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Visto L1 facilita a transferência de executivos para os Estados Unidos

O visto L1 tem se destacado como uma das melhores opções para empresas que desejam transferir seus principais executivos para os Estados Unidos. Voltado para gerentes, administradores e funcionários com conhecimento especializado, esse visto oferece a possibilidade de impulsionar a expansão das operações corporativas no mercado americano.

Os tipos de Visto L1

O L1 é dividido em duas categorias: o L1A, destinado a gerentes e executivos, e o L1B, voltado para funcionários com conhecimento especializado. Ambos os tipos exigem que o solicitante tenha trabalhado para a empresa no exterior por pelo menos 12 meses nos últimos três anos. O vínculo empregatício contínuo é um requisito indispensável para garantir que o processo de transferência seja legítimo e aceito pelas autoridades americanas.

No caso do L1A, o solicitante deve ter exercido uma função de liderança ou gerência, sendo responsável por decisões estratégicas. O L1B, por sua vez, permite a transferência de profissionais cujo conhecimento especializado seja essencial para o funcionamento da empresa nos EUA, mesmo que eles não ocupem cargos de gerência.

Transferência de executivos e conexão entre empresas

De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos,  um aspecto fundamental do visto L1 é a relação entre a empresa americana e a sua matriz ou coligada no exterior. “A empresa nos EUA deve ser uma subsidiária, afiliada ou filial da organização estrangeira. Isso significa que ambas as empresas devem ter um vínculo claro, e a empresa no exterior deve continuar operando para que o visto L1 seja válido”, revela.

Outro ponto importante é que a empresa nos EUA deve estar devidamente estruturada e em operação. “Não basta ter um plano de negócios. A organização precisa estar preparada para que o executivo ou funcionário especializado assuma suas funções imediatamente. Essa regra busca evitar que empresas fantasmas ou sem atividade real utilizem o visto L1 de forma indevida”, pontua.

Capacidade operacional e validade do visto

Segundo Toledo, a empresa nos Estados Unidos precisa estar totalmente operacional, com condições reais de sustentar o crescimento planejado e absorver o executivo transferido. “Antigamente, era comum que as empresas apresentassem apenas planos futuros para obter o L1, mas as exigências se tornaram mais rigorosas. Agora, é necessário demonstrar que a empresa tem capacidade de manter suas operações imediatamente”, afirma.

O visto L1 tem uma validade inicial de até um ano para novas empresas e de até três anos para empresas já estabelecidas. Essa validade pode ser estendida, totalizando um período de até sete anos no caso do L1A e cinco anos para o L1B.

Benefícios para cônjuges e filhos

O advogado aponta que essa categoria de visto permite que o cônjuge e os filhos menores de 21 anos acompanhem o titular através do visto L2. “O cônjuge tem o direito de trabalhar legalmente nos Estados Unidos, e os filhos podem frequentar instituições de ensino no país. Esses benefícios tornam o L1 uma opção atraente para executivos que pretendem se mudar com a família para os EUA”, declara.

Toledo acredita que o visto L1 é uma ferramenta valiosa para empresas que buscam expandir suas operações nos Estados Unidos, transferindo executivos e funcionários-chave para garantir o sucesso dessa empreitada. “No entanto, é essencial que o processo seja conduzido de forma cuidadosa, com atenção a todos os requisitos legais e estruturais exigidos pelas autoridades americanas”, finaliza.

Aceleradora de Startups lança programa inaugural “Brazil Advisor Lab”

A Founder Institute, maior aceleradora de startups pré-seed do mundo, anuncia o lançamento do FI Brasil Advisor Lab, um programa híbrido online e presencial projetado para equipar participantes com habilidades, conhecimento e uma rede internacional para atuar efetivamente como conselheiros e membros de conselhos de startups.

Programa com metodologia do Vale do Silício

Com sessões que acontecem semanalmente das 18h às 20h, horário de Brasília, de 10 de Outubro a 12 de Dezembro de 2024, o FI Brasil Advisor Lab oferece um currículo de inovação de classe mundial, tarefas semanais e materiais de leitura, tudo isso em um ambiente de coorte íntimo de líderes em inovação.

Para quem é o Programa?

O programa é destinado a profissionais de negócios e executivos corporativos e empreendedores que desejam expandir sua expertise como conselheiros de startups, investidores e líderes em inovação.

O que os participantes obterão?

  • Aumento do conhecimento como líder em inovação e conselheiro de startups;
  • Expansão da rede de contatos com outros líderes de inovação de alto calibre no Brasil;
  • Orientação e oportunidades de mentoria através da rede global da Founder Institute;
  • Acesso a eventos privados de networking com investidores em 2025 e materiais de futuras turmas do bootcamp.

Investimento e Estrutura do Programa

Com um custo de $900 o programa é conduzido em português, e  as sessões presenciais de networking ocorrem no início e no final do programa.

Calendário do Programa

As sessões incluem temas como Práticas de Assessoria, Visão e Missão, Desenvolvimento de Cliente, Modelos de Receita e Negócios, Questões Legais e Equity, Go-to-Market e Escalabilidade, Desenvolvimento de Produto, Co-Fundadores e Conselho, além de Financiamento.

A sessão final, em 12 de Dezembro, será uma oportunidade para os participantes concluírem o programa com uma sessão de feedback e um networking híbrido e presencial.

Marco di Biase, diretor da Founder Institute no Brasil, destaca o potencial transformador do programa: “O lançamento do Brazil Advisor Lab marca um passo importante para o desenvolvimento de mentores no ecossistema de startups no Brasil. Observamos um crescente interesse nacional por aprimoramento no mercado de atuação, especialmente no que diz respeito à consultoria estratégica e ao papel dos conselheiros. Este programa inaugural tem como objetivo atender a essa demanda, conectando profissionais a startups e oferecendo uma formação robusta que abrange desde boas práticas até feedbacks práticos com empresas reais.” Reflete

Como Participar

As vagas são limitadas e os interessados podem se inscrever diretamente no site oficial do programa, através desse link:https://fi.co/bootcamp/bradvisorlab

Startup nordestina fatura R$ 40 milhões ao ano e atende empresas em todo o Brasil

O Dia do Nordestino é comemorado em 8 de outubro, em homenagem ao poeta, compositor, teatrólogo e músico Catulo da Paixão Cearense, que nasceu nessa data em 1863, em São Luís, no Maranhão. Catulo era conhecido como o Poeta do Sertão.  A data é uma celebração à riqueza cultural da região Nordeste, mas também tem sido importante para destacar o sucesso do povo nordestino em outras áreas, como a da tecnologia.

A história da Agilize, a primeira empresas de contabilidade online do Brasil é uma prova de que o nordeste está definitivamente na rota das empresas de tecnologia de sucesso.

A empresa foi fundada basicamente por alunos formados na faculdade de ciência da computação da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e que não sabiam nada de contabilidade, mas entendiam tudo de tecnologia: Marlon Freitas, Rafael Caribé, Rafael Viana, Adriano Fialho e Ernesto Amorim e Alberto Vila Nova

Batizada de Agilize, começou como startup, em Salvador, na Bahia. O início não foi fácil! Primeiro tiveram que explicar para os clientes que era possível ter um serviço de contabilidade online e depois precisavam de um suporte financeiro. A empresa teve a oportunidade de participar de dois processos de aceleração- Google Launchpad Accelerator e Endeavor -, até que veio o sonhado aporte e o negócio ganhou a celeridade que precisava, para atingir o propósito inicial que era ajudar os empreendedores.

Hoje são mais de 20 mil empresas na carteira de clientes. Presente em todos os estados do país no atendimento a empreendedores de serviços e comércio, a Agilize alcançou a marca de R$ 40 milhões em faturamento no ano de 2023.  E mais de 10 mil empresas já foram abertas no Brasil com o apoio da Fintech.

“Hoje já temos mais de 300 colaboradores sonhando junto com a gente e realizando. Acabamos ajudando o empreendedor em todo o processo, desde a construção de um plano de negócio, como reduzir a carga tributária, como ele pode vender mais, atrair clientes, como fazer marketing. A gente investe muito nessa educação do empreendedor. E ainda temos um potencial imenso de mercado para aumentar esses números”, afirma Marlon Freitas, fundador e CMO da Agilize.

Em relação ao futuro, o executivo da Agilize enfatiza a importância de manter a parceria com os clientes como uma das características mais evidentes dos serviços. “Somos educadores do empreendedor brasileiro. Nossos projetos estão direcionados para entender as dores dele, de modo que tenha sucesso e um parceiro em todos os momentos. Estamos lidando com sonhos, expectativas e ambições, gerando cada vez mais essa conexão”, explica o CMO.

Quais as vantagens de empresas trabalharem sem estoque?

Nos últimos anos, as redes que funcionam sem manter estoque ganharam espaço no varejo. Essa prática, que atrai empreendedores em busca de maior eficiência, é conhecida como “Just in Time”. Criada no Japão, essa estratégia tem como objetivo minimizar desperdícios nas linhas de produção e aumentar o rendimento da empresa. Ao manter poucos ou nenhum produto armazenado, é possível reduzir custos e otimizar processos, tornando-se mais ágil e competitiva no mercado. No Brasil, muitas empresas adotaram essa metodologia, especialmente em indústrias como a moveleira. “Dessa maneira, você produz somente o que for necessário, no momento em que for solicitado e na quantidade exata da demanda, evitando a produção excessiva, reduzindo desperdícios e acelerando os processos. Trabalhar sem produtos “à pronta entrega” oferece diversas vantagens, como maior flexibilidade, permitindo que o negócio tenha uma ampla variedade de itens sem a preocupação com espaço para mantê-los. Além disso, a qualidade melhora, já que há menos materiais estocados por longos períodos”, explica Thariel Manteiga, CEO da Prohouse Colchões, rede especializada em colchões e bases box. 

6 dicas para melhorar seu relacionamento com o cliente usando o WhatsApp

O WhatsApp possui mais de 2 bilhões de usuários em mais de 180 países, sendo o aplicativo mais acessado para troca de mensagens na América Latina. 96% da população brasileira usa o WhatsApp (de acordo com pesquisa da Statista). Isso implica que, independentemente do seu público-alvo, é quase certo que ele tenha o WhatsApp como um de seus canais de comunicação favoritos, e talvez ele já seja um dos melhores canais para se estabelecer um diálogo comercial com esse público.

Para uma cultura em que o cliente deve estar no centro de toda e qualquer ação de comunicação, marketing, propaganda ou publicidade, começar o diálogo pelo canal favorito do cliente, ou simplesmente tê-lo como opção para uma transferência já é um passo na direção correta para engajar muito mais.

Dito isso, é preciso lembrar que engajamento vai além do “comunicar”, ele representa uma proximidade muito maior entre consumidor e marca e não vem sem esforços ligados à personalização. O Relatório do Engajamento do Cliente da Twilio de 2024 apontou que 82% das interações entre clientes e marcas é digital e que 36% das pessoas gastam mais com as empresas que personalizam suas comunicações. Por meio da personalização, se tem o engajamento, que, por fim, gera retorno financeiro.

Com essa linha de pensamento traçada, é hora de pensar em como chegar ao retorno financeiro, nesse caso partindo do WhatsApp como ferramenta para um diálogo personalizado e engajador. Recentemente, a Twilio lançou um e-book intitulado “O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático”. Ele apresenta muitas informações relevantes sobre esse assunto, além de trazer insights poderosos a respeito do tema.

Partindo disso, quero trazer um apanhado geral do que é discutido no material, a fim de deixá-los curiosos para conferir o material na íntegra e começar a abraçar o WhatsApp na sua jornada de melhora no relacionamento entre vocês e seus clientes. Sendo assim, vamos a uma reflexão sobre o direcionamento do WhatsApp na jornada do cliente e para seis dicas quentes de como começar na jornada de engajamento do cliente com o WhatsApp.

Para quais funções direcionar o WhatsApp?

O WhatsApp pode ser uma ferramenta usada no envio de mensagens promocionais, como por exemplo programas de fidelidade, campanhas de engajamento, aquisição de clientes, qualificação de leads, pós-vendas e fidelização, autoatendimento via chatbot, entre outras possibilidades.

A Meta lançou recentemente, e a Twilio está agora com clientes em teste beta para a nova funcionalidade WhatsApp Business Calling, onde o usuário pode fazer uma chamada de voz para a empresa usando o aplicativo do WhatsApp com o Twilio Programmable Voice Com o WhatsApp Business Calling clientes e marcas terão o canal de voz para se comunicar, para diversos casos de uso, sendo atendimento, suporte ao cliente, vendas, pós vendas entre outros.

Esse poderoso aplicativo, quando aliado a plataformas de engajamento dos clientes, se torna um canal com campanhas automatizadas, sem deixar de serem personalizadas. É possível, inclusive, usar IA preditiva para coletar, integrar e analisar profundamente dados de clientes, que serão usados nos diálogos via o app.

Apesar disso, é importante lembrar que para uma personalização mais robusta, é importante coletar dados de qualidade, os first-party data ou dados primários dos clientes, e um canal de diálogo aberto, como o WhatsApp, é ideal para isso.

Usando o WhatsApp no marketing e vendas

  1. Conheça seu público em detalhes – tudo começa com o entendimento sobre quem é seu público. Não existe estratégia sem conhecimento prévio de preferências, necessidades, dores, desejos, linguagem, canais de atendimento, produtos/serviços mais amados etc.;
  2. Segmentação – a personalização está intimamente atrelada à segmentação, que delimita características e comportamentos em comum entre os clientes. Aqui é possível usar IAs para analisar grandes volumes de dados e acompanhar as mudanças;
  3. Planeje – a jornada do cliente precisa ser pensada passo a passo. Não basta começar um diálogo, é preciso que haja um fluxo de marketing que leve a vendas dentro da comunicação pensada para o WhatsApp;
  4. Seja criativo – é importante explorar os diversos formatos de mensagem, mandando mensagens conversacionais com textos, imagens, vídeos e links do site, posts no blog ou até mesmo notícias relacionadas com o segmento. Para tornar isso mais automatizado, é possível implementar um chatbot inteligente para atender ao público por meio de botões selecionados ou de acordo com palavras-chave;
  5. Gatilhos mentais – como as mensagens são instantâneas, se tem pouco tempo para conquistar a atenção de alguém. Os gatilhos mentais são técnicas que estimulam a pessoa a realizar certa ação. Existem vários tipos de gatilhos, como urgência, prova social e autoridade;
  6. Anúncios de clique para o WhatsApp – a ideia é ter um link que encaminha o cliente diretamente para o WhatsApp da marca, podendo iniciar uma conversa sem precisar ter o número salvo na agenda. Vale lembrar que é importante monitorar a taxa de cliques, a quantidade de pessoas que realmente iniciam uma conversa e o tempo médio de resposta dos atendentes.

Além disso, como dica bônus, quando se usa a API de WhatsApp Business integrada às plataformas de engajamento do cliente da Twilio, ganha-se em escalabilidade e personalização de campanhas e mensagens; grande capacidade de entrega; integração de chatbot e assistente virtual inteligente ao aplicativo; suporte multicanal em uma única API. coleta de dados de terceiros de forma mais segura e conforme a legislação; envio de dados para mais de 400 aplicativos com integrações predefinidas; e automação de processos e envios de campanhas, conteúdos e notificações.

Com essas dicas, espero ter te deixado intrigado para conhecer um pouco mais sobre como passar a usar esse canal de comunicação como uma poderosa ferramenta para personalizar, engajar e obter um melhor retorno, financeiro e em relacionamento com seus clientes. Caso queira saber mais, o e-book completo sobre o tema está acessível em: O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático.

*Vivian Jones é vice-presidente da Twilio para América Latina.

Redes Sociais ou Google: qual o melhor lugar para anunciar seus serviços?

A internet é uma ferramenta que facilitou a vida do brasileiro e está cada vez mais presente no dia a dia. De acordo com o Relatório Digital Global 2024, publicado em parceria entre We Are Social e Meltwater, o Brasil é o segundo país onde os usuários passam mais tempo online, uma média diária de 9h13. Além de conversar com amigos e familiares, trabalhar, assistir filmes e ficar por dentro das últimas notícias, o ambiente digital também é usado para o consumo e compra de produtos e serviços, fomentando negócios.

O levantamento Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, realizado pelas companhias Resultados Digitais, Mundo do Marketing, Rock Content e Vendas B2B, constatou que 94% das empresas brasileiras escolhem o marketing digital como estratégia de crescimento. Entretanto, dados da pesquisa The Empowered Consumer, feita pela Accenture em 12 países, indicam que 75% dos consumidores reclamam do excesso de publicidade, o que é um dos motivos para a desistência das compras online. 

É certo que a maioria dos consumidores busca informações sobre produtos e serviços que desejam adquirir nas redes sociais, confirmando que anunciar na internet é essencial para qualquer negócio atualmente, porém, é fundamental criar de ativos de maneira criativa e assertiva. “Hoje, consumidores pesquisam muito antes de comprar e já sabem se a oferta é realmente atrativa ou só um chamariz. Isso pode até gerar frustrações e transformar o desejo de compra em uma reclamação sobre uma propaganda enganosa”, orienta Filipe Adam, CEO da Rocketship, principal agência nacional de tráfego pago.

Redes Sociais ou Google: qual funciona melhor para anúncios?

As duas possibilidades trabalham em conjunto e é sempre indicado utilizar ambas. Para quem já conhece a sua marca e busca um bom momento para comprar um produto dela, o Google é essencial. “No Google Ads, o foco recai sobre a intenção do usuário, alcançando-o no momento preciso em que ele busca ativamente por produtos ou serviços como o seu”, ensina Mikhael Chrum, head na agência de tráfego pago Rocketship. “No Google Ads você também encontra formatos como anúncios de pesquisa, que surgem nos resultados do Google quando o usuário pesquisa por palavras-chave relacionadas ao seu negócio”, menciona.

O Facebook, o Instagram ou o YouTube usam um momento de distração do futuro cliente para mostrar uma oportunidade, ou seja, interrompem uma tarefa do consumidor. “Nas Redes Sociais, a estratégia se concentra em despertar o interesse e a curiosidade do usuário, mesmo que ele não esteja buscando diretamente por sua oferta”, aclara Mikhael. “Nesse espaço a variedade de formatos é um dos pontos fortes, com anúncios em vídeo, imagem, carrossel e stories que se adaptam à dinâmica de cada plataforma”, conclui o head.

Para Mikhael Chrum, vale lembrar que “o Google Ads também oferece a opção de anúncios de social media, permitindo que o empreendedor exiba seus anúncios no YouTube, ampliando ainda mais seu alcance e diversificando sua estratégia”.

Três dicas para melhorar a performance dos anúncios do seu negócio

Boa oferta: “A base de qualquer campanha de vendas é uma oferta que realmente se destaque. Explorar descontos progressivos, bônus exclusivos e frete grátis para atrair a atenção do público é importante. As ofertas precisam agregar valor para o cliente e passar a percepção de que o preço está muito barato para o que está sendo entregue”, aconselha o especialista.

Boa comunicação: “É preciso também comunicar sua campanha de forma eficaz. Utilizando anúncios criativos e linguagem envolvente para despertar o interesse e a curiosidade do público. Contar histórias que conectem sua marca com os consumidores e transmitam a mensagem da campanha de forma clara e memorável”, aponta.

Dados clareando decisões: “É importante acompanhar de perto o desempenho da sua campanha através de ferramentas de análise de dados. Monitorar métricas como taxa de cliques, taxa de conversão e retorno sobre investimento para identificar o que funciona e o que precisa ser ajustado. Esses insights serão utilizados para otimizar sua campanha em tempo real e alcançar os melhores resultados”, finaliza Mikhael Chrum.

Inteli se une a OpenAI e Microsoft para ensinar inteligência artificial para líderes de grandes empresas

O Inteli, primeira faculdade de tecnologia e engenharia do Brasil 100% focada em projetos, lançou o Compass, programa gratuito e inédito focado em inteligência artificial e cibersegurança, voltado para as altas lideranças das empresas. O curso desenvolvido em parceria com o ITS (Instituto de Tecnologia de Software) acontece até 11 de outubro, no campus do Inteli, em São Paulo, e tem entre os 35 alunos convidados executivos de organizações como Meta, Totvs, RD Saúde e Fleury.

Entre os palestrantes confirmados estão nomes de destaque como Ronaldo Lemos, um dos responsáveis pela criação do Marco Civil da Internet, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro e participante ativo do desenvolvimento do Compass; Diogo Cortiz, professor da PUC-SP e colunista no UOL de tecnologia e inovação; Nico Robinson, head de políticas públicas da OpenAI na América Latina e Caribe e primeiro funcionário da startup na região; e Ronan Damasco, CTO da Microsoft no Brasil.

O objetivo central do programa é capacitar os líderes a argumentarem com mais confiança sobre as principais tecnologias emergentes, além de fortalecer suas habilidades de tomada de decisão com foco nos negócios e ampliar a visão sobre as oportunidades que essas inovações oferecem.

Durante as palestras, os participantes entendem como a IA e a cibersegurança impactam setores como energia, áreas urbanas e podem influenciar até na questão climática. Além disso, o curso traz discussões sobre os riscos associados à privacidade e governança, o futuro das organizações, inovações em deep tech, aplicações de IA para aumento de produtividade, ameaças cibernéticas e estratégias de defesa.

Os executivos têm a oportunidade de acompanhar, ao vivo, demonstrações de aplicações de IA e blockchain feitas pelos alunos do Inteli e entender como elas podem potencializar novos produtos. Também participam de estudos de caso de sucessos e insucessos em implementações de inteligência artificial.

O programa traz ainda um olhar para o futuro. A intenção é potencializar as tomadas de decisões estratégicas dos altos executivos, especialmente a respeito de inteligência artificial e cibersegurança.

Mauricio Garcia, presidente do conselho acadêmico do Inteli, e um dos professores do curso, destaca que o Compass é uma iniciativa inovadora por integrar conhecimento técnico aos negócios. “Conforme a tecnologia avança, aumenta o fosso entre os que entendem do negócio e aqueles que dominam a tecnologia. Nunca foi tão importante o perfil híbrido, ou seja, aquele que consegue navegar nos dois lados. Não é mais possível considerar a tecnologia como um departamento de apoio, ela precisa ser transversal em toda a organização”, destaca Garcia.

Sistemas integrados com IA reduzem falhas contratuais e erros na administração empresarial

A gestão de documentos sempre foi um desafio para empresas de diversos setores, principalmente no campo jurídico, onde a organização e o armazenamento adequados de informações são essenciais para garantir a conformidade regulatória. Com a digitalização de processos, a inteligência artificial (IA) vem desempenhando um papel cada vez mais importante, otimizando a forma como as empresas lidam com grandes volumes de dados.

A gestão de documentos enfrenta desafios que a automação está ajudando a superar. Segundo a Zion Market Research, a adoção de IA no setor jurídico pode reduzir em até 30% os custos associados a litígios, ilustrando como essa tecnologia não apenas organiza, mas também previne problemas. Empresas que adotam essas soluções têm alcançado mais precisão e agilidade, deixando para trás processos manuais suscetíveis a erros. 

É comum que documentos desorganizados resultem em falhas contratuais e problemas de compliance. Segundo Nícolas Fabeni, CEO da StartLaw, lawtech curitibana especializada em inteligência jurídica, no setor jurídico, a automação baseada em IA transforma a forma como as empresas organizam e utilizam suas informações. “Uma gestão eficiente é fundamental. Com a Inteligência Artificial, o que antes demandava dias agora pode ser feito em minutos, de forma mais precisa e segura”, afirma.

Garantir que documentos estejam em conformidade com as normas é um processo complexo. “No entanto, a automação com IA facilita essa tarefa, permitindo atualizações rápidas e prevenindo erros que poderiam resultar em complicações jurídicas”, pontua o advogado especialista. 

Além da organização

O CEO da StartLaw ressalta, ainda, que o uso de IA não se limita à organização de documentos. “A inteligência artificial também desempenha um papel importante na revisão de contratos, detectando inconsistências, cláusulas ambíguas ou erros que poderiam passar despercebidos em uma análise manual. Com o uso de algoritmos avançados, essas ferramentas identificam riscos potenciais e sugerem correções antes que os problemas se tornem maiores, reduzindo o tempo necessário para revisar contratos e aumentando a segurança jurídica”, declara.

Para Nícolas, a digitalização e automação são mudanças estruturais inevitáveis para o futuro do setor jurídico. “A StartLaw, por exemplo, está liderando essa transformação, utilizando IA para simplificar processos burocráticos e garantir a conformidade regulatória de seus clientes. Hoje e nos próximos anos, a automação será uma ferramenta decisiva para o sucesso das empresas”, finaliza.

“Mercado Livre” das obras conclui mais dois projetos em São Paulo para a rede Mais 1.Café

A franquia Mais1.Café está entre as 50 maiores do país, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), contando com 600 unidades em 25 estados e 220 cidades. O modelo de negócio tem atraído cada vez mais o interesse de empreendedores que, na hora de partir para a abertura de uma loja, deparam-se com um desafio: as obras para transformar um espaço físico, como uma loja ou um ponto comercial, de acordo com os padrões estabelecidos pela franquia.

Nessa etapa, a tecnologia tem dado uma ajuda e tanto. A Mais1.Café é parceira da Zinz, plataforma paranaense que conecta franqueados a empreiteiras e prestadores de serviços similares. O empreendedor entra no site da Zinz, solicita orçamento com envio do projeto arquitetônico da franquia. A plataforma realiza um orçamento de referência, o qual, aprovado pelo franqueado, é lançado para que os prestadores de serviço deem sua cotação e condições. A escolha da melhor opção cabe ao cliente.

Para o empresário Henrique Marcondes Muniz, a indicação da Zinz desatou um nó. “Nunca tinha feito uma obra desse porte, que demandaria tantos profissionais – pedreiro, eletricista, hidráulico, marcenaria, carpintaria. Não é algo que eu entenda, não sabia quem contratar. A Mais1.Café indicou a Zinz, entrei em contato, e a plataforma facilitou todo o processo”, narra o empreendedor.

Muniz inaugurou sua unidade Mais1.Café no bairro de Moema, em São Paulo. A loja, de 56 metros quadrados, foi aberta em 19 de julho. Foram pouco mais de 30 dias de obras. Além de auxiliar na cotação e contratação da empreiteira – o empreendedor fez questão de que fosse uma empresa que cuidasse de todas as etapas, do projeto à identidade visual, passando pelas obras civis – chamou a atenção o atendimento prestado pela equipe da plataforma. “Havia um contato perguntando se tudo estava sendo cumprido”, relembra.

Outro franqueado da Mais1.Café, Márcio Cardoso e Carolina Tavares Cardoso, também optaram por aderir à intermediação da Zinz para realizar as obras de transformação do imóvel em unidade da cafeteria. A loja de Márcio e Carolina, de 63 metros quadrados, fica no bairro do Ipiranga em São Paulo.

A intermediação significou, entre outras vantagens, economia de tempo. Afinal, dispensou os empreendedores de eles próprios fazerem contatos, cotações e negociações. A execução dos serviços também foi ágil. “A loja foi inaugurada em  5 de julho e a obra foi finalizada dentro do prazo negociado. A entrega atendeu as expectativas”, discorre o empresário Márcio Cardoso, que enfatizou o atendimento da equipe da Zinz, “sempre muito objetivo e eficiente”.

Uber da Educação: Startup fatura R$ 3 milhões com mentoria pré-vestibular e impulsiona aprovações em Medicina

De acordo com o Report Edtech 2024, o Brasil é líder no mercado de Edtechs da América Latina e, desde a fundação, a startup AMentoria Educação vem se destacando como uma das mais promissoras do segmento, atraindo olhares de investidores e aceleradoras.

A empresa, que surgiu em 2019 com uma turma de prática de simulados presenciais, atingiu em 2024 a marca de R$ 3 milhões em receitas até o mês de junho, e possui uma expectativa de expansão ainda maior para 2025, com previsão de alta nas matrículas e o triplo de faturamento.

O crescimento acelerado da AMentoria começou em 2020, quando a corporação, já com foco em operações online, faturou R$ 100 mil com 300 alunos e apenas 10 mentores. A partir daí, a escalada foi rápida: em 2021, sem captar investimentos externos, a startup saltou para 900 alunos, faturando R$ 700 mil. Com uma estrutura de 60 mentores, a base de clientes triplicou e o faturamento foi multiplicado sete vezes. No ano seguinte, a AMentoria atraiu R$ 175 mil em investimentos, fechando 2022 com 1.300 matrículas e uma receita de R$ 1,7 milhão.

Mesmo com uma expansão robusta, a estratégia de 2023 foi consolidar processos internos, o que resultou em um aumento de margem por aluno, com 1.600 matrículas e R$ 2,8 milhões de faturamento. O time de mentores chegou a 100, e o foco no atendimento personalizado e na metodologia individual se manteve como um diferencial competitivo da empresa.

Um novo modelo de educação

Com 25 mil horas de mentorias individuais oferecidas a mais de cinco mil estudantes, a AMentoria tem revolucionado a forma como os alunos se preparam para o vestibular. Inspirada no modelo colaborativo de plataformas como a Uber, a edtech utiliza a capacidade produtiva de estudantes aprovados em Medicina para guiar e mentorar aqueles que estão em busca da aprovação.

Hoje, são mais de 120 mentores disponíveis para fornecer acompanhamento.
“Nosso objetivo é transformar a educação, oferecendo uma preparação mais eficiente e personalizada para os desafios do vestibular. Acreditamos que cada aluno é único e merece um plano de estudos feito sob medida”, destaca Pedro Gesteira, CEO da AMentoria.

Essa abordagem já tem gerado resultados expressivos, como no Colégio Diocesano Santa Luzia, em Mossoró (RN), que viu o número de aprovados em Medicina crescer 40% em 2023, após a implantação do sistema de mentorias da startup.

Preparação para a escalada

Agora, neste ano, a empresa foca em fortalecer a operação e preparar o terreno para uma expansão ainda maior. Com o valor já faturado, a expectativa é que, até o fim de 2024, a receita atinja R$ 5 milhões. Em 2025, a meta é entrar em uma fase de escala, acompanhando o início do ciclo de matrículas para o ano letivo de 2026.

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