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Henrique Weaver: conheça o CEO e cofundador da fintech que impulsionou o crescimento do Pix Parcelado no Brasil

Foi como uma forma de democratizar o acesso ao crédito no Brasil e de eliminar o endividamento ocasionado pelos cartões de crédito que a Pagaleve foi criada. Em um mercado cada vez mais tecnológico e conectado, Henrique Weaver viu a oportunidade de suprir uma necessidade de milhões de brasileiros que 1) não possuem cartão de crédito 2) possuem limite baixo disponível ou 3) simplesmente não gostam da forma de pagamento tradicional, ao desenvolver um método de parcelamento rápido e fácil que não necessita de cartões de crédito. E melhor: utiliza o Pix como plataforma de pagamento.

A Pagaleve tem uma operação B2B2C e se conecta a varejistas (tanto de lojas online quanto de lojas físicas) através das integrações de suas plataformas de e-commerce para oferecer aos consumidores o parcelamento das compras através do Pix, sem a necessidade de usar um cartão de crédito. 

A empresa tem investidores de peso, como Banco do Brasil, Salesforce Ventures, OIF Ventures, Founder Collective, Entrée Capital, entre outros. A fintech foi reconhecida como a maior inovação em crédito do Brasil em 2022 pela Cantarino, e a melhor solução de crédito para e-commerces em 2023, pela FIDinsiders. Recentemente a Pagaleve também anunciou a estruturação de um FIDC (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios) de R$250 milhões, liderado pela plataforma belga de investimentos Credix Finance.

Henrique Weaver atribui o sucesso da empresa à alta aceitação do Pix Parcelado pelos consumidores, especialmente entre os jovens que evitam usar cartões durante suas compras, seja por preferência pessoal, restrições de acesso ou limitações de crédito. “Ter visão no mundo dos negócios e entender muito bem os seus públicos alvo é essencial para identificar oportunidades antes que se tornem óbvias e para antecipar tendências que moldarão o futuro”, pondera. Ele conta que esse pensamento foi moldado por toda a sua jornada profissional.

Ainda durante a faculdade de Administração de Empresas, na Universidade de Brasília, Henrique foi estagiário na Brasil Telecom, na área de Contratos e Licitações. Logo depois de se formar, sua primeira experiência foi como Trainee na Coca-Cola, onde trabalhou por alguns anos, em diferentes cidades do Brasil. Depois de cursar um MBA na Universidade da Califórnia, em 2012 iniciou uma carreira em consultoria estratégica na McKinsey & Company. Em 2016, Henrique foi convidado para contribuir na estruturação e expansão da Uber no Brasil, atuando como General Manager por um pouco mais de dois anos. Logo depois, atuou como CEO Brasil do unicórnio indiano de hotelaria OYO. 

Com a longa trajetória e uma carreira consolidada no mundo dos negócios, ao ser questionado sobre qual é a principal habilidade que um profissional deve buscar desenvolver, Henrique Weaver aponta que existem várias habilidades que são fundamentais para uma carreira de sucesso: resiliência extrema, curiosidade, ousadia e proficiência em finanças são algumas delas. Mas, se tivesse que escolher uma, sem dúvida seria a capacidade de extrair valor da sua rede de contatos, do seu network.

“Observando líderes de sucesso no mundo dos negócios vejo que essa é a competência com maior interseção entre os vários perfis de líderes que conheci ou que já li a respeito. Essa competência não quer dizer ser extrovertido ou carismático. Muito menos significa ‘usar’ as pessoas de uma forma egoísta. Ela, na verdade, significa (1) dedicar tempo e energia significativa em conhecer pessoas novas, (2) manter a conexão com as pessoas que já conhece, (3) ser muito organizado e estratégico para registrar quem está em suas redes de influência, e em (4) ter iniciativa para pedir opiniões e ajuda de forma sistemática – tanto com pessoas do seu círculo de convivência profissional – p.ex., membros do seu time – como com pessoas com menor exposição”, explica Weaver. 

Ele ressalta, ainda, que em situações onde há um desafio a ser resolvido na empresa, por exemplo, a habilidade de uma pessoa em pedir opiniões de forma estratégica, combinar as opiniões com as suas percepções, chegar a um novo patamar de entendimento e fazer todo esse ciclo novamente, é extremamente poderosa e pode ser a grande diferença entre ter ou não sucesso em um objetivo específico.

Henrique Weaver acrescenta ainda: “Eu também daria como conselho focar nas coisas que de fato foram algumas das grandes responsáveis por eu chegar até aqui: (1) Ser mais ambicioso do que pode parecer razoável; (2) Garantir que você está se comunicando da forma mais estratégica possível; (3) Trabalhar duro – Infelizmente uma carreira de sucesso não se constrói das 9h às 17h. (4) E o último e mais importante: investir tempo e energia desproporcional em desenvolver boas conexões. Absolutamente todas as conquistas importantes da minha carreira tiveram influência direta ou indireta de alguma conexão que desenvolvi ao longo dos meus 18 anos de carreira. Fazer isso bem é, ao mesmo tempo, uma ciência e uma arte”, finaliza o CEO da Pagaleve.

  • Em português, a palavra "Tags" pode ser traduzida de várias maneiras, dependendo do contexto. As opções mais comuns incluem: * **Etiquetas:** Esta é a tradução mais literal e geral, usada para indicar rótulos, marcas ou adesivos, como "etiquetas de preço" ou "etiquetas de arquivo". * **Tags:** Em muitos contextos tecnológicos (internet, redes sociais, programação, etc.), a palavra "tags" é frequentemente mantida em inglês, pois já é amplamente compreendida e usada. Pode ser usada quando se refere a palavras-chave para categorizar conteúdo, *hashtags* ou elementos de marcação em linguagens como HTML. * **Marcadores:** Usado quando se refere a elementos que servem para indicar, apontar ou categorizar, tal como "marcadores de livro" ou "marcadores de texto". Também pode ser usado em contextos de documentos ou arquivos digitais para facilitar a busca. * **Rótulos:** Similar a "etiquetas", mas muitas vezes associado a embalagens, produtos ou definições mais formais. Para dar a tradução mais precisa, preciso de mais contexto sobre como "Tags" está sendo usado. Por exemplo: * Se for "tags de um blog": **tags** ou **marcadores** (mais comum usar "tags") * Se for "tags de HTML": **tags** * Se for "etiquetas de roupa": **etiquetas** * Se for "tags de mala": **etiquetas** ou **rótulos** Sem mais contexto, a tradução mais neutra e comum, especialmente em ambientes digitais, seria **tags**.
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