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Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

Skeelo, plataforma e comunidade de leitura, tem como missão ampliar a distribuição e o acesso a livros para milhares de pessoas. O acervo composto por mais de 5 mil títulos é constituído por meio da parceria com as principais editoras como Companhia das Letras, Grupo Editorial Record, Editora Sextante/Arqueiro, Planeta, Globo Livros, entre outras. Esses títulos são distribuídos em formato digital, no modelo de e-book, audiobook e minibook, ampliando a visibilidade das editoras e autores brasileiros e contribuindo para a formação de novos leitores.

“Desde o início da operação, o Skeelo já distribuiu mais de 11 bilhões de livros. Em 2024, acumulamos mais de 286 milhões de minutos de leitura, com destaque para casos de sucesso como o livro Sem Saída, que foi parte da maratona de leitura coletiva Skeeloween e se tornou o título mais finalizado da história do app”, explica Rodrigo Meinberg, CEO do Skeelo.

Esse engajamento não é por acaso. A curadoria do acervo é realizada por um time multidisciplinar dedicado a melhorar a experiência dos leitores.

Democratização da leitura

O modelo de negócio pioneiro da startup, oferecido como benefício por mais de 150 empresas, como Vivo, Claro, UOL, Sem Parar e Terra, sem custos adicionais aos clientes, beneficia todo o ecossistema do mercado editorial: as editoras, que alcançam novos públicos; empresas parceiras, que entregam valor agregado a seus clientes; e leitores, que têm acesso facilitado a grandes livros, trazendo novo fôlego ao setor livreiro.

“O formato de distribuição é muito simples para o usuário, basta usar o próprio celular, em qualquer lugar, para aproveitar tudo o que o Skeelo oferece. Não é necessário um dispositivo específico para ler ou ouvir os nossos conteúdos. Outro grande diferencial de outros players, é a posse definitiva do livro por parte do usuário. Uma vez que ele ganhou o livro, o arquivo será para sempre dele”, explica o CEO.

Com isso, a empresa consolida o cenário de colaboração entre a plataforma e as editoras, apresenta um modelo sustentável para o mercado e contribui para uma sociedade mais informada, inclusiva e conectada ao poder das palavras. “O discurso que brasileiro não lê é ultrapassado. Olhando para os próximos 5 anos, nós enxergamos um grande potencial de crescimento. A meta é expandir ainda mais o acervo, fortalecer parcerias com editoras e empresas para levar o benefício a um número maior de pessoas, além de investir em tecnologias que aprimorem a experiência do usuário”, conclui.

A Nova Era da IA: como o DeepSeek está moldando o amanhã

Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem avançado a passos largos, transformando diversos setores e moldando o futuro da tecnologia. Nesse cenário, o DeepSeek causou um furor no mercado, emergindo como uma inovação significativa, oferecendo soluções abertas e acessíveis em IA.

Em sua mais nova versão, o DeepSeek-R1, não apenas replica as capacidades do modelo GPT-4 da OpenAI, mas também desafia seu domínio em diversos benchmarks. Além disso, o diferencial do DeepSeek-R1 é ser um modelo de código aberto sob a licença de uso tipo MIT, tornando-se uma alternativa poderosa no campo da IA.

O DeepSeek-R1 foi desenvolvido pela empresa chinesa DeepSeek para abordar tarefas que exigem raciocínio lógico, resolução de problemas matemáticos e tomada de decisão em tempo real. Esse modelo foi projetado para demonstrar o processo de decisão lógica, e um dos seus principais diferenciais é permitir que os usuários acompanhem seu processo de tomada de decisão. Essa característica replica o processo de decisão e raciocínio humano, o que é especialmente valioso para aplicações onde a transparência no raciocínio é essencial.

Notadamente o DeepSeek foi desenvolvido em um momento em que restrições internacionais limitaram o acesso da China aos equipamentos de ponta para IA. E para contornar essas barreiras, a empresa precisou buscar alternativas para maximizar o uso dos recursos disponíveis, o que levou à criação de soluções inovadoras. Como resultado, o DeepSeek-R1 permite a utilização do hardware existente, garantindo eficiência sem depender de infraestrutura altamente especializada.

Tradicionalmente, os modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs), como o GPT-4, Claude e Llama, apresentam desafios para a sua adoção mais ampla como, por exemplo, altos requisitos computacionais, necessidade de uma infraestrutura complexa comparável a supercomputadores, e dependência de aceleradores de IA de alto desempenho. Esses fatores aumentam significativamente os custos de desenvolvimento e operação, tornando esta tecnologia inacessível. No entanto, a história mostra que inovações disruptivas frequentemente superam essas barreiras, reduzindo custos e ampliando o acesso.

Assim, o DeepSeek exemplifica esse padrão, demonstrando que até mesmo as empresas incumbentes que dominam esse mercado, podem ser desafiadas e não se encontram confortavelmente protegidas pela sua liderança tecnológica. O impacto foi significativo no setor, e estima-se que as empresas líderes do setor tenham perdido US$ 1 trilhão em valor agregado de mercado, devido à concorrência emergente de modelos abertos e mais acessíveis.

Por outro lado, a disseminação do DeepSeek também gerou preocupações em alguns governos. Países como Itália, Tailândia, Coreia do Sul e Austrália impuseram restrições ao uso dos seus aplicativos, especialmente por funcionários públicos. Nos Estados Unidos, medidas semelhantes foram adotadas, baseadas em preocupações de segurança, semelhante às restrições aplicadas a empresas como Huawei e TikTok.

Vale ressaltar que essas restrições se aplicam aos aplicativos e à página web, mas não necessariamente ao modelo em si. Contudo, especialistas em segurança, como as empresas Seekr e Enkrypt AI, alertam sobre potenciais vulnerabilidades do modelo, que ainda precisam ser mais investigadas.

De uma forma geral, assim como ocorreu com a computação pessoal, a internet e a computação em nuvem, os LLMs estão a caminho de se tornarem uma tecnologia mais acessível. Com novas soluções que reduzem custos e simplificam a infraestrutura, a adoção desses modelos deve acelerar, impactando profundamente diversos setores.
Olhando para o futuro, modelos mais compactos, como o DeepSeek, podem ser ideais para a implementação em ambientes de enclaves de computação confidencial (Trusted Enclave). Esses ambientes permitem o processamento completamente seguro e criptografado de dados sensíveis, garantindo integridade e privacidade—o que é essencial, para agentes de aprendizado protegidos por privacidade (PPML).

Isso é fundamental para atender à crescente demanda por agentes autônomos de IA em aplicações que lidam com dados confidenciais, garantindo eficiência e segurança. À medida que a IA se torna cada vez mais central para a economia e a segurança global, é necessário infraestruturas confiáveis e seguras para atender a demanda por agentes de IA em aplicações sensíveis que requerem segurança e confiança.

Nesse cenário, a RT-One está trazendo um avanço estratégico com a construção do primeiro data center focado em IA no Brasil, na cidade de Maringá, Paraná. Essa iniciativa busca fortalecer a infraestrutura de computação do país, impulsionando inteligência artificial e cibersegurança em nível nacional.

Com uma infraestrutura otimizada para a IA e computação confidencial, a RT-One e seus parceiros tecnológicos estão trazendo soluções avançadas em IA para o Brasil, garantindo alto desempenho e proteção de dados sensíveis.

Em resumo, o DeepSeek representa um avanço significativo no campo da inteligência artificial, oferecendo uma alternativa poderosa e acessível aos modelos dominantes. Seu impacto já é evidente no mercado global, acelerando a democratização da IA e levantando debates sobre segurança, regulamentação e infraestrutura tecnológica.

A RT-One está alinhada com essa revolução, preparando-se para um futuro onde IA, segurança de dados e soberania digital caminham juntas, com o potencial de transformar diversos setores e aplicações. Ao fortalecer a infraestrutura tecnológica do Brasil, a RT-One busca promover a inovação no país, criando a fundação para avanços na pesquisa e no desenvolvimento de novas tecnologias e garantindo maior autonomia digital.

Fernando Palamone é executivo com mais de 30 anos no gerenciamento de tecnologias em mercados globais como EUA, Europa e Ásia, com passagens pela Intel, Cisco, VMware, IBM entre outras.

Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

A gestão financeira é um dos principais desafios enfrentados por pequenos empresários. Muitas vezes, a falta de organização e controle sobre os recursos disponíveis pode levar a dificuldades que comprometem o crescimento e até a sobrevivência do negócio. No entanto, quando bem executada, uma boa gestão financeira pode ser o diferencial que transforma uma empresa regional em um caso de sucesso.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae, 50% das pequenas empresas fecham as portas antes de completar cinco anos de atividade, e a má gestão financeira é apontada como uma das principais causas. O estudo revela que muitos empreendedores não separam as finanças pessoais das empresariais, além de não realizarem um planejamento adequado para o futuro. Esses dados mostram que, sem um controle eficiente, até mesmo negócios promissores podem não alcançar seu potencial máximo.

Samuel Modesto, especialista em gestão empresarial e mentor de negócios, reforça a importância de uma visão estratégica para o sucesso financeiro. “Muitos empresários focam apenas no faturamento e esquecem que o lucro real depende de um controle rigoroso das despesas. Além disso, é fundamental ter um planejamento que inclua reservas para imprevistos e investimentos futuros. Sem isso, qualquer crescimento pode ser passageiro”, explica. Ele ainda destaca que a falta de atenção a detalhes como fluxo de caixa e custos fixos pode levar a decisões equivocadas, como cortes em áreas essenciais ou investimentos desnecessários.

Planejamento financeiro como base para decisões estratégicas

Um dos primeiros passos para uma gestão financeira eficiente é o planejamento. Definir metas claras, tanto de curto quanto de longo prazo, ajuda a direcionar os recursos de forma mais assertiva. Por exemplo, um pequeno comércio que deseja expandir suas operações pode começar com um plano de redução de custos operacionais, como a renegociação de contratos com fornecedores ou a adoção de tecnologias que otimizem processos.

Outro ponto importante é a separação entre as finanças pessoais e empresariais. Muitos empreendedores cometem o erro de utilizar o caixa da empresa para cobrir despesas pessoais, o que pode gerar um desequilíbrio financeiro. Criar uma conta exclusiva para o negócio e estabelecer um pró-labore fixo são medidas simples, mas que fazem toda a diferença.

Controle de caixa e o impacto no dia a dia

O controle de caixa é outra ferramenta essencial para a saúde financeira de uma empresa. Saber exatamente quanto entra e sai do caixa permite identificar padrões de gastos, evitar desperdícios e tomar decisões mais informadas. 

Para Samuel Modesto, esse controle deve ser diário. “O fluxo de caixa não pode ser negligenciado. É ele que vai mostrar se a empresa está gerando lucro ou apenas sobrevivendo. Além disso, com um controle detalhado, é possível identificar oportunidades de melhoria e investimento”, afirma.

Um exemplo prático é o de uma pequena padaria que, ao analisar seu fluxo de caixa, percebe que parte de seus produtos está sendo desperdiçada devido à má gestão de estoque. Com ajustes no processo de compras e produção, a empresa consegue reduzir custos e aumentar sua margem de lucro.

A importância de reservas e investimentos

Por fim, a criação de uma reserva financeira é um passo que muitas pequenas empresas ignoram, mas que pode ser decisivo em momentos de crise. Ter um fundo de emergência garante que a empresa consiga enfrentar imprevistos, como quedas nas vendas ou aumento de custos, sem comprometer suas operações. Além disso, parte dos lucros deve ser reinvestida no negócio, seja em infraestrutura, capacitação da equipe ou expansão.

Samuel Modesto finaliza com um conselho para os empreendedores. “A gestão financeira não é apenas sobre números, mas sobre visão e disciplina. Quem consegue enxergar além do presente e planejar com cuidado está mais preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem no caminho”, conclui.

Entrega rápida no e-commerce de flores: como garantir a satisfação dos clientes?

A velocidade da entrega tornou-se um fator decisivo para a experiência do consumidor no e-commerce. De acordo com uma pesquisa recente da Capterra, a rapidez na entrega é o critério mais importante para os clientes, superando preço e atendimento. O levantamento revelou que 56% dos entrevistados associam a satisfação com uma loja ao prazo de envio, enquanto 64% são influenciados pelo tempo estimado para receber o pedido. No segmento de flores, a urgência é ainda mais relevante, pois se trata de um produto perecível e frequentemente adquirido para ocasiões especiais. A entrega de plantas exige cuidados específicos para garantir que os arranjos cheguem ao destino em perfeitas condições. A refrigeração adequada, entre 1°C e 7°C, e a umidade controlada são fatores essenciais para manter a qualidade do produto. Além disso, embalagens apropriadas não apenas protegem a estrutura das flores, mas também ajudam a preservar sua durabilidade.

Outro ponto fundamental é a escolha de transportadoras confiáveis, especialmente para empresas que atendem a diferentes regiões do país. O uso de hubs logísticos descentralizados pode otimizar o processo, reduzindo prazos para envios e garantindo que os produtos cheguem com frescor ao consumidor final. Caso ocorra algum dano durante o transporte, políticas de reenvio imediato demonstram compromisso com a satisfação do cliente e ajudam a fidelizar o público.

Mudança no perfil do consumidor

mercado tem passado por transformações significativas nos últimos anos, impulsionado pelo crescimento do e-commerce e pela mudança no perfil do consumidor. Durante a pandemia, a busca por flores aumentou tanto para presentear pessoas queridas quanto para decorar ambientes domésticos. Além disso, a compra online democratizou o acesso a arranjos florais, ampliando a faixa etária dos consumidores.

Antes, a maior parte dos compradores tinha mais de 35 anos, mas hoje há uma participação expressiva de jovens a partir dos 18 anos, que adquirem arranjos, vasos e buquês para diversas ocasiões. Esse comportamento reforça a necessidade de oferecer um portfólio diversificado e um serviço de frete ágil para atender às demandas do público.

Crescimento do setor e desafios logísticos

O setor de floricultura tem apresentado um crescimento expressivo no Brasil. Um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP), em parceria com o Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), apontou que o PIB do segmento saltou de R$ 10 bilhões em 2017 para R$ 18,4 bilhões em 2022, um aumento de 83,4%. O mercado interno absorve 97,5% da produção, com São Paulo concentrando 75% da oferta e respondendo por 55% do consumo nacional.

Apesar do avanço, o segmento enfrenta desafios logísticos, especialmente devido às mudanças climáticas e à necessidade de aprimoramento na distribuição. A adoção de tecnologias de rastreamento em tempo real, automação de processos logísticos e ampliação de parcerias estratégicas são medidas essenciais para garantir eficiência nos envios. Com o consumidor cada vez mais exigente, oferecer rapidez e qualidade na entrega de flores pode ser o diferencial para o sucesso no mercado.

Os principais motivos para a desinstalação de aplicativos em 2025

Quando um usuário baixa um aplicativo, a expectativa é que a experiência seja intuitiva, funcional e satisfatória. No entanto, muitas vezes, essa jornada é interrompida antes mesmo de o usuário explorar todo o potencial da plataforma. Essa é uma realidade que Leandro Scalise, CEO da RankMyApp e especialista em marketing móvel, acompanha de perto. Buscando entender as razões por trás desse comportamento, Scalise realizou um levantamento e identificou os cinco principais fatores que levam os usuários a desinstalarem aplicativos em 2025.

O primeiro ponto crítico, segundo a análise do profissional, é a usabilidade do aplicativo. Muitos usuários desinstalam um aplicativo porque a interface não é intuitiva o suficiente. Se a navegação for confusa, o design parecer ultrapassado ou a experiência for marcada por lentidão, as chances de abandono aumentam. “A primeira impressão conta muito, e se um usuário precisa de muito esforço para entender como usar um app, ele dificilmente continuará com ele instalado”, explica Scalise.

A falta de suporte eficiente é outro motivo que aparece com frequência na análise. Quando um usuário encontra um problema e não consegue resolvê-lo de forma rápida e fácil, a frustração se instala. Ele destaca que, sem um canal de atendimento acessível e responsivo, a tendência é que os usuários prefiram buscar alternativas no mercado a insistirem em um aplicativo que não oferece suporte adequado.

Falhas técnicas e bugs recorrentes também figuram entre os principais fatores para a taxa de cancelamento. Aplicativos que apresentam erros constantes ou travamentos inesperados geram uma experiência negativa e fazem com que os usuários percam a confiança no serviço. Scalise destaca que esse é um dos problemas mais fáceis de mitigar, desde que as empresas adotem uma abordagem proativa na correção de falhas e na atualização contínua do sistema.

Outro fator apontado é a experiência de onboarding, ou seja, o primeiro contato do usuário com o aplicativo. Se esse processo for demorado, burocrático ou não demonstrar valor rapidamente, a taxa de abandono aumenta. A relação mostra que uma introdução simplificada e interativa pode reter mais usuários e reduzir significativamente as desinstalações nos primeiros dias.

Por fim, Scalise identificou que a falta de personalização e comunicação segmentada também impacta negativamente a retenção. Aplicativos que enviam notificações genéricas ou irrelevantes acabam sendo ignorados ou, em alguns casos, irritam o usuário. Estratégias baseadas no comportamento do usuário, como notificações push personalizadas e campanhas direcionadas, podem fazer toda a diferença para manter o engajamento.

Para o C-Level, entender os motivos da desistência do serviço não é apenas uma questão de analisar números, mas de interpretar comportamentos e ajustar estratégias para melhorar a experiência do usuário. “O churn elevado indica que os esforços de aquisição não estão resultando em retenção, o que pode comprometer o crescimento do negócio. Ao corrigir os principais pontos de atrito, é possível transformar a experiência do usuário e garantir resultados sustentáveis”, afirma Leandro.

A apuração do executivo reforça que, no cenário competitivo dos aplicativos, a retenção se tornou um fator determinante para o sucesso. “Empresas que buscam crescimento sustentável precisam olhar além da captação de novos usuários e investir em melhorias contínuas para garantir que aqueles que baixam o aplicativo permaneçam ativos e engajados”, ressalta o executivo. 

LWSA abre mais de 60 vagas de emprego em diversas áreas

A LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas de todos os tamanhos, está com 69 vagas de emprego abertas para diversos níveis e áreas de atuação. As oportunidades abrangem os setores de tecnologia, financeiro, jurídico, negócios e comunicação, reforçando o compromisso da empresa em atrair talentos qualificados para impulsionar a inovação e o crescimento do setor digital.

Há vagas para Especialista em Segurança da informação, Analista de Planejamento Financeiro Pleno e Analista Jurídico cm Privacidade de Dados Sênior, na LWSA, além de posições nas marcas da empresa como Bling, com Associate Product Manager Pleno, Tray com Analista de Metodologia Ágeis Pleno ou Vindi para Coordenadora de Desenvolvimento, entre outras posições. Confira os detalhes e todas as vagas aqui. Os profissionais irão atuar de forma presencial, híbrida ou remota nos estados de São Paulo (capital e Marília), Belo Horizonte (MG), Bento Gonçalves (RS) e Curitiba (PR).

De acordo com Otávio Dantas, vice-presidente de Gestão, Estratégia e Pessoas da LWSA, as contratações reforçam áreas estratégicas da empresa e suas unidades e são importantes para os planos de crescimento da holding, levando em conta também critérios de diversidade.  “Acreditamos que a diversidade de talentos e perfis fortalece nossa cultura e impulsiona a inovação. Além disso, essas contratações irão nos ajudar a manter a qualidade de nossos produtos e serviços, bem como se alinham ao nosso plano de expansão dos negócios da LWSA”, afirma. 

Benefícios

O pacote de benefícios das vagas inclui assistência médica e odontológica, vale-refeição ou alimentação, auxílio home office, seguro de vida, auxílio-creche, day off, participação nos lucros e parcerias com instituições de ensino e bem-estar. Além disso, a empresa disponibiliza espaços de convivência e relaxamento, como sala de jogos e massagem, além de parcerias para atividades físicas e qualidade de vida.

A LWSA foi reconhecida pelo Índice TEVA de Mulheres na Liderança e pelo instituto Great Place to Work (GPTW) nas categorias Mulher e Raça, destacando-se por suas iniciativas de diversidade e inclusão, com foco especial na representatividade feminina. Desde 2019, a empresa mantém um Comitê de Inclusão & Diversidade, que atua em sete frentes, incluindo Mulheres e LGBTQIAPN+. 

ABcripto lança Programa de Autorregularização Tributária para empresas de criptoativos se adequarem à Receita Federal

A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) anunciou, nesta quarta-feira (26), durante o Crypto Tax Reporting Summit, o lançamento do Programa de Autorregularização Tributária. A iniciativa é voltada para exchanges, tokenizadoras, plataformas de infraestrutura criptoeconômica e outras prestadoras de serviços de criptoativos, oferecendo suporte para que essas empresas se adequem às exigências da Receita Federal (RFB), incluindo a DeCripto e Instrução Normativa RFB nº 1888/2019. O Programa visa garantir maior segurança jurídica, previsibilidade regulatória e a padronização no cumprimento das obrigações impostas ao setor da Criptoeconomia. 

Segundo Tiago Severo, Vice-Presidente Jurídico e Autorregulação na ABcripto, a iniciativa representa avanço importante para o mercado cripto no Brasil. “O Programa foi estruturado no âmbito do pilar da autorregulação da ABCripto, com o objetivo de que qualquer ator de mercado, associado ou não, possa ter soft landing quanto à adequação de novas normas editadas pela RFB”, afirma Severo.  

O Programa ocorre em duas etapas. Na primeira, a empresa responde questionário eletrônico, assessment, e, depois, participa de entrevista com os Coordenadores do Programa, cujo objetivo é identificar Gap Analysis.  

Na segunda etapa, a Coordenação do Programa terá como entregável o desenho de Plano de Ação personalizado, com orientações detalhadas para que a empresa esteja em total conformidade com as exigências da Receita Federal. Caso necessário, a ABcripto e seus consultores poderão acompanhar a empresa em entrevistas com a Receita Federal, prestando suporte técnico e jurídico. 

As empresas interessadas devem preencher formulário eletrônico disponível no site da ABcripto e firmar contrato de adesão ao Programa (Termo Adesão). Estima-se que entre 30 e 45 dias da assinatura do Termo de Adesão a empresa aderente terá seu Plano de Ação customizado. 

O programa conta com uma estrutura de preços baseada no porte e no regime tributário da instituição pleiteante. Empresas de menor porte, enquadradas no Simples Nacional, terão condições diferenciadas, enquanto negócios que operam sob o regime de Lucro Real ou Lucro Presumido seguirão outro modelo. Grandes grupos empresariais com operações internacionais contarão com suporte adaptado às suas necessidades, considerando desafios como transações intragrupo e remessas internacionais. 

As inscrições já estão abertas, e empresas interessadas podem obter mais informações sobre o Programa de Autorregularização Tributária acessando o site da ABcripto neste link

Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

As marcas de luxo dominaram a arte da exclusividade e do desejo, construindo estratégias que transcendem a simples venda de produtos e criam verdadeiras experiências para os consumidores. Esse modelo de marketing tem sido estudado e aplicado em outros segmentos, inclusive no digital, onde a necessidade de diferenciação e personalização se torna cada vez mais evidente.

Segundo levantamento da Bain & Company, o mercado de luxo cresce em média 6% ao ano, mesmo em períodos de instabilidade econômica. Essa resiliência se deve ao uso de gatilhos emocionais e estratégias de pertencimento, que fazem com que consumidores vejam esses produtos como símbolos de status e realização pessoal.

Para Thiago Finch, especialista em marketing digital e fundador da Holding Bilhon, as marcas premium não competem pelo volume de vendas, mas pela construção de um valor intangível. “O consumidor de luxo não compra apenas um produto, ele investe em um estilo de vida, de pertencer a um clube. Essa lógica pode ser replicada em qualquer mercado que queira gerar conexão e fidelização”, afirma.

Exclusividade como ferramenta de marketing

O princípio da escassez é um dos pilares das grandes grifes. Empresas como Hermès e Rolex utilizam listas de espera e produção limitada para criar um senso de raridade. Esse modelo, ao invés de afastar clientes, aumenta o desejo e fortalece a identidade aspiracional da marca. 

A Balenciaga, por exemplo, aposta na desconstrução e no design provocativo para gerar engajamento, enquanto a Loro Piana se destaca pela qualidade extrema dos materiais e pela discrição sofisticada. Já a Dior se posiciona no imaginário coletivo como sinônimo de elegância clássica e inovação atemporal. Cada uma dessas marcas trabalha a exclusividade de maneira única, criando um ecossistema de significados que ressoam com públicos específicos.

Esse controle sobre a oferta e a demanda cria o chamado “efeito escassez”, amplamente estudado na psicologia do consumo. Quando algo é visto como raro ou limitado, o desejo por ele cresce exponencialmente. Esse fenômeno reforça a ideia de que esses produtos são mais do que objetos; são símbolos de um status reservado a poucos.

No ambiente digital, essa estratégia tem sido adotada por empresas que buscam diferenciação. A personalização também tem ganhado relevância: um estudo da McKinsey mostra que companhias que investem em experiências customizadas conseguem aumentar suas receitas em até 15%, já que os consumidores valorizam ofertas adaptadas às suas necessidades.

“O digital permite escalar estratégias que antes eram restritas ao mundo físico. Hoje, com automação e análise de dados, é possível oferecer experiências hiper personalizadas para cada cliente, elevando o engajamento e a conversão”, explica Finch.

Construção de marca e engajamento emocional

Outro diferencial das marcas de luxo está na criação de narrativas que reforçam a percepção de valor. A Louis Vuitton, por exemplo, não se posiciona apenas como fabricante de malas e bolsas, mas como uma marca associada à sofisticação e aventura. Esse storytelling fortalece a identidade da empresa e cria um elo emocional com os clientes.

Além disso, estratégias inusitadas reforçam essa exclusividade. Um exemplo foi quando a Louis Vuitton lançou uma sacola inspirada em embalagens de pão, vendida por valores que ultrapassavam os R$ 20 mil. Esse tipo de produto se encaixa na lógica do luxo contemporâneo, onde a identidade e a ironia valem mais do que a funcionalidade.

Outro ponto central é a criação de clubes exclusivos. Algumas marcas, como a Chanel, restringem o acesso a determinadas coleções, enquanto outras utilizam convites para eventos fechados como forma de reforçar o pertencimento a um grupo seleto. Essa lógica do “entrar para o clube” é um dos maiores trunfos das marcas de luxo e pode ser replicada por empresas digitais que queiram aumentar a percepção de valor de seus produtos.

Segundo Finch, marcas que conseguem transformar seus consumidores em embaixadores espontâneos têm uma vantagem competitiva significativa. “O engajamento não vem apenas de campanhas de marketing, mas da forma como a marca é percebida pelo cliente. Empresas que criam uma identidade forte conseguem fazer com que seus consumidores se tornem parte da sua história”, pontua.

Como aplicar essas estratégias no digital

Assim, empresas de diferentes segmentos podem se beneficiar dos princípios utilizados pelo mercado de luxo para aumentar seu alcance e valor percebido. Algumas práticas incluem:

  • Criação de exclusividade: lançar edições limitadas, oferecer acesso antecipado a produtos ou serviços e restringir o número de clientes atendidos.
  • Personalização da experiência: utilizar inteligência artificial e análise de dados para entender preferências e oferecer ofertas customizadas.
  • Construção de comunidade: investir em programas de fidelidade e grupos exclusivos para fortalecer o senso de pertencimento.
  • Histórias que conectam: criar narrativas que reforcem os valores e o propósito da marca, gerando identificação com o público.

Tecnologia e exclusividade: o futuro do marketing

O avanço da inteligência artificial e do big data tem permitido que essas estratégias sejam implementadas em larga escala. No marketing digital, a personalização já não é mais um diferencial, mas uma necessidade.

“O mercado de luxo ensina que vender um produto não é suficiente. É preciso criar uma experiência única para o cliente. Hoje, com tecnologia, é possível aplicar esse conceito a qualquer negócio e construir uma marca memorável”, conclui Finch.

Start Growth anuncia nova rodada de investimentos de R$ 15 milhões para startups

Start Growth anuncia a abertura de uma nova rodada de investimentos destinada a startups que buscam aceleração e escalabilidade em seus negócios. As inscrições estão abertas até o dia 7 de Abril. Nesta rodada, serão disponibilizados R$15 milhões, distribuídos igualmente entre cinco segmentos estratégicos: HRtechs, Fintechs, Edtechs, Database e Martechs, com aportes de até R$ 3 milhões para cada área.

Nesta nova rodada, a Start Growth busca startups que já validaram seus produtos no mercado, mas que enfrentam desafios para escalar suas operações. O objetivo é investir em empreendedores comprometidos e inovadores, que necessitam de suporte estratégico para superar obstáculos em áreas como marketing, vendas e gestão financeira.

“Estamos em busca de startups com soluções inovadoras e escaláveis, lideradas por empreendedores apaixonados e determinados a transformar o mercado. Nosso compromisso é fornecer não apenas capital, mas também expertise e suporte operacional para acelerar o crescimento dessas empresas”, destaca Marilucia Silva Pertile, cofundadora da Start Growth.

Histórico de apoio a startups

Com o Start Growth Method, desenvolvido pela marca, a equipe liderada por Marilucia  ajuda negócios escaláveis a superarem desafios, especialmente o chamado “vale da morte” — fase crítica onde muitas startups falham por falta de tração e capital.

A metodologia combina capital, expertise e suporte operacional, proporcionando além do investimento financeiro, orientação estratégica para acelerar o crescimento das startups. “Entramos no dia a dia dessas empresas para auxiliar gestores a como estruturar modelos de negócio sólidos, fortalecer suas máquinas de vendas e aumentar a eficiência operacional. O método já ajudou pelo menos 4 startups a alcançarem exits rentáveis para seus acionistas”, aponta a fundadora.

A Start Growth possui um portfólio ativo dessas startups, que têm se destacado em seus respectivos mercados. Entre os exemplos de sucesso estão

  • LogSchool: Edtech que capacita empresas e profissionais com soluções práticas para os desafios reais das operações logísticas.
  • Base de Clientes: Fintech que desenvolveu uma plataforma projetada para gerenciar cobranças recorrentes, facilitando a gestão e melhorando o relacionamento com os clientes.
  • Salvy: Especializada no setor de telecomunicações, oferece um sistema de gerenciamento de inventário que permite criar, gerenciar e ter uma visão geral de ativos alocados por diversos colaboradores e locais.
  • SmartSave: Uma plataforma que facilita o investimento automático de parte de cada compra, ajudando os usuários a economizar e investir sem esforço.

Processo de seleção e benefícios

As startups interessadas poderão se inscrever através do site oficial da Start Growth. O processo de seleção envolverá uma análise criteriosa do potencial de mercado, grau de inovação, tração já alcançada e a composição da equipe fundadora. As empresas selecionadas receberão, além do valor, mentorias personalizadas e acesso a uma rede de investidores e parceiros estratégicos.

Para mais informações sobre o processo de inscrição e os critérios de investimento, visite o site da Start Growth.

PGB 2025: número de jogadores no Brasil alcança 82,8%, e jogos de sorte é um dos principais fatores

A Pesquisa Game Brasil (PGB) acaba de lançar sua mais nova edição, com o levantamento de 2025 sobre o comportamento dos consumidores de jogos digitais. Neste ano, a PGB entrevistou cerca de 6.282 pessoas no Brasil, em 26 estados e no Distrito Federal, entre os meses de janeiro e fevereiro. O estudo é desenvolvido pelo SX Group e Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM. Dentre as novidades para 2025, a pesquisa traz três grandes inovações em sua abordagem:

  • Segmentação por gerações: foram implementados parâmetros mais precisos para entender os comportamentos específicos da Geração Z (pessoas entre 15 e 29 anos), dos Millennials (entre 30 e 44 anos), e outros recortes geracionais, permitindo análises mais profundas sobre consumo, preferências e hábitos de jogo;
  • Maior detalhamento da jornada do consumidor: a compreensão sobre como os jogos fazem parte da rotina dos jogadores foi ampliada, gerando mais insights sobre a relação do público gamer com produtos, serviços e experiências oferecidas pelo mercado.
  • Refinamento da pesquisa “Pais e Filhos”: a PGB agora traz informações mais detalhadas sobre o consumo infantil de games, garantindo um olhar mais preciso sobre como crianças interagem com o universo dos jogos digitais e seus hábitos de compra;

Com essas evoluções, a PGB 2025 pôde identificar que 82,8% dos brasileiros afirmam consumir jogos digitais, 8,9 pontos percentuais a mais que em 2024 e o maior número e aumento já registrados pelo estudo.

Pela primeira vez, os jogos de sorte apareceram em diversas respostas durante o período da pesquisa. “Os cassinos e jogos de aposta online, como o ‘Jogo do Tigrinho’, marcaram presença por atraírem um público engajado, disposto a gastar e motivado por fatores financeiros, emocionais e sociais”, explica Guilherme Camargo, CEO do SX Group e coordenador da pós-graduação da ESPM.

“Mas justamente pelo fato do jogo ser unicamente focado em sorte, e como muitos deles também apelam para o estado emocional e financeiro de quem ‘joga’, aqui buscamos entender o que realmente motiva o consumidor que busca esse tipo de entretenimento, e o porquê de ele ver os jogos de sorte de forma similar aos jogos digitais”, conclui Camargo.

Outro fator, segundo a pesquisa, tem relação direta com o consumo de jogos em computadores e de serviços de assinatura de games. O aumento da renda familiar e a redução na taxa de desemprego contribuíram para o maior consumo de entretenimento, além do fato de que as vendas de computadores alavancaram em 2024.

A PGB também traz o dado de que 88,8% dos entrevistados consideram os jogos digitais uma de suas principais formas de entretenimento, sendo que 80,1% consideram os games a principal maneira de se divertir.

Perfil dos jogadores

“Este ano, pudemos observar, na prática, como certas movimentações econômicas também mexeram em alguns ponteiros da PGB, especialmente no que diz respeito ao perfil daqueles que consomem jogos digitais”, diz Carlos Silva, CEO da Go Gamers, idealizadora da PGB. “Com uma melhora do poder aquisitivo dos jogadores, notamos que os jogos ocupam agora um espaço maior na rotina dos brasileiros, impulsionado por compras de hardware, software, assinaturas, microtransações e investimentos, ampliando assim a experiência além dos jogos.”

As mudanças no perfil demográfico dos jogadores foram perceptíveis:

  • O número de mulheres jogando jogos digitais teve um aumento de 2,3% em comparação do ano passado, chegando a 53,2% do público consumidor deste tipo de entretenimento;
  • A maioria do público de games são Millennials (entre 30 e 44 anos), representando 49,4% da amostragem;
  • classe média representa a maioria dos jogadores, sendo 44,4% concentrado entre as classes B2, C1 e C2. Entretanto, houve uma queda de 1,8% em comparação com a edição anterior da PGB;
  • As classes de maior poder aquisitivo cresceram, com a classe A representando 17,1% da amostragem (+1,2% com relação a 2024), e a B1 com 19,3% (7,7% a mais do que no ano passado);
  • As classes D e E tiveram um aumento significativo de 12,8% em um ano, chegando a  20,3% da amostragem;
  • Atualmente, pessoas que se identificam como brancas são a maioria dos consumidores de jogos digitais (53,9%), enquanto pretas e pardas representam 43,9%.

A plataforma preferida dos consumidores segue sendo o smartphone, com 40,8%. Porém, o número teve uma queda de 8 pontos percentuais em relação à edição anterior. Ao mesmo tempo, a preferência pelo console teve um aumento de 3 pontos percentuais (chegando a 24,7%); e o computador, de 5,5 pontos (chegando a 20,3%). Realizando um recorte de gênero, mulheres seguem sendo a maioria dos consumidores de games para smartphone, representando 48,4%, e os homens, 32,2%. Entretanto, homens seguem como maioria entre aqueles que se consideram gamers, além de registrarem uma preferência por jogar no computador (36,1%).

Jogos de sorte e seu impacto no consumo de jogos digitais

Os números são bem significativos: 38,2% dos entrevistados afirmam jogar jogos recreativos de sorte, indicando uma presença relevante desse segmento no mercado de games. Em termos de frequência com que apostam, 39% jogam pelo menos uma vez por semana, com 14,2% jogando quatro vezes ou mais semanalmente. A grande maioria (89,9%) aplica dinheiro nestes games, sendo que 34,6% gastam entre R$51 e R$200 mensalmente8,6% dos que apostam gastam mais de R$500 por mês. O tempo dedicado a jogos de sorte também é considerável: 70,2% dos jogadores dedicam até 3 horas por semana, enquanto 19,5% jogam mais de 3 horas semanais.

“Claro que, pelo próprio nome dado a esses jogos e o fato de haver microtransações neles, é natural que parte do público também considere jogos de cassino como um jogo de entretenimento, e que isso também esteja refletido nos resultados da PGB 2025”, explica Guilherme Camargo.

O fator motivacional que este tipo de jogo causa no público também foi levantado. Cerca de 30,4% buscam a emoção da vitória, e 29% usam o jogo como forma de relaxamento. A maior motivação, contudo, é sempre ganhar mais dinheiro (43,9% jogam para isso), e 24,7% veem as apostas nestes jogos como “um investimento para melhorar a renda”.

De acordo com Carlos Silva, não é possível dizer que jogos de sorte são equivalentes aos jogos digitais para entretenimento. “A única razão para estes jogos existirem é para que a pessoa aplique uma quantidade de dinheiro e espere receber mais do que gastou, com um viés de entretenimento. Jogos digitais não se resumem apenas a transações de dinheiro, existe algo muito maior neles em termos de construção narrativa, personagens e outros – as microtransações são partes da experiência, e as motivações que levam alguém a apostar nestes jogos e a jogar jogos digitais são diferentes.”

A relação de pais e filhos com jogos digitais

Neste ano, a Pesquisa Game Brasil realizou um refinamento no painel “Pais e Filhos” para compreender como crianças e adolescentes têm se relacionado e consumido jogos digitais. Através de pais e mães que participaram do estudo, foi identificado que a chamada Geração Alpha (entre 0 e 14 anos) já se difere em vários aspectos comparadas com as anteriores, a começar pelo uso de plataformas: 38,3% deles opta pelos jogos em console, enquanto a tendência entre gerações mais velhas é a preferência pelo smartphone.

“Acompanhamos há alguns anos a relação pais, filhos e jogos, onde a maioria dos pais jogam com suas crianças e adolescentes, criando a cultura de jogos digitais no ambiente familiar”, afirma Mauro Berimbau, consultor da Go Gamers e professor da ESPM.

Dentre os pequenos, 53,6% têm idade entre 10 a 15 anos, e 21,8% deles jogam entre 8 e 20 horas semanais. Quase metade da Geração Alpha (42,7%) joga online todos os dias, e 19,2% deles afirmam ter gastado entre R$ 101 e R$ 300 com jogos no último ano.

“A geração Alpha já adquire um contato com jogos digitais desde muito cedo, sendo ativa, engajada e acompanhando as novidades no ecossistema de jogos digitais”, conclui Berimbau.

A PGB 2025 já está disponível. Para acessar o relatório gratuito completo, clique aqui.

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