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Alta demanda no Natal expõe empresas ao risco de banimento no WhatsApp

O Natal se aproxima e, com ele, a temporada mais quente do varejo. E, neste ano, um protagonista ganha ainda mais força como o principal campo de disputa pelas vendas: o WhatsApp. De acordo com relatório especializado, produzido em parceria com a Opinion Box, o canal segue como o principal para o contato entre consumidores e marcas no Brasil. O estudo mostra que 30% dos brasileiros já utilizam o aplicativo para realizar compras, enquanto 33% o preferem no pós-venda, superando meios tradicionais como e-mail e telefone.

“Por anos, o WhatsApp foi apenas um aplicativo de mensagens. Hoje, é o balcão mais movimentado do varejo digital brasileiro”, diz Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa goiana que trabalha com soluções oficiais de comunicação via WhatsApp.

E assim, a pressão para vencer a concorrência e por resultados rápidos nessa época do ano leva muitas empresas a adotarem práticas que violam as políticas da Meta, controladora do WhatsApp. O resultado? Um dos maiores pesadelos para qualquer negócio moderno: ter a conta banida.

“Entender como o sistema funciona e quais são os limites é importante para garantir que a principal vitrine de vendas não feche as portas em plena semana de Natal”, explica Mariana Magre, especialista em atendimento via WhatsApp e Customer Success da Poli Digital.

Ela explica que o crescimento meteórico do WhatsApp Business trouxe oportunidades e riscos. Quanto mais essencial o canal se torna, maior o impacto de seu mau uso. “A expansão atraiu não apenas empresas legítimas, mas também spammers e golpistas, o que levou a Meta a endurecer a vigilância sobre comportamentos suspeitos”, explica.

A Meta Platforms divulgou que, entre janeiro e junho de 2025, foram banidas mais de 6,8 milhões de contas no WhatsApp, muitas delas associadas a operações de fraude, como parte de um esforço mais amplo para reprimir o abuso de seus serviços de mensagens por criminosos.

“O sistema da Meta analisa padrões de comportamento para identificar atividades semelhantes a spam. Entre os sinais de alerta estão o envio de um volume anormal de mensagens em pouco tempo, um alto índice de bloqueios e denúncias, e o disparo para contatos que nunca interagiram com a marca”.

As consequências variam. Um bloqueio temporário pode durar horas ou dias, mas o banimento permanente é devastador: o número se torna inutilizável, todo o histórico de conversas é perdido e o contato com os clientes é interrompido de forma imediata.

Contudo, a especialista da Poli Digital detalha que a grande parte dos bloqueios ocorre por desconhecimento técnico. As infrações mais comuns envolvem o uso de versões não oficiais do WhatsApp, como GB, Aero e Plus, e o disparo em massa via APIs “piratas”. Essas ferramentas não são homologadas pela Meta e são facilmente rastreadas pelos algoritmos de segurança, levando a banimentos quase certos.

Outro erro grave é a compra de listas de contatos e o envio de mensagens para pessoas que não autorizaram o recebimento (sem opt-in). Além de ferir as regras da plataforma, essa prática eleva drasticamente o índice de denúncias de spam.

A ausência de uma estratégia de comunicação estruturada agrava o cenário: o envio excessivo de promoções irrelevantes e o desrespeito às políticas comerciais do WhatsApp comprometem o chamado Quality Rating, métrica interna que mede a “saúde” da conta. “Ignorar essa classificação e insistir em práticas ruins é o caminho mais curto para um bloqueio permanente”, reforça Mariana.

Para atuar de forma segura, é essencial compreender as diferenças entre as versões do aplicativo:

  1. WhatsApp Pessoal: voltado ao uso individual.
  2. WhatsApp Business: gratuito, indicado a pequenos negócios, mas com limitações.
  3. API Oficial do WhatsApp Business: solução corporativa que permite automação, múltiplos atendentes, integração com CRM e, sobretudo, segurança em escala.

É nessa última que está o “pulo do gato”. A API Oficial opera dentro dos parâmetros da Meta, com templates de mensagens pré-aprovados, opt-in obrigatório e mecanismos de proteção nativos. Além disso, garante que toda comunicação siga os padrões de qualidade e consentimento exigidos.

“Na Poli Digital, nós ajudamos as empresas a fazer essa transição de forma segura, centralizando tudo em uma plataforma que integra a API Oficial do WhatsApp ao CRM. Isso elimina o risco de bloqueios e mantém a operação em conformidade”, explica Mariana.

Um exemplo emblemático é o da Buzzlead, empresa que utiliza o WhatsApp em grande escala para notificações e engajamento. Antes da migração, o uso de disparadores não oficiais causava bloqueios recorrentes e perda de mensagens. “Quando a gente começou a enviar grandes volumes, enfrentamos problemas de bloqueio de número. Foi através da Poli que conhecemos a API Oficial do WhatsApp e conseguimos resolver tudo”, conta José Leonardo, diretor da Buzzlead.

A mudança foi decisiva. Com a solução oficial, a empresa passou a operar sem aparelhos físicos, usando templates aprovados e reduzindo drasticamente o risco de banimento. “Os resultados melhoraram bastante, maior taxa de leitura e melhor entrega das notificações”, completa o executivo.

Mariana resume o ponto central: “Migrar para a API Oficial não é apenas uma troca de ferramenta, é uma mudança de mentalidade. A plataforma da Poli organiza os fluxos, garante o cumprimento das regras e monitora a qualidade da conta em tempo real. O resultado é tranquilidade para focar no que realmente importa: vender e se relacionar com o cliente, especialmente no Natal”.

“E, se o Natal é o auge das vendas, a segurança e a conformidade se tornam o verdadeiro presente para quem quer continuar crescendo em 2025”, conclui Alberto Filho. 

PMEs online faturam R$ 814 milhões na Black November 2025

As pequenas e médias empresas do varejo online alcançaram um faturamento de R$ 814 milhões durante a Black November 2025, período de descontos estendido ao longo de todo o mês de novembro e que inclui a Black Friday (28 de novembro). O desempenho representa um crescimento de 35% em relação a 2024, segundo dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder no Brasil e na América Latina e evidencia a maturidade do modelo D2C (Direct-to-Consumer), em que marcas vendem diretamente ao consumidor por meio de seus próprios canais, como loja virtual, sem depender exclusivamente de intermediário.

A divisão por categorias mostra que Moda foi o segmento que mais faturou, alcançando R$ 370 milhões, um crescimento de 35% em relação a 2024. Na sequência aparece Saúde & Beleza, com R$ 99 milhões e alta de 35%; Acessórios, que faturou R$ 56 milhões e cresceu 40%; Casa & Jardim, com R$ 56 milhões e avanço de 18%; e Jóias, com R$ 43 milhões e avanço de 49%.

Os maiores tickets médios foram registrados nos segmentos de Equipamentos e Máquinas, com R$ 930; Viagens, com R$ 592; e Eletrônicos, com R$ 431.

No recorte por estados, São Paulo liderou as vendas com R$ 374 milhões, seguido por Minas Gerais, que alcançou R$80 milhões; Rio de Janeiro, com R$ 73 milhões; Santa Catarina, com R$ 58 milhões; e Ceará, com R$ 43 milhões.

Durante todo o mês, foram vendidos 11,6 milhões de produtos, volume 21% superior ao registrado no ano anterior. Entre os itens mais comercializados estão peças de moda, saúde & beleza e acessórios. O ticket médio foi de R$ 271, 6% acima do ticket de 2024. As redes sociais seguiram como um dos motores de conversão mais relevantes, sendo responsáveis por 13% dos pedidos, dos quais 84% vieram do Instagram, refletindo o fortalecimento do social commerce no país e também a expansão de canais diretos típicos do D2C, conectando descoberta, conteúdo e conversão dentro do ecossistema da marca.

“O mês se consolidou como uma das principais janelas comerciais do varejo digital, funcionando como um verdadeiro “mês de ouro” para PMEs. A distribuição da demanda ao longo de novembro não apenas reduz gargalos logísticos, mas amplia a previsibilidade de vendas e permite que empreendedores planejem campanhas mais agressivas e com maior variação de benefícios. Para operações D2C, essa previsibilidade se traduz em melhor gestão de margem e em estratégias de aquisição e retenção mais eficientes, apoiadas em dados próprios (first‑party data) capturados nos canais direto”, explica Alejandro Vázquez, presidente e cofundador da Nuvemshop.

Report de Tendências: o comportamento do consumidor pelo Brasil

Além dos resultados de vendas, a Nuvemshop preparou um report de tendências nacionais da Black Friday 2026, disponível aqui. O estudo aponta que incentivos comerciais seguem essenciais na Black November pelo Brasil todo: 79% dos lojistas com faturamento superior a R$20 mil mensais utilizaram cupons de desconto, enquanto 64% ofereceram frete grátis, acções que impulsionam particularmente a conversão no início do mês, quando o consumidor ainda compara ofertas. Ofertas relâmpago (46%) e kits de produtos (39%) também ganharam destaque entre os empreendedores de maior porte, ampliando o ticket médio e a recompra.

Para Vázquez, em 2025, o consumidor chega muito mais informado e com expectativas claras sobre descontos prolongados. “O modelo D2C se mostra ainda mais vantajoso nesse cenário, permitindo que as marcas controlem preços, estoques e comunicação, ofereçam ofertas personalizadas e convertam com maior previsibilidade. A extensão das campanhas dilui a pressão da Black Friday e ajuda a construir uma base sólida de clientes, com foco em retenção e fidelização para 2026”, afirma

O relatório também reforça o poder do social commerce: entre os consumidores que passaram pelas marcas dos lojistas Nuvemshop, 81,4% realizaram suas compras pelo celular, sendo que o Instagram foi a principal porta de entrada, concentrando 84,6% das vendas sociais. Além disso, Pix e cartão de crédito seguem como os meios de pagamento mais utilizados, representando 48% e 47% das transações, respectivamente. Esses dados também apontam para transformações importantes no comportamento dos consumidores.

Durante a Black November, a Nuvem Envio, solução de envios da Nuvemshop, se consolidou como o principal meio de entrega dos lojistas, concentrando 35,4% dos pedidos e garantindo que 82% das encomendas nacionais chegassem ao consumidor em até 3 dias úteis.

A análise considera as vendas realizadas pelas lojas brasileiras da Nuvemshop ao longo de todo o mês de novembro de 2024 e 2025.

Especialista aponta dez motivos que fazem de 2026 o melhor ano para empreender no e-commerce

O Brasil já reúne 91,3 milhões de compradores online, segundo a ABComm, e projeções amplamente divulgadas pelo setor indicam que o país deve ultrapassar 100 milhões até 2026. O setor segue em expansão, movimentando R$ 204,3 bilhões em 2024 e com expectativa de atingir R$ 234,9 bilhões em 2025, de acordo com dados da ABComm. Esse crescimento, combinado ao avanço do social commerce e à popularização de ferramentas digitais e de inteligência artificial, reduz barreiras de entrada e torna mais simples transformar ideias em negócios reais, especialmente para quem deseja empreender em 2026.

Para Eduardo Schuler, CEO da Smart Consultoria, empresa especializada em escalar negócios ao unir estratégia, tecnologia e IA, essa convergência inaugura uma janela rara. O executivo afirma que nunca houve tanta capacidade de execução individual, tanto acesso à informação e tanta abertura do consumidor a novas marcas. “O cenário nunca foi tão favorável. A combinação de velocidade, baixo custo e ferramentas poderosas coloca 2026 como o melhor ano da história para quem quer empreender”, destaca.

A seguir, o especialista detalha os dez pilares que fazem de 2026 o melhor ano da história para começar a empreender:

1. Custo inicial de negócios em queda recorde

O barateamento de ferramentas digitais, plataformas de venda e soluções de IA elimina barreiras que antes impediam novos empreendedores. Segundo o Sebrae (GEM Brasil 2023/2024), a digitalização reduziu drasticamente os custos iniciais de operação, especialmente em setores como serviços e varejo digital. Hoje, é possível lançar uma marca com poucos recursos e infraestrutura mínima. “O investimento inicial caiu a um nível que democratiza a entrada no mercado e abre espaço para quem tem boa execução”, afirma Shuler.

2. Inteligência artificial aumentando produtividade individual

Estudos da McKinsey & Company (Relatório Generative AI and the future of work, 2023) indicam que a IA generativa pode automatizar até 70% das atividades hoje executadas por profissionais, permitindo que uma pessoa alcance resultados comparáveis ao trabalho de equipes inteiras. Automações, copilotos e sistemas inteligentes ampliam a capacidade operacional e aceleram lançamentos. “Nunca um indivíduo produziu tanto sozinho”, destaca o especialista.

3. Consumidor brasileiro mais receptivo a novas marcas

Pesquisas da NielsenIQ (Estudo Brand Disloyalty, 2023) mostram que 47% dos consumidores brasileiros estão dispostos a testar novas marcas, impulsionados pela busca de preços melhores, autenticidade e proximidade. Para Schuler, essa abertura reduz o tempo de aceitação de novos produtos. “O brasileiro está mais curioso e menos fiel, o que cria um território fértil para quem está começando”, ressalta.

4. Social commerce consolidado como canal de vendas

Hoje, uma parcela significativa das compras dos brasileiros acontece diretamente dentro das redes sociais. O Brasil é o 3º maior mercado de social commerce do mundo, e o setor deve crescer 36% até 2026, segundo projeções da Statista (Digital Market Insights, Social Commerce 2024). Para Schuler, essa expansão cria o maior atalho da história para vender sem loja física. “É a primeira vez que vender dentro do conteúdo virou norma, não exceção”, pontua.

5. Conhecimento ilimitado e gratuito para aprender e executar

A oferta de conteúdos gratuitos, cursos e tutoriais reduz a distância entre intenção e prática. Em 2023, o Sebrae registrou mais de 5 milhões de matrículas em cursos online, recorde histórico. Para Schuler, essa abundância acelera a curva de aprendizado. “Hoje ninguém começa do zero de verdade; o repertório está ao alcance de qualquer pessoa”, afirma.

6. Simplificação burocrática graças à tecnologia

Pagamentos instantâneos, bancos digitais, assinaturas eletrônicas e automações tornaram a gestão financeira e operacional muito mais ágil. O Mapa de Empresas (MDIC) aponta que o tempo médio de abertura de empresas no Brasil caiu para 1 dia e 15 horas, menor nível já registrado. “Rotinas que antes exigiam longos prazos passaram a ser concluídas em minutos, e isso muda completamente o jogo para pequenos negócios”, analisa.

7. Expansão histórica do e-commerce brasileiro

A previsão de superar 136 milhões de consumidores online até 2026, segundo a Statista (Digital Market Outlook 2024), revela o maior nível de maturidade digital já registrado no país. Para Schuler, isso significa mercado pronto para absorver novas soluções. “Demanda existe, está crescendo e tem espaço para quem quiser construir marca”, afirma.

8. Menor barreira psicológica para quem deseja empreender

O crescimento de criadores, mentores e empreendedores compartilhando seus bastidores tornou o ato de empreender mais comum e menos temido. De acordo com o Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2023/2024, 53% dos adultos brasileiros afirmam ter intenção de abrir um negócio, um dos índices mais altos do mundo. “Quando todo mundo conhece alguém que começou, o medo diminui e a ação aumenta”, comenta.

9. Execução mais rápida e validação imediata

A velocidade atual permite testar ideias, validar hipóteses e ajustar ofertas em tempo real. O relatório Webshoppers 49 (Neotrust/NielsenIQ) indica que pequenas marcas têm ganhado espaço justamente por responder mais rápido ao comportamento do consumidor, aproveitando ferramentas de anúncios inteligentes, automação e testes A/B. “O mercado nunca foi tão ágil, e isso favorece quem precisa ganhar tração rapidamente”, reforça.

10. Convergência inédita entre tecnologia, comportamento e economia

Segundo Schuler, a soma de custos baixos, consumidores abertos, demanda elevada e ferramentas poderosas cria um alinhamento raro. Os dados do Statista, GEM e Sebrae mostram que nunca houve tanta intenção de empreender, tanta demanda digital e tanta tecnologia acessível ao mesmo tempo. “É uma janela de oportunidade que simplesmente não existiu antes. Quem entrar agora terá vantagem histórica”, conclui.

Uappi promove live gratuita sobre inteligência artificial aplicada ao e-commerce 

A Uappi, empresa brasileira de tecnologia especializada em plataformas de e-commerce multimodelos, promove no dia 09 de dezembro, das 10h às 11h30, o Uappi Live 360 | IA aplicada para e-commerce. Um encontro online e gratuito destinado a executivos, tomadores de decisão, lideranças demais interessados que buscam aplicar inteligência artificial de forma estratégica, segura e orientada à performance dentro de suas operações.

Com transmissão pelo YouTube da Uappi, o evento será apresentado por Edmilson Maleski, CEO da Uappi, que recebe Betina Wecker (cofundadora da Appmax e do Max) e Rodrigo Cursi de Carvalho (Co-CEO, CXO e cofundador da Orne.AI e FRN³) para demonstrar como aplicar IA de ponta a ponta na jornada do e-commerce, desde a tomada de decisão até a experiência e retenção.

“A inteligência artificial deixou de ser promessa e passou a ser fator competitivo imediato. As empresas que querem crescer com eficiência e previsibilidade precisam entender como aplicar IA, na prática, e nosso objetivo é traduzir complexidade em estratégia aplicada, mostrando caminhos reais para lideranças que sentem a pressão por resultados”, afirma Edmilson Maleski, CEO da Uappi.

Segundo a Uappi, o mercado vive um novo ciclo em que inteligência artificial redefine processos, eficiência operacional, margem e comportamento de compra. O encontro foi estruturado para oferecer conteúdo prático, acionável e orientado ao negócio, com foco em aumento de eficiência operacional, melhoria da tomada de decisão, redução de atritos e custos, personalização em escala, aceleração de vendas e retenção e previsibilidade e governança.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através do link. O evento será dividido em duas apresentações, seguidas de abertura e encerramento:

1) IA aplicada ao e-commerce: aprendizados da Black Friday e estratégias para vender mais com inteligência, com Betina Wecker – Cofundadora da Appmax e do Max.

A executiva traz cases e aprendizados recentes da Black Friday 2025, além de estratégias para aplicar IA em diferentes etapas da operação, como prevenção de fraude, recuperação de vendas, personalização e comportamento de compra. Os principais tópicos são o novo comportamento do consumidor, aonde IA gera mais impacto, casos reais e resultados alcançados, estratégias para Natal e fim de ano e o futuro híbrido: humanos + máquinas

2) Case Leveros + Orne.AI: IA para elevar experiência e eficiência no e-commerce, com Rodrigo Cursi – Co-CEO e CXO da Orne.AI.

A apresentação explora o case da Leveros, uma das maiores empresas de refrigeração do país, que está transformando sua operação com IA para reduzir atritos, antecipar necessidades e acelerar decisões mesmo em contextos de alta sazonalidade e logística complexa. Os principais pontos do case são os desafios, porque a IA foi o caminho, a solução e os resultados.

Cronograma

  • 10h00 – Abertura | Edmilson Maleski – Uappi
  • 10h10 – IA aplicada ao e-commerce | Betina Wecker – Appmax e Max
  • 10h40 – Case Leveros + Orne.AI | Rodrigo Cursi – Orne.AI
  • 11h10 – Fechamento | Edmilson Maleski – Uappi

Varejo fecha novembro com alta de 28% no faturamento de lojas omnichannel

Os resultados do varejo brasileiro em novembro apontam para um fim de ano mais aquecido, segundo levantamento da Linx, especialista em tecnologia para o varejo. As operações omnichannel, que integram lojas físicas e digitais, registraram alta de 28% no faturamento, crescimento de 21% na quantidade de pedidos e ticket médio 11% maior na comparação com novembro de 2024.

Para Cláudio Alves, diretor-executivo de Enterprise da Linx, o desempenho mostra que a maturidade das estratégias omnichannel no Brasil avança a passos firmes e não depende exclusivamente de grandes datas promocionais. “O varejo está colhendo os frutos de processos mais integrados entre loja física e digital. Empresas que unificaram estoques, meios de pagamento e jornadas de compra com foco no consumidor seguem com performance acima da média, trazendo confiança para dezembro, período naturalmente forte por causa do Natal”, afirma.

No varejo digital, os e-commerces próprios das marcas cresceram 6% no faturamento, com alta de 28% na quantidade de vendas e 11% no número de itens vendidos. Nos marketplaces, os clientes da Linx registraram aumento de 23% no faturamento e 22% no volume de pedidos em relação a novembro de 2024.

Segundo Daniel Mendez, diretor-executivo de E-commerce da Linx, o movimento reflete consumidores mais ativos e operações mais eficientes. “O avanço sustentável do canal próprio mostra que as marcas estão evoluindo na experiência digital, com desempenho distribuído ao longo do mês, sinalizando maior previsibilidade e consolidação das estratégias de e-commerce”, comenta.

Com esse conjunto de indicadores positivos, o varejo inicia dezembro com boas expectativas. A combinação de omnichannel fortalecido, e-commerce mais maduro e marketplaces em expansão deve impulsionar as compras de Natal, mostrando um consumidor disposto a comprar e um setor cada vez mais preparado para capturar essa demanda.

Amazon Brasil celebra marco de mais de 1 milhão de presentes enviados em 2025

Com a proximidade das festas de fim de ano, a Amazon Brasil anuncia uma conquista importante: somente em 2025, mais de 1 milhão de pedidos na Amazon.com.br foram entregues utilizando o serviço de embalagem para presente da empresa. Este diferencial da companhia já conectou clientes por todo o país, somando um total de mais de 5 milhões de presentes enviados desde 2022. A opção de embalar itens para presente na hora da compra e incluir mensagens é uma conveniência da Amazon no país, tornando o envio de produtos uma forma de afeto e celebração personalizada.

Para celebrar esse marco, a empresa lançou um novo filme institucional que reforça seu papel em conectar pessoas e diminuir distâncias durante todo o ano, destacando a conveniência e o foco no cliente, além de transformar cada entrega em sorrisos e conexões. No filme, a Amazon detalha toda a jornada de um presente, desde o momento da compra na loja online, passando pelo cuidado de seus funcionários ao manusear os pedidos, a eficiência dos centros logísticos da companhia e o trajeto da entrega, até a emoção da chegada à porta. Para assistir ao vídeo completo, clique aqui.

Para os clientes que ainda desejam presentear pessoas queridas durante as festas de final de ano, a Amazon coloca na data estimada de entrega a previsão de quantos dias antes do Natal chega seu pedido. Para quem escolher a opção de embalar para presente e escrever uma mensagem personalizada, a funcionalidade pode ser encontrada antes de finalizar a compra, na parte inferior da página de checkout, na mesma seção onde o cliente escolhe a forma de pagamento e seleciona o endereço de entrega. Nessa área, é possível:

  • Adicionar embalagem de presente ao pedido
  • Escrever uma mensagem personalizada que acompanhará o produto

Essa funcionalidade permite que o cliente personalize a experiência de presentear, tornando cada entrega mais especial e significativa, especialmente para quem está enviando presentes para pessoas queridas que moram longe.

Planejamento à alta performance: como transformar estratégias em resultados contínuos

Entre o nascimento de uma ideia e a concretização de um projeto há uma etapa que define o futuro de qualquer empresa: a execução. Não é o planejamento mais robusto que determina o sucesso, e sim a capacidade de transformar estratégia em prática diária. Planejar é importante, mas executar com consistência é indispensável. É essa disciplina que separa negócios comuns daqueles que crescem de forma exponencial.

O primeiro passo para tirar qualquer iniciativa do papel é estabelecer clareza estratégica. Equipes performam em alto nível apenas quando compreendem com precisão as ações e prioridades. Para que as práticas se tornem naturais, o plano precisa ser simples, objetivo e mensurável, algo que permita a cada pessoa saber exatamente como contribuir, o que entregar e como medir o avanço. 

Com a clareza estabelecida, o que realmente sustenta a alta performance é o ritmo. A ação contínua não é fruto de momentos intensos, mas de constância. As organizações crescem quando estabelecem alinhamentos periódicos, ciclos curtos de metas e revisões frequentes para corrigir desvios antes que se tornem irreversíveis. Crescimento sustentável nasce da capacidade de acertar, errar e ajustar rápido. 

Porém, nenhuma estratégia avança sem uma liderança preparada para impulsionar o time. Um líder de alta performance não concentra tarefas, mas remove barreiras, estabelece prioridades e mantém a equipe focada, ou seja, orienta, simplifica e destrava. Essa postura cria um ambiente onde cada pessoa sabe o que fazer e sente segurança para agir. O foco é um outro elemento relevante, empresas perdem velocidade quando acumulam iniciativas que nunca são concluídas. É preciso escolher o essencial, eliminar o supérfluo e direcionar energia para aquilo que realmente move o ponteiro estratégico, que vai além da gestão do tempo, é, sobretudo, disciplina emocional.

Outro elemento decisivo é o uso inteligente de métricas. Indicadores não são burocracia, são direção e quando bem definidos mostram se a estratégia está funcionando, reduzem ruídos e velocidade às decisões. Companhias que monitoram os números com método conseguem antecipar movimentos, corrigir rota e acelerar o impacto do planejamento.

Por fim, manter a execução contínua exige adaptabilidade. Um plano estratégico deve servir como guia, mas nunca como uma obrigação rígida. O cenário muda, as necessidades evoluem e a empresa precisa ajustar as ações com rapidez. A maturidade operacional está em equilibrar disciplina com flexibilidade, seguir o plano, mas ajustar a rota sempre que a realidade exigir. Crescimento consistente não nasce de momentos isolados de esforço, e sim de um processo que torna a ação inevitável. Quando a execução vira cultura, a expansão deixa de ser apenas uma ambição e se torna método.

Ycaro Martins é especialista em expansão e negócios de alta performance, CEO e fundador da Maxymus Expand, empresa focada em estruturação estratégica, aceleração e crescimento de operações comerciais em diversos segmentos. Com mais de 20 anos de experiência em empreendedorismo, construiu uma trajetória sólida com inovação e excelência em gestão. Através da sua expertise leva ao mercado a metodologia e mentalidade de transformação e expansão. Fundador da Vaapty, uma das maiores empresas do segmento de intermediação automotiva do país com mais de R$ 2,6 bilhões em operações comerciais. Em 2025, passa a integrar, como mentor e investidor, o programa Anzol de Ouro, iniciativa da FCJ Group, patrocinadora oficial da 10ª temporada do Shark Tank Brasil, o maior reality de empreendedorismo e inovação da América Latina.

Startup lança 1ª jornada 100% online para contratar Plano de Saúde

O número de brasileiros com planos de saúde chegou a 52,8 milhões em junho de 2025, o maior patamar já registrado.  O setor movimentou cerca de R$ 190 bilhões no primeiro semestre, consolidando o país como o maior mercado de saúde privada da América Latina. A Click Planos projeta atingir R$ 6 milhões em faturamento até 2026 e atingir um valuation de R$ 50 milhões, impulsionada pela expansão da digitalização no acesso a planos de saúde. A expansão do setor, porém, contrasta com uma contradição persistente: a jornada de contratação ainda é lenta, complexa e dependente de intermediações humanas. Nesse cenário, o avanço das plataformas digitais começa a romper um ciclo histórico de ineficiência.

Segundo Gustavo Succi, Presidente da Click Planos, a digitalização não é apenas uma questão de conveniência, mas de acesso. “O consumidor não aceita mais esperar dias por um retorno ou preencher dezenas de formulários para ter um plano. Ele quer clareza, comparação e economia, com decisões em minutos, não em dias ou semanas.  A tecnologia encurta o caminho entre o desejo de proteção e a contratação do plano”, afirma. Esse movimento reflete uma tendência mais ampla do mercado, em que a transformação digital vem redesenhando a forma como serviços essenciais chegam à população, da educação ao sistema financeiro, e agora à saúde. A digitalização do setor, antes vista como um avanço tecnológico, tornou-se uma necessidade econômica e operacional, impulsionada pelo aumento da demanda, pelo envelhecimento populacional e pela busca das operadoras por eficiência. A Click Planos atua conectando consumidores diretamente a operadoras de saúde, oferecendo uma jornada 100% digital que combina agilidade, segurança e atendimento humanizado, inserindo-se no centro dessa mudança estrutural que redefine o acesso à saúde privada no Brasil.

O modelo tradicional, ainda centrado em corretores e etapas manuais, enfrenta um sistema de aprovação fragmentado e pouco transparente. Hoje, uma pessoa que quer contratar um plano de saúde é obrigada a esperar um corretor entrar em contato, pegar as informações para só depois passar as cotações. Além disso, o volume de informações de cada plano dificulta o entendimento. “A maioria das pessoas busca entender se o plano cabe no orçamento, se cobre os principais hospitais da região e se a contratação é rápida e sem burocracia. É essa clareza que a Click Planos entrega de forma muito mais ágil”. A plataforma funciona não apenas montando o comparativo, mas destacando os planos com maiores descontos para o perfil do usuário, o que permite reduzir custos e aumentar a transparência do processo. “A grande virada está em devolver ao consumidor o controle do processo. A saúde deve ser simples, direta e acessível, e isso só é possível com tecnologia. Foram 2 anos entre estudo de mercado e desenvolvimento da plataforma. Hoje, temos a patente da solução no Brasil e estamos em processo na Suíça. Já está no nosso Road Map a internacionalização em 2028”, complementa Succi.

A Click Planos tem em seu quadro de fundadores nomes de diferentes áreas, com experiências complementares em saúde, tecnologia, direito e finanças. Além de Gustavo Succi, empresário, fundador e Presidente, fazem parte da estrutura societária Caio H. Adams Soares, COO e Advogado especializado em Direito da Saúde; Victor Reis, presidente do Grupo Med+; José Lamontanha, CTO e responsável pelo desenvolvimento tecnológico da plataforma; e Fabrizio Gueratto, sócio do Banco Modal, que atua no apoio estratégico e de comunicação.

A digitalização do acesso à saúde sinaliza um novo ciclo para o setor, que passa a combinar eficiência tecnológica com empatia no atendimento. Na prática, ao acessar o site clickplanos.com.br, o consumidor informa seus dados básicos, como cidade, idade e tipo de cobertura desejada, e em poucos segundos visualiza na tela as opções disponíveis de planos de saúde que atendem sua região. O sistema utiliza inteligência artificial para cruzar informações de preço, rede credenciada e perfil do usuário, facilitando a comparação entre operadoras.  A plataforma reúne atualmente 1.039 planos e uma rede de 1.135 hospitais credenciados em todo o país. A contratação é feita de forma totalmente online, com suporte especializado em tempo real e validação das operadoras registradas na ANS. “O modelo permite que o processo que antes levava dias, seja concluído em cerca de 2 minutos, trazendo agilidade e transparência a uma das etapas mais burocráticas do setor”, finaliza Succi. 

Banco Central abre mão de proteger consumidores ao não regulamentar o crédito atrelado ao Pix

O Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) considera inaceitável a decisão do Banco Central (BC) de não regulamentar as operações de crédito vinculadas ao Pix, popularmente conhecidas como “Pix Parcelado”. A opção por abandonar a construção de regras e deixar cada instituição operar “como quiser” cria um ambiente de desordem regulatória que tende a ampliar abusos, confundir consumidores e aprofundar o superendividamento no país.

Embora o BC tenha decidido vetar o uso da marca “Pix Parcelado”, permitindo que instituições adotem variações como “parcelas no Pix” ou “crédito via Pix”, a mudança de nomenclatura não elimina o risco central: o consumidor continuará exposto a produtos de crédito altamente heterogêneos, sem qualquer padrão mínimo de transparência, sem salvaguardas obrigatórias e sem previsibilidade sobre juros, encargos, prestação de informações ou procedimentos de cobrança.

Ao recuar diante da complexidade regulatória, o BC deixa evidente que optou por não enfrentar um problema que já está em curso. Em vez de estabelecer regras para proteger milhões de brasileiros, transfere a responsabilidade para o “livre mercado”, deixando famílias desprotegidas em um cenário no qual bancos e fintechs têm total liberdade para definir condições, formatos e custos, inclusive os mais abusivos.

Essa escolha é especialmente grave em um país onde o superendividamento já alcança índices alarmantes. A modalidade de crédito atrelada ao Pix, justamente por estar presente no momento do pagamento e associada à marca mais confiável do sistema financeiro brasileiro, cria riscos únicos: contratação por impulso, confusão entre pagamento e crédito, pouca ou nenhuma compreensão dos encargos e das consequências do não pagamento. Sem padrões e sem fiscalização, o risco de armadilhas financeiras cresce exponencialmente.

O Idec alerta que o Brasil caminha para um cenário no qual o mesmo produto funcionará de maneiras totalmente diferentes em cada banco, com regras próprias, contratos distintos, formas variadas de cobrança e níveis divergentes de proteção. Essa fragmentação compromete a transparência, dificulta a comparação, impede o controle social e torna quase impossível que o consumidor saiba, de fato, o que está contratando.

É inaceitável que, diante de um tema que afeta diretamente milhões de pessoas, o órgão regulador abdique de sua responsabilidade. Não basta “acompanhar o desenvolvimento das soluções”; é preciso regulá-las, fiscalizá-las e garantir padrões mínimos de segurança financeira. Abrir mão disso é abandonar o consumidor.

O Pix nasceu como uma política pública de democratização dos pagamentos. Transformá-lo em porta de entrada para crédito desregulado, sem enfrentar os riscos e sem proteger quem mais precisa, coloca essa conquista em perigo. O Idec continuará atuando para exigir padronização, segurança e transparência.

WhatsApp: como escalar as vendas em 2026?

Estar online, hoje em dia, não é mais suficiente para que uma empresa prospere e se destaque. O consumidor moderno exige de suas marcas um atendimento rápido e personalizado, sem muita burocracia ou dificuldade em finalizar suas compras – algo que pode ser proporcionado com grande eficácia pelo WhatsApp.

Além de ser um dos canais mais utilizados para fins pessoais no Brasil, também se tornou uma ferramenta poderosa na comunicação entre as empresas e seus clientes, dispondo de uma série de recursos que otimizam e enriquecem a jornada de cada cliente, mantendo a máxima segurança quanto aos dados que ali são compartilhados.

Sua versão WhatsApp Business API foi, justamente, desenvolvida para organizações que precisam de escalabilidade, integração com sistemas internos e governança sobre o fluxo de mensagens, na qual é possível centralizar os atendimentos, controlar quem manda mensagens e de que forma são enviadas, configurar camadas de autenticação e permissões por usuário, além de integrar CRMs, automação e chatbots com criptografia ponta a ponta, por exemplo.

Dessa forma, ao invés de depender de contas pessoais ou celulares físicos para conduzir essa comunicação, as marcas passam a operar em um ambiente estruturado, seguro e auditável, algo fundamental para privacidade, compliance e LGPD. Processos estruturados levam a uma operação mais confiável e previsível, o que reduz retrabalhos, evita perda de dados e aumenta a eficiência da equipe comercial, diminuindo o tempo de resposta e facilitando a personalização em grande escala, mantendo a consistência da marca e do discurso empregado.

Os resultados desses cuidados vão muito além do que um maior lucro. A pesquisa deste ano da Opinion Box revelou que 82% dos brasileiros já utilizam o WhatsApp para se comunicar com empresas, além de 60% que já realizaram compras diretamente pelo aplicativo. Esses dados mostram como a eficiência operacional na plataforma não contribui apenas para uma maior otimização do atendimento, mas, acima de tudo, para uma maior satisfação do cliente pela clareza, rapidez e continuidade da jornada dentro do mesmo ambiente.

O que acontece, por outro lado, quando esses cuidados são deixados de lado? Ao invés de atuar como um canal estratégico para um relacionamento próximo entre as partes, seu uso inadequado o torna uma vulnerabilidade à prosperidade do negócio, abrindo margem para riscos de vazamento de dados, clonagem ou roubo da conta, perda do histórico de atendimento, dentre muitos outros que impactarão sua confiança com o mercado, bloqueio do número comercial e, no pior dos casos, término das operações.

Evitar esses riscos não depende só da tecnologia em si, envolvendo também um conjunto de atenção aos processos estruturados nesse canal, a criação de uma cultura voltada a esse olhar, além, é claro, da aplicação de treinamentos contínuos que mantenham as equipes capacitadas a conduzir as estratégias com máxima eficácia no canal.

A segurança e escalabilidade sempre caminharão juntas. Sem a primeira, a operação vira gargalo. Porém, quando assegurada, vira motor de crescimento contínuo. Nesse sentido, algumas das melhores práticas a serem prezadas por todas as empresas incluem a utilização de sua versão Business API ao invés de contas pessoais, gerenciar as permissões de acesso por trabalhador, e criação de políticas internas claras de comunicação e manipulação de dados.

Quanto à segurança de seu uso, é imprescindível adotar a autenticação em múltiplos fatores (MFA) para todas as contas de acesso, além da integração com CRMs para evitar dados soltos ou exportações manuais, e desenvolvimento de chatbots e fluxos guiados para padronizar a primeira etapa do atendimento. Monitore, continuamente, cada etapa conduzida pelos consumidores, e realize auditorias contínuas do histórico de conversas, acompanhando essas interações e identificando como podem ser aperfeiçoadas.

As empresas que tratam o WhatsApp como um canal estratégico, e não apenas como um aplicativo de mensagens, criam uma vantagem competitiva real diante de um mercado altamente conectado. No final, sempre serão os detalhes e cuidados na personalização do atendimento que farão a diferença na fidelização dos consumidores.

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