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Marketing de indicação: Como transformar clientes em promotores da marca

De acordo com um estudo realizado pela Nilsen, 92% dos consumidores confiam mais em indicações de amigos e familiares do que na convencional publicidade. Conforme o relatório, o marketing boca a boca movimenta US$ 6 trilhões anualmente e, até 2028, deve ser responsável por 13% das vendas ao cliente. Em contrapartida, uma pesquisa da Wharton School, revelou que, embora 83% dos consumidores estejam dispostos a indicar uma marca ou produto, apenas 29% realmente o fazem.

Para Felipe Otoni, CEO da SegSmart, empresa que visa otimizar os processos de venda de produtos e serviços pela internet para qualquer pessoa ou empresa que necessite alavancar os negócios, os dados indicam que as corporações estão perdendo dinheiro. ”As pessoas vivem em grupos sociais e, por isso, o marketing de indicação proporciona bons resultados, podendo proporcionar uma taxa de conversão de 80%. Isso acontece porque quando alguém faz uma recomendação de produto ou serviço, faz para um indivíduo que conhece e que sabe que vai fazer bom proveito daquilo. Desta forma, é crucial que as corporações tenham um programa de indicações e aproveitem a oportunidade para maximizar seus resultados”, explica o executivo.

Segundo Otoni, a palavra de um cliente satisfeito é a melhor prova social – gatilho mental para acelerar as vendas por meio de influência – que uma marca pode ter, pois o mesmo tem a capacidade de mudar a visão e a tomada de decisão de um potencial consumidor que está em dúvida. Neste cenário, o CEO da SegSmart traz três dicas para transformar clientes em promotores de uma marca, confira:

Saiba quando conseguir novos leads com os clientes

O primeiro passo é entender que existem momentos estratégicos para abordar o tema com o cliente. “O timing para falar sobre indicações faz toda a diferença. Os melhores períodos são: no pagamento; na entrega do produto ou serviço; e, quando o consumidor percebe resultados positivos e palpáveis. Essas situações são favoráveis porque ele está em um momento de alta satisfação e, por isso, mais inclinado a recomendar sua marca”, explica Otoni.

Ofereça incentivos

De acordo com o Anuário do Gestor: CX Trends 2024, elaborado pela OpinionBox em parceria com a Octadesk, 48% dos consumidores brasileiros fazem questão de elogiar publicamente uma marca e recomendá-la a amigos e conhecidos após uma boa experiência. Nesse contexto, Otoni destaca que basta um cliente satisfeito para iniciar um ciclo de recomendações, que pode ser incentivado com um sistema de recompensas. “Além de agradecer pela indicação, mostre ao consumidor o quanto isso é importante para você. Uma forma de fazer isso é adotar uma metodologia que bonifique quem fez a recomendação. Assim, quando a venda se concretiza, o responsável pela recomendação recebe uma comissão, o que o motiva a trazer novos contatos”, explica o executivo.

Cultive o relacionamentoPor último, Otoni ressalta que é crucial conservar e zelar pelo relacionamento com o cliente no pós-vendas, isso porque tal ação reforça a confiança do consumidor na marca e gera indicações espontâneas. “A partir do momento em que você estimula as indicações na sua empresa, isso abre um novo canal de vendas que necessita de pouco investimento e gera uma grande soma de retorno”, finaliza.

5 passos para que uma empresa passe a investir em impacto social

O investimento em impacto social é uma prática cada vez mais relevante e decisiva para as empresas que desejam reforçar uma imagem responsável. Segundo relatório da GIIN, os investimentos de impacto social somaram US$ 1,1 trilhão ao redor do mundo em 2022. Ainda, a Alfi, associação da indústria de fundos de Luxemburgo, estima que a demanda por investimentos em ativos com propósito ambiental, social e de governança (ESG, na sigla em inglês) entre investidores europeus deve crescer em 15,9 trilhões de euros — aproximadamente US$ 21 trilhões — até 2026.

No final de 2023, os investidores institucionais europeus já tinham, inclusive, alocado um total de 3,7 trilhões de euros em ativos ESG, e a previsão é que esse valor alcance 19,6 trilhões de euros até 2026. O universo das startups voltadas para empreendedores que desenvolvem negócios com impacto social alcançou um crescimento recorde no mercado de investimentos no último ano. De acordo com dados da Halcyon, incubadora americana, os investimentos superaram a marca de US$ 1 trilhão, impulsionados por uma ampla gama de investidores, como fundos de venture capital, investidores anjos e fundações.

De acordo com Karla Suarez, diretora executiva da ColetivA DELAS, especialista em DEI, economia criativa e captação de recursos, os benefícios do investimento social privado vão além do impacto positivo nas causas apoiadas, contribuindo também para a construção de uma imagem corporativa positiva, o engajamento dos colaboradores e a aproximação com os públicos de interesse. O problema é que, muitas dessas organizações não sabem por onde começar. “As empresas têm um papel fundamental na transformação social e ambiental. O investimento em impacto social não é apenas uma escolha ética, mas também uma estratégia de negócios que agrega valor à marca, fortalece o relacionamento com stakeholders e impulsiona a inovação e a sustentabilidade. Basta saber por onde começar”, destaca.

Para as organizações que desejam iniciar ou aprimorar iniciativas de responsabilidade social, Karla Suarez lista cinco passos essenciais:

1. Criação de políticas de Investimento Social Privado (ISP)

“O primeiro passo para desenvolver uma estratégia de impacto social é a criação de uma política de investimento social privado. Essa, deve estabelecer diretrizes claras que definam as áreas prioritárias de atuação, como educação, meio ambiente ou inclusão social, sempre alinhadas aos valores e ao propósito da empresa”, lembra Suarez. Além disso, a especialista reforça que é fundamental determinar um orçamento dedicado, que cubra tanto recursos financeiros quanto humanos e materiais, para sustentar as iniciativas ao longo do tempo. Também é importante definir critérios claros para a seleção de projetos e parceiros, assegurando que essas escolhas estejam em sintonia com a missão da empresa, garantindo coerência e efetividade na implementação dos programas.

2. Desenvolvimento de Programa de Voluntariado Corporativo

Um projeto de voluntariado corporativo é essencial para engajar os colaboradores nas causas sociais apoiadas pela empresa. “Esse programa deve oferecer diversas oportunidades para que os colaboradores possam participar ativamente, desde ações pontuais até atividades de voluntariado contínuo”, afirma a especialista. Para fomentar esse engajamento, é recomendável que a empresa ofereça capacitação e incentivos, como treinamentos específicos e reconhecimento pelo trabalho voluntário, que pode vir na forma de horas de folga dedicadas ao voluntariado ou premiações internas. 

3. Mobilização do público interno para causas sociais

Para garantir o envolvimento de todos os colaboradores nas iniciativas de impacto social, é importante mobilizar o público interno por meio Campanhas com o foco em impacto social, têm o objetivo de conscientizar os funcionários sobre a importância das causas e incentivá-los a participar ativamente das ações da empresa. Criar espaços de diálogo e participação, como fóruns ou grupos de discussão, também permite que os colaboradores sugiram projetos de maneira mais direta. Isso fortalece o sentimento de pertencimento e promove uma cultura de responsabilidade social dentro da empresa, aumentando o engajamento e a adesão às iniciativas.

4. Patrocínio de projetos de impacto socioambiental

O patrocínio de projetos de impacto socioambiental é uma maneira eficaz de a empresa reforçar a atuação social. Para isso, é crucial identificar projetos que estejam alinhados com as áreas de interesse da empresa e que tenham potencial para gerar um impacto positivo significativo. Estabelecer parcerias estratégicas com organizações que já atuam nessas áreas pode potencializar os resultados. É importante implementar mecanismos de avaliação e acompanhamento dos projetos patrocinados, para assegurar que os objetivos sejam alcançados e que os investimentos da empresa estejam gerando o impacto desejado.

5. Comunicação

A transparência na comunicação dos resultados das ações sociais é fundamental para fortalecer a credibilidade da empresa e amplificar o alcance das iniciativas. “É recomendável que as empresas divulguem relatórios anuais, newsletters ou até mesmo utilizem plataformas online para compartilhar os resultados obtidos”, finaliza Suarez

Inteligência Artificial substitui a criatividade no marketing?

Até este ano, a Inteligência Artificial (IA) no marketing era vista como uma tendência, com profissionais explorando ferramentas como geradores de conteúdo e chatbots. Para 2025, institutos de pesquisa apontam uma nova realidade: a IA deixou de ser uma promessa futura e já está moldando o mercado de forma concreta.

O recém-lançado relatório The Year of Impact (O Ano do Impacto), realizado pela empresa de mídia global Dentsu, por exemplo, indica que a sociedade está entrando na “Era Algorítmica da Mídia”. Nessa era, a IA e os algoritmos possibilitarão interações personalizadas e em tempo real entre as marcas e seus clientes. Na prática, isso significa ajustar as mensagens conforme o comportamento dos consumidores em cada micromomento de seu processo de compra: “eu quero saber”, “eu quero fazer”, “eu quero comprar” e “eu quero ir”. 

Esse futuro próximo pode ser ilustrado com Ana, uma consumidora hipotética, que está passeando em um shopping. No pulso, ela carrega um relógio inteligente que, conectado à internet, monitora seus hábitos e preferências de consumo. Nos últimos dias, Ana pesquisou diversos modelos de smartphones online. Agora, enquanto passa em frente a uma loja de eletrônicos, a IA da loja detecta sua proximidade e, com base nas buscas recentes, sugere uma oferta personalizada para o exato modelo de smartphone que ela vinha considerando.

“Esse tipo de interação — ágil, personalizada e precisa — é o que chamamos de personalização dinâmica dos micromomentos de compra; ali, a IA atua em tempo real para ajustar a comunicação conforme as necessidades imediatas do consumidor”, explica o especialista em Marketing Leonardo Oda, que também é CEO da LEODA Inteligência de Marketing.

No caso ilustrativo, a IA analisou o comportamento de Ana e agiu no momento oportuno, integrando dados de localização e preferências para criar uma experiência relevante. Em vez de uma mensagem genérica, Ana recebeu uma oferta que parecia feita sob medida para ela, no momento exato em que estava mais propensa a tomar uma decisão de compra.

O que vem pela frente no marketing com IA?

A história de Ana ilustra como a inteligência artificial já está transformando o marketing, e no coração dessa revolução está a capacidade da IA de processar uma imensa quantidade de dados. “Ao analisar o histórico de interações, dados geográficos e o comportamento de compra, a IA pode oferecer insights que simplesmente não seriam possíveis para uma equipe humana”, destaca Leonardo Oda.

E o que esperar para o futuro? Uma combinação ainda mais sofisticada de processamento de grande volume de dados, em tempo real e conectado com a chamada Internet das Coisas (IoT), que capta informações de dispositivos “inteligentes”, como relógios, carros e eletrodomésticos. Esse vasto ecossistema de dados irá ampliar a capacidade de capturar e entender o comportamento do consumidor ao vivo. “Com isso, a IA terá mais precisão para identificar o que cada cliente em potencial deseja, muitas vezes antes mesmo que a pessoa saiba”, prevê Leonardo Oda.

Vai sobrar espaço para o toque humano no marketing com IA?

Apesar dos pontos positivos do avanço da tecnologia no marketing, a IA gera a “bolha algorítmica”, que limita a comunicação a interesses e comportamentos preditivos, segundo o relatório do Dentsu. E, para furar a bolha, a recomendação é capturar a atenção do consumidor de forma mais profunda e emocional, por meio do storytelling. Isso porque, de acordo com o relatório, ao contar histórias relevantes e ressonantes, as marcas podem ultrapassar as barreiras criadas por algoritmos que filtram o conteúdo com base em preferências individuais. 

Leonardo Oda acredita que, nesse cenário, a combinação entre análises avançadas de dados e criatividade humana será o diferencial das marcas. Se por um lado a IA permite que as marcas cheguem ao consumidor no momento certo, por outro, é a criatividade humana que vai transformar esse contato em uma conexão significativa. “O toque humano continuará sendo essencial para criar campanhas que realmente conectem com as pessoas. A IA nos entrega o momento certo, mas o que dizer nesse momento? Isso ainda depende de nós”, conclui Oda.

Soluções digitais oferecem alternativas à poupança, proporcionando mais rentabilidade e segurança

Para muitos brasileiros, o dinheiro guardado na poupança significa segurança, mas limita o potencial de ganhos em comparação com outras opções de investimento. Com o avanço de soluções digitais, novas ferramentas que combinam segurança e rentabilidade surgem como alternativa a esse modelo. O Smart Save surge como uma plataforma que permite investimentos automáticos, sem complicações, e acessível a quem ainda se sente inseguro em arriscar em aplicações mais voláteis.

Segundo um estudo da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), 65% dos brasileiros ainda mantêm a poupança como principal aplicação financeira. Porém, essa escolha frequentemente pode resultar em perdas quando o rendimento fica abaixo da inflação. Plataformas como o Smart Save trazem uma nova forma de rentabilizar o capital sem exigir conhecimento técnico, usando tecnologia para transformar pequenos valores em oportunidades de rendimento.

Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, empresa que investiu na Smart Save para impulsionar seu crescimento no mercado, acredita que a plataforma é uma alternativa prática e moderna para o público mais inseguro em relação a finanças. “A plataforma resgata o hábito de guardar pequenas quantias, mas com um diferencial de rentabilidade e sem a complexidade de outros investimentos. Com o arredondamento automático de valores, ela adapta o conceito do cofrinho ao dia a dia, promovendo uma forma segura e eficiente de poupar e investir”, afirma.

Soluções que facilitam o hábito de investir

Uma das maiores contribuições das plataformas digitais está em ajudar os usuários a criar o hábito de investir. Aplicativos como o Smart Save possibilitam que o usuário comece a investir de forma simples e sem pressões, permitindo que ele compreenda melhor seu potencial financeiro e se sinta mais confiante para explorar novas oportunidades de rendimento.

Marilucia destaca que as alternativas ajudam as pessoas a formarem uma relação mais saudável com o dinheiro. “Essas ferramentas são importantes para incentivar a recorrência, essencial para qualquer construção de patrimônio. O investidor que usa o Smart Save sente que, mesmo sem saber todos os detalhes do mercado, ele pode, sim, fazer o dinheiro crescer. O aprendizado financeiro vem de forma orgânica, com o usuário ganhando confiança em seus resultados”, comenta a especialista.

Ela observa que o diferencial do Smart Save está na combinação de tecnologia com a simplicidade de uso, incentivando a população a construir um futuro financeiro com uma abordagem mais prática.

Transformando a visão da poupança no Brasil

A 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizada pela Anbima, mostrou que 37% da população investe em produtos financeiros. A segurança é apontada como a principal vantagem para aplicações financeiras, mencionada por 44% dos investidores, seguida pelo retorno financeiro (28%) e pela liquidez (6%). Esses dados evidenciam que, embora a poupança ainda seja a escolha mais comum entre os brasileiros, há uma tendência crescente de diversificação dos investimentos, com maior interesse em alternativas que ofereçam melhores retornos.

Com o crescimento de fintechs e ferramentas digitais, Mara acredita que o brasileiro comece a explorar novas maneiras de fazer o dinheiro render. A integração de plataformas como o Smart Save com bancos e instituições financeiras mostra que o mercado já vê valor em simplificar o processo de investimento, atendendo ao perfil conservador do país. Marilucia acredita que, para muitos, essas ferramentas representam o primeiro passo em uma jornada de autonomia financeira.

“Com o uso dessas plataformas, cada vez mais brasileiros, até mesmo aqueles que se limitavam à poupança, passam a adquirir o hábito de guardar dinheiro de forma prática e segura, abrindo espaço para novas formas de economia,” comenta. Para ela, o Smart Save e outras soluções digitais são o ponto de partida para um investimento acessível e gradual, sem deixar de lado a segurança.

Brasil Publisher Awards anuncia os primeiros nomes que irão compor a banca de jurados

O Brasil Publisher Awards (BPA) está se preparando para sua estreia, celebrando e reconhecendo a excelência entre os sites, publishers e portais digitais do Brasil. O evento de premiação acontecerá no dia  2 de dezembro no Hard Rock Cafe, em Curitiba – PR e as inscrições podem ser realizadas até 8 de novembro via bpa.anpb.com.br.

O processo de avaliação será supervisionado por um júri de profissionais experientes, garantindo uma análise rigorosa com base em critérios de qualidade de conteúdo, inovação, impacto social e práticas sustentáveis.

“A escolha dos jurados ressalta o compromisso do evento com a excelência e a inovação, estabelecendo um padrão elevado para a celebração das melhores práticas no setor”, destaca Marcelo Petrelli, presidente da ANPB.

Jurados confirmados

Alexandre Mortari Berti, jornalista com 24 anos de experiência em mídia digital, atuou em grandes redações como repórter, redator e editor do UOL, R7 e MSN, hoje trabalha como Head of Publishing na Teads.

Chauan Gabriel Haj Mussi, possui certificações em Google Ads e conhecimentos em SEO, inbound marketing e Google Analytics 4, atualmente é analista de CRM LATAM na Similarweb.

Oscar Morão, formado em engenharia de sistemas, possui ampla experiência em Ad-Tech, atualmente trabalha na Criteo como Technical Solutions Engineer.

Thiago Ribeiro da Silva, profissional de marketing digital há 16 anos, sendo os últimos 11 anos dedicados integralmente ao departamento de mídia online. Hoje é Gerente de Mídia na agência DeBRITO.

Thianna Aragão, se destaca por suas atividades extracurriculares, que incluem bolsas de estudo em ESG na Universidade de Viena e marketing de luxo na CUOA Business School, na Itália. Atualmente Thianna é Customer Success na Similarweb.

Gabriel Artacho Hernandes, profissional com mais de 14 anos de experiência trabalhando com parcerias junto a publishers nacionais e internacionais. Passagens pelo Yahoo! Brasil, Criteo, Taboola, Teads e hoje atua como diretor de parcerias na ShowHeroes Brasil.

Diego Pugliese, atua como Business Development Manager na Viads, um dos maiores players no mercado brasileiro de anúncios em vídeo. 

Luiz Vinícius Civille, especialista em AdTech, desempenha um papel fundamental na ampliação de parcerias com publishers em mercados locais e internacionais como Publisher Partnerships Manager na Yandex (Yandex Advertising Network).

Ticiane Pfeiffer, possui carreira na área da comunicação e da educação. Atualmente ocupa o cargo de superintendente da AERP – Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Paraná.

Gabriel Corrêa Barroso Souto, publicitário com mais de 20 anos de experiência na área comercial e especializado em marketing digital e crossmedia, Gabriel ocupa o cargo de Sales Lead na Seedtag.

Rodrigo Biscaia Virtuoso, formado em administração, atua como Digital Intelligence Specialist na Similarweb. 

Além dos onze jurados já confirmados, o Brasil Publisher Awards irá expandir ainda mais seu painel de especialistas, trazendo novos nomes para contribuir com diferentes perspectivas e conhecimentos do mercado digital. 

Esta ampliação do corpo de jurados visa enriquecer o processo de avaliação, garantindo que cada categoria seja julgada com uma maior diversidade de insights e expertise, garantindo uma premiação justa e representativa da inovação e qualidade nas publicações digitais.

“Teremos a chance de destacar o esforço de todos os envolvidos na produção de conteúdo relevante, especialmente aqueles que representam vozes regionais. Estou empolgada com o impacto positivo que essa premiação pode ter em nosso mercado”, conta Gorete Vieira, conselheira da ANPB e apoiadora do BPA através do Escritório de Mídia PE.

Os finalistas serão celebrados com certificados de reconhecimento, destacando a relevância e o impacto de seus trabalhos. “A premiação não apenas honra o talento, mas também incentiva a inovação contínua no panorama digital brasileiro. O BPA irá estabelecer um marco significativo para o setor, promovendo a excelência e o progresso nas publicações digitais”, detalha Riadis Dornelles, COO da PremiumAds. 

Promovido pela Associação Nacional de Publishers do Brasil (ANPB) e co-realizado pela ad-tech PremiumAds, o BPA conta com o patrocínio master da MGID e apoio de ShowHeroes, Seedtag e Escritório de Mídia.

Serviço: 

Brasil Publisher Awards (BPA)

Site oficial: bpa.anpb.com.br

Inscrições: 17/10 a 08/11

Pouco utilizada no varejo, Inteligência Artificial pode revolucionar o segmento

De acordo com a pesquisa “The State of AI in Early 2024: Gen AI Adoption Spikes and Starts to Generate Value”, realizada pela McKinsey, em 2024, 72% das corporações em todo o mundo já adotaram o uso da Inteligência Artificial (IA). No entanto, a realidade no setor varejista é bem diferente. Conforme o relatório “Perspectivas da Agenda CIO para a Indústria e o Varejo”, elaborado pelo Gartner, revela que atualmente menos de 5% das empresas desse segmento utilizam soluções de IA para criar dados sintéticos de clientes, que simulam dados reais.

Nesse contexto, é animador saber que, conforme o relatório do Gartner, até o final de 2025, nove em cada dez varejistas planejam implementar a IA para transformar a jornada do cliente de maneira mais personalizada e eficiente. Além de aprimorar a experiência de compra do consumidor, a tecnologia em questão é capaz de revolucionar a forma como é feito o gerenciamento das operações do comércio, possibilitando análises precisas  e estratégicas.

Dentre os muitos benefícios que a IA pode acarretar para o varejo, podemos destacar a possibilidade de coletar, armazenar e explorar dados para a identificação de padrões de compra dos clientes, compreensão dos produtos com maior saída e previsão da necessidade de reposição de mercadorias. Tal recurso auxilia na redução de custos com estoque desnecessário, desperdício de produtos e preparação para picos de demanda devido à sazonalidade. 

Com um banco de dados estruturado pela IA, os varejistas podem desenvolver estratégias de marketing direcionadas, promoções segmentadas, ofertas especiais e recomendações individualizadas. Dessa forma, além de impulsionar as vendas, a tecnologia contribui para a fidelização do cliente.

É uma relação de ganho dos dois lados, afinal o varejista deve ter resultados melhores, enquanto os clientes terão seus produtos e marcas favoritas sempre disponíveis e, muitas vezes, com promoções.

A IA também promete ajudar muito o varejista no gerenciamento operacional e financeiro das suas lojas, auxiliando a controlar melhor o estoque, evitando perdas. Um exemplo disso, é a “pick list”, que seria a “lista de compras de estoque” do varejista para aquele momento. A IA já consideraria o estoque atual, dinheiro em caixa, previsão de vendas para os próximos dias ou semanas (considerando sazonalidade) e datas de vencimento dos produtos, para gerar uma lista de compras certeira. Um procedimento de compras mais assertivo diminui prejuízos e auxilia no fluxo de caixa do varejista, que pode repassar esse ganho no preço do produto final para o consumidor, fazendo a máquina de vendas girar mais e melhor.

Em resumo, a IA está disponível para os varejistas e pode capacitá-los a tomar decisões mais informadas, otimizar suas operações e proporcionar uma experiência mais personalizada aos consumidores. Ao adotar essa tecnologia, os empreendedores podem competir de forma mais eficaz em um mercado que se apresenta altamente dinâmico e competitivo. Nesse cenário, espera-se que o mercado global de ferramentas de IA no varejo cresça exponencialmente, alcançando, segundo projeções da Statista, US$ 31 bilhões até 2028. Com essas inovações, a IA não apenas vem para ajudar, mas também para transformar radicalmente suas vendas, tornando-as mais ágeis, eficientes e centradas nos clientes.

Black Friday 2024: FGV revela lojas e categorias de produtos mais buscadas

A Black Friday 2024 promete ser um dos eventos de compras mais impactantes do ano, com a data marcada para 29 de novembro. Entre os itens mais buscados, por categorias de produtos, as geladeiras lideram as buscas, seguidas por ventiladores, iPhones, TVs e tênis. O levantamento foi realizado pelo FGV/CEMD (Centro de Estudos em Marketing Digital da Fundação Getúlio Vargas), utilizando o software Buzzmonitor. De acordo com o Centro, o termo “Black Friday” já gerou mais de 49 mil menções nas redes sociais, nos últimos sete dias, desde 29 de outubro. 

A Coordenadora do FGV/CEMD, Lilian Carvalho, destaca que o cenário econômico brasileiro em 2024 apresenta sinais de recuperação e otimismo, impulsionado, em parte, pelo pagamento do 13º salário, que aumenta o poder de compra dos consumidores. Itens de luxo, por outro lado, não estão no topo das listas de desejos, indicando que, embora o momento seja positivo, a busca por estabilidade e funcionalidade ainda guia as decisões de compra durante este importante evento do varejo.

“Mesmo com essa melhora, a Black Friday deste ano revela uma tendência clara: os consumidores estão priorizando a compra de itens essenciais para o lar, como geladeiras e TVs, além de produtos de uso diário, como ventiladores e tênis. Isso reflete uma cautela ainda presente entre os brasileiros, que, apesar das condições econômicas favoráveis, preferem investir em produtos que ofereçam utilidade prática e imediata”, afirma Lilian Carvalho. 

O Instagram se destaca como a plataforma com maior volume de menções, concentrando 87% das interações e, segundo a análise, a maioria das discussões é liderada por mulheres (71%). 

“Surpreendentemente, 97% dos posts possuem um sentimento positivo, indicando um otimismo generalizado em relação ao evento, diferentemente do observado em anos anteriores, em que os consumidores se mostravam receosos quanto a real vantagem em aproveitar as promoções”, avalia a coordenadora do FGV/CEMD.

Em relação ao engajamento de grandes redes varejistas nas redes sociais, a Havan se destaca no Instagram, ocupando as três primeiras posições com mais de 57 mil interações. No Facebook, as marcas mais engajadas até o momento são, em ordem, Havan, Leroy Merlin, Pernambucanas e Magazine Luiza. Já no X/Twitter, a Americanas lidera em interações.

Somente em outubro, o termo Black Friday teve mais de 380 mil buscas no Google. As marcas mais buscadas pelos consumidores incluem, nessa ordem: Vivara, Casas Bahia, Amazon, Americanas, Boticário, Magalu, Mercado Livre, Claro, Kabum, Decolar, Natura, TIM, Sephora, Azul e CVC. 

IA no atendimento: equilíbrio entre tecnologia e humanização

No cenário atual, a tecnologia, especialmente a Inteligência Artificial (IA), tem se mostrado uma aliada valiosa para melhorar a eficiência no atendimento ao cliente. Com o poder de automatizar processos e otimizar recursos, a IA ajuda empresas a fornecerem respostas rápidas e eficientes. No entanto, o fator humano ainda é essencial para garantir a empatia e a qualidade nas interações com os consumidores.

Segundo pesquisa da Zendesk, 43% dos consumidores brasileiros se sentiam ignorados ao lidarem exclusivamente com soluções automatizadas. Esse dado alerta para a importância de equilibrar as duas vertentes. De acordo com estudo da Genesys, 80% dos entrevistados preferiam falar com um atendente humano ao acionar um Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). Além disso, 67% dos consumidores abandonariam o contato caso não conseguissem interagir com um colaborador.

O equilíbrio entre IA e atendimento humanizado

Para especialistas da área, a combinação entre as duas alternativas é o caminho mais promissor. Conforme o head de vendas da Total IP, Tiago Sanches, “não adianta ter um produto ou serviço de alta qualidade se o suporte não for eficiente. A satisfação do cliente depende diretamente dessa integração”.

Os benefícios dessa combinação

Personalização no atendimento: a IA é capaz de coletar e analisar dados. Assim, as empresas oferecem abordagens mais personalizadas, aumentando a satisfação e a fidelidade do cliente.

Maior eficiência operacional: a automação de tarefas simples, como a triagem de solicitações, deixa os colaboradores concentrados em questões mais complexas e urgentes. Isso otimiza recursos e reduz custos operacionais.

Melhoria na experiência do cliente: soluções como chatbots garantem um atendimento ágil e contínuo em diversos canais de comunicação. Ao mesmo tempo, a interação com pessoas possibilita uma escuta ativa e um diálogo de alta qualidade.

Cultura de inovação: a constante evolução tecnológica estimula as companhias a inovarem e a treinarem continuamente suas equipes. Dessa forma, fortalece o relacionamento com o público e garante competitividade no mercado.

O uso de IA no atendimento ao cliente apresenta avanços importantes, mas o fator humano continua indispensável para garantir uma experiência completa. “Se o negócio conseguir equilibrar esses dois aspectos, terá um diferencial significativo, tanto em termos de eficiência operacional quanto na satisfação do consumidor”, complementa Sanches.

PESQUISA: Os Mais Influentes da Tecnologia no Brasil em 2024

Em 2024, o Brasil consolida sua posição como um dos protagonistas globais em tecnologia, impulsionado por avanços significativos em várias áreas estratégicas. De acordo com uma pesquisa da Oliver Wyman publicada pelo Poder360, 57% dos brasileiros já utilizaram ferramentas de Inteligência Artificial generativa (Gen IA), superando nações como Espanha (46%) e Estados Unidos (33%), que embora pioneiros, apresentam menor adesão. A Geração Z é o grupo que mais utiliza essa tecnologia, com 75% de adoção, seguida por Millennials (64%) e Geração X (52%), mostrando como a transformação digital é abraçada por diferentes faixas etárias.

A agricultura também vive uma revolução tecnológica. Um estudo conduzido pela pesquisadora Maira de Souza Regis, da Universidade de Brasília (UnB), aponta que a adoção de tecnologia digital no campo se tornou essencial para o aumento da sustentabilidade e produtividade. O uso de drones, softwares de gestão e sensores já é comum entre 80% dos produtores do Centro-Oeste, enquanto a região Nordeste, com 41% de adoção, ainda está em processo de adaptação. Esse movimento não apenas melhora o controle e a eficiência, mas também contribui para reduzir riscos climáticos e integrar o campo ao cenário da agricultura de precisão.

No setor de saúde, o relatório TIC Saúde 2024, divulgado pelo Cetic.br, revela que 17% dos médicos brasileiros já utilizam IA generativa em sua prática, mas apenas 23% receberam treinamento específico na área digital nos últimos 12 meses. A lacuna na formação demonstra a necessidade urgente de capacitação para que os profissionais possam acompanhar as demandas da transformação tecnológica e oferecer serviços mais eficientes e seguros.

A venda de carros elétricos e híbridos deve ser acima do esperado pelas montadoras, com a meta inicial de 150 mil exemplares sendo atingida ainda em novembro de 2024. A previsão é do presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Ricardo Bastos, divulgada pelo Auto Esporte. 

Outro marco de 2024 é a expansão do 5G, que completou dois anos desde sua implantação no Brasil. A tecnologia já está disponível em 589 cidades, com cerca de 28 milhões de usuários conectados e uma velocidade média de download de 450 Mbps, de acordo com dados da Anatel e Ookla. O 5G promete transformar desde serviços do dia a dia até setores estratégicos como automação e Internet das Coisas, e o governo prevê que até 2029 todas as cidades brasileiras estarão cobertas pela nova tecnologia.

Apesar de todos esses avanços, o mercado de trabalho enfrenta desafios para acompanhar a demanda crescente por especialistas em TI. Segundo a Brasscom e a Agência Senado, o Brasil precisará de 800 mil novos profissionais até 2025, mas forma apenas 53 mil por ano, indicando um déficit significativo no setor. Para mitigar esse problema, programas como o Conecta e Capacita buscam ampliar a formação de mão de obra qualificada e reduzir desigualdades de acesso à tecnologia, principalmente em áreas mais isoladas.

Esse panorama coloca o Brasil em um momento de grande efervescência tecnológica, com múltiplas oportunidades e desafios a serem superados. Em meio a essa transformação, surgem figuras que se destacam na liderança e na inovação. A Nexxt PR divulgou uma pesquisa a lista dos 30 mais influentes da tecnologia no Brasil em 2024, que representam o espírito inovador e a ambição de um país que está no centro da revolução digital.

1- Pedro Mac Dowell – CEO da QITECH, liderou a empresa a se tornar o primeiro unicórnio brasileiro em 2024. Sob sua direção, a QITECH revolucionou o mercado de tecnologia nacional com inovações que consolidaram seu sucesso no cenário global.

2- Luiz Frias – CEO da PAGSEGURO, uma das maiores empresas de pagamentos digitais no Brasil. Frias impulsionou a democratização do acesso a meios de pagamento, expandindo a atuação da empresa em diversos setores e liderando a transformação digital no setor financeiro.

3- Pedro Franceschi – CEO da BREX, uma das startups financeiras de maior impacto nos EUA. Franceschi co-fundou a Brex com Henrique Dubugras, proporcionando soluções financeiras inovadoras para startups e empresas em crescimento, tornando-se referência no Vale do Silício.

4- Jonathas Freitas – Investidor de tecnologia com atuação destacada no mercado de inovação, Freitas apoia startups emergentes e tem um portfólio diversificado. Sua visão de investimento ajuda empresas em estágio inicial a se consolidarem no competitivo mercado de tecnologia.

5- Faustino Júnior -CEO da FGMED, uma empresa dedicada à educação médica continuada de alta performance. Faustino também é criador do MEDFLIX e lidera projetos tecnológicos que visam melhorar a eficiência e a acessibilidade na área da saúde, com foco na inovação e qualidade de vida.

6- João Del Valle – CEO do EBANX, responsável pela expansão das soluções financeiras da empresa na América Latina. Del Valle tem sido fundamental na parceria entre EBANX e gigantes globais, facilitando o acesso de consumidores a marcas internacionais.

7- Fernando Yunes – CEO do Mercado Livre desde 2020, trazendo experiência em bens de consumo e tecnologia. Yunes lidera a integração entre as diferentes áreas do Mercado Livre, como o Mercado Pago e Mercado Envios, fortalecendo a presença da empresa no e-commerce brasileiro.

8- Henrique Dubugras – Co-fundador da Brex, que tem inovado no setor financeiro global com soluções para empresas de alto crescimento. Dubugras se tornou uma referência internacional ao impulsionar a Brex, transformando o acesso a capital para startups e pequenas empresas.

9- Francisco Gomes Neto – CEO da Embraer desde 2019, lidera a empresa com foco em inovação e eficiência, alcançando a maior carteira de pedidos em sete anos e explorando novos mercados e tecnologias para expandir a competitividade global.

10- Tânia Cosentino – Presidente da Microsoft Brasil, conhecida por promover a sustentabilidade e liderar a integração de soluções de inteligência artificial. Tânia desenvolve parcerias estratégicas que impulsionam a transformação digital no país e apoiam práticas empresariais responsáveis.

11- Conrado Leister – Diretor-Geral da Meta no Brasil, liderando estratégias de mercado e expansão da empresa no país. 

12- Patricia Muratori – Head do YouTube Brasil, com foco em expandir o alcance e relevância cultural da plataforma. Muratori impulsionou a criação de conteúdos locais e novas parcerias, levando o YouTube Brasil a alcançar recordes de audiência.

13- Filipe Trindade – CEO do Know How Club no Brasil, focado no desenvolvimento de networking e conhecimento compartilhado. Trindade tem expandido o clube para tornar o ambiente corporativo mais colaborativo e inovador no país.

14- Felipe Feistler – Executivo da Shein no Brasil, responsável pela rápida expansão da marca de fast-fashion no mercado local. Feistler gerencia estratégias de marketing e operações, fortalecendo a presença da Shein entre consumidores brasileiros.

15- Peter Jordan – CEO e fundador da Petaxxon e criador do Ei Nerd! e Nerds de Negócios, especialista em cultura nerd, marketing e empreendedorismo digital. Peter Jordan conecta o universo nerd ao mundo dos negócios, criando conteúdos e estratégias que impulsionam o setor de cultura digital.

16- Fabricio Bloisi – Diretor-Presidente da Prosus e ex-CEO do iFood, com extensa experiência em tecnologia e delivery. Bloisi impulsionou o crescimento do iFood e segue à frente de inovações no mercado digital, influenciando diretamente a evolução do setor.

17- Diego Barreto – Novo CEO do iFood, Barreto está à frente da maior plataforma de delivery da América Latina. Com sua visão estratégica, pretende expandir a operação e solidificar o iFood como líder de mercado.

18- Cristina Junqueira – Co-fundadora do Nubank, figura de grande influência no setor financeiro. Sua liderança foi essencial para tornar o Nubank uma referência mundial em bancos digitais e promover sua expansão pela América Latina.

19- Igor Leo Rocha: Sócio-fundador e CEO da AfroSaúde, lidera uma healthtech focada em reduzir desigualdades sociais e raciais na saúde com inovação e impacto social. Reconhecido como um dos Most Influential People of African Descent (MIPAD) em 2023 na categoria Health and Wellness, Rocha também é LinkedIn Top Voice e defensor do afroempreendedorismo.

20- Fábio Coelho – Presidente do Google Brasil, com foco em publicidade digital e inovação tecnológica. Coelho é peça chave para a presença digital do Google no país, promovendo iniciativas para transformar o mercado de mídia digital.

21- Daniel Mazini – Executivo da Amazon Brasil, liderando esforços para fortalecer a logística e expandir a oferta de produtos digitais. Mazini desempenha um papel fundamental no crescimento da Amazon no mercado brasileiro, especialmente em e-commerce e serviços.

22- Elisabetta Zenatti – Executiva da Netflix Brasil, dedicada à expansão da plataforma e promoção de produções locais. Zenatti impulsiona o conteúdo brasileiro na Netflix, fortalecendo o catálogo e ampliando a visibilidade de produções nacionais.

23- Fátima Pissarra – CEO da Mynd, agência de influenciadores e diretora da Billboard Brasil. Pissarra é fundamental no mercado de publicidade e cultura digital, conectando marcas e influenciadores de grande alcance.

24- Djonatan Leão – CEO da Escola do Dólar Global, uma das maiores plataformas de educação digital do Brasil. Leão lidera uma empresa com mais de 84 mil usuários em mais de 60 países, com destaque na mídia internacional.

25- Ricardo Bastos – Presidente da ABVE e Diretor de Relações Institucionais da Great Wall Motor Brasil. Economista, Bastos tem 25 anos de experiência e contribui para o avanço do setor de veículos elétricos no país.

26- Alexandre Baldy – Vice-Presidente Sênior da BYD, líder em inovação automotiva. Baldy desempenha um papel essencial na expansão e desenvolvimento de soluções de mobilidade sustentável da empresa no Brasil.

27- Maitê Lourenço – Fundadora e CEO da BlackRocks Startups, uma aceleradora focada na inclusão de empreendedores negros. Lourenço é uma referência em diversidade e impacta o ecossistema de inovação ao abrir oportunidades para startups de minorias.

28- Thoran Rodrigues – Fundador e CEO da BigDataCorp, especializada em big data e analytics. Rodrigues lidera projetos que ajudam empresas e governos a tomar decisões estratégicas com base em grandes volumes de dados.

29- Paulo Veras – Co-fundador da 99, primeira startup brasileira a alcançar o status de unicórnio. Veras é um investidor ativo e mentor no ecossistema de mobilidade e empreendedorismo digital.

30- Aleksander Avalca – CEO da 4blue, uma empresa dedicada à educação financeira e empresarial, Avalca é responsável por desenvolver soluções de aprendizado para impulsionar o empreendedorismo e gestão financeira no Brasil.

Black Friday: NordVPN alerta sobre aumento de golpes on-line e orienta como proteger suas compras virtuais  

A Black Friday, uma das datas mais esperadas do comércio global, teve sua origem nos Estados Unidos, mas rapidamente se tornou um fenômeno mundial. Em 2023, o varejo brasileiro registrou um faturamento de R$ 6,1 bilhões durante o evento, o que representa um aumento de 16% em relação ao ano anterior, segundo dados da Ebit/Nielsen. O crescimento não é apenas no volume de vendas, mas também na quantidade de consumidores on-line: cerca de 85% dos brasileiros conectados afirmaram que pretendiam aproveitar as ofertas do evento, de acordo com pesquisa da Google. 

É aí que mora o perigo. Com ofertas tentadoras e promoções atraentes, a data também atrai criminosos digitais, que aproveitam o aumento do tráfego on-line para aplicar fraudes, roubar dados pessoais e financeiros, e enganar compradores desatentos. Recentemente, a NordVPN, líder global em cibersegurança, conduziu uma pesquisa com 1.000 brasileiros, entre 18 e 74 anos, revelando que o WhatsApp foi apontado como o principal canal para golpes, com 81% dos entrevistados tendo recebido uma tentativa de fraude nos últimos dois anos. 

De acordo com os resultados, pessoas das gerações mais velhas e homens foram os mais vulneráveis a golpes envolvendo lojas on-line falsas ou produtos fraudulentos. Por outro lado, membros das gerações Y e X foram mais propensos a receber ofertas de empregos falsos, reforçando a necessidade de atenção redobrada em ambientes digitais. 

Entre os golpes mais frequentes, o recebimento de links falsos para páginas de login foi apontado como o principal problema, com 47% dos participantes da Geração X (44 a 59 anos) sendo afetados, seguidos pelos Baby Boomers (60 a 74 anos), com 41%. As mulheres, em especial, foram bastante visadas nesse tipo de golpe, com 43% das entrevistadas relatando terem recebido links falsos, em comparação com 39% dos homens. 

Além disso, golpes envolvendo lojas on-line fraudulentas ou produtos falsos também se destacaram, afetando 47% dos indivíduos da Geração X e 37% dos Baby Boomers. Os homens (37%) relataram ser mais atingidos por esse tipo de fraude do que as mulheres (32%). 

Golpes por meio de chamadas ou mensagens falsas de clientes, centros de suporte técnico ou bancos também foram amplamente citados. Cerca de 37% dos Baby Boomers caíram nesse tipo de golpe, seguidos por 31% das gerações mais jovens. Além dos golpes mencionados, outros tipos como clonagem de cartões de crédito (20%), boletos falsos (28%), fraudes com cupons e prêmios (16%) e até mesmo doações falsas para caridade (15%) foram mencionados por uma parcela significativa dos entrevistados, evidenciando a ampla gama de técnicas usadas peloscriminosos para enganar suas vítimas. 

E o número de golpes tende a crescer com a chegada da Black Friday. De acordo com dados da Forter, plataforma de prevenção a fraudes, o número de golpes em transações on-line aumenta em até 60% durante a temporada de compras. A NordVPN também aponta que há um crescimento nas tentativas de phishing, em sites e e-mails, assim como na distribuição de malwares focados em pegar os consumidores ávidos por descontos. 

Durante a Black Friday, os cibercriminosos se aproveitam da pressa dos consumidores para enganá-los. Entre os golpes mais comuns, destacam-se: 

  • Phishing: E-mails e mensagens que se passam por grandes varejistas usam links falsos, onde os consumidores são direcionados para sites fraudulentos que coletam informações pessoais. 
  • Sites falsos: Criminosos criam sites que imitam lojas reais, oferecendo produtos a preços baixos para atrair as vítimas. Após a compra, os produtos nunca serão entregues. 
  • Falsos cupons de desconto: Muitos golpistas oferecem cupons de desconto falsos para coletar informações pessoais ou induzir os consumidores a acessar páginas fraudulentas. 
  • Fraudes no pagamento: Transações via links ou métodos de pagamento não oficiais são arriscadas. Criminosos podem desviar o pagamento e o consumidor nunca receberá o produto. 

Cuidados essenciais ao comprar on-line 

Antes de realizar qualquer compra on-line, a NordVPN recomenda algumas medidas de segurança que podem ajudar a evitar fraudes: 

  1. Utilize uma VPN confiável: A NordVPN cria uma camada adicional de proteção, criptografando sua conexão e impedindo que hackers interceptem seus dados pessoais e financeiros. 
  2. Desconfie de promoções excessivamente generosas: Ofertas com preços extremamente baixos podem ser golpes. Verifique sempre a reputação da loja e busque comentários de outros consumidores. 
  3. Evite Wi-Fi público ao realizar transações: Redes públicas são alvos fáceis para criminosos que interceptam informações sem proteção. Prefira redes seguras ou utilize uma VPN para proteger sua conexão. 
  4. Verifique se o site é seguro: Prefira sites que tenham o cadeado de segurança (HTTPS) e que forneçam informações de contato claras e confiáveis. 
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