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IA analisa as interações com os clientes e fornece insights baseados em dados, otimizando o atendimento

Muitas vezes, uma central de atendimento está condicionada a receber ligações, encontrar soluções, anotar o motivo e passar para o próximo cliente da fila, com agilidade. Mas, com contatos de apenas alguns minutos, é difícil obter informações relevantes. E se houvesse uma tecnologia que transformasse essas interações em aprendizados para o futuro? 

Essa tecnologia já existe e vai além das ligações telefônicas, qualquer tipo de conversa entre um cliente e uma empresa pode ser analisada. Inclusive, não é apenas o tom de voz que define se uma experiência foi positiva ou negativa, mas sim o contexto geral da comunicação. Fatores como regionalismos e expressões culturais desempenham um papel fundamental nessa interpretação, pois uma pessoa pode soar agitada ao comentar um acontecimento sem necessariamente estar insatisfeita ou pode utilizar expressões coloquiais sem conotação negativa.

Com a Inteligência Artificial Generativa — aquela que não apenas automatiza tarefas, mas também analisa dados e gera insights —, as empresas podem, além de resolver as questões pontuais, examinar milhares de arquivos e dados, identificar padrões de insatisfação nas conversas, antecipar necessidades e ajudar as companhias a aprimorar a jornada do consumidor. 

“A IA realiza uma análise detalhada a cada interação, algo que um analista humano, devido ao volume de dados, não conseguiria fazer com a mesma abrangência e no mesmo tempo. Ao identificar oportunidades, mesmo nas menores conversas, a ferramenta transforma esses insights em inteligência acionável para a empresa”, explica Carlos Sena, fundador da AIDA, plataforma especializada no uso de IA Generativa para transformar interações em inteligência acionável.

O Brasil já desponta como um dos líderes globais na adoção desse “braço” da IA: o país está entre os que mais utilizam inteligência artificial generativa no mundo, segundo uma pesquisa encomendada pelo Google — 54% dos entrevistados afirmaram ter usado a tecnologia no ano passado, enquanto a média global ficou em 48%. 

Aplicada ao atendimento ao cliente, a IA generativa consegue ir além do seu uso mais tradicional, que envolve chatbots e assistentes virtuais para automatizar o contato. Até porque, mesmo em interações automatizadas, a experiência do usuário nem sempre é satisfatória. Por isso, atendimentos mais complexos — ou até mesmo o cliente — ainda exigem a presença humana. 

E é nesses casos que o uso não tão óbvio da IA pode ser valioso: a IA generativa analisa o comportamento dos clientes nas conversas com os atendentes, identifica padrões de insatisfação e mapeia pontos de atrito, permitindo ajustes contínuos para tornar a jornada mais eficiente. A análise de dados realizada pela ferramenta auxilia as marcas a entender os gargalos e os pontos de maior insatisfação no atendimento, sem precisar “adivinhar” nada. Assim, as decisões de melhoria são mais bem fundamentadas e, consequentemente, têm mais chances de surtir efeitos positivos.

“Mais do que responder às solicitações dos usuários, a Inteligência Artificial permite que as empresas transformem cada interação em uma oportunidade de aprimorar seus serviços, criando, ao final, uma verdadeira fonte de informações e indo à ‘raiz do problema’ para solucioná-lo. Ouvir bem, refletir, analisar e organizar os chamados pode ser o diferencial entre perder um cliente ou conquistá-lo para sempre. Parece contraditório, mas a tecnologia acaba sendo uma grande aliada para tornar o atendimento mais humanizado”, finaliza Sena.

O papel das plataformas whitelabel e programas de afiliados na economia digital

Na economia digital, onde a competição por atenção e conversão de consumidores se tornou pra lá de acirrada, as marcas começaram a tornar o processo de conquista do público algo muito mais estratégico. Dentre as práticas mais eficazes estão os chamados programas de afiliados, que vem sendo amplamente utilizados com foco principalmente no aumento do engajamento e da conexão com o público. Não por acaso, cerca de 40% das empresas nos Estados Unidos consideram o marketing de afiliados sua principal tática de aquisição de clientes, segundo dados da plataforma Backlinko. 

Esse movimento, impulsionado pela capacidade de monetizar conteúdos e gerar receitas, tem contribuído para o desenvolvimento digital tanto de grandes corporações, quanto de pequenos criadores. Já a eficiência dessa estratégia é evidenciada por números robustos, além da predileção norte-americana: a taxa média de ROI observada em programas de afiliados hoje já é calculada em impressionantes 1.500%. Não é de se espantar, portanto, que o setor globalmente avaliado em US$ 14,3 bilhões em 2023, de acordo com um estudo divulgado pela Dustin Howes, esteja com projeção de alcançar US$ 41 bilhões até 2030. 

Dentro desse cenário de franca expansão, as plataformas whitelabel desempenham um papel crucial, oferecendo soluções tecnológicas que viabilizam a execução de programas de afiliados de forma ágil e eficiente. Ao combinarem flexibilidade tecnológica e eficiência econômica, essas ferramentas assumem um papel de transformação para a economia digital devido à sua capacidade de integrar programas de afiliados a operações já existentes. 

Além disso, as plataformas whitelabel permitem que empresas personalizem produtos e serviços desenvolvidos externamente, adaptando-os às suas marcas e públicos. Essa personalização fortalece a identidade da marca e facilita a criação de experiências exclusivas para o público. Pelo lado da indústria, tal abordagem reduz custos operacionais, uma vez que elimina a necessidade de investimentos elevados em tecnologia proprietária. 

Pensando no marketing digital, onde o alcance e a conversão se tornaram imperativos para as marcas, as plataformas whitelabel contribuem para democratizar o acesso a ferramentas avançadas. Hoje, graças a este recurso, empresas de todos os portes e segmentos  podem explorar tais soluções para implementar programas de afiliados robustos e promover parcerias com influenciadores digitais. Para os criadores, a expansão dessa estrutura também é vantajosa, permitindo a monetização de conteúdos de forma independente e escalável.

Em um cenário digital cada vez mais dinâmico e desafiador, as plataformas whitelabel se destacam como uma peça-chave para o sucesso dos programas de afiliados e busca pela conversão de consumidores. Elas oferecem às empresas a possibilidade de crescer de maneira escalável, eficiente e alinhada às demandas dos consumidores, ao mesmo tempo em que contribuem para o desenvolvimento de um mercado global mais dinâmico e acessível. 

Setor de Varejo perde R$ 31,7 bilhões ao ano por falta de investimentos em IoT

A ausência de investimentos em tecnologias de Internet das Coisas (IoT) tem causado perdas significativas em diversos setores da economia brasileira. No varejo, por exemplo, a falta de automação e monitoramento inteligente resulta em um prejuízo bilionário. De acordo com a Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), em parceria com a KPMG, o índice médio de perdas no varejo cresceu de 1,21% em 2021 para 1,48% em 2022, totalizando um impacto financeiro de R$ 31,7 bilhões ao ano.

Essas perdas são atribuídas a quebras operacionais e erros de inventário. A falta de adoção de tecnologias avançadas, como sensores de rastreamento, identificação por radiofrequência (RFID) e inteligência artificial, dificulta o monitoramento do estoque e a identificação de riscos operacionais, reduzindo a eficiência e aumentando os custos das empresas. No entanto, empresas que já adotaram soluções tecnológicas para prevenção de perdas registraram reduções expressivas nos prejuízos operacionais.

Mas o varejo não é o único setor impactado pela baixa adoção de IoT. Além do comércio, outras áreas da economia deixam de obter ganhos expressivos devido à falta de digitalização e automação.

● Administração Pública: A maioria dos prédios governamentais e órgãos públicos ainda opera com manutenção corretiva, sem sensores para controle de climatização e consumo energético, o que resulta em desperdício de recursos e custos elevados de operação.

● Indústria e Manufatura: Apesar dos avanços da Indústria 4.0 em linhas de produção, a gestão de facilities dentro das fábricas ainda é defasada. Muitas plantas industriais não utilizam sensores para manutenção preditiva de equipamentos prediais, monitoramento ambiental ou gestão automatizada de climatização, impactando a produtividade e a segurança do ambiente de trabalho.

● Transporte e Mobilidade: Estações de metrô, trem e terminais rodoviários enfrentam desafios na adoção de tecnologias para otimizar a higienização e manutenção, o que compromete a experiência dos usuários e gera custos operacionais desnecessários.

A pesquisa da Associação Brasileira de Facility Management, Property e Workplace (ABRAFAC) destaca o avanço da digitalização no setor hospitalar, onde 52,7% das instituições já possuem sistemas de alertas e alarmes para monitoramento de processos e equipamentos em tempo real, e 57,1% utilizam paineis de visualização para gestão operacional. Esse progresso tem garantido maior segurança e previsibilidade na infraestrutura hospitalar, reduzindo desperdícios e melhorando a experiência dos pacientes.

A EVOLV, especializada em soluções de IoT, tem sido uma das empresas responsáveis por essa transformação no Brasil. Com cases em hospitais, indústrias, estatais e mais de 25 aeroportos, a empresa desenvolve tecnologias que auxiliam na digitalização e automação da gestão predial, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional. No varejo, a adoção dessas soluções pode representar uma economia expressiva de 40% e um aumento na competitividade do setor.

90 milhões de celulares antigos estão esquecidos nas casas dos brasileiros

Tem um celular antigo funcionando, mas sem uso? Essa é uma situação comum no Brasil, onde mais de 90 milhões de aparelhos antigos permanecem guardados nas casas, conforme pesquisa da Opinion Box. O estudo mais recente, divulgado em 2024, revela que 63% dos brasileiros mantêm ao menos um celular antigo e funcional guardado em casa. 

A Trocafone, especializado na compra e venda de smartphones seminovos no Brasil, aposta no crescimento do programa TrocaFácil, que oferece descontos de até R$ 4 mil na aquisição de novos dispositivos mediante a troca de celulares antigos. A empresa ressalta a importância de promover a cultura da revenda e da doação desses dispositivos que, além de contribuir para a sustentabilidade, permite que os consumidores lucrem ou paguem menos ao adquirir um novo celular.

Como funciona?

A Trocafone, pioneira no segmento, realiza a captação, o processamento e a comercialização dos aparelhos. O processo começa com uma avaliação de segurança para verificar a procedência legal dos celulares recebidos. Em seguida, os dispositivos passam por etapas de recondicionamento, que incluem testes de funcionalidade, substituição de componentes defeituosos, atualização de software e limpeza. A empresa já comercializou entre 800 e 1000 aparelhos por dia, totalizando cerca de 30 mil unidades vendidas por mês.

Uma das maneiras de dar um novo destino ao celular antigo é por meio de programas de troca oferecidos por lojas e marcas, no momento da compra de um aparelho. “Nosso modelo de trade-in é um exemplo prático de como o consumidor pode reaproveitar seu aparelho antigo no momento da troca. Sabemos que novos modelos de smartphones continuarão surgindo, assim como novas necessidades, mas existem formas de mitigar o impacto ambiental, especialmente em relação ao descarte inadequado de resíduos eletrônicos”, afirma Flávio Peres, CEO da Trocafone. 

Além dos programas de troca, é possível gerar uma renda extra vendendo o aparelho diretamente nos canais da Trocafone, tanto pela loja online quanto pelos quiosques da empresa. “O consumidor seleciona a marca, modelo e condição do celular, recebe uma oferta e decide se deseja continuar com a transação. O diferencial é que não há necessidade de se preocupar com a entrega, pois nossa equipe retira o aparelho na casa do cliente ou em um local combinado”, explica Flávio. 

“O processo é seguro e conta com envio gratuito, sem a necessidade de sair de casa. Aquele celular esquecido na gaveta ainda pode ser útil para outra pessoa, promovendo a inclusão digital”, conclui o CEO.

ABcripto lança iniciativa para fortalecer a voz feminina no mercado cripto

Em comemoração ao Mês da Mulher, a ABcripto (Associação Brasileira de Criptoeconomia) anuncia o lançamento da iniciativa “Blockchain sem Barreiras: A Voz Feminina na Criptoeconomia”, uma série de encontros online, voltados a fortalecer a presença feminina no setor cripto. Com início no dia 8 de abril, a iniciativa acontece todas as terças-feiras até 20 de maio, das 17h às 18h, reunindo especialistas do setor para compartilhar conhecimento e incentivar a participação das mulheres no universo das criptomoedas e do blockchain. As interessadas podem se inscrever pela plataforma Sympla neste link.  

Segundo dados da Receita Federal, de julho de 2023, as mulheres representam 15% das pessoas que investem em criptomoedas no Brasil — mas esse cenário está mudando. O setor de criptoativos cresce exponencialmente, trazendo novas oportunidades e demandando maior diversidade. Diante desse contexto, a ABcripto visa oferecer um espaço acessível para aprendizado, troca de experiências e networking, fortalecendo o engajamento das mulheres no setor da criptoeconomia. 

“Queremos ampliar o debate e criar mais oportunidades para as mulheres no setor cripto, que ainda é predominantemente masculino. Com essa iniciativa, buscamos fornecer conhecimento, abrir portas e estimular a participação feminina nesse ecossistema em constante evolução”, destaca Renata Mancini, vice-presidente do Conselho de Administração da ABcripto. 

Os encontros serão conduzidos por especialistas do setor e abordarão desde os conceitos básicos do universo cripto até temas mais avançados, como segurança digital e finanças descentralizadas (DeFi). Ao longo de sete módulos, serão explorados temas como proteção de ativos, estratégias de investimento, compra e armazenamento de criptomoedas, além de orientações sobre como evitar golpes e fraudes. Também haverá um módulo dedicado à participação das mulheres no mercado cripto, destacando a construção de redes e a potencialização de resultados. 

A ABcripto reafirma seu compromisso em disseminar conhecimento e incentivar a presença feminina no universo cripto. A iniciativa tem como objetivo democratizar o acesso a informações essenciais sobre blockchain, ativos digitais, regulamentação e segurança, capacitando mais mulheres a explorarem as oportunidades desse setor em crescimento. Além do conteúdo educativo, o programa proporciona um ambiente de networking, promovendo trocas enriquecedoras entre participantes e especialistas.  

As participantes que acompanharem pelo menos 80% da programação receberão um certificado, agregando valor à sua formação e ampliando suas possibilidades no mercado de criptoativos. 

Serviço  

Blockchain sem Barreiras: A Voz Feminina na Criptoeconomia  

Data: 08 de abril a 20 de maio (toda terça-feira)  

Horário: 17h às 18h  

Formato: Online e gratuito  

Inscrição: Disponível no site da ABcripto – https://abcripto.com.br/  

Certificação: Para participantes com pelo menos 80% de presença 

Energia: o desafio dos data centers na era da Inteligência Artificial

A ascensão da Inteligência Artificial (IA) está transformando indústrias e aumentando a dependência por data centers. O uso intensivo de recursos computacionais da IA está gerando um alto consumo de energia para operar servidores e manter a refrigeração nesses espaços, destacando a necessidade de adotar soluções energéticas resilientes, eficientes e sustentáveis para assegurar um fornecimento limpo, estável e ininterrupto.

Por esse motivo, a IA impõe a expansão e a modernização dos data centers no mundo. De acordo com relatório da Goldman Sachs, a exigência por energia nestes centros está projetada para crescer 165% até 2030, impulsionada pela IA. A taxa de ocupação de datacenters (85% atualmente) deve subir para 95% até o fim de 2026. Ainda, é esperado que a IA represente cerca de 27% da demanda de energia até 2027, frente a 14% hoje.

Embora novos desenvolvimentos recentes tenham mostrado uma necessidade menor de energia para treinamentos e funcionamento dos modelos, o impacto energético da IA continua sendo expressivo. Diante desse cenário, os data centers precisam investir em uma infraestrutura que garanta a qualidade da energia, sem falhas. E a solução para isso está no UPS, que apoia os negócios ao fornecer confiabilidade de energia, diminuindo riscos de interrupções que resultem em falhas nos sistemas de IA, com perda de dados e enormes prejuízos financeiros.

Os UPSs proporcionam maior flexibilidade e eficácia operacional ao funcionar como verdadeiros hubs inteligentes de gerenciamento energético. Desenvolvidos com tecnologias de ponta e projetados para terem ampla longevidade, os UPSs otimizam a distribuição de energia e reduzem desperdícios nos data centers. Eles possibilitam que os centros possam escalar suas operações conforme necessário, sem perder a potência e obtendo total estabilidade e previsibilidade. Com os UPSs, as empresas podem focar nos negócios enquanto se tornam mais sustentáveis, monitorando a saúde da rede elétrica e ajustando a distribuição de energia conforme a carga de trabalho.

O avanço tecnológico e o crescente uso da IA tornaram a energia um fator central na competitividade dos data centers. No entanto, essa revolução só será sustentável se for alimentada corretamente. Para as empresas que administram esses ambientes, a questão vai além da garantia de disponibilidade contínua, tornando imperativo que também repensem como a energia é gerida para evitar desperdícios, mitigar impactos ambientais e manter a vantagem competitiva no longo prazo.

Investir em sistemas robustos, como UPSs de última geração, juntamente estratégias de geração energética inteligente, com foco em fontes renováveis, é essencial para que esses centros sejam a infraestrutura de base que suporta a inovação e a segurança das iniciativas de IA. Assim, com a revolução digital andando lado a lado da revolução energética nos negócios, os data centers poderão ir rumo a um futuro responsável, sustentável e inovador.

Guia de CRM ajuda empresas a se comunicar com clientes via WhatsApp

Um sistema de gerenciamento do relacionamento com o cliente, mais conhecido pela sigla CRM no marketing digital, é uma tecnologia que reúne informações relevantes sobre leads em potencial e clientes ativos de uma empresa.

Atualmente, uma das principais formas de utilizar o CRM para vendas é por meio da integração com o WhatsApp Business. Segundo a RD Station, esse tipo de extensão chegou a registrar um crescimento de 90% recentemente.

Diante desse cenário, a Kommo, especialista em CRM para mensagens, produziu um guia para auxiliar empresas na comunicação com clientes via WhatsApp.

WhatsApp é o principal canal de comunicação no Brasil

Atualmente, dados indicam que 99% dos dispositivos móveis em uso no Brasil possuem o WhatsApp instalado. A interface intuitiva da plataforma contribuiu para sua adoção em larga escala no país.

Com um grande potencial de alcance, o WhatsApp ganhou espaço como uma ferramenta essencial para estratégias de marketing, aumentando a busca por soluções de CRM voltadas para vendas no aplicativo.

O que é CRM para WhatsApp e como funciona?

O CRM para WhatsApp é uma integração que centraliza todas as interações entre empresas e usuários, sejam leads ou clientes fidelizados, em um único painel de gerenciamento.

Embora a API do WhatsApp Business ofereça recursos avançados, ela não possui uma interface própria. Por isso, o uso de um CRM é essencial, principalmente para empresas de médio e grande porte que precisam gerenciar um grande volume de interações.

Geralmente, essa integração é realizada por meio de uma empresa terceirizada, responsável por desenvolver a plataforma. Com isso, o WhatsApp pode ser utilizado de maneira mais profissional, facilitando a gestão das atividades comerciais.

Suporte é essencial na escolha de um CRM

Ao selecionar um CRM para WhatsApp, o suporte oferecido pela plataforma é um fator essencial. Um atendimento eficiente garante respostas rápidas e precisas para os usuários, melhorando a experiência do cliente.

Além disso, um CRM eficaz possibilita a personalização do atendimento com base em interações anteriores, além de permitir acompanhar o histórico das conversas e o envio de diversos tipos de mídia, como imagens, vídeos e documentos.

Kommo é alternativa para integrar WhatsApp com CRM

Entre as opções disponíveis no mercado, a Kommo se destaca como uma das parceiras oficiais da Meta, oferecendo recursos avançados para otimizar as vendas através do WhatsApp, como:

  • Captação de Leads pelo WhatsApp: a plataforma disponibiliza links, QR codes, widgets e formulários personalizados para facilitar o contato direto com os clientes.
  • Caixa de Entrada Unificada: centraliza mensagens de diferentes canais, como WhatsApp, redes sociais e e-mail, facilitando o gerenciamento e tornando o atendimento mais eficiente.
  • Transmissão de Mensagens no WhatsApp: permite o envio segmentado de promoções e comunicados para diferentes grupos de clientes, utilizando modelos prontos para campanhas estratégicas.
  • Chatbot para Automação de Engajamento: chatbots personalizados garantem respostas automáticas e interações ágeis, respeitando a opção do usuário de receber ou não mensagens promocionais.
  • Painel de Análise de Desempenho: acompanhamento de métricas essenciais, como tempo de resposta e volume de vendas, fornecendo insights para otimizar estratégias.
  • Funil de Vendas: estrutura a jornada do cliente, organizando leads em diferentes etapas para facilitar a conversão.
  • Gerenciamento de Leads: armazena e analisa informações estratégicas para aumentar a taxa de conversão.
  • Atendimento Personalizado: possibilita a vinculação de múltiplos números de WhatsApp a uma única conta, permitindo que diversos membros da equipe interajam com os clientes de forma individualizada.
  • Modelos de Mensagens Personalizadas: respostas pré-configuradas agilizam a comunicação e garantem conformidade com as diretrizes do WhatsApp Business.
  • Automação de Tarefas: ferramentas automatizadas otimizam processos repetitivos, como o envio de propostas e documentos, aumentando a produtividade.

Como integrar o WhatsApp com um CRM?

O processo de integração pode variar conforme o provedor. No caso da Kommo, existem duas principais opções:

  • WhatsApp Lite: versão gratuita voltada para pequenas empresas, que conecta o WhatsApp Business ao CRM por meio de um QR Code.
  • WhatsApp Cloud API: alternativa mais avançada, recomendada pela Meta para médias e grandes empresas, substituindo a API do WhatsApp Business para garantir um gerenciamento escalável dos clientes.

Em um cenário comercial cada vez mais dinâmico, investir em soluções que tornem a comunicação com os clientes mais ágil e eficiente é essencial para o sucesso das estratégias de marketing digital.

Bitso Business cria nova empresa Juno e lança stablecoin MXNB para facilitar pagamentos na América Latina

Bitso Business –  segmento B2B da Bitso, que fornece a infraestrutura para pagamentos transfronteiriços eficientes e transparentes – anunciou hoje a criação da Juno, sua subsidiária dedicada à emissão e gestão de ativos virtuais. Como primeiro lançamento, a Juno anuncia o token MXNB na rede Arbitrum, uma stablecoin atrelada ao valor do peso mexicano, com paridade de 1:1 garantida por reservas fiduciárias. Devido à sua alta segurança, escalabilidade, velocidade e crescente ecossistema na América Latina, a Arbitrum é a blockchain de base e a rede inicial onde o crescimento do MXNB será impulsionado.

O setor de stablecoins vem crescendo rapidamente, atingindo uma capitalização superior a  230 bilhões de dólares em março de 2025, e movimentando trilhões em volume de transação anualmente. A expectativa do mercado é de que as stablecoins aprimorem ainda mais a infraestrutura financeira, cujo processo de inovação em relação às moedas fiduciárias tem sido lento, em áreas como pagamentos e transferências internacionais. Um estudo recente da Bitso Business, conduzido pela PCMI, revelou que a tecnologia blockchain e as stablecoins estão se tornando o método preferido para transferências globais, pela sua capacidade de eliminar intermediários, cortar custos e aumentar a velocidade nas transações.

Diante desse cenário promissor e o crescente número de projetos relacionados a stablecoins em desenvolvimento, a Bitso Business nomeou recentemente Ben Reid como o novo Head de Stablecoins. Ele liderará a estratégia da empresa para acelerar a adoção global desses ativos em mercados emergentes, oferecendo às empresas e consumidores maior eficiência nos pagamentos, inclusão financeira e acesso ampliado aos mercados financeiros.

“As empresas globais enfrentam desafios monetários significativos para atender clientes em novos mercados e realizar pagamentos transfronteiriços, como altos custos e tempos de transação ineficientes. As stablecoins oferecem uma alternativa rápida, econômica e transparente atrelada a uma moeda fiduciária, e têm sido fundamentais para expandir o acesso a mercados estrangeiros e transformar os pagamentos em todo o mundo. A MXNB permite que empresas globais façam negócios na América Latina de uma maneira mais eficiente, e a Juno será um player essencial na emissão e troca de tokens digitais, ajudando a impulsionar as oportunidades na região”, disse Ben Reid, Head de Stablecoins da Bitso Business.

Para impulsionar a distribuição e crescimento da MXNB em um ecossistema vibrante e influente, com projetos ativos em pagamentos, remessas, gestão de patrimônio, DeFi e gaming, entre outros, a Juno firmou uma parceria com a Arbitrum, uma das soluções de escalabilidade Layer 2 (L2) mais adotadas no Ethereum. Essa tecnologia foi projetada para aumentar a velocidade das transações e reduzir os custos, mantendo a segurança e descentralização do Ethereum.

“Atuar em conjunto com a Bitso Business e a Juno com o MXNB permite que a Arbitrum participe de um projeto altamente significativo para a indústria de pagamentos digitais transfronteiriços”, disse Austin Ballard, Gerente de Parcerias da Offchain Labs. “A escolha da Arbitrum como blockchain nativa para a implementação da MXNB aproveita a expertise e as capacidades do ecossistema Arbitrum no México e demais mercados, além de conectar-se à comunidades de desenvolvedores consolidadas na América Latina e a uma rede de parceiros em serviços financeiros e fintechs. Isso impulsionará o desenvolvimento de produtos para esse token em uma região onde empresas locais e globais estão ávidas por soluções como essa”.

Como parte do grupo Bitso, a Juno operará de forma independente para gerenciar operações de stablecoins, incluindo a MXNB, garantindo aderência aos mais altos padrões de custódia segregada, gestão e transparência para fundos tanto em moedas fiduciárias quanto em cripto.

A MXNB combina as vantagens da tecnologia blockchain — como transparência, velocidade de transação e acessibilidade global — com estabilidade assegurada por rigorosos mecanismos de controle operacional. Ela é totalmente lastreada pelo valor equivalente em pesos mexicanos, e as reservas são auditadas regularmente por terceiros para garantir transparência e confiança.

stablecoin MXNB atenderá a diversos casos de uso institucionais, incluindo:

  • Pagamentos transfronteiriços: Com o MXNB, as empresas poderão converter fundos entre outras stablecoins atreladas à sua moeda local. A Juno permite que as empresas convertam stablecoins lastreadas em dólares a MXNB, para que possam realizar  transferência rápida de valores para outras instituições, seja por meio de transferências de criptomoedas ou de pesos mexicanos, facilitadas pelo sistema SPEI.
  • Fintechs e carteiras digitais: Infraestrutura que expande o acesso ao mercado para entidades estrangeiras e locais por meio de ativos digitais, abrindo oportunidades de expansão regional com custos reduzidos.
  • Pagamentos digitais: Provedores de serviços de pagamento podem expandir suas ofertas integrando a MXNB em suas soluções, permitindo liquidações mais rápidas e taxas de transação menores para indivíduos e comerciantes.
  • Remessadoras de dinheiro: Empresas de remessas podem utilizar a MXNB para  realizar pagamentos mais rápidos e com menores custos aos destinatários.

Para facilitar o acesso corporativo à MXNB, a Juno desenvolveu a Juno Mint Platform, que oferece operação via navegador, além de um conjunto completo de APIs. Essas ferramentas possibilitam aos clientes o acesso a serviços como de emissão e resgate de tokens, envio e recebimento de pagamentos de moeda fiduciária a MXNB por meio de infraestruturas de pagamento locais e conversões entre stablecoins.

Aumento da fiscalização da ANPD coloca empresas na parede

Mesmo após tantos anos desde a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, muitas empresas continuam descumprindo a norma. A LGPD, que entrou em vigor em setembro de 2020, foi criada com o objetivo de proteger os dados pessoais dos cidadãos brasileiros, estabelecendo regras claras sobre como as empresas devem coletar, armazenar e tratar essas informações. No entanto, apesar do tempo decorrido, muitas empresas avançaram pouco na implementação da norma.

Recentemente, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) intensificou a fiscalização sobre as empresas que não possuem um encarregado de dados, também conhecido como Data Protection Officer (DPO). A falta de um DPO é uma das principais infrações identificadas, já que este profissional é essencial para garantir que a empresa esteja em conformidade com a LGPD. O DPO atua como um intermediário entre a empresa, os titulares dos dados e a ANPD, sendo responsável por monitorar o cumprimento das políticas de proteção de dados e por orientar a organização sobre as melhores práticas.

E esses dados podem ser apenas a “ponta do iceberg”. Na realidade, ninguém sabe qual é o número de empresas que ainda não aderiram à norma. Não há um levantamento oficial único que consolide os números exatos de todas as empresas não aderentes à LGPD Pesquisas independentes apontam que, em termos gerais, o percentual pode variar entre 60% e 70% das empresas brasileiras, especialmente entre as de pequeno e médio porte. No caso das grandes, o número é ainda maior, podendo chegar a 80%.  

Por que a falta de um DPO faz diferença

Em 2024, seguramente o Brasil ultrapassou o número de 700 milhões de ataques de cibercriminosos. Estima-se que ocorram quase 1.400 golpes por minuto e, claro, as empresas são os principais alvos dos criminosos. Crimes como o ransomware – no qual geralmente os dados se tornam “reféns” e que, para que não sejam publicados online, as empresas precisam pagar uma enorme soma financeira, se tornaram corriqueiros. Mas até quando o sistema – as vítimas e as seguradoras – vão suportar tamanho volume de ataques?

Não há como responder essa pergunta de maneira apropriada, ainda mais quando as próprias vítimas deixam de tomar as ações necessárias para a proteção das informações. A falta de um profissional focado na proteção de dados ou, em algumas situações, quando o suposto responsável pela área acumula tantas funções que não consegue desempenhar essa atividade de forma satisfatória, agrava ainda mais essa situação.  

É claro que a designação de um encarregado, por si só, não resolve todos os desafios de adequação, mas mostra que a empresa está empenhada em estruturar um conjunto de práticas coerentes com a LGPD. Entretanto, essa falta de priorização não reflete apenas em possibilidade de sanções, mas também em riscos reais de incidentes de segurança, que vão gerar um prejuízo considerável. As multas aplicáveis pela ANPD são apenas uma parte do problema, pois as perdas intangíveis, como a confiança do mercado, podem ser ainda mais dolorosas. Nesse panorama, a fiscalização mais intensa é vista como uma ação necessária para reforçar os mecanismos de cumprimento da legislação e incentivar as organizações a colocarem a privacidade dos titulares em pauta.  

Contratar um DPO ou terceirizar?

Contratar um DPO em tempo integral pode ser uma tarefa complicada, pois nem sempre há a demanda ou interesse em se alocar recursos internos para essa demanda.  

Neste sentido, a terceirização vem sendo apontada como uma solução para empresas que desejam cumprir a legislação de forma efetiva, mas não dispõem de uma grande estrutura ou de recursos para manter um time multidisciplinar voltado à proteção de dados. Quando se recorre a um prestador de serviços especializado, a empresa ganha acesso a profissionais que têm mais experiência para lidar com os requisitos da LGPD em diferentes setores do mercado. Além disso, com um responsável externo a empresa passa a encarar a proteção de dados como algo integrado à estratégia, em vez de um problema pontual que só recebe atenção quando chega uma notificação ou quando ocorre algum vazamento.  

Isso contribui para a criação de processos robustos sem que seja necessário um investimento volumoso em recrutamento, treinamento e retenção de talentos. A terceirização do encarregado de dados vai além de simplesmente nomear uma pessoa de fora. O prestador costuma fornecer consultoria contínua, realizando atividades de mapeamento e análise de risco, auxiliando na elaboração de políticas internas, conduzindo treinamentos para as equipes e acompanhando a evolução da legislação e das normativas da ANPD.  

Além disso, há a vantagem de se contar com uma equipe que já possui vivência em casos práticos, o que reduz a curva de aprendizado e ajuda a prevenir incidentes que poderiam gerar multas ou danos à reputação.  

Até onde vai a responsabilidade do DPO terceirizado

É importante destacar que a terceirização não exime a organização de suas responsabilidades legais. A ideia é que a empresa mantenha o compromisso de garantir a segurança dos dados que coleta e trata, pois a legislação brasileira deixa claro que a responsabilidade sobre incidentes não recai apenas sobre o encarregado, mas sobre a instituição como um todo.  

O que a terceirização faz é oferecer um suporte profissionalizado, que entende os caminhos necessários para manter a organização em linha com a LGPD. A prática de delegar esse tipo de tarefa para um parceiro externo já é adotada em outros países, onde a proteção de dados se tornou um ponto crítico de gestão de riscos e governança corporativa. A União Europeia, por exemplo, com o Regulamento Geral de Proteção de Dados, exige que muitas empresas nomeiem um encarregado de proteção de dados. Lá, diversas empresas optaram pela terceirização do serviço com a contratação de consultorias especializadas, trazendo a expertise para “dentro de casa”, sem precisar criar todo um departamento para isso.  

O encarregado, de acordo com a legislação, precisa ter autonomia para reportar falhas e propor melhorias, e parte das diretrizes internacionais sugere que o profissional deva estar livre de pressões internas que limitem sua capacidade de fiscalização. As consultorias que oferecem esse serviço desenvolvem contratos e metodologias de trabalho que asseguram esse tipo de independência, mantendo uma comunicação transparente com os gestores e estabelecendo critérios claros de governança.  

Esse mecanismo protege tanto a empresa quanto o próprio profissional, que precisa ter a liberdade de indicar vulnerabilidades mesmo que isso vá contra práticas consolidadas dentro de determinado setor ou departamento.  

A intensificação da fiscalização da ANPD é um sinal de que o cenário de tolerância está dando lugar a uma postura mais firme, e quem optar por não tratar desse problema agora poderá enfrentar consequências mais pesadas em um futuro não muito distante.  

Para as empresas que desejam um caminho mais seguro, a terceirização é uma escolha capaz de equilibrar custo, eficiência e confiabilidade. Com esse tipo de parceria, é possível corrigir lacunas no ambiente interno e estruturar uma rotina de compliance que irá proteger a empresa tanto das sanções quanto dos riscos associados à falta de transparência e de segurança em relação aos dados pessoais que estão sob sua responsabilidade.

WhatsApp e a Nova Era da Inteligência Artificial

Em 2020, durante uma entrevista, afirmei: ‘Quem não se preparou para o WhatsApp comeu bola’. Naquele momento, já era evidente que o aplicativo se tornaria indispensável no dia a dia dos brasileiros, dado que o tempo médio de uso diário do aplicativo se aproximava de uma hora e meia. Hoje, essa previsão se concretizou: o WhatsApp não é apenas um meio de comunicação, mas um espaço híbrido que mistura interações pessoais e profissionais. Essa fusão entre vida pessoal e trabalho reflete um comportamento único do mercado brasileiro, criando um ambiente ideal para inovação financeira.

Nós estamos entre os maiores mercados do aplicativo no mundo, ao lado de Índia e Indonésia. O WhatsApp já se tornou uma tecnologia essencial para milhões de brasileiros. Mais do que um aplicativo de mensagens, ele se transformou em um sistema operacional do dia a dia, onde negócios são fechados, clientes são atendidos e transações acontecem. Por isso, acredito que um assistente financeiro inteligente deve estar exatamente onde as pessoas já estão.

Vivemos um momento único no setor financeiro. Estamos testemunhando uma mudança de era, onde a inteligência artificial (IA) não é mais uma promessa distante, mas uma ferramenta prática e acessível, capaz de transformar a maneira como gerenciamos nossas finanças.

Ao longo das últimas décadas, testemunhamos diversas transformações tecnológicas: a era da internet (1995-2000), a era da computação em nuvem, a era mobile e, agora, a era da IA. Na transição da era mobile, onde usabilidade e design predominavam, para a era da IA, estamos migrando de um modelo apenas focado na experiência do usuário para um também centrado na execução de tarefas. O Google foi pioneiro ao integrar machine learning em suas buscas, mas a OpenAI revolucionou ao transformar “search” em “answer”.

A maneira como interagimos com serviços financeiros está mudando. Bancos tradicionais ainda impõem burocracias e processos demorados. As fintechs trouxeram inovação, mas muitas mantêm modelos de monetização que não fazem sentido para o pequeno empreendedor, com tarifas, assinaturas mensais e excesso de funcionalidades que acabam sendo subutilizadas. 

O que os empreendedores realmente precisam não é de uma solução repleta de recursos técnicos, mas de um serviço intuitivo, eficiente e, principalmente, acessível. Em vez de navegar por menus complexos ou preencher múltiplos formulários, um usuário deveria resolver sua necessidade financeira por meio de um simples comando de voz ou mensagem de texto.

A próxima evolução das plataformas conversacionais no setor financeiro não se limita apenas à automação do atendimento, mas sim à criação de experiências contínuas e integradas. Isso significa que um usuário pode iniciar uma transação em um aplicativo de mensagens, continuar no navegador e concluir a operação em outro dispositivo sem perder o fluxo da interação.

Essa conectividade omnicanal, aliada à IA, tornará a experiência mais fluida e eficiente, permitindo que empreendedores e consumidores ganhem tempo, eliminem burocracias e reduzam custos operacionais.

O crescimento das plataformas conversacionais no setor financeiro demonstra que o futuro pertencerá às soluções que reduzem complexidade, otimizam processos e colocam a tecnologia para trabalhar a favor dos usuários. A tendência é clara: o dinheiro e os serviços financeiros estarão cada vez mais acessíveis dentro das plataformas de comunicação que já fazem parte do dia a dia da população.

À medida que novas tecnologias emergem, a expectativa é que essas soluções não se limitem apenas a operações bancárias, mas integrem pagamentos, análise financeira, concessão de crédito e investimentos de maneira simples e eficiente.

Os bancos tradicionais precisarão se reinventar. As fintechs que não priorizarem a experiência intuitiva perderão espaço. A verdadeira inovação estará nas soluções que realmente empoderam o usuário, tornando as finanças mais acessíveis, ágeis e conectadas ao mundo real.

O futuro já começou – e ele será conversacional.

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