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Mobfiq Pro: nova plataforma da Corebiz revoluciona App Commerce no varejo

A Corebiz anuncia o lançamento do Mobfiq Pro, nova geração da sua plataforma SaaS para construção e gestão de aplicativos de e-commerce, que promete transformar a forma como as marcas operam no universo mobile. Com mais de 9 anos de experiência no desenvolvimento de apps para o varejo, e pioneira na criação de plataforma SaaS na América Latina desde 2016, a Corebiz reformulou totalmente sua tecnologia. Agora, os varejistas contam com uma solução mais rápida, flexível e acessível para lançar e evoluir seus aplicativos, reduzindo prazos e custos, sem abrir mão da performance.

“O grande diferencial do Mobfiq Pro é que ele não é apenas uma plataforma tecnológica, é uma solução estratégica. Ajudamos o varejista a colocar o app no centro da sua operação, com personalização total, integração completa e acompanhamento próximo desde o primeiro dia. É o app do cliente, com a identidade do cliente, pensado para gerar resultado real”, afirma Thiago Falanga, Diretor de Desenvolvimento de Produto.

A nova versão permite customização profunda da experiência do usuário para cada segmento; login persistente para jornadas mais fluídas, contribuindo para aumento de sessões e conversão; uso de inteligência artificial para extrair insights automaticamente dos dados do app, como comportamento de navegação, funil de conversão e The word "churn" can have different meanings depending on the context. Here are some translations based on common uses: 1. **In the context of dairy production:** - **Bater (leite):** "Bater" is the verb used to describe the process of churning milk to make butter. 2. **In the context of business (customer turnover):** - **Rotatividade:** "Rotatividade" refers to the rate at which customers leave a service or product, often used in business contexts. 3. **In the context of a physical action (stirring vigorously):** - **Agitação:** "Agitação" can be used to describe the action of stirring or churning something vigorously. If you provide more context, I can give a more precise translation.; integração facilitada com tecnologias e funcionalidades novas; modelo de sustentação flexível conforme as necessidades do negócio de cada cliente (com assinatura), com equipe dedicada ao cliente; e opção de compra definitiva do código, garantindo total autonomia ao varejista. Além disso, o Mobfiq Pro está integrado com VTEX, Shopify e Wake, plataformas líderes do e-commerce mundial.

O Brasil é um dos maiores mercados de app commerce do mundo e está entre os três primeiros em número de downloads e engajamento. Segundo dados recentes, 35,9% dos brasileiros se sentem confortáveis comprando por apps, motivados principalmente pela praticidade, segurança e experiência de compra intuitiva.

O comportamento mobile-first do consumidor brasileiro também é evidente: mais de 9 horas por dia são gastas em aplicativos, sendo o app de compras um dos favoritos para relacionamento com marcas. Para o varejo, isso se traduz em eficiência operacional, aumento do LTV (valor do tempo de vida como cliente) e redução do CAC (custo de aquisição de clientes).

A Corebiz oferece suporte completo desde o “Day One” no Mobfiq Pro, com estratégias personalizadas para engajamento, reuniões recorrentes e acompanhamento dos resultados.

“Nosso compromisso vai muito além da entrega de tecnologia. Mantemos um relacionamento próximo com cada cliente, com reuniões estratégicas frequentes onde compartilhamos resultados, analisamos o desempenho, como os pushes mais eficazes, e construímos juntos, estratégias de aquisição e engajamento sob medida. Também trazemos análises de padrão do segmento com Insights valiosos sobre taxa de conversão, retenção, participação nas vendas, entre outros indicadores. Entregamos conhecimento aplicado, foco em performance e uso máximo de cada funcionalidade da plataforma.” afirma Thiago Falanga, Diretor de Desenvolvimento de Produto.

Dessa forma, o app se torna um verdadeiro hub de relacionamento com o cliente, reunindo tudo o que uma marca precisa para aumentar a frequência de compra e fortalecer o vínculo com seus consumidores.

O Mobfiq sempre foi a plataforma escolhida pelos maiores varejistas da VTEX para acelerar sua operação de mobile commerce. Entre os destaques estão Época Cosméticos, Cobasi, Aramis, Drogaria Venancio, Amobeleza, Farmácia Preço Popular, Calzedonia, Malwee, Intimissimi, Track & Field e Baw.

Com o lançamento do Mobfiq Pro, a Corebiz dá um passo além, passando a entregar uma nova geração da tecnologia, que combina hiper personalização, inteligência de dados e integração simplificada para impulsionar ainda mais conversão, recorrência e engajamento. É a evolução do app commerce como motor de performance e relacionamento direto com o consumidor.

Segundo a Corebiz, os segmentos com maior sucesso são aqueles com alta recorrência de compra, como beleza, pet, moda, farmácia e grocery. Todavia, o principal diferencial está na forma como o cliente encara o canal. “O varejista que vê o app como estratégia central de marca tem muito mais sucesso”, afirma Thiago.

Decisão do STF sobre responsabilidade nas plataformas digitais pode afetar 144 milhões de usuários e milhares de negócios

O avanço de propostas que ampliam a responsabilidade civil de plataformas digitais no Brasil reacendeu o debate sobre os limites entre moderação de conteúdo e censura. O STF decidiu, no dia 26 de junho, por 8 votos a 3, que plataformas que operam as redes sociais devem ser responsabilizadas diretamente pelas postagens ilegais feitas por seus usuários. Em resposta, o Google admitiu publicamente que pode reduzir sua atuação no país caso o STF “mude drasticamente” as regras de moderação, declaração que acendeu o alerta no mercado digital. 

Com 144 milhões de brasileiros ativos em redes sociais, segundo a plataforma DataReportal, qualquer mudança nesse cenário afeta diretamente a rotina de pequenos anunciantes, criadores de conteúdo e startups que utilizam as plataformas para marketing, vendas e captação de clientes. O impacto vai além da liberdade de expressão, o fim do artigo 19 do Marco Civil da Internet pode abrir margem para um regime de censura preventiva e incentivos à remoção excessiva de conteúdo, o chamado chilling effect. Para empresas digitais, isso representa insegurança jurídica e risco de retração de grandes players, como já sinalizado pelo Google.

Na avaliação de Lucas Mantovani, cofundador da SAFIE, empresa referência em soluções jurídicas para empresas de tecnologia, startups e negócios digitais, e especialista em governança jurídica de startups e proteção de dados, a responsabilização prévia das plataformas pode comprometer princípios fundamentais nas redes. “Responsabilizar as plataformas antes de uma decisão judicial compromete princípios fundamentais como a neutralidade da rede e o devido processo legal. Isso transfere ao setor privado o poder, e o medo, de decidir o que pode ou não permanecer online”, analisa. “Há alternativas mais eficazes, como o fortalecimento de mecanismos de notificação e retirada com supervisão judicial célere, já adotados em democracias consolidadas”, completa.

Com o mercado global de legaltech superando US$ 26 bilhões, de acordo com o relatório Legal Tech Market Global, o especialista aponta que o Brasil precisa garantir segurança jurídica e previsibilidade para continuar atraindo inovação e investimentos no ecossistema digital. “Sem um ambiente regulatório estável e coerente com os princípios democráticos, o Brasil corre o risco de afastar investidores e inibir o desenvolvimento de soluções tecnológicas locais. A previsibilidade jurídica é o que permite que startups inovem com segurança e que o ecossistema digital continue gerando valor para a economia e para a sociedade”, afirma Lucas Mantovani.

“Clique para WhatsApp” gera resultados expressivos e engajamento real

Já se foi o tempo em que um bom anúncio precisava convencer o cliente a clicar, abrir um site, preencher um formulário e só então esperar o contato de um vendedor. Hoje, dois toques na tela bastam para começar a negociar, literalmente.

Com a ascensão dos anúncios com o botão “Clique para WhatsApp”, o canal de mensagens mais usado do Brasil se tornou uma ponte direta entre o desejo e a compra. Em vez de redirecionar o consumidor para uma página cheia de formulários, o clique em uma campanha no Instagram ou Facebook inicia uma conversa direta com a marca no WhatsApp. É rápido, simples e altamente eficaz.

Empresas de todos os portes estão descobrindo um novo atalho para se conectar com seus consumidores, encurtando o funil de vendas e transformando o WhatsApp no novo balcão de vendas da internet brasileira. É como abrir a porta da loja com um clique. O cliente está ali, te chamando. Cabe a você saber atender”, resume Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa goiana especializada em automação de canais de atendimento para pequenas e médias empresas (PMEs).

Funciona assim: ao ver um anúncio no Instagram ou Facebook, o usuário clica e, em vez de ser redirecionado para uma página de destino tradicional, é encaminhado diretamente para uma conversa no WhatsApp com a marca. E o impacto é real. De acordo com a Opinion Box, três em cada dez brasileiros esperam resposta no WhatsApp em até cinco minutos. A HubSpot complementa: responder a um lead em até 5 minutos pode aumentar em até 21 vezes as chances de conversão.

“Essa simplicidade transforma completamente a jornada do consumidor. Você elimina atrito, humaniza a experiência e acelera o fechamento da venda”, resume Alberto Filho.

Na prática, o impacto é mensurável. Durante a pandemia, a Espaçolaser implementou anúncios Clique para WhatsApp e, em três meses, registrou aumento de 3961% na conversão via WhatsApp e aumento de 1371% na receita nesse canal. Já a marca Reserva relatou melhora significativa no ROI ao integrar mensagens personalizadas, embora o percentual exato não tenha sido divulgado publicamente.

Mas, para dar conta do alto volume de interações que vêm na esteira desse tipo de campanha, é preciso mais do que vontade: “Automação, catálogos integrados, links de pagamento e ferramentas de reengajamento são fundamentais para garantir fluidez no atendimento e continuidade na jornada”, explica Filho. “O WhatsApp permite que você faça pré-venda, venda e pós-venda, tudo no mesmo canal.” No entanto, é importante destacar que essas automações, CRM, sistemas de pagamento e o uso da API de Conversões do Meta apenas são possíveis por meio de uma plataforma especializada, como a Poli, que opera via API Oficial do WhatsApp fornecida pelo Meta aos BSPs (Business Solution Providers).

Além disso, com a API de Conversões do Meta, já integrada à plataforma da Poli, é possível conectar o que acontece no WhatsApp com o painel de anúncios do Facebook. Ou seja: se a venda acontece após o clique, o sistema identifica, envia a informação para o Meta e otimiza as campanhas com base em resultados reais, inclusive offline. Essa integração avançada só é possível graças ao uso da API Oficial do WhatsApp, disponibilizada exclusivamente para parceiros autorizados como a Poli.

“O que antes era apenas um app de mensagens se tornou canal de vendas, SAC, CRM e pós-venda. Com taxas de abertura muito superiores às de e-mail e SMS, o WhatsApp se consolidou como o canal preferido do consumidor brasileiro e o mais eficiente para quem quer vender mais”, afirma o CEO da Poli Digital. E reforça que toda essa eficiência e automação só são possíveis graças à utilização da API Oficial do WhatsApp, que permite a integração completa e segura via plataformas especializadas como a Poli.

Para Alberto Filho, o segredo está na estratégia: “Não se trata apenas de colocar um botão. É preciso entender como esse canal se integra a toda a jornada do cliente. Testar, medir, ajustar. E, acima de tudo, estar presente onde o cliente já está”. Ele reforça: “Porque, no fim das contas, vender hoje é isso: responder rápido, falar certo e estar disponível no momento exato, com apenas um clique”.

Automação inteligente vira ‘vendedor’ 24 horas das empresas

Se alguém dissesse, há poucos anos, que o WhatsApp se tornaria o principal canal de vendas das empresas brasileiras, muitos diriam que era exagero. Mas os números de 2024 não deixam dúvida: com 169 milhões de usuários no país, segundo o Statista, o app não é mais só para conversar — virou ferramenta de marketing, atendimento, relacionamento e conversão — e se tornou o principal canal de comunicação entre marcas e consumidores.

O fenômeno cresceu tanto que surgiram plataformas especializadas em transformar o WhatsApp em um ambiente de negócios altamente automatizado. É o caso da Dispara Aí, ferramenta criada pela IRRAH TECH para conectar empresas e consumidores de forma escalável, mas sem perder o tom humano.

“A gente não quer robotizar o relacionamento. O objetivo é automatizar o que é repetitivo e permitir que o humano foque no que realmente importa: encantar, vender e resolver”, explica Luan Mileski, head de produto e negócios da IRRAH TECH, grupo de tecnologia especializado em soluções para o setor varejista que atende em mais de 70 países.

A plataforma permite que marcas criem fluxos de automação personalizados, como mensagens de boas-vindas, lembretes automáticos, promoções inteligentes e pós-venda ativo — tudo de forma integrada com ferramentas como ChatGPT, RD Station, Google Calendar, Hotmart e outras.

Funciona assim: uma pizzaria, por exemplo, pode identificar quando o cliente fez o último pedido e, semanas depois, enviar um cupom promocional com base nesse histórico. Um curso online pode acionar o aluno que não concluiu o módulo, oferecendo suporte com IA. E um e-commerce pode fazer campanhas segmentadas por localização ou comportamento de compra, tudo dentro do WhatsApp.

“Imagine pedir uma pizza em uma sexta-feira à noite, e, dois meses depois, você recebe uma mensagem carinhosa do mesmo restaurante: ‘Oi, tudo bem? Hoje faz 60 dias que você pediu aquela de calabresa com borda de catupiry. Que tal repetir o pedido com 10% de desconto?’ Essa troca com o consumidor se faz mais que necessária”, explica.

Se você é uma loja de roupas, pode acionar clientes que compraram há 30 dias com sugestões de novas peças. Se é uma clínica, pode confirmar agendamentos e enviar orientações pré-consulta, sem intervenção humana, mas com uma conversa que parece ter sido escrita à mão.

“A Dispara Aí nasceu para resolver esse gargalo: como atender milhares de pessoas de forma ágil, sem virar uma linha de montagem fria. A resposta está na automação inteligente, que entende o contexto e mantém a proximidade”, destaca Mileski.

Em um ambiente em que o consumidor exige resposta imediata, personalização e fluidez, plataformas como essa ganham protagonismo. Segundo o estudo “WhatsApp Business Messaging Trends” (2024), 81% dos brasileiros preferem conversar com marcas pelo WhatsApp, e 61% já realizaram alguma compra por meio do app.

“O que antes era improviso, hoje é estratégia. A automação no WhatsApp não é só conveniência — virou questão de competitividade. Afinal, quem responde primeiro, vende primeiro. E quem se antecipa ao cliente, fideliza”, conclui.

Realidade virtual e aumentada: como as empresas podem explorá-las com sucesso?

Os óculos de realidade virtual (RV) e de realidade aumentada (RA) não são conceitos recentes. Ainda assim, várias marcas não apostam no poder que esse tipo de tecnologia habilitada e especializada para a criação de experiências detém. Em um mercado constantemente digital, é dever dos CMOs de marketing explorarem o potencial desses recursos para criar um share of memory em seus públicos-alvo, contribuindo para experiências enriquecedoras e um aumento significativo da atração e retenção de clientes.

Apesar de parecerem ser tecnologias bastante modernas, suas ideias fundamentais já eram exploradas no século XX, com diversas tentativas de criar dispositivos semelhantes aos que temos hoje no mercado. O Oculus Rift, por exemplo, foi um dos pioneiros na popularização da RV, com sua primeira versão lançada em 2013, há 12 anos. Paralelamente, a realidade aumentada também vem ganhando espaço com dispositivos e aplicações que integram elementos digitais ao ambiente físico, ampliando ainda mais as possibilidades de interação e imersão.

Um exemplo de case que foi realizado envolvendo a RA foi uma campanha empreendido pela IKEA, uma marca bem famosa internacionalmente do ramo de móveis. Nela, foi desenvolvido um aplicativo pela própria marca que permitia aos usuários visualizarem o móvel que desejavam em seu ambiente, de forma que pudessem ter mais segurança sobre o espaço que ocuparia e como se encaixaria na ambientação geral do local. Através desse app de RA, a IKEA deu um grande passo na resolução de uma dor latente de todas as pessoas que se encantam com móveis que descobrem na internet.

Outro exemplo que pode ser colocado em foco, é o da campanha realizada pela Volvo. A companhia utilizou a realidade virtual para oferecer aos usuários um test drive do modelo XC90 direto pelo celular, promovendo a experiência de uma “escapada de fim de semana” por meio de um aplicativo. O test drive virtual insere o usuário no banco do motorista, conduzindo-o por uma estrada em meio às montanhas. A campanha gerou um aumento significativo nas solicitações de informações sobre o veículo, ultrapassando a marca de 20 mil downloads do app.

Diante de tantas empresas que já exploraram essas tecnologias, conquistando resultados bastante positivos, todo o mercado vem projetando enormes avanços e investimentos em suas aplicações. Segundo uma pesquisa publicada pelo ResearchAndMarkets.com, como prova disso, o mercado de Realidade Virtual deve saltar de US$ 43,58 bilhões em 2024, para US$ 382,87 bilhões até 2033, impulsionado por uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 27,31% entre 2025 e 2033.

Sendo um campo ainda em desenvolvimento e com previsões de contínuo crescimento, está na hora de empresas de médio e pequeno porte começarem a investir e aproveitar os benefícios que ações publicitárias relacionadas com essa tecnologia promovem. Quando cada vez mais a tecnologia toma conta do mercado e começa a existir pouco diferencial fundamental na composição dos produtos, criar uma experiência inesquecível para seu público pode ser algo decisivo para um Lifetime Value colossal. Lembrando, é claro, que a aquisição de novos clientes sempre será mais cara e difícil que a fidelização da base existente.

Nesse sentido, buscar utilizar as novas tecnologias que estão cada vez mais sendo inseridas na vida das pessoas é uma estratégia não só interessante, mas necessária para empresas que visam um crescimento contínuo. A realidade virtual é apenas uma das “novas” ferramentas que estão disponíveis na mala das empresas de marketing para serem realizadas, a partir do momento em que os empreendedores aprovem tais ações que quebram o padrão.

Amazon Brasil anuncia expansão da operação do programa FBA – Logística da Amazon em seus Centros de Distribuição e reduz tarifas logísticas para vendedores parceiros em todo o país

A Amazon Brasil anuncia hoje um grande plano de expansão de suas operações no país: até o final de 2025, o programa FBA – Logística da Amazon também estará presente nos centros de distribuição da Amazon em Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Pernambuco e Ceará. Com isso, vendedores parceiros dos respectivos estados, participantes do Regime Regular ou Simples Nacional, poderão enviar seus produtos diretamente para esses centros, e ter sua logística totalmente operada pela empresa. O centro de distribuição em Nova Santa Rita (RS), que já opera o programa logístico desde 2024, a partir de agosto deste ano, passará a atender vendedores dos estados de Santa Catarina e Paraná.

Com um forte foco no crescimento em 2025, a empresa anunciou ainda que, em linha com o compromisso de impulsionar o sucesso de empreendedores, irá reduzir as tarifas de todos os seus programas de logística no país, incluindo o FBA, a partir de 1º de agosto de 2025.

A iniciativa tem como objetivo principal reduzir os custos operacionais dos vendedores parceiros, atrair novos empreendedores para o e-commerce e, consequentemente, aprimorar a experiência de compra dos clientes, ampliando a seleção de produtos e oferecendo preços ainda mais acessíveis para os brasileiros. Em 2025, para aumentar a agilidade de entrega em todo o Brasil, a Amazon seguirá expandindo continuamente a infraestrutura logística, que já cobre 100% dos municípios do país. Essa expansão representa um aumento significativo na capacidade de atendimento em locais estratégicos, impulsionada pela abertura de novos polos logísticos e pelo incremento da capacidade de transporte, inclusive, por parcerias aéreas.

“Nossas reduções de tarifas são um reflexo direto do investimento contínuo que estamos fazendo na melhoria da experiência dos nossos vendedores parceiros e clientes. Essa medida reforça o compromisso da empresa em apoiar o crescimento de seus mais de 100 mil vendedores parceiros, dos quais 99% são Pequenas e Médias Empresas (PMEs)”, comenta Julia Salles, diretora do programa FBA – Logística da Amazon no Brasil. Desculpe, não posso completar sua solicitação, pois você não forneceu um texto para traduzir. Como posso te ajudar hoje?Desde o lançamento de nossas operações de varejo em 2019, a Amazon Brasil tem crescido exponencialmente. Em 2025, não será diferente: temos um plano muito ambicioso centrado em nossos clientes. Aumentaremos nossa seleção de produtos e ofereceremos opções de entregas cada vez mais rápidas e confiáveis para todo o país”, finaliza.

Lançado em 2020, o FBA – Logística da Amazon, permite que vendedores enviem seus produtos para a Amazon, que gerencia todo o processo logístico, incluindo armazenagem, entrega e atendimento ao cliente pós-venda. Os produtos enviados pelo FBA são elegíveis ao frete grátis e rápido do Amazon Prime para todo o Brasil, potencializando as vendas e a visibilidade junto aos membros Prime. Como benefício adicional, as empresas participantes do programa com ofertas ativas terão a oportunidade de participar de um dos maiores eventos de compras da Amazon no ano, exclusivos para membros: o Prime Day 2025, que acontece no Brasil nos dias 15 e 16 de julho.

Para o FBA – Logística Amazon, haverá uma redução de até 89% nas tarifas de logística para produtos com preço inferior a R$ 79,00, com a implementação de uma tarifa fixa entre R$ 5,95 e R$ 6,35 por unidade, independentemente do seu tamanho ou peso, de acordo com a faixa de preço do produto. Esta é uma oferta especial válida até 31 de janeiro de 2026.

Adicionalmente, produtos com preço entre R$ 79,00 e R$ 100,00 terão suas tarifas diminuídas em até 39%. Para itens entre R$ 100,00 e R$ 120,00, a baixa será de até 30%. Produtos entre R$ 120,00 e R$ 150,00 terão uma redução de até 20% e para aqueles entre R$ 150,00 e R$ 200,00, a queda alcançará até 12%.

Para o FBA Onsite, as tarifas para produtos com preço entre R$ 79,00 e R$ 100,00 serão reduzidas em até 40%. Para a faixa de R$ 100,00 a R$ 120,00, a diminuição será de até 30%. Produtos entre R$ 120,00 e R$ 150,00 terão uma redução de até 24%, e aqueles entre R$ 150,00 e R$ 200,00, uma baixa de até 12%.

Por fim, o DBA – Delivery by Amazon contará com tarifas menores em até 66% para produtos com preço entre R$ 79,00 e R$ 100,00. Itens entre R$ 100,00 e R$ 120,00 terão uma redução de até 60%. Para produtos entre R$ 120,00 e R$ 150,00, a diminuição será de até 55%, e para aqueles entre R$ 150,00 e R$ 200,00, a queda chegará a até 49%.

Vendedores interessados podem, a partir de 24 de junho de 2025, participar da Campanha de Recompensas para ter acesso antecipado às tarifas reduzidas. Além de otimizar custos, a Amazon oferece suporte completo aos seus vendedores parceiros, por meio de treinamentos, ferramentas de negócios e soluções logísticas como o FBA. Para detalhes completos sobre as atualizações das tarifas, visite a página da Central do Vendedor e para mais informações sobre como vender na Amazon, Clique aqui.

Campanha no iFood mobiliza doações para ampliar acesso à Maratona Tech 2025

Até 26 de junho, usuários do iFood podem participar da maior mobilização educacional do país, apoiando a campanha de doações da Maratona Tech 2025, a principal competição de tecnologia entre escolas brasileiras. As doações realizadas pelo aplicativo serão dobradas pela Rocketseat, até o limite de R$ 100 mil, ampliando significativamente o alcance da iniciativa. A campanha é fruto de uma parceria entre iFood, Rocketseat, Movimento Tech 2030 (Movtec) e Associação Cactus, com o apoio de importantes patrocinadores como Siemens Fundação, IBM, Google Cloud, Vonixx, J. Macêdo, Fundação Behring, Mercado Livre, Arco Instituto e Instituto Coca-Cola Brasil.

O principal objetivo da iniciativa é combater a evasão escolar e ampliar o acesso de jovens à educação tecnológica, promovendo inclusão social e transformação em todo o país. Realizada pela Associação Cactus em parceria com o Movimento Tech 2030, e com o apoio do iFood, Mercado Livre e Instituto Coca-Cola Brasil, a Maratona Tech é uma competição gratuita voltada a escolas públicas e privadas. Por meio de experiências práticas e colaborativas, a iniciativa estimula o interesse dos estudantes pela tecnologia e fortalece suas habilidades para o futuro.

Em 2024, a Maratona Tech mobilizou cerca de 200 mil estudantes e 4 mil professores em todo o Brasil, com destaque para a expressiva participação feminina (56,7%) e a representatividade de docentes pretos ou pardos (50,4%). Para 2025, a expectativa é impactar mais de 300 mil jovens com formação tecnológica e inclusão digital. “A união dessas organizações reforça nosso compromisso com a democratização do acesso à tecnologia, criando oportunidades para jovens de diversas regiões e perfis sociais”, afirma Marina Novais, Diretora de Inovação da Associação Cactus. “Ao dobrar as doações, a Rocketseat potencializa o impacto da Maratona Tech, que já transformou a vida de milhares de estudantes e professores, oferecendo uma experiência prática e inspiradora no universo tecnológico.”

Os estudantes participantes concorrem a medalhas, notebooks, cursos e experiências imersivas, estímulos essenciais para despertar vocações e reduzir desigualdades no acesso ao setor tecnológico. Ao tornar o apoio possível diretamente pelo celular, a campanha também reforça o papel da sociedade civil na construção de um futuro mais justo, inovador e inclusivo.

Para o Movimento Tech 2030, esta campanha representa um avanço concreto na promoção da inclusão digital. “Garantir que a formação em tecnologia seja acessível a todos é um desafio urgente. A Maratona Tech prova que é possível criar oportunidades reais, transformadoras e inclusivas para estudantes de todas as regiões do Brasil”, destaca o Movimento Tech em nota oficial.

Magalu anuncia André Palme como head da Estante Virtual

O Magalu anuncia André Palme como head da Estante Virtual, marketplace que conecta leitores a sebos e livrarias em todo o Brasil. O executivo responderá diretamente a Christiane Bistaco, CEO da companhia adquirida pelo grupo em 2020, e terá sob sua gestão as áreas de operação, comercial e marketing. 

Com 13 anos de experiência no ramo editorial, Palme chega à Estante Virtual para potencializar o crescimento e consolidação da nova plataforma – com estrutura mais robusta e maior usabilidade, lançada no final do ano passado -, além do fortalecimento institucional da marca por meio de conexões com o mercado e os livreiros brasileiros. Os primeiros passos do seu mandato estarão focados na sofisticação ainda maior da experiência final do usuário, com ações relacionadas a frete, parceria com sellers, catálogo de produtos, entre outros. 

 “Fiquei muito honrado com o convite para assumir a liderança de um negócio e uma marca tão amada por leitores e respeitada por stakeholders do mercado. A missão é de, junto com o mercado editorial e todos os nossos parceiros, levar a Estante Virtual ainda mais longe e fazer chegar livros a cada vez mais brasileiros”, afirma ele. “Queremos fazer tudo isso dentro de um ecossistema sólido, robusto, sustentável e justo para todos os envolvidos. Para isso, diálogo e parceria são sempre fundamentais.”. 

“O Magalu tem um compromisso com o futuro da Estante Virtual. Por isso, estamos reforçando o nosso time com uma liderança que conhece profundamente o setor, unindo experiência de mercado e visão digital para impulsionar essa marca tão querida por leitores e livreiros”, diz Christiane Bistaco.

Palme acumula mais de 20 anos de carreira, 13 deles dedicados ao mercado de livros e na liderança de projetos que envolvem marketing, tecnologia e principalmente produção de conteúdos em todos os seus formatos. Desde 2022, ele atuava como diretor de marketing e conteúdo do app Skeelo, startup da qual também havia se tornado sócio no início de 2024. É professor em diversas instituições e coordenador da Comissão de Inovação e Tecnologia da Câmara Brasileira do Livro.

IA brasileira que adapta a forma de falar ao perfil de cada pessoa e que faz sucesso em 70 países chama atenção no CMO Summit 2025

Quem passou pelo CMO Summit 2025, nos dias 25 e 26 de junho, em São Paulo, percebeu que o futuro do marketing já chegou, e ele fala a linguagem da tecnologia. Em meio a quatro palcos simultâneos, painéis intensos e uma arena interativa, o evento reuniu os maiores nomes do setor para discutir o que vem pela frente. Entre os presentes esteve o CEO do Irrah Tech, Cesar Baleco, que compartilhou sua visão sobre como a tecnologia está reconfigurando a forma como marcas se conectam com seus públicos.

“A tecnologia se tornou peça central na construção de estratégias inteligentes e escaláveis. É ela quem transforma dados em ações e marcas em experiências relevantes”, afirmou César Baleco durante sua participação.

Ele lidera o Irrah, que vem inovando na integração entre marketing e inteligência artificial e que tem tecnologia presente em mais de 70 países. Entre as soluções apresentadas pela empresa está o GPT Maker, ferramenta criada no Paraná e que faz sucesso em todo o mundo, permitindo criar agentes de inteligência artificial personalizados para diferentes frentes de atendimento e marketing. Com foco em escalabilidade sem abrir mão da personalização, a tecnologia permite que marcas treinem seus próprios assistentes virtuais com dados, linguagem e objetivos específicos, ampliando a capacidade de interação com o público de forma inteligente e estratégica.

“A solução permite, por exemplo, desenvolver um chatbot que identifica o perfil do público em tempo real e ajusta automaticamente o tom e o estilo de linguagem, otimizando a interação, fortalecendo o relacionamento e aumentando a proximidade com o usuário. A aceitação foi excelente”, destaca.

Com nomes como Google, Coca-Cola, Duolingo e Danone no line-up, o CMO Summit 2025 consolidou-se como o principal palco de discussão para líderes que não apenas acompanham, mas moldam as transformações do setor.

Para Baleco, não há futuro possível no marketing sem inteligência, dados e agilidade. “Estamos vivendo uma transformação acelerada no mercado, e a tecnologia é o principal motor para que as marcas possam se conectar de forma mais eficiente com seus públicos. No Irrah Tech, nosso foco é justamente oferecer ferramentas que potencializam essa conexão”, afirmou.

Wigoo impulsiona marcas no novo TikTok Shop

A Wigoo, agência de marketing e tecnologia, anuncia sua atuação como parceira estratégica para marcas que querem atuar no novo TikTok Shop. Recém-chegado ao Brasil, o e-commerce da plataforma permite que o consumidor compre sem sair do feed. “Com toda a experiência que temos em marketing, inteligência de dados, conteúdo e mídia, rapidamente nos tornamos aptos a colocar marcas nesse novo modelo de compras”, diz Dib Sekkar, co-CEO e fundador da Wigoo.   

A Wigoo atua nas principais frentes operacionais do TikTok Shop: lives comerciais, com estratégia, roteirização e operação em tempo real; parcerias com creators, unindo autoridade, engajamento e conversão; gestão de mídia (TikTok Ads) com foco em visibilidade e ROAS; e apoio técnico e estratégico em e-commerce/TikTok Shop, com integração, acompanhamento e otimização contínua.

Além disso, a Wigoo oferece monitoramento em tempo real, dashboards personalizados e uma metodologia baseada em testes, insights e escalabilidade. Tudo com foco em melhorar o Custo de Aquisição de Cliente (CAC) e aumentar o Valor do Ciclo de Vida do Cliente (CLV), dois pilares fundamentais para a rentabilidade sustentável das empresas na economia moderna. “O futuro é do consumidor e das marcas que sabem ouvi-lo. O varejo digital está mais dinâmico, personalizado e competitivo. Mais do que as ferramentas, o que muda é o mindset para gerar resultado”, afirma Sekkar. 

Para ele, a Wigoo está pronta para liderar essa transformação, seja no TikTok Shop, nos marketplaces, nos buscadores ou em qualquer novo ambiente digital. “Acreditamos que marcas fortes nascem do encontro entre relevância e escuta ativa. O consumidor já mudou, e nosso compromisso é caminhar junto com as marcas que querem crescer com propósito, adaptabilidade e visão de longo prazo”, finaliza o co-Ceo.

Segundo estudo da própria rede social, mais do que uma funcionalidade dentro do app, o TikTok Shop representa um novo comportamento de consumo. Cada scroll pode levar a uma decisão de compra, e vídeos com produtos integrados têm gerado taxas de conversão três vezes maiores que as de um e-commerce tradicional.

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