindo que ele faça mais em menos tempo.” É nesse ponto que a IA se torna um amplificador de produtividade: processa grandes volumes de dados, organiza informações e entrega respostas rápidas, permitindo que os colaboradores concentrem sua energia no que realmente gera valor.

Ainda assim, Lacier lembra que nenhum algoritmo substitui a capacidade crítica, criativa e ética do ser humano. Emoções, intuições e julgamentos morais são insubstituíveis. A IA atua como catalisadora, reorganizando fluxos e reduzindo gargalos, mas precisa de bases de dados bem estruturadas e curadas para funcionar. “Uma IA sem repertório não faz mágica. Ao contrário, pode, inclusive, atrapalhar. Mas uma IA bem alimentada se transforma em um verdadeiro acelerador de resultados”, ressalta.

A mensagem central é clara: assim como a transição da carroça para o automóvel mudou a forma de viver e trabalhar, a IA e o BI representam a evolução natural do pensamento corporativo moderno. Não se trata de substituir o protagonismo humano, mas de garantir que, no mesmo tempo disponível, as pessoas consigam entregar mais, com maior qualidade e com maior impacto estratégico.

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