Rozpoczęcie Witryna Página 73

Mercado de intermediação verá o fim dos “sócios ocultos”, afirma CEO de empresa do setor

A lógica de cobrar comissões sobre vendas, mesmo sem gerar valor direto na cadeia produtiva, está em xeque. Essa é a visão de André Cruz, cofundador e CEO da Digital Manager Guru, plataforma completa de checkout e gestão de vendas online, e autor do livro Guia Politicamente Incorreto Para Empreendedores Digitais. “Estamos vivendo o fim da era dos ‘sócios ocultos’. O mercado não tolera mais intermediários que enriquecem às custas do esforço alheio”, afirma.

A crítica se refere ao padrão dominante de grandes marketplaces, apps e plataformas de intermediação, que retêm até 30% do valor transacionado em nome de acesso e visibilidade. Segundo Cruz, isso cria um desequilíbrio estrutural, penalizando justamente quem cria, vende ou entrega valor real.

“Desde 2017, apostamos em uma abordagem contrária: cobrar uma mensalidade fixa, sem comissões sobre as vendas. Na época, nos disseram que não daria certo. Hoje, vemos gigantes como iFood, AppStore e até 99Food revendo seus modelos, pressionados por concorrência, rejeição e necessidade de sustentabilidade financeira. Nossa estratégia se mostrou eficaz. Em 2024, nossos clientes economizaram R$ 75 milhões que, em outras plataformas, seriam destinados a taxas. O ciclo está virando”, destaca o CEO. “Com o aumento das taxas de juros e as incertezas no cenário internacional, o custo do dinheiro subiu, e isso levou muitas empresas a reavaliar seus modelos e buscar mais eficiência financeira. Quem não entrega valor real, vai ficando para trás”, acrescenta.

Com atuação no Brasil, Estados Unidos e Europa, a empresa atende negócios de recorrência, criadores de conteúdo, eventos e vendedores de produtos físicos simples, oferecendo checkout, integração com ferramentas de marketing, pós-venda e métricas em tempo real. Pioneira em mensalidade fixa, movimentou no ano passado R$ 3 bilhões apenas no Brasil e projeta superar R$ 6 bilhões em transações até o fim de 2025.

Em seu livro, André apresenta formas práticas para empreender com liberdade no mundo virtual, mas se afastando de plataformas que exploram negócios e não geram recompensas. Com uma abordagem direta, ele denuncia como os sistemas de vendas “só-paga-se-vender” tornam seus usuários reféns de taxas abusivas e da falta de autonomia.

“Trata-se de uma dinâmica que favorece o estelionato digital, especialmente com a proliferação de ‘cursos para vender cursos’. Criou-se um mercado que lucra com sonhos e promessas vazias, voltadas a quem busca atalhos e acaba se deixando levar por ilusões. Sem autonomia, muitos profissionais trabalham para interesses de terceiros, enquanto veem seus próprios ganhos comprometidos. Estamos acompanhando uma migração clara para soluções que priorizam o empreendedor, e a Guru tem assumido a dianteira nesse movimento, com ética, eficiência e propósito. Seguimos crescendo de forma sustentável, com margem e visão de longo prazo. E agora, mais do que nunca, buscamos parceiros que compartilhem dessa mesma filosofia”, conclui o CEO.

Szczyt Aliança Empreendedora wskazuje pięć dróg do bardziej inkluzywnej przyszłości dla przedsiębiorców

Pracując nad stworzeniem naprawdę inkluzywnego ekosystemu przedsiębiorczego, od 20 lat napędza to Aliancję Przedsiębiorczą. Włączenie osób stanowiących podstawę piramidy nie jest zadaniem prostym, jednak organizacja wskazuje pewne wytyczne, które umożliwiają większy udział tych przedsiębiorców. Propozycje pojawiły się podczas: Szczyt Aliança Empreendedora – Krótkie spojrzenie na przyszłość przedsiębiorczościktóra wydarzyła się w Brasilii na początku czerwca.

Wydarzenie, które integruje obchody 20-lecia wpływu Sojuszu Przedsiębiorców, zgromadziło setki przedsiębiorców, liderów i przedstawicieli władz państwowych, którzy przedstawili wyzwania i omówili rozwiązania mające na celu napędzenie tego obszaru gospodarki. Spotkanie to jest inicjatywą Sojuszu Przedsiębiorców i Programu Empreender 360, we współpracy z Bankiem of America, Instytutem Assaí, Fundacją Arymax, Coca-Cola Brasil, Mercado Pago, Fundacją Grupy Volkswagen, Instytutem Lojas Renner, Itaipu Binacional i Caixa Econômica oraz Mercado Pago. Dyskusje zaowocowały dokumentem przedstawiającym główne wyzwania i potencjalne rozwiązania dla każdego scenariusza. Pełny dokument jest dostępny [tutaj]. tutaj

Sprawiedliwy dostęp do kapitału i zasobów Jest to wyraźny punkt w dokumencie, a być może najważniejsze i najpilniejsze wyzwanie. „Aby innowacja kwitła na wszystkich poziomach społecznych, konieczne jest, aby finansowanie, mentoring i infrastruktura były dostępne w sposób równomierny, pokonując bariery lokalizacyjne, płciowe, etniczne lub klasowe” – komentuje Lina Useche, współzałożycielka i szefowa ds. relacji instytucjonalnych w Aliancji Przedsiębiorczej.

Ponadto, tworzyć i udostępniać Spersonalizowane programy szkoleniowe i rozwojowe "e a" in Portuguese translates to "i a" in Polish. However, without context, this is likely part of a larger phrase and needs more information to be translated accurately. tworzenie sieci wsparcia i społeczności Zostały również wymienione i są kluczowe dla powodzenia projektu. „Te kwestie są niezbędne, przede wszystkim dlatego, że żaden przedsiębiorca, ani nawet jedna osoba, nie może rozwijać się samotnie, ponieważ żyjemy w społeczeństwie”, wyjaśnia Lina. Należy rozwijać bezpieczne środowiska, szczególnie dla tych, którzy czują się marginalizowani, do wymiany i nauki. 

Na koniec dokument wskazuje jeszcze dwa sposoby pokonywania przeszkód, które są także istotnymi kwestiami społecznymi: promować różnorodność i reprezentację usunięcie barier systemowych i uprzedzeńObie dwie są ściśle powiązane i dotyczą pluralizmu brazylijskiego społeczeństwa. Utworzenie polityk publicznych i wyeliminowanie uprzedzeń, które dyskryminują określone grupy i społeczności, jest pilne, aby ekosystem przedsiębiorczości był bardziej inkluzywny. 

Brazylijski Forum Mikroprzedsiębiorczości, spotkanie w ramach programu Summitu Partnerstwo Przedsiębiorcze, pokazało, że ludzie się przeistaczają, opierają i są solidarni, aby pokonać wyzwania związane z przedsiębiorczością. Jednak ta kreatywność nie wystarcza, by zmienić sytuację. Potrzebne jest konkretne wsparcie, współpraca instytucjonalna i polityki publiczne, które zamiast przycinać, bardziej pielęgnowałyby potencjał, co jest jednym z celów Partnerstwa Przedsiębiorczego. 

Como as marcas devem falar com as Gerações Z e Alpha? 

LOI, consultoria especializada em marketing de influência, e o InstitutoZ, da Trope, consultoria de Geração Z e Alpha, apresentaram uma nova abordagem estratégica para marcas que desejam se conectar de forma autêntica com a Geração Z (nascidos entre 1996 e 2010) e a Geração Alpha (nascidos a partir de 2010).

Combinando dados de consumo, hábitos digitais e percepções culturais, a apresentação revela que 2,62 bilhões de pessoas no mundo pertencem à Gen Z (ONU, 2024), sendo 51 milhões no Brasil (IBGE, 2024; Unravelling the Habits of Generation Y in Brazil), com um poder de compra estimado em R$ 662 bilhões por ano apenas no país (IBGE, FGV e PNAD Contínua, 2025). Já a Gen Alpha, com cerca de 2 bilhões de indivíduos globalmente (Consumidor Moderno, 2025), começa a mostrar seus traços de consumo, comportamento digital e influência social.

Segundo Felipe Colaneri, cofundador da LOI, “as marcas precisam parar de tratar os jovens como um bloco único e entender os múltiplos códigos que constroem sua identidade, do digital ao físico”. Um dos destaques do estudo é a análise da cultura “phygital”, que mostra como a integração entre experiências online e offline se tornou essencial para gerar pertencimento.

Outro ponto levantado é o papel da creator economy na decisão de compra: 80% da Gen Z já consumiu alimentos indicados por influenciadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025), e 66% participou de eventos culturais por recomendação de criadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025). A influência está pulverizada, 37% confia mais em pessoas com uma base pequena ou média de seguidores , enquanto apenas 7% confia mais em grandes influenciadores.

A pesquisa também revela que mais de 50% da Gen Z passa mais de sete horas por dia conectada (InstitutoZ & YOUPIX 2025), especialmente no Instagram, YouTube e TikTok. Não à toa, 60% das empresas brasileiras relatam dificuldade para se comunicar com esse público por meio de canais tradicionais (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a GenZ?”, 2025). E pior: 1 em cada 3 empresas sequer possui uma estratégia específica para falar com a GenZ (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a Gen Z?”, 2025).

Para Luiz Menezes, fundador da Trope e criador de conteúdo com experiência em projetos para Meta, Disney e Itaú, “é preciso que as marcas deixem de tentar impactar a Geração Z e comecem a envolvê-la”. A apresentação ainda destaca cases como Carmed, Netflix e Roblox, que souberam adaptar sua linguagem, canais e colabs para dialogar com as novas gerações de maneira legítima.

Marketing wpływowy musi ukryć model wyzysku

Durante muito tempo, uma lógica se impôs no mercado de influência: mandar um produto para um creator e esperar — quase sempre de forma velada — que ele publique algo em troca. Nenhum contrato. Nenhuma garantia. Nenhuma remuneração.

Chamaram isso de estratégia. Mas, na prática, o que se viu foi um modelo disfarçado de colaboração que acabou por normalizar a exploração do trabalho criativo.

É o seeding massivo, um envio de milhares de kits com a esperança de ganhar visibilidade sem pagar. Trata-se de uma prática que virou rotina em muitas marcas, mas em 2025, com a Creator Economy amadurecida e dados disponíveis, vale questionar se essa lógica ainda faz algum sentido.

Spoiler: não faz.

Na BrandLovers, fizemos uma simulação comparando o modelo clássico de seeding com campanhas estruturadas, pagas e realizadas com creators validados. O cenário foi o seguinte:

  • Seeding: 100 mil kits enviados, com custo logístico e de produto médio de R$ 80 por unidade. Resultado? Pouco mais de 5% dos influenciadores postaram algo. O alcance médio foi de 400 pessoas por conteúdo, totalizando cerca de 2 milhões de pessoas impactadas. O CPV estimado ficou em R$ 2,66.
  • Campanha estruturada com creators pagos: mesmo orçamento (R$ 7 milhões), mas distribuído entre milhares de creators com audiências segmentadas e taxas de entrega reais – uma campanha de mídia de fato. Pagando em média R$ 400 por post, teremos cerca de 4 mil visualizações garantidas por entrega, o total de views ultrapassa 40 milhões. Neste cenário, o PPV fica abaixo de R$ 0,18. Ou seja, R$ 2,48 mais baixo do que o da campanha de seeding.

O que esses números dizem? Que insistir no modelo gratuito custa caro. Custa em eficiência, em reputação e em impacto real.

Conteúdo é trabalho. E trabalho precisa ser remunerado.

Não é só uma questão de eficiência de mídia. É sobre respeito. É também sobre coerência com o discurso das marcas que se dizem “pró-creators”, mas, na prática, ainda tratam influenciadores como voluntários que trabalham em prol da geração de mídia espontânea.

Cada conteúdo envolve planejamento, execução, edição e exposição. A ideia de que “o produto já é pagamento suficiente” ignora a complexidade e o valor do que está sendo entregue. Não é de se espantar que, diante disso, o mercado esteja reagindo.

Creators estão se posicionando e denunciando o modelo como ultrapassado. E o público, cada vez mais atento, começa a perceber quem valoriza quem está por trás da câmera — e quem só quer audiência barata.

O risco não é só de baixa entrega. É de desgaste com quem importa.

Seeding em escala é incontrolável pelo simples fato de que não há narrativa garantida. Na prática, não há brand safety, muito menos mensuração real.

Na simulação que fizemos, o conteúdo gerado via seeding era, na maioria das vezes, uma foto estática, sem storytelling, com baixíssimo engajamento e nenhum controle de mensagem. Já as campanhas estruturadas entregaram vídeos com narrativa, prova social e contexto de marca, validados por IA e auditados com segurança.

E mais: o clima entre os creators que participaram do seeding pode ser, em muitos casos, negativo. Reclamações públicas sobre exploração e ausência de pagamento têm se tornado frequentes. Isso mina o capital simbólico da marca e compromete futuras colaborações com talentos qualificados.

Não é sobre abandonar o seeding. É sobre abandonar a expectativa de retorno sem reciprocidade.

Enviar produtos pode (e deve) ser parte da estratégia, mas precisa estar no lugar certo: como awareness, gesto de cortesia ou porta de entrada. Jamais como principal via de ativação.

Portanto, o que deve guiar as ações daqui pra frente é simples:

  • Se a marca espera entrega, ela precisa oferecer contrapartida.
  • Se a campanha depende de creators, eles precisam estar no centro da estratégia e do orçamento.

Exploração não é escala. É atraso.

Tratar creators como mídia séria não é só uma questão de justiça, é uma decisão inteligente. Campanhas com contrato, briefing, resultado garantido e remuneração clara entregam mais, com menos ruído e muito mais impacto.

Conteúdo feito pelo creator deve ser pago. E se a sua marca ainda não entendeu isso, talvez seja hora de rever não só a estratégia, mas o respeito por quem faz a influência acontecer.

Fusões e Aquisições: mercado de embalagens vive bom momento para transações

Após registrar um aumento de 14,89% no Valor Bruto de Produção (VBP) no ano passado, atingindo R$165,9 bilhões segundo dados da Associação Brasileira da Embalagem, a indústria brasileira de embalagens deve seguir em alta em 2025, com boas perspectivas para as transações de compra e venda de ativos. De acordo com levantamento da Redirection International, especializada em assessoria de fusões e aquisições (M&A), somente em 2025 já foram registradas seis transações envolvendo empresas do segmento. Nos últimos dois anos, foram 23 operações anunciadas ao mercado.

O levantamento considera todas as negociações envolvendo empresas que atuam na produção e distribuição de materiais que protegem, preservam e apresentam produtos. “Apesar do cenário macroeconômico mais desafiador, com aumento da inflação e alta dos juros, esperamos que o mercado brasileiro de embalagens siga em trajetória de crescimento em 2025, impulsionado pelo consumo interno, agronegócio e exportações,  especialmente com o câmbio desvalorizado favorecendo a indústria nacional”, explica o economista Gabriel Loest Cardoso, sócio da Redirection International e um dos responsáveis pelo estudo, ao lembrar que o setor vem crescendo a taxas saudáveis, com estimativa de crescimento de 4,2% ao ano até  2029 segundo a Mordor Intelligence.

Além de fatores estruturais, a projeção positiva do mercado também se baseia na mudança do perfil do consumidor, tanto no Brasil quanto no exterior, com o avanço do Dostarczenie, o aumento do consumo de alimentos processados e embalados, a busca por embalagens funcionais e inovadoras e a preferência por embalagens ambientalmente sustentáveis, a partir de materiais reciclados ou refil, por exemplo.

“Observamos uma nova tendência global no setor, guiada pelas ‘4Es’ da inovação em embalagens: E-commerce, Eficiência, Meio Ambiente (Environment) e Engajamento. Neste contexto, M&A torna-se uma ferramenta estratégica para acelerar crescimento, otimizar precificação e adotar estratégias de ‘right-sizing’ para gerar sinergias operacionais. Enxergamos demandas e oportunidades de aquisição para empresas médias do setor. Entre as características que aumentam a atratividade destas empresas, destacaria o tamanho/relevância das operações, faturamento acima de R$ 80 milhões, carteira de clientes diversificada, foco em embalagens especiais, bom nível de governança e operações eficientes, resultando em boas margens”, destaca o economista.

De acordo com o levantamento, as transações de M&A registradas nos últimos dois anos na indústria brasileira de embalagens envolveram tanto empresas nacionais comprando outras empresas no Brasil ou no exterior, quanto investidores internacionais buscando ativos brasileiros. Com o mercado ainda fragmentado, o país também apresenta oportunidades para gracze menores ampliarem a inovação e escalarem o seu modelo de negócio a partir de fusões e aquisições.

“O setor de embalagens, em especial de papel e papelão ondulado, segue atraente para consolidação, com destaque para aplicações em alimentos e bebidas, cosméticos, embalagens médicas e industriais,” ressalta Gabriel Loest Cardoso.

Dentre as movimentações mapeadas pela Redirection International, estão a expansão da Suzano – que intensificou sua atuação internacional em 2024, com a aquisição de duas fábricas da Pactiv Evergreen nos Estados Unidos – e as transações realizadas pela Klabin para consolidar sua liderança no segmento de embalagens sustentáveis em 2024.

IBM i Wimbledon uruchamiają nowe możliwości sztucznej inteligencji, aby zaangażować fanów w czasie rzeczywistym

Ogólnoangielski klub tenisowy Lawn Tennis Club i IBM (NYSE: IBM) ogłosiła dzisiaj nowe i ulepszone doświadczenia cyfrowe z technologią sztucznej inteligencji na Mistrzostwa Wimbledonu 2025Czat meczuinteraktywny asystent AI, który potrafi odpowiadać na pytania fanów podczas prostych meczów na żywo.Narzędzie “Prawdopodobieństwo wygranej" jest również ulepszany, oferując fanom przewidywany procent zwycięstw, które mogą się zmieniać w trakcie każdego meczu.

Rozwiązania, które łączą dane dopasowania i możliwości dopasowania Generatywna sztuczna inteligencjawatsonxsą najnowszymi w misji All England Club i IBM, aby zapewnić fanom tenisa innowacyjne i unikalne sposoby interakcji podczas dwóch tygodni mistrzostw.

Czat meczowy jest dostępny w aplikacji Wimbledon oraz pod adresem wimbledon.it. Fani mogą wchodzić w interakcję z kreatorem za pomocą wcześniej napisanych podpowiedzi lub własnych pytań (na przykład; uma quem zamienił więcej break pointów w meczu?", lub ? jest lepszy w meczu?. Generowane są natychmiastowe odpowiedzi i analiza dopasowań, dostarczane przez sztuczną inteligencję, oferujące spostrzeżenia i wzbogacające doświadczenia fanów.

Match Chat został opracowany przy użyciu technologii orkiestra watsonxa(w tym pakiet agentów AI i modeli wielkojęzykowych (LLM), takich jak IBM Granite, przeszkolonych w stylu redakcyjnym Wimbledonu i języku tenisa. Będzie dostępny także po meczu na IBM Slamtracker dla wybranych gier na wysokim poziomie.

Ulepszone narzędzie “Prawdopodobieństwo wygranej” generuje prognozy na podstawie kompleksowej, opartej na sztucznej inteligencji analizy statystyk graczy, opinii ekspertów i czasu. Narzędzie wykorzystuje technologie IBM, w tym Red Hat Openshift, które umożliwiają programistom szybkie i wydajne tworzenie, wdrażanie i skalowanie aplikacji w wielu środowiskach. 

Łącznie funkcje te mają na celu pomóc Wimbledonowi w tworzeniu uzupełniających się doświadczeń, aby jeszcze bardziej zaangażować fanów tenisa, nowych i starych, na całym świecie, oferują także fanom więcej sposobów interakcji ze wszystkimi ekscytującymi akcjami pojedynczych meczów kobiet i mężczyzn.

Fani mogą uzyskać dostęp do tych i innych funkcji za pośrednictwem programu IBM Slamtracker, dostępnego w aplikacji Wimbledon i pod adresem wimbledon.it.

Usama Al-Qassab, dyrektor ds. marketingu i handlu w All England Club, powiedział “Jesteśmy zobowiązani do zapewnienia fanom jak najlepszych wrażeń z Wimbledonu, niezależnie od tego, czy wchodzą z nami w interakcję w telewizji, radiu, cyfrowo czy na stadionie. Innowacje, które wprowadziliśmy w ostatnich latach, oparte na generatywnej sztucznej inteligencji, wspólnie z IBM, pozwalają nam zaoferować bardziej ekscytujące sposoby interakcji setek milionów fanów na całym świecie z Mistrzostwami. Tegoroczne nowe funkcje zachęcą publiczność Wimbledonu do zaangażowania się we wszystkie akcje meczowe jak nigdy dotąd.

Jonathan Adashek, starszy wiceprezes ds. marketingu i komunikacji w IBM, powiedział “Rozwiązania takie jak Mecz czatu i Prawdopodobieństwo wygranej pokaż, jak sztuczna inteligencja w Watsonx może zaoferować fanom tenisa spostrzeżenia czas rzeczywisty i zaangażowanie, jakiego pragną w związku z tym historycznym turniejem i jego graczami. Nasza 35-letnia współpraca z All England Club to kolejny przykład tego, jak IBM pomaga klientom odblokować i czerpać trwałą wartość z ich unikalnych danych za pomocą IA”.

Turniej Wimbledonu odbędzie się w dniach 30 czerwca - 13 lipca 2025 r. aby zobaczyć technologię w akcji, odwiedź wimbledon.it lub pobierz aplikację Wimbledon na swoje urządzenie mobilne, dostępne w App Store i Google Play Store. 

Dowiedz się więcej o Wimbledonie 2025 i o tym, jak IBM wspiera wydarzenia sportowe na całym świecie na http://www.ibm.com/sports/wimbledon.

Dlaczego budowanie relacji z klientami jest równie ważne jak zdobywanie nowych

W coraz bardziej konkurencyjnej i zdigitalizowanej gospodarce światowej wzmocnienie relacji z klientami staje się strategicznym wysiłkiem dla każdego biznesu. Ze względów finansowych, operacyjnych, a nawet reputacyjnych zadanie to stało się równie ważne jak poszerzenie bazy klientów, wzmacniając rosnącą potrzebę równoważenia inicjatyw pomiędzy przejęciem a lojalnością, niezależnie od sektora działalności.

Marcos dos Santos, założyciel Wino Tintafirma oferuje doświadczenia zmysłowe dostosowane do różnych momentów klientów, takie jak szkolenia liderów, kampanie zaangażowania wewnętrznego czy wydarzenia na koniec cyklu, wymieniając główne korzyści płynące ze wzmocnienia relacji z klientami:

1. Lojalność zwykle generuje zrównoważony zysk

Lojalni klienci mają tendencję do częstszego kupowania, z czasem spędzają więcej i są mniej wrażliwi na wzrost cen Poprzez ugruntowane zaufanie i jakość dostarczaną podczas całej podróży klienta w firmie, ustanawia relację z biznesem, która wykracza poza aspekt racjonalny lub liczbowy, będąc również podbita w sferze emocjonalnej i afektywnej Lojalny klient może nadal wskazywać firmę innym, pośrednio przyczyniając się do wzrostu zysku.

2. Koszt utrzymania może być niższy niż koszt nabycia

Pokonanie nowego klienta może kosztować więcej niż utrzymanie istniejącego. Czas i zasoby wykorzystane na poszukiwanie i przekonanie nawet decyzji o zakupie są znacznie większe niż dostarczenie czegoś, do czego firma jest już przyzwyczajona jako produkt lub usługa. Idąc dalej, inwestowanie w relacje może nawet wygenerować lepszy zwrot z inwestycji (ROI).

3. Dobre relacje generują dobre opinie

Klienci, którzy czują się cenieni, są bardziej otwarci na udzielanie uczciwych i konstruktywnych informacji zwrotnych. Pomaga to identyfikować awarie, ulepszać produkty lub usługi i wprowadzać innowacje w oparciu o rzeczywiste potrzeby. Ponadto klient poczuje się naprawdę mile widziany, aby odczuwać ból w biznesie, jeśli wie, że istnieje solidna i trwała relacja, w tym jeśli jest tak, że sama firma przekazuje mu opinię lub niezbyt przyjemną wiadomość.

4. Tworzenie więzi emocjonalnej z marką

Silne relacje generują emocjonalny związek, a to bezpośrednio wpływa na decyzję o zakupie.Ludzie mają tendencję do kupowania od marek, z którymi czują się rozumiane i cenione, a to rozciąga się na osoby prawne.nie ma wątpliwości, że przy wyborze dostawcy, decydent w organizacji będzie priorytetowo traktować firmy, z którymi miał lub ma dobre doświadczenie i zadowalającą posprzedaż.

5. Większa tolerancja na błędy

Klient mający dobre relacje z firmą ma tendencję do większego zrozumienia w obliczu sporadycznych awarii, dając firmie drugą szansę 'coś rzadkiego u nowych klientów Błędy mogą się zdarzyć na różnych etapach relacji z klientem, ale różnicuje sposób, w jaki zareaguje na błąd Klient mający dobre relacje nie będzie tak bardzo dbał o awarię, i jest bardziej skłonny do posuwania się do przodu, gdy szuka wspólnych rozwiązań w celu obejścia sytuacji.

“Fidelizar ma także zbudować sieć partnerów, którzy ufają ich propozycji, zwracają cenne spostrzeżenia i stają się aktywnymi promotorami marki Dzięki działaniom w tym kierunku firmy mogą rozwijać się w sposób zrównoważony, zyskując skalę i prawdziwą reputację na rynku korporacyjnym Nie chodzi tylko o sprzedaż produktu lub usługi, ale raczej o wzmocnienie relacji z naciskiem na długoterminową i reputacyjną konstrukcję przed innymi możliwymi klientami" - mówi Marcos.

Startup Cheers anuncia expansão nacional do seu Clube de Benefícios após atingir 2 milhões de usuários em sua plataforma universitária

A Cheers dá mais um passo rumo à consolidação como referência nacional em inovação voltada ao público jovem. A startup, que nasceu em Curitiba e vem impactando a vida de estudantes e jovens de modo geral a partir da conexão entre tecnologia e conectividade, acaba de anunciar a expansão do seu Clube de Benefícios para Goiânia, Florianópolis e Campinas. A meta é ambiciosa: chegar a 40 cidades brasileiras nos próximos anos.

O Clube de Benefícios Cheers é um programa de vantagens exclusivo, focado em estudantes, que oferece descontos e promoções em diversos estabelecimentos de Curitiba, como bares, baladas, restaurantes, cafeterias e pubs. Além disso, os assinantes têm desconto na taxa de compra de ingressos para eventos pelo aplicativo da Cheers e acesso prioritário em eventos selecionados, evitando filas e participando de sorteios exclusivos, como saldo, combos em parceiros e ingressos para festas.

Mas o propósito da Cheers vai além da diversão. A curadoria dos parceiros busca garantir qualidade nos descontos oferecidos. “Nosso objetivo é transformar a experiência universitária no Brasil. Queremos entregar uma rede sólida de benefícios que combine entretenimento, economia e praticidade”, afirma Pedro Viggiano, sócio-fundador da empresa.

Fundada em 2018, a Cheers surgiu com a proposta de facilitar o cotidiano de estudantes e entidades acadêmicas, inicialmente com a digitalização de ingressos para eventos universitários. O modelo inovador substituiu os antigos bilhetes de papel por ingressos digitais com QR Code, otimizando o controle de acesso e reduzindo o impacto ambiental. Com o tempo, a plataforma evoluiu para oferecer ao públio jovem algo além, se tornando um ponto de conexão para bares, baladas, produtoras, entidades.

Além da tecnologia de gestão, a startup fortaleceu seu posicionamento como elo entre estudantes e uma rede de vantagens exclusivas. O Clube de Benefícios, agora em expansão, conecta jovens a experiências que vão de festas e bares a descontos em grandes marcas como Nike, Natura e AliExpress.

“O funcionamento é simples: o estudante acessa o app da Cheers, verifica se sua cidade já está na lista e, se estiver, pode assinar o clube por R$ 9,90 por mês. Isso dá acesso a entrada VIP em festas, drinks em dobro, combos de lanche e cashback em produtos de grandes marcas”, explica Gabriel Russo, CEO da Cheers.

Com mais de 40 parcerias ativas em Curitiba, a empresa leva agora seu modelo para novas praças com a proposta de aproximar os estudantes de uma vida universitária mais acessível, divertida e bem conectada.

A expansão acompanha um cenário promissor para o setor: segundo o Censo da Educação Superior 2023, divulgado pelo MEC e pelo Inep, o Brasil atingiu o maior número de matrículas no ensino superior em nove anos, com mais de 9,9 milhões de estudantes. Esse crescimento reforça o potencial de um mercado que movimenta bilhões de reais anualmente, formado por um público exigente, digital e sedento por soluções práticas.

Em apenas cinco anos, a Cheers já soma números robustos: mais de cinco mil parceiros, 2 milhões de usuários ativos, 6,3 milhões de ingressos vendidos, meio milhão de produtos comercializados e mais de 1,8 milhões de downloads do aplicativo. Tudo isso com uma equipe enxuta de 40 profissionais espalhados por seis estados.

4 powody wykorzystania AI w sprzedaży

W ostatnich latach sztuczna inteligencja okazała się potężnym sprzymierzeńcem dla firm poszukujących optymalizacji strategii sprzedaży i wyróżniania się na coraz bardziej konkurencyjnym rynku. Dzięki zdolności analizowania ogromnych ilości danych w czasie rzeczywistym, automatyzacji procesów i personalizacji obsługi klienta, IA przekształca sposób, w jaki firmy wchodzą w interakcje ze swoimi klientami, a co za tym idzie, bezpośrednio wpływa na ich wyniki biznesowe.

Zgodnie z szóstym wydaniem raportu Stan SprzedażyBadanie Salesforce przeprowadzone w 2024 roku, obejmujące ponad 5500 sprzedawców z 27 krajów, w tym 300 Brazylijczyków, wykazało, że ośmiu na dziesięciu brazylijskich sprzedawców (81%) wykorzystuje sztuczną inteligencję (AI) w pracy, ale tylko 28% tego czasu poświęca na kontakty z klientami i realizację sprzedaży. 

Zastanawiając się nad tym, Raphael Lassance, partner i mentor Sales Clube, największego ekosystemu specjalizującego się w rozwiązaniach sprzedażowych dla firm, sporządził listę 4 powody stosowania sztucznej inteligencji w strategiach sprzedaży każdego przedsiębiorcySprawdź: 

1. Automatyzacja i efektywność w procesie sprzedaży

Jedną z głównych zalet zastosowania AI w strategiach sprzedaży jest automatyzacja powtarzalnych i administracyjnych zadań. Narzędzia oparte na AI mogą zajmować się kwalifikacją potencjalnych klientów, odpowiedzią na najczęściej zadawane pytania za pomocą chatbotów, a nawet kwalifikacją leadów, co zwalnia sprzedawców do skupienia się na bardziej złożonych interakcjach i finalizacji transakcji.

Ponadto IA jest w stanie szczegółowo analizować zachowanie konsumenta, identyfikując wzorce i sugerując najlepsze strategie konwersji. Dzięki algorytmom predykcyjnym technologia potrafi przewidywać, którzy klienci mają największą szansę na dokonanie zakupu, optymalizując działania zespołu sprzedaży i zwiększając wskaźnik konwersji.

2. Personalizacja doświadczenia zakupowego

Inną dziedziną, w której IA odniosła sukces, jest personalizacja doświadczenia klienta. Za pomocą systemów rekomendacyjnych, takich jak te wykorzystywane przez duże platformy e-commerce, firmy mogą oferować spersonalizowane produkty i usługi na podstawie historii przeglądania i wcześniejszych zakupów konsumentów.

Ta personalizacja nie ogranicza się tylko do produktów, ale także do obsługi klienta. IA może zostać zintegrowana z systemami CRM, aby oferować bardziej trafne interakcje, z zaleceniami, promocjami lub treściami dostosowanymi do indywidualnego klienta, opartymi na jego zachowaniu i preferencjach.

3. Analiza danych dla strategicznych decyzji

Zdolność analizowania dużych zbiorów danych, czyli Big Data, jest jedną z największych sił AI. Przetwarzając dane z różnych źródeł (strony internetowe, media społecznościowe, CRM itp.), narzędzie dostarcza cennych spostrzeżeń na temat zachowań konsumentów, trendów rynkowych, skuteczności kampanii sprzedażowych, a nawet wydajności poszczególnych sprzedawców.

Te insight te można wykorzystać do dostosowania strategii w czasie rzeczywistym, umożliwiając szybsze i bardziej trafne podejmowanie decyzji. Na przykład, jeśli kampania sprzedażowa nie generuje oczekiwanych rezultatów, IA może szybko zidentyfikować, co należy zmienić, takie jak grupa docelowa lub rodzaj oferty.

4. Szkolenie zespołów i zwiększenie produktywności

IA jest również wykorzystywana w szkoleniu zespołów sprzedaży, za pomocą narzędzi symulujących interakcje z klientami i analizujących wydajność sprzedawców. Monitorując i dostarczając natychmiastowy feedback, te rozwiązania pomagają doskonalić umiejętności pracowników sprzedaży, czyniąc ich bardziej efektywnymi i produktywnymi.

Ponadto automatyzacja procesów pozwala zespołom skupić się na relacjach z klientem, zamiast tracić czas na zadania administracyjne lub rutynowe.

"Sztuczna inteligencja jest zdecydowanie strategicznym sprzymierzeńcem dla firm, które chcą zwiększyć swoją konkurencyjność i ulepszyć procesy sprzedaży. Automatyzując zadania, poprawiając personalizację i optymalizując decyzje oparte na danych, firmy mogą osiągnąć nowe poziomy efektywności i sukcesu" – twierdzi Lassance. 

Jednak podkreśla, że fundamentalne jest równoważenie automatyzacji i ludzkiego dotyku. „Choć IA może zoptymalizować wiele procesów, empatia i emocjonalna więź z klientem pozostają podstawowymi aspektami, które nie mogą być w pełni zastąpione przez technologię”, podsumowuje.

Wyzwania i znaczenie handlu elektronicznego w Brazylii

O comércio eletrônico brasileiro vive um momento de maturidade. De acordo com dados da Serasa Experian, 82% dos consumidores nacionais realizam pelo menos uma compra online mensalmente. Esse número reflete a consolidação definitiva do e-commerce como parte do cotidiano de consumo no país.

No entanto, esse crescimento acelerado traz consigo desafios complexos. Como especialista em transformação digital e proteção de dados, observo muitas empresas ainda subestimando a importância de construir uma infraestrutura de segurança robusta, focando apenas no crescimento das vendas. Conforme o estudo, 48,1% dos consumidores já abandonaram o carrinho por desconfiança na segurança do strona ou aplicativo. Um alerta vermelho para o setor.

A nova realidade do consumo digital

Longe de ser um fenômeno restrito a datas promocionais, o e-commerce se estabeleceu como um hábito permanente. Cerca de 33,4% dos brasileiros realizam entre duas e três compras virtuais por mês, indicando uma relação madura e contínua com o comércio digital.

Esse cenário exige das marcas uma postura diferente daquela adotada anteriormente. Não se trata mais apenas de oferecer bons preços ou promoções atraentes, mas de construir uma relação de confiança duradoura com o público.

Os protagonistas do consumo digital

Os dados revelam padrões interessantes sobre o perfil do consumidor digital:

  • As mulheres lideram o consumo na maioria das categorias, com destaque para vestuário, eletrônicos e produtos de beleza;
  • A Classe A mantém predominância, mas a Classe C mostra crescimento significativo em setores como entretenimento digital;
  • Homens apresentam maior participação em nichos específicos como apostas esportivas e games.

Essa segmentação sugere a necessidade de estratégias personalizadas, considerando as particularidades de cada público.

O desafio da segurança: muito além da tecnologia

Apesar do crescimento consistente, a insegurança digital continua sendo uma barreira significativa. É preocupante constatar como 51% dos brasileiros já foram vítimas de fraudes virtuais. Esse número exige ação imediata de organizações e autoridades.

Para mim, a solução desse desafio vai além da implementação de ferramentas tecnológicas. É necessário desenvolver uma cultura organizacional e colocar a proteção do cliente no centro de todas as decisões. Alguns pilares essenciais incluem:

Autenticação robusta: a combinação de biometria, análise comportamental e verificação em múltiplas camadas

Transparência: comunicação clara sobre políticas de privacidade e proteção de dados

Educação contínua: orientação aos consumidores sobre práticas seguras de compra

O caminho a seguir

e-commerce está em um ponto de inflexão. Temos pela frente a oportunidade de consolidar um ambiente digital mais confiável, mas isso exigirá investimentos estratégicos e uma mudança de mentalidade.

Quando as companhias entenderem a segurança digital como um diferencial competitivo, estarão melhor posicionadas para capturar os benefícios desse mercado em evolução. Como líderes do setor, temos a responsabilidade de construir um ecossistema mais  transparente. O momento de agir é agora e a Total IP+IA está comprometida em ser parte ativa dessa transformação.

[elfsight_cookie_consent id="1"]