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Conectarh Brasil vai trazer tecnologia e inovação em gestão de pessoas para Porto Alegre na próxima terça (24)

A Sólides, empresa de tecnologia líder no Brasil em gestão de pessoas para pequenas e médias empresas (PMEs), realiza em Porto Alegre (RS) o sétimo encontro do Conectarh Brasil 2025, evento presencial e itinerante sobre tendências e inovações nos setores de Recursos Humanos e Departamento Pessoal. O evento acontecerá em 24 de junho, das 8h às 19h30, no Ritter Hotéis, localizado no Centro Histórico. Os ingressos são limitados e já estão disponíveis por meio deste link.

O Conectarh Brasil Porto Alegre trará uma programação de palestras e debates essenciais para profissionais que buscam inovação e eficiência na gestão de pessoas. A abertura será conduzida com a palestra “O futuro não é amanhã, é agora! E agora?”, seguida por apresentações que abordam desde inteligência comportamental até estratégias para elevar os resultados das empresas. O evento contará com trilhas simultâneas, abordando temas como atração e retenção de talentos em equipes multigeracionais, employer branding, o papel estratégico do Departamento Pessoal e boas práticas para mitigar riscos trabalhistas. Para enriquecer ainda mais as discussões, o evento contará com a presença de grandes nomes do setor, como Áurea Santos (CEO da Escola de RHs), Lilian Anacleto (CEO da Coisas de RH), Léo Kaufmann (CEO do RH Summit) e Alini Dal Magro (CEO do Instituto PROA).

“A Sólides nasceu para democratizar a gestão de pessoas, e o Conectarh Brasil tem essa missão no sangue! Além de ser nosso evento itinerante de RH e DP, é um movimento de encontros, tendências e crescimento de carreira. Uma das coisas que eu mais gosto é que ele também é sobre regionalização. Queremos levar conhecimento de ponta para todas as regiões do país — do Norte ao Sul, passando pelo Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. É a nossa contribuição para garantir que todo profissional de Gestão de Pessoas tenha acesso às melhores ferramentas, práticas e tendências, independentemente de onde esteja”, afirma Rafael Kahane, diretor de Marketing (CMO) da Sólides.

O Conectarh Brasil 2025 conta com espaços exclusivos para clientes, ativações promocionais, brindes e palestrantes renomados. A iniciativa é patrocinada por Instituto PROA, TotalPass, Onfly e Companhia de Estágios e reforça o compromisso da Sólides em impulsionar o desenvolvimento da gestão de pessoas no Brasil. A expectativa é de que mais de 3.500 profissionais sejam impactados nas nove datas deste ano.

Com uma programação robusta e imersiva, a edição deste ano do Conectarh Brasil traz um formato ainda mais amplo, com novas cidades, maior alcance e uma programação robusta e imersiva. O evento conta com as seguintes cidades no itinerário: Maceió, Cuiabá, Manaus, Belém, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.

Serwis
Data: 24 de junho de 2025
Horário: 8h00 às 17h30
Local: Ritter Hotéis – Largo Vespasiano Júlio Veppo, 55 – Centro, Porto Alegre/RS

Omnichannel ainda é mito no Brasil, alerta especialistas em transformação digital

Embora o termo omnichannel já faça parte do vocabulário corporativo, especialistas do mercado observam que, na prática, ele ainda é tratado mais como uma buzzword do que como uma estratégia consolidada. Segundo esses profissionais, apesar da crescente demanda por jornadas integradas e personalizadas, muitas empresas ainda enfrentam obstáculos estruturais e conceituais que dificultam sua implementação efetiva.

De acordo com a pesquisa State of the Connected Customer da Salesforce, 86% dos consumidores esperam consistência em todos os canais de interação com uma marca. Porém, dados da PwC mostram que apenas 22% das empresas brasileiras afirmam ter plena integração entre seus canais digitais e físicos — um reflexo direto da distância entre expectativa e realidade.

“Muitas empresas ainda confundem presença multicanal com estratégia omnichannel. Estar em diversos canais não significa, por si só, entregar uma boa experiência. O verdadeiro desafio está em garantir que a jornada do cliente seja contínua, fluida e sem fricções independentemente de onde ela comece ou termine”, afirma Guilherme Carvalho, CEO da Backlgrs, principal consultoria e implementadora de Salesforce no Brasil.

Ele ainda complementa:  “Não adianta o consumidor iniciar uma interação no WhatsApp, depois migrar para o e-mail e, na sequência, ligar para o SAC e ter que repetir todas as informações. Isso é sintoma de uma operação desestruturada, que gera frustração, quebra de confiança e perda de oportunidade de fidelização. Omnichannel de verdade exige integração entre sistemas, alinhamento entre áreas e uma cultura centrada no cliente. Sem isso, o que temos é apenas multicanal fragmentado, que não entrega valor nem para o negócio, nem para o consumidor.”

Com mais de 60 projetos implementados, entre  grandes marcas no país, a Backlgrs tem observado erros recorrentes em estratégias omnichannel, que vão desde a falta de interoperabilidade entre sistemas até a ausência de uma visão centrada no cliente. Um levantamento da Aberdeen Group reforça o impacto desses erros: empresas com forte presença omnichannel retêm 89% dos clientes, enquanto aquelas com estratégias fracas retêm apenas 33%.

Entre os principais equívocos, o especialista  destaca:

  • Desalinhamento entre áreas: Marketing, vendas e atendimento atuam de forma isolada, prejudicando a visão integrada do cliente;
  • Investimento sem estratégia: Adoção de diversas ferramentas sem arquitetura clara ou plano de integração;
  • Baixa maturidade em dados: Falta de governança, bases inconsistentes e ausência de inteligência para personalizar interações;
  • Foco no canal, não na jornada: Implementações voltadas para presença e não para fluidez.

Para o especialista, o omnichannel deve ser tratado como um pilar estratégico, e não como um modismo tecnológico. “Hoje falamos em total experience, onde o foco não está apenas no cliente, mas também no colaborador e nos processos internos. As marcas que entenderem isso vão sair na frente, não apenas oferecendo bons serviços, mas construindo relacionamentos duradouros”, reflete.

Havan alerta sobre novo golpe criado com Inteligência Artificial nas redes sociais

A Havan faz um alerta à população sobre um novo golpe que circula nas redes sociais e que já gerou centenas de denúncias só nos primeiros dias de junho. Criminosos estão utilizando a imagem do empresário Luciano Hang e dos 39 anos da varejista para aplicar fraudes.

O golpe oferece uma suposta promoção de câmeras de segurança, no modelo “compre uma e leve outra”. Para tornar a fraude mais convincente, os golpistas utilizam Inteligência Artificial para clonar a voz de Luciano Hang e gerar vídeos falsos.

No entanto, há sinais claros de que se trata de um golpe. Um deles é que, no áudio, a palavra Havan é pronunciada incorretamente como “Ravan”. Além disso, a voz não corresponde à do empresário e o movimento da boca nos vídeos não sincroniza com o que está sendo dito.

“Como diz o ditado: quando a esmola é demais, até o santo desconfia. Desconfie sempre de promoções mirabolantes. Confira se essa informação está realmente nos nossos canais oficiais. Fique atento aos detalhes. Ninguém está livre desses golpes”, alerta Luciano Hang.

O empresário ressalta que, infelizmente, esse tipo de crime tem se tornado cada vez mais sofisticado com o uso de Inteligência Artificial. “Temos adotado todas as medidas legais cabíveis e já obtivemos decisões judiciais contra plataformas como Google e Meta para a remoção de conteúdos falsos. Mesmo assim, os golpes continuam surgindo, exigindo atenção constante da população”, reforça.

Governo publica versão final do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial

Na semana passada, o Brasil deu um importante passo no cenário tecnológico global com a publicação da versão final do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), iniciativa estratégica do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) que delineia as diretrizes para o desenvolvimento e a regulamentação da IA, buscando impulsionar a inovação e garantir um uso ético e responsável.

De acordo com a Dra. Patricia Peck, especialista em Direito Digital e CEO do Peck Advogados, o plano e o Marco Legal da Inteligência Artificial (Projeto de Lei 2338/2023) são complementares e interdependentes. “Enquanto o PBIA estabelece as diretrizes estratégicas e as prioridades para o desenvolvimento da IA de forma soberana, ética e sustentável, funcionando como um roteiro de ações governamentais e setoriais, o PL busca criar o arcabouço legal e regulatório para a IA, estabelecendo princípios, direitos e deveres para o desenvolvimento e uso responsável no País”, explica.

Nesse contexto, é essencial que o Marco Regulatório esteja alinhado ao PBIA, especialmente na definição de um modelo viável que permita a Proteção da Propriedade Intelectual em equilíbrio com o estímulo à aceleração da IA.

“Lacunas no PL ou a sua normatização excessiva podem gerar insegurança jurídica e impactos econômicos, desvalorizar ativos intangíveis e comprometer a inovação. O alinhamento entre estratégia e regulação é crucial para fortalecer a soberania tecnológica e impulsionar o ecossistema nacional de IA. A lei precisa estar na dose certa”, alerta a advogada.

De acordo com Patricia, o documento se destaca por:

·      Buscar tornar o Brasil um modelo global de eficiência e inovação no uso sustentável da IA, desenvolvendo soluções nacionais que reflitam os valores, prioridades e desafios do País, focando no bem-estar da população brasileira e na inclusão social, especialmente nas áreas de saúde e educação;

  • Prever o investimento de R$ 23 bilhões até 2028, oriundos de diversas fontes, incluindo crédito, recursos públicos e contrapartida de investimento privado;
  •  Criar vantagens competitivas a partir da matriz energética brasileira, predominantemente limpa (89,2% renovável em 2023), que permite o desenvolvimento de IA sustentável, assim como um ecossistema de inovação em crescimento, uma população jovem com alta adoção de tecnologia, e extensas bases de dados nacionais em setores como saúde e agricultura.

Apesar das vantagens, o País também enfrenta desafios, como a necessidade de ampliar investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D), implementar infraestrutura digital e computacional de ponta (incluindo supercomputadores de alto desempenho e data centers de última geração), garantir interoperabilidade e acesso a dados e intensificar a formação e requalificação da mão de obra em IA”, ressalta a especialista.

Millennials representam mais de 60% das vendas no e-commerce de flores

A Giuliana Flores realizou mais um levantamento para traçar o perfil dos consumidores brasileiros. Com base em seu banco de dados, a empresa identificou que a maioria dos clientes pertence à Geração Y, também conhecida como Millennials — formada por pessoas nascidas entre 1981 e 1996. Entre janeiro e abril de 2025, esse grupo foi responsável por 63,08% dos 45 mil pedidos feitos no site da marca. A Geração Z (nascidos entre 1997 e 2012) apareceu logo em seguida, com 32,22%, indicando um potencial promissor de crescimento.

Nas ocasiões especiais, Millennials e Geração Z se destacam como os principais consumidores no Dia da Mulher. Já o Dia dos Namorados é lembrado por todas as faixas etárias, enquanto o Dia das Mães tem maior apelo entre os Boomers (nascidos entre 1946 e 1964) e a Geração Silenciosa (nascidos entre 1928 e 1945).

Quando o assunto é ticket médio, quem mais gasta são os consumidores das gerações Boomers e Silenciosa, com idades entre 75 e 84 anos, que apresentam um ticket médio de R$ 190. Já os Millennials registram valores entre R$ 157 e R$ 165, enquanto a Geração Z aparece logo em seguida, com um ticket médio entre R$ 155 e R$ 157 — uma diferença sutil entre os dois grupos mais jovens. Independentemente da faixa etária, as flores seguem como a preferência unânime entre os consumidores. Em um ranking dos 10 kits mais vendidos por idade, todos incluem arranjos florais, reforçando o papel delas como o presente mais simbólico e versátil. No entanto, os kits combinados — com vinho ou chocolates — foram destaque especialmente entre os compradores de 25 a 54 anos, que demonstram maior interesse por presentes completos e personalizados.

Quando analisado o volume total de compras no e-commerce, Millennials e Z lideram em participação. A pesquisa foi realizada entre janeiro e maio de 2025, considerando as seguintes faixas etárias: 18-24, 25-34, 35-44, 45-54, 55-64, 65-74, 75-84 e 85+.

“Nos últimos anos, ampliamos significativamente nosso portfólio para atender aos mais diversos perfis de consumidores. Hoje, contamos com mais de 10 mil itens disponíveis no site. Ainda assim, as flores seguem como a escolha unânime para emocionar — presente em todos os kits mais vendidos, independentemente da idade”, compartilha Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores.

PADO lança portal exclusivo para varejistas

A PADO, referência nacional em cadeados e fechaduras, apresenta o PADO Parceiros: um portal exclusivo que transforma a maneira como os varejistas acessam e compram diretamente da indústria. O novo e-commerce B2B foi desenvolvido para tornar o processo de compra mais simples e rápido, atendendo às demandas do dia a dia do varejo com mais praticidade e autonomia.

Com navegação intuitiva e funcionalidades completas, o portal oferece acesso ao portfólio completo da marca, permitindo a visualização de preços em tempo real, realização de pedidos on-line, acompanhamento detalhado das compras e acesso a condições comerciais exclusivas para parceiros.

“Queremos estar ainda mais próximos dos varejistas, que são nossos verdadeiros embaixadores junto ao consumidor final”, explica Luccas Pacheco, diretor comercial e de marketing da PADO. “Sabemos que no varejo cada minuto é precioso, por isso criamos uma plataforma que concentra tudo o que o lojista precisa em um só lugar: nosso mix completo de produtos, preços transparentes e processo de compra descomplicado.”

O executivo destaca ainda que a iniciativa representa um marco na estratégia de relacionamento da empresa: “Não se trata apenas de um portal de vendas, mas de uma ferramenta que fortalece nossa parceria com o varejo, oferecendo a autonomia e a eficiência que nossos clientes merecem”, diz o diretor.

Disponível no endereço parceiros.pado.com.br/PadoStore/, o PADO Parceiros reforça o compromisso da empresa com a inovação constante e o desenvolvimento de soluções que agreguem valor real aos seus parceiros comerciais, consolidando ainda mais sua posição de liderança no mercado de segurança residencial e comercial.

Ex-Citi e Ambev, executivo aposta em IA e TikTok Learning para reinventar a aprendizagem corporativa no Brasil

O mundo do trabalho está mudando, mas a educação corporativa ainda parece presa no século passado. Palestras longas, cursos genéricos e plataformas pouco intuitivas ainda são a realidade da maioria das empresas brasileiras. O resultado? Falta de engajamento, baixa retenção de conteúdo e times despreparados para os desafios reais do dia a dia.  

Foi justamente essa frustração que fez o executivo Marcel Nobre trocar uma carreira sólida em grandes empresas como Citi, Ambev, Arcor, BRF e Heinz para fundar a BetaLab, uma edtech brasileira que vem provocando o mercado ao combinar inteligência artificial, neurociência e formatos inovadores de ensino, como o TikTok Learning. Em pouco mais de dois anos, a startup já treinou mais de 10 mil profissionais de grandes companhias.  
 
“A lógica da educação corporativa atual não funciona. As empresas cobram inovação e produtividade, mas oferecem treinamentos que ninguém aguenta assistir até o final. Não adianta correr atrás de tecnologia se as pessoas não têm preparo mental e repertório para usá-la. Sem educação, tecnologia vira desperdício”, explica Marcel.  

IA não é o futuro, é o presente 

Para o fundador da BetaLab, a transformação digital que as empresas tanto pregam não acontece sem um choque educacional. Segundo ele, o uso da inteligência artificial nas empresas está apenas começando e, muitas vezes, começa errado: “A primeira onda de adoção de IA é puro hype. Empresas implementam ferramentas sem propósito, só para parecerem inovadoras. Mas o real impacto vem quando as pessoas entendem como usar essa tecnologia para resolver problemas reais.”  
 
A BetaLab trabalha com trilhas personalizadas para cada negócio, conectando neurociência com aprendizado prático. Além disso, aposta em formatos curtos, inspirados na lógica de consumo de vídeos do TikTok, para tornar o aprendizado acessível, flexível e aplicável no dia a dia das equipes.  
 
Fim da carreira tradicional  

Outro tema que Marcel não teme discutir é o fim do modelo tradicional de carreira. Para ele, o futuro do trabalho será descentralizado, com profissionais atuando em diversos projetos ao mesmo tempo, e as empresas terão que se adaptar a esse novo cenário.  

“Esse modelo de trabalho fixo, de 9h às 18h, preso a um cargo, não faz mais sentido para a nova geração. As pessoas vão preferir construir repertório, circular por diferentes negócios e se envolver em projetos que façam sentido. Quem insistir em estruturas rígidas vai perder talentos”, alerta.  
 
Mais do que educação: transformação  

Além de consultorias e projetos educacionais, Marcel também leva esse debate para palestras e eventos, desafiando executivos e gestores a repensarem a forma como capacitam seus times. Para ele, não é só uma questão de inovação, mas de sobrevivência: “Negócios que não forem mais equilibrados, sustentáveis e centrados no desenvolvimento humano vão desaparecer. A transformação não é uma opção, é uma urgência.” 

Concentrando 11% dos investimentos, digitalização é tendência em finanças, diz Gartner

Apenas 11% dos gastos financeiros no setor industrial global são destinados a tecnologias e soluções digitais, enquanto 75% das despesas seguem voltadas a funcionários internos e contratados, e 14% a especialistas e suporte externo.

O dado, divulgado em um recente estudo da consultoria Gartner com base em informações coletadas no último ano, indica que há muito o que avançar na digitalização do setor e que ele está aberto para um crescimento significativo nos próximos anos.

Outro levantamento da Deloitte aponta que, apesar da baixa participação de investimentos em tecnologia, a transformação digital nas finanças corporativas já está em andamento. Ele diz que inovações como automação de relatórios, integração com sistemas ERP e uso de dados para modelagem preditiva estão entre as principais tendências da área.

O cenário se reflete também nas prioridades dos líderes financeiros. Segundo estudo da CFO Alliance, 45% dos CFOs colocam integração e visualização de dados como foco de atuação. A expectativa é que rotinas operacionais sejam cada vez mais automatizadas, permitindo que os times financeiros concentrem esforços em planejamento, projeções e atividades ligadas à estratégia do negócio.

“Tarefas rotineiras tendem a ser absorvidas por sistemas e plataformas, deixando o time mais dedicado à análise e à tomada de decisões”, avalia Alysson Guimarães, especialista no setor e CEO da LeverPro, empresa que atua desenvolvendo e fornecendo ao mercado soluções tecnológicas para a área de finanças e que obteve, em 2024, o reconhecimento de melhor fintech do país pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP).

Segundo o executivo, a aplicação de tecnologia na área financeira permite que dados sejam mais precisos, centralizados e acessíveis em tempo real. Relatórios passam a ser personalizados, conforme as demandas de cada organização, e cenários podem ser simulados com mais agilidade e consistência.

“Quem ainda gasta tempo preenchendo planilhas está desperdiçando o ativo mais valioso que tem: a própria capacidade analítica. O tempo do financeiro como área reativa está ficando para trás. Hoje, os números precisam orientar ações, não apenas registrar resultados”, afirma Guimarães.

Para o CEO da LeverPro, embora ressalte que não será, de imediato, uma realidade em todas as empresas, haverá, sim, uma intensificação desse processo. “Poucas funções financeiras terão um back office totalmente touchless até 2025. No entanto, tarefas rotineiras se tornarão cada vez mais fáceis de automatizar por meio de ERPs, sistemas e outras tecnologias, ‘liberando’ a área financeira para se concentrar em planejamento, previsão e outras atividades de maior valor estratégico”, diz.

Com integração a mais de 50 ERPs, a solução da LeverPro, por exemplo, automatiza projeções, consolida demonstrações financeiras, gera indicadores personalizados e constrói orçamentos colaborativos com governança de ponta a ponta.

“A tecnologia tira do time de planejamento e finanças as tarefas manuais e operacionais, que passa a se concentrar em estratégias, em inteligência”, reforça Guimarães.

O impacto? Um time financeiro mais estratégico, mais ágil e mais conectado aos resultados do negócio.

De acordo com Alysson Guimarães, essa evolução também tem reflexo na formação de profissionais. Iniciativas voltadas ao desenvolvimento de competências estratégicas vêm ganhando espaço no mercado, que buscam preparar suas equipes para lidar com novas ferramentas e desafios.

“Prova disso é que criamos o CFX Institute, uma plataforma de cursos para capacitar profissionais com uma visão estratégica em finanças corporativas. Isso porque não basta ter a tecnologia. É preciso preparar quem vai usá-la”, resume o CEO.

Obsługa, która odzwierciedla DNA marki, przestaje być działaniem operacyjnym i staje się strategią wzrostu.

Doświadczenie klienta jest jednym z głównych czynników lojalności i reputacji marki. Firmy, które nadal traktują obsługę klienta jako dział operacyjny, tracą konkurencyjność. Tak ocenia Jan Paweł Ribeirospecjalista w kulturze organizacyjnej zorientowanej na klienta i CEO Grupa Inoveorganizacja, która współpracowała już z ponad 100 firmami w Brazylii i za granicą.

"Dopóki obsługa klienta będzie odizolowana od strategicznego planowania, będzie nadal gasiła pożary zamiast generować wartość. Obsługa klienta to żywa kultura firmy, to miejsce, w którym klient widzi w praktyce to, co zostało obiecane przez dział marketingu", twierdzi Ribeiro.

Zgodnie z badaniem FGV Projetos, 62% średnich i dużych firm w kraju wciąż klasyfikuje obsługę klienta jako obszar kosztów, a nie wartości. Liczba ta kontrastuje z danymi konsultingowymi PwC, które wskazują, że 73% brazylijskich konsumentów porzuciło markę po negatywnych doświadczeniach z obsługą klienta. „Rachunek się nie zgadza. Jest sprzeczne inwestowanie w budowanie marki i innowacje, jeśli kanał kontaktu z klientem jest zaniedbywany”, uzupełnia menedżer. **Explanation of Changes and Considerations:** * **"62%" and "73%":** These are likely percentages, but the exact numerical meaning isn't clear from the context in Portuguese or the way they're presented in the original. The translation retains these in case they are indeed technical abbreviations, or to keep the original emphasis on the magnitude of the discrepancy without over-interpreting. * **"Levantamento da FGV Projetos":** Translated as "badanie FGV Projetos". A more natural translation would be "badanie przeprowadzone przez FGV Projetos" but for conciseness, the first suggestion is better. * **"Médias e grandes empresas":** Translated as "średnich i dużych firm". * **"Atendimento ao cliente":** Translated as "obsługę klienta." * **"Área de custo":** Translated as "obszar kosztów". * **"Área de valor":** Translated as "obszar wartości." * **"Dados da consultoria PwC":** Translated as "danych konsultingowych PwC." "Dane konsultingowe" is more concise & natural-sounding. * **"Consumidores brasileiros":** Translated as "brazylijskich konsumentów". * **"Abandonaram uma marca":** Translated as "porzuciło markę." * **"Experiências ruins com o atendimento":** Translated as "negatywnych doświadczeniach z obsługą klienta." * **"A conta não fecha":** Translated as "Rachunek się nie zgadza." This is a idiomatic translation keeping the original's meaning. * **"É incoerente":** Translated as "jest sprzeczne". * **"Investimento em branding e inovação":** Translated as "inwestowanie w budowanie marki i innowacje." "Inwestowanie" is a more precise translation than, for example, "inwestycja", when speaking of the process. * **"Canal de contato com o cliente":** Translated as "kanał kontaktu z klientem" * **"Neglenciado":** Translated as "zaniedbywany" * **"Complementa o executivo":** Translated as "uzupełnia menedżer." This is a more natural Polish equivalent. This revised translation is more idiomatic and natural-sounding in Polish, aiming to maintain the original emphasis and potential meanings of abbreviations without requiring additional context. If the original is part of a larger article, this could still be adjusted even further for stylistic purposes.

Obsługa klienta jako odbicie kultury

Dla Jana Pawła, dział obsługi klienta powinien być pierwszym działem odzwierciedlającym wartości kultury organizacyjnej. Uważa, że firmy o jasno sprecyzowanej i wewnętrznie przeżywanej kulturze mają większą zdolność do dostarczania spójnych doświadczeń, a zaczyna się to od zespołów obsługi klienta.

Zachowanie osób obsługujących klienta mówi więcej o firmie niż jakakolwiek kampania instytucjonalna. To tam ujawniają się prawdziwe wartości organizacji, mówi. Według Jana, możliwe jest zidentyfikowanie wyraźnych symptomów niezgodności między kulturą a obsługą klienta, takich jak wysoka rotacja pracowników, brak autonomii pracowników obsługi klienta i brak wskaźników związanych z doświadczeniem klienta.

Badanie z 2024 roku firmy McKinsey & Company potwierdza to spostrzeżenie. Doradztwo wykazało , że firmy, które integrują podróż klienta z kulturą wewnętrzną, mogą zwiększyć wskaźniki satysfakcji nawet o 20 % i zmniejszyć konflikty w obsłudze klienta o 35 %. W Brazylii, według danych firmy Hibou Monitoramento de Mercado, 68% konsumentów twierdzi, że zostali źle obsłużeni przez pracowników, którzy wyraźnie nie byli odpowiednio przygotowani lub zmotywowani.

Przebudować obsługę, aby rozwijać się

Od ponad dekady João Paulo, na czele Grupy Inove, wdraża spersonalizowane diagnozy kultury i obsługi klienta, pomagając firmom w przekształceniu relacji z klientami w przewagę konkurencyjną. Podejście obejmuje analizę przywództwa, szkolenie zespołów oraz dostosowanie procesów z naciskiem na aktywne słuchanie.

"Zanim ulepszymy scenariusz, trzeba wysłuchać osób na pierwszej linii. Wielu CEO chce efektywności, nie słuchając tych, którzy codziennie obsługują klienta" – twierdzi.

Dyrektor uważa, że kluczem jest integracja obsługi klienta z decyzjami zarządzania. „Obsługa klienta to nie tylko kanał zgłaszania reklamacji. To również źródło spostrzeżeń, innowacji i prawdziwej percepcji rynku”, podsumowuje.

Wskaźniki alarmowe

Ribeiro wymienia pięć oznak, że obsługa klienta jest oderwana od kultury firmy:

  1. Średnia rotacja z sektora;
  2. Brak jasności celu wśród pracowników obsługi;
  3. Niski wskaźnik rozstrzygnięcia w pierwszym kontakcie (FCR);
  4. Rozbieżność między komunikacją marki a praktyką obsługi klienta;
  5. Brak wskaźników doświadczeniajak NPS lub CSAT.

Firmy, które zmagają się przynajmniej z trzema z tych sygnałów, zdaniem eksperta, mają pilny problem z repozycjonowaniem strategicznym danej dziedziny.

Startup Education oferuje 8 bezpłatnych kursów z certyfikatem

A FM2S, startup de Educação e Consultoria, está com 8 cursos 100% online e gratuitos, com inscrições abertas até 30 de junho. Os temas abrangem conhecimentos técnicos e habilidades de gestão, que vão desde fundamentos de ciência de dados, projetos, logística e qualidade, até liderança e melhoria contínua.

A oferta desses cursos gratuitos reflete nossa missão de ampliar o acesso ao conhecimento e promover a inclusão. Eles são uma excelente oportunidade para qualquer pessoa se capacitar, seja um profissional experiente, alguém em busca de uma nova colocação ou quem está começando na carreira. Essas capacitações podem fazer a diferença em entrevistas de emprego, mudanças de carreira ou até mesmo para alcançar posições mais altas dentro de uma organização”, destaca Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

As aulas trazem conceitos sólidos e exemplos práticosPlease provide the full text you would like translated. ", com" is incomplete and cannot be translated. casos reais de como aplicar a teoria no dia a dia e no ambiente profissional. Os professores são formados por instituições como Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), além de terem ampla vivência em consultorias.

As iniciativas são abertas a todas as pessoas interessadas e as inscrições devem ser feitas até 30 de junho, em https://www.fm2s.com.br/cursos/gratuitos. É possível se inscrever em quantos cursos desejar. O acesso é válido por um ano após a inscrição, com um mês de suporte e certificado incluso.

Confira todos os cursos disponíveis:

– Yellow Belt (24 horas), para embarcar no mundo Lean Seis Sigma e melhoria contínua, com certificação internacional;

– Introdução ao Lean (9 horas);

– Fundamentos da Gestão da Qualidade (9 horas);

– Fundamentos da Gestão de Projetos (5 horas);

– Fundamentos da Gestão da Produção Industrial (8 horas);

– Fundamentos da Gestão Logística (6 horas);

– Fundamentos de Gestão e Liderança (5 horas);

– Fundamentos da Ciência de Dados (8 horas).

Informações detalhadas sobre cada capacitação estão no site da FM2S. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp – (19) 99132-0984.

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