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Varejo online migra para o WhatsApp e estratégia do clique direto reduz abandono de carrinho

Já se foi o tempo em que um bom anúncio precisava convencer o cliente a clicar, abrir um site, preencher um formulário e só então esperar o contato de um vendedor. Hoje, bastam dois toques na tela para começar a negociar, literalmente.

Com a ascensão dos anúncios com o botão “Click to WhatsApp”, ou simplesmente “Clique para WhatsApp”, o canal de mensagens mais usado do Brasil se transformou em uma ponte direta entre o desejo e a compra. Em vez de redirecionar o consumidor para uma página cheia de formulários, o clique em uma campanha no Instagram ou Facebook já inicia uma conversa direta com a marca no WhatsApp. É rápido, simples e altamente eficaz.

“Empresas de todos os portes estão descobrindo um novo atalho para se conectar com seus consumidores, encurtando a jornada de compra e transformando o mensageiro verde no novo balcão de vendas da internet brasileira. É como abrir a porta da loja com um clique. O cliente está ali, te chamando. Cabe a você saber atender”, resume Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa goiana especializada na automação de canais de atendimento para PMEs.

Funciona assim: ao ver um anúncio no Instagram ou Facebook, o usuário clica e, em vez de ser levado a uma landing page tradicional, é conduzido diretamente para uma conversa no WhatsApp com a marca. E o impacto é real. Segundo a Opinion Box, três em cada dez brasileiros esperam resposta no WhatsApp em até cinco minutos. A HubSpot vai além: responder a um lead em até 5 minutos pode aumentar em até 21 vezes as chances de conversão.

“Essa simplicidade transforma completamente a jornada do consumidor. Você elimina atrito, humaniza a experiência e acelera o fechamento da venda”, resume Alberto Filho.

Na prática, o impacto é mensurável. Durante a pandemia, a Espaçolaser implementou anúncios Click to WhatsApp e, em três meses, registrou aumento de 396% na conversão via WhatsApp e aumento de 137% na receita no canal. Já a marca Reserva relatou melhora significativa no ROI ao integrar mensagens personalizadas, embora o percentual exato não tenha sido divulgado publicamente.

Mas, para dar conta do alto volume de interações que vêm na esteira desse tipo de campanha, é preciso mais do que vontade: “Automação, catálogos integrados, links de pagamento e ferramentas de reengajamento são fundamentais para garantir fluidez no atendimento e continuidade na jornada”, explica Filho. “O WhatsApp permite que você faça pré-venda, venda e pós-venda, tudo no mesmo canal.” No entanto, é importante destacar que essas automações, CRM, sistemas de pagamento e o uso da API de Conversões da Meta só são possíveis por meio de uma plataforma especializada, como a Poli, que opera via API Oficial do WhatsApp fornecida pela Meta aos BSPs (parceiros autorizados).

Além disso, com a API de Conversões da Meta, já integrada à plataforma da Poli, é possível conectar o que acontece no WhatsApp com o painel de anúncios do Facebook. Em outras palavras: se a venda acontece depois do clique, o sistema identifica, envia a informação para o Meta e otimiza as campanhas com base em resultados reais, inclusive offline. Essa integração avançada só pode ser realizada graças ao uso da API Oficial do WhatsApp, disponibilizada exclusivamente para parceiros autorizados como a Poli.

“O que antes era apenas um app de mensagens virou canal de vendas, SAC, CRM e pós-venda. Com taxas de abertura muito superiores às de e-mail e SMS, o WhatsApp se consolidou como o canal preferido do consumidor brasileiro, e o mais eficiente para quem quer vender mais”, diz o CEO da Poli Digital. E reforça que toda essa eficiência e automação só são possíveis graças à utilização da API Oficial do WhatsApp, que permite a integração completa e segura via plataformas especializadas como a Poli.

Para Alberto Filho, o segredo está na estratégia: “Não se trata apenas de colocar um botão. É preciso entender como esse canal se integra a toda a jornada. Testar, medir, ajustar. E, acima de tudo, estar presente onde o cliente já está.” Ele reforça: “Porque, no fim das contas, vender hoje é isso: responder rápido, falar certo e estar disponível no momento exato, com apenas um clique”.

KaBuM! anuncia Cristian Schütz como novo head de Hardware

KaBuM! – maior e-commerce de tecnologia e games da América Latina – anuncia a promoção de Cristian Schütz ao cargo de head de Hardware. Com mais de dez anos de experiência acumulados na companhia, o executivo já atuava na área desde 2016. Na nova posição, Schütz tem como principal missão garantir uma conexão eficaz entre as necessidades dos clientes e a oferta de produtos, com agilidade de negociação e condições competitivas.

“Essa promoção representa a concretização de um objetivo cultivado com dedicação, foco e responsabilidade ao longo dos últimos dez anos”, afirma Cristian Schütz. “Estou extremamente honrado e motivado com o desafio e ciente de que conto com o apoio de um time de ninjas altamente qualificados, verdadeiros especialistas no universo de hardware. Juntos, vamos impulsionar o KaBuM! a patamares ainda mais elevados.”

Como meta de curto prazo, o executivo irá trabalhar estrategicamente para que o KaBuM! continue sendo referência no universo gamer no Brasil e ofereça os melhores produtos. Para isso, o time já concentra esforços na evolução da ferramenta Monte Seu PC, na expansão da base de clientes e na diversificação da gama de itens disponíveis para entregar soluções completas tanto para o público gamer quanto para o profissional.

“Há uma evolução significativa no cenário global de hardware, impulsionada pela crescente busca por Inteligência Artificial. As principais marcas estão inovando seus produtos em ritmo acelerado, para otimizar o desempenho e a eficiência em diversas tarefas”, diz ele. “Para o KaBuM!, como líder de mercado na América Latina, o desafio reside em manter um portfólio robusto, atualizado e acessível a todos os perfis de consumidores. Esse é o meu mandato agora.”

Schütz ingressou na companhia, em 2014, como representante de atendimento, e depois passou pelos cargos de assistente comercial e comprador. A partir de 2019, passou a atuar como líder de equipe, em seguida, tornou-se coordenador comercial e era gerente comercial antes da atual promoção.

Soluções digitais da Mastercard impulsionam inovação e fortalecem a confiança de PMEs no Brasil, aponta pesquisa

Pequenas e médias empresas (PMEs) estão se digitalizando rapidamente — e a adoção de soluções digitais tem sido essencial nesse processo. De acordo com novo estudo da Mastercard, 91% das PMEs brasileiras que utilizam soluções digitais de pagamento relatam crescimento significativo nos negócios, reforçando o papel estratégico da digitalização.

O estudo, que ouviu 150 donos e diretores de PMEs no Brasil como parte de uma pesquisa regional em 14 países, revela que 92% das PMEs brasileiras que aceitam pagamentos digitais os consideram essenciais ou muito importantes para sua operação. Os dados também indicam que a digitalização não é apenas uma vantagem competitiva — é uma necessidade: 64% afirmam que seus negócios não existiriam sem aceitar pagamentos digitais.

“Os pagamentos digitais estão redefinindo a forma como as PMEs operam, crescem e se conectam com os clientes e fornecedores. Este estudo mostra que a aceitação digital vai além da conveniência — ela é vital para a sustentabilidade dos negócios”, afirma Marcelo Tangioni, presidente da Mastercard Brasil.


Principais insights do estudo incluem:

  • Eficiência operacional: 95% das PMEs que usam meios digitais de pagamento dizem que a modalidade economiza tempo e dinheiro.
  • Demanda reprimida: entre as que ainda não adotaram aceitação digital, 86% têm interesse em implementar a solução, e 57% afirmam perder clientes mensalmente por não oferecer essa opção.
  • Digitalização das relações B2B: 88% das PMEs usam pagamentos eletrônicos para pagar fornecedores, sendo que 60% têm fornecedores internacionais.
  • Mais do que pagamento: 99% das empresas que utilizam soluções digitais de pagamento conhecem os serviços adicionais oferecidos por seus provedores — como facilitação de crédito (usada por 51%), monitoramento de fraudes (48%) e cibersegurança (45%).

O que as PMEs buscam em um provedor de soluções digitais de pagamento?
As características mais valorizadas pelos empresários são:

  • Segurança (94%)
  • Capacidade de lidar com múltiplos meios de pagamento (94%)
  • Atendimento ao cliente (92%)
  • Confiabilidade (90%) — reforçando a importância da confiança nas soluções oferecidas.

“A Mastercard tem atuado de forma consistente para apoiar a digitalização de PMEs na América Latina, com iniciativas que combinam tecnologia, inovação e inclusão financeira – pilares fundamentais para o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios”, destaca Marcelo Tangioni. Nesse cenário, a Mastercard tem investido em soluções específicas que apoiam os desafios reais enfrentados pelas PMEs brasileiras, como:

  • Tap on Phone: transforma smartphones em terminais de pagamento, permitindo que pequenos varejistas aceitem cartões por aproximação e carteiras digitais de forma simples, acessível e segura — uma solução inovadora que reduz barreiras de entrada e amplia a inclusão digital.
  • Click to Pay: solução de pagamento online que dispensa a digitação de dados a cada compra, oferecendo uma experiência de checkout mais fluida, com impacto direto na conversão de vendas e na confiança do consumidor final. Com apenas um clique, a compra é realizada — uma jornada otimizada que reduz em até 50% o tempo médio de checkout.
  • Mastercard Surpreenda Empresas: programa de fidelidade voltado a empreendedores, com benefícios e parcerias que apoiam a digitalização e o dia a dia dos negócios, como Docusign, NordVPN e Spedy. A iniciativa reforça o compromisso da Mastercard com a inovação aplicada às necessidades das PMEs.

Stablecoins devem impulsionar o câmbio e os pagamentos B2B no Brasil em 2025

As stablecoins estão assumindo um papel estratégico em operações de câmbio e pagamentos B2B em toda a América Latina, e o Brasil está na linha de frente desse movimento. Com a crescente adoção de ativos como USDT, empresas realizam pagamentos internacionais de forma mais rápida, segura e com custos reduzidos, especialmente em transações com mercados que enfrentam alta volatilidade e restrições cambiais, como a Argentina.

Relatórios da Chainalysis e da Circle indicam que o uso de stablecoins em transações B2B e remessas deve crescer de forma significativa em 2025, consolidando os ativos como infraestrutura de pagamento no mercado global. No comércio exterior entre Brasil e Argentina, a inflação acima de 200% e os controles cambiais rigorosos ampliam o interesse de empresas pelas stablecoins para evitar burocracias e garantir previsibilidade de caixa.

A recente escalada das tensões comerciais com os Estados Unidos, impulsionada pelo “tarifaço” anunciado pelo presidente Donald Trump sobre produtos importados, incluindo commodities brasileiras, acendeu um alerta em exportadores e importadores sobre o risco de volatilidade cambial e aumento de custos em operações internacionais. Com a possibilidade de novos impostos e sanções comerciais, empresas brasileiras buscam alternativas para proteger margens e manter competitividade em meio ao cenário de incertezas.

“Com o aumento das tensões globais, as stablecoins surgem como ferramenta essencial para empresas que desejam evitar custos adicionais e manter previsibilidade no fluxo de caixa, mesmo diante de oscilações no dólar”, explica Rocelo Lopes, CEO da SmartPay, empresa catarinense especializada em soluções financeiras digitais com blockchain.

A SmartPay tem observado um aumento expressivo na demanda de empresas por soluções de câmbio e pagamentos internacionais via stablecoins por meio de sua API Swapx e da carteira Truther, ambas integradas ao Pix e ao sistema bancário brasileiro. “Essa tecnologia permite que as empresas mantenham controle total de seus fundos, façam conversões instantâneas entre reais e stablecoins e realizem pagamentos internacionais sem burocracia, mantendo rastreabilidade e segurança”, destaca Rocelo.

Com o avanço do Drex e a evolução das diretrizes do Banco Central em relação a ativos virtuais, o Brasil se posiciona para liderar a integração entre criptoativos e o sistema financeiro tradicional. Para as empresas, isso representa a oportunidade de competir globalmente com mais eficiência e resiliência em cenários de instabilidade geopolítica, transformando as operações de comércio exterior.

“O futuro do câmbio e dos pagamentos internacionais será impulsionado pela eficiência e pela redução de custos operacionais, com as stablecoins no centro dessa transformação”, finaliza Rocelo Lopes.

Cinco erros de branding que podem enfraquecer sua marca no mercado

Mais do que uma tendência de marketing, o branding é hoje um fator decisivo para o crescimento sustentável das empresas. Uma pesquisa recente da Conversion revela que, em 2025, entre 80% e 90% do tráfego que gera conversões para médias e grandes empresas vem de buscas relacionadas à marca. O dado reforça o papel estratégico da construção de marca como motor de geração de receita, evidenciando que a forma como a marca é percebida e, mais importante, como ela é sentida e processada no cérebro do consumidor, isso influencia diretamente os resultados do negócio.

Ainda assim, muitas empresas, especialmente aquelas em fase de expansão ou reposicionamento, cometem erros que fragilizam sua identidade e reduzem seu impacto no mercado. Branding não é apenas estética ou presença digital: é consistência, autenticidade e alinhamento com os valores da empresa e as expectativas do público. E é aqui que o neurobranding entra, permitindo que as marcas construam conexões emocionais e cognitivas profundas, que vão além do racional.

Confira cinco erros de branding que merecem atenção e saiba como evitá-los:

1 – Escolher um arquétipo inadequado

Os arquétipos ajudam a moldar a personalidade da marca e sua forma de se comunicar. Quando essa escolha não condiz com a essência do negócio, a marca transmite uma imagem equivocada, causando confusão e afastando o público. Por isso, é fundamental escolher um arquétipo que esteja alinhado com os valores, propósito e missão da empresa, refletindo de forma genuína quem a marca realmente é. Para garantir essa sintonia, a pesquisa de mercado, aliada a técnicas de neurobusiness como testes de associação implícita e análise de reações emocionais, pode revelar se o arquétipo escolhido ressoa verdadeiramente no subconsciente do seu público, evitando dissonâncias que prejudicam a percepção da marca.

2 – Falta de consistência na comunicação

Identidade visual, tom de voz e mensagens desconexas nos diferentes canais prejudicam a percepção da marca. Essa inconsistência transmite uma imagem de desorganização e falta de profissionalismo, comprometendo a confiança do consumidor. Para evitar isso, é essencial garantir que todos os pontos de contato, do site às redes sociais, passando por campanhas publicitárias e atendimento, transmitam uma mensagem coerente e alinhada com a identidade da marca. Do ponto de vista do neurobranding, a inconsistência gera uma carga cognitiva desnecessária e pode ativar áreas do cérebro associadas à desconfiança, dificultando a formação de memórias positivas e a construção de um vínculo emocional duradouro.

3 – Ignorar a opinião da audiência

Uma marca que não escuta seu público perde oportunidades valiosas de conexão e evolução. Ignorar feedbacks e tomar decisões sem considerar as expectativas dos consumidores pode resultar em perda de relevância e engajamento. Manter canais de escuta ativa, realizar pesquisas periódicas e analisar dados são práticas fundamentais para ajustar a comunicação e o posicionamento de acordo com os interesses do público. No entanto, a pesquisa tradicional muitas vezes capta apenas o que o consumidor diz que pensa. A neurociência, com ferramentas como eye-tracking e facial coding, permite ir além, revelando as reações emocionais e cognitivas inconscientes do público, oferecendo insights mais profundos e autênticos sobre suas verdadeiras preferências e percepções.

4 – Ser genérico demais

Marcas que não demonstram personalidade tendem a se perder em meio à concorrência. A falta de diferenciação torna a marca esquecível e pouco atrativa. É preciso apostar em elementos que tornem a marca única, seja uma linguagem autêntica, uma identidade visual marcante ou valores bem definidos, e encontrar formas de se destacar com originalidade e clareza. O neurobranding é fundamental aqui, pois ajuda a identificar os gatilhos emocionais e cognitivos únicos que sua marca pode ativar no cérebro do consumidor, garantindo que ela não apenas se destaque, mas seja memorável e crie uma conexão emocional que a diferencie da concorrência.

5 – Não investir em uma empresa especializada

Branding exige estratégia, pesquisa e conhecimento técnico. Tentar gerenciá-lo internamente, sem a expertise necessária, pode resultar em escolhas equivocadas e uma imagem frágil e desalinhada. Contar com o suporte de profissionais ou empresas especializadas pode fazer toda a diferença para construir uma marca sólida, coesa e preparada para crescer de forma sustentável. As empresas mais avançadas no campo do branding hoje são aquelas que integram metodologias de pesquisa de mercado robustas com os princípios do neurobusiness, garantindo que cada decisão de marca seja embasada não apenas em dados declarados, mas também nas reações cerebrais e emocionais do consumidor.

Panorama Inventta retorna com foco em modelos de negócio e debate os desafios de inovar sem perder a essência 

A Inventta, consultoria especializada em inovação e estratégia, anuncia o retorno do Panorama Inventta, iniciativa que ganhou força durante a pandemia como espaço de diálogo entre líderes, especialistas e empresas sobre os rumos da inovação no Brasil. A nova temporada estreia em 24 de julho, às 10h30, com um debate sobre um dos temas mais urgentes para o ambiente corporativo atual: “Novos modelos de negócio: como grandes empresas criam novos negócios sem perder o DNA”

Diferentemente de eventos convencionais, o Panorama foca em conteúdo estratégico, direto e conectado à realidade das empresas. A proposta é ampliar o olhar sobre inovação, discutindo suas implicações práticas na estrutura, cultura e estratégia organizacional, com foco no impacto real e não em tendências passageiras. 

“A gente sabe que o universo da inovação pode afastar empresas menos maduras. Nosso papel é abrir esse campo, contextualizar e conectar com a realidade dos negócios”, afirma Vitor Freitas, analista de marketing da Inventta. Para ele, o Panorama se consolida como uma ferramenta de construção de repertório e de troca entre quem está na linha de frente da transformação. 

O primeiro encontro da nova temporada reunirá nomes como Mariana Triveloni (líder da plataforma Avannti), Vinícius Arantes Sousa (líder de projetos da Inventta) e representante da empresa Toledo, com mediação da própria equipe Inventta. O foco será compartilhar experiências sobre como validar novos negócios dentro de grandes organizações, sem romper com a cultura interna ou comprometer a governança. 

Entre os temas que serão discutidos estão: 

  • Por que 87% das iniciativas de inovação corporativa falham por falta de método; 
  • Como validar novos negócios em 90 dias sem comprometer compliance; 
  • O que diferencia inovação real de “teatro de inovação”; 
  • Como transformar centros de custo em centros de receita em ambientes corporativos. 

Ao longo dos próximos meses, o Panorama abordará questões estratégicas sob três pilares principais: estratégia de negócioinovação aplicada e tecnologia como meio. A proposta é conectar aprendizados transversais com recortes setoriais, a fim de tornar o conteúdo acessível a diferentes segmentos e níveis de maturidade em inovação. 

“A linguagem será simples, mas não simplista. Queremos gerar conversas que realmente façam diferença para quem precisa tomar decisões difíceis no dia a dia”, complementa Vitor. 

Serviço 

Evento: Panorama Inventta – Novos modelos de negócio 

Data: 24 de julho de 2025 (quarta-feira) 

Horário: 10h30 

Formato: Online e gratuito 

Inscrições aqui

Prime day promete ser uma das maiores campanhas do segundo semestre de 2025

O Amazon Prime Day, iniciando em 15 de julho às 00h na amazon.com.br, promete revolucionar o varejo online com projeções que equivalem a duas Black Fridays, segundo o Adobe Analytics: vendas globais devem alcançar US$ 23,8 bilhões (alta de 28,4% ante 2024). No Brasil, o evento oferecerá descontos em mais de 35 categorias, de eletrônicos a moda1, com frete grátis e benefícios exclusivos para assinantes Amazon Prime.

Economia Inteligente com Méliuz

Enquanto o Amazon Prime abre as portas para as ofertas, o Méliuz potencializa os ganhos dos consumidores. Durante o evento, usuários receberão cashback especial em compras realizadas via plataforma. Assinantes do Méliuz Prime terão vantagem adicional: cashback ainda maior.

O crescimento recorde do Prime Day, segundo o Adobe Analytics, reflete a maturidade do e-commerce: além de descontos agressivos, benefícios como entregas rápidas e conteúdo digital impulsionam o engajamento. No Brasil, a expectativa é de adesão massiva.

7 motivos por que o posicionamento do seu negócio está errado

Toda marca transmite uma emoção, mesmo sem perceber: frieza, descaso, agilidade, acolhimento, credibilidade. As pessoas sentem algo quando compram de você, e é por isso que o posicionamento não pode ser improvisado. Ele é o que ancora percepção, reputação e crescimento.

Segundo uma pesquisa da McKinsey, marcas com posicionamento claro geram até 15% mais receita e 20% mais satisfação dos clientes.

Para Gustavo Hansel e Tiago Denardin, cofundadores da GH Brandtech, a maioria das empresas fracassa por competir em atributos genéricos, como preço, e deixar a construção de marca à deriva. “Sem um posicionamento claro, a empresa cria uma percepção confusa de valor e perde força competitiva”, afirma Hansel. 

A seguir, Hansel lista sete erros comuns e fatais cometidos pelas empresas ao definir (ou negligenciar) seu posicionamento:


1) Você não sabe contra quem está competindo

Muita empresa acha que sabe quem são seus concorrentes — mas só “acha”. “O que seu cliente compraria se você não existisse?”, pergunta Hansel, CEO da GH Brandtech. “Essa resposta revela mais do que você imagina”. Sem entender o cenário competitivo, você não tem como ocupar um espaço real na mente do público.

2) Seu diferencial não está claro nem para você

Marcas que não sabem o que as torna únicas dificilmente sobrevivem. Pouco a pouco, ficam parecidas com todas as outras. Liste seus principais atributos, avalie quais são relevantes para o seu público e veja o que os concorrentes também entregam. O que sobrar é o que você precisa destacar. “Marcas autênticas ganham corações, mas acima de tudo caminham com consistência”, diz Denardin, líder da vertical de Branding da GH.

3) O cliente não enxerga valor no que você vende

Se o público não percebe valor, não importa o quanto você se esforce. Talvez ele nem saiba o que ganha ao escolher sua marca. “Valor precisa ser construído, mas também precisa ser comunicado”, afirma Denardin. Mostre os benefícios práticos e emocionais de forma objetiva. Se eles não existem, comece por aí.

4) Você está mirando no público errado

Nem todo mundo que precisa de você é seu melhor cliente. Existem nichos dentro do nicho. “Descubra quem realmente valoriza o que você entrega e foque sua energia neles”, diz Hansel. “É esse grupo que vai aumentar sua margem, defender sua marca e indicar seu produto com convicção”.

5) Seu produto não faz sentido no contexto atual

Não basta ter um bom produto — ele precisa fazer sentido aqui e agora. Há demanda? Há espaço nessa categoria de mercado? Talvez seja o público errado. Ou até o mercado errado. “Pesquisas de mercado e testes de validação podem esclarecer muitas dúvidas”, afirma Hansel.

6) Você não está resolvendo problema nenhum

Uma boa ideia não sustenta um negócio. Um problema bem resolvido, sim. Se você não consegue dizer qual dor está aliviando, ou qual ganho está entregando, talvez sua empresa ainda não tenha um motivo forte para existir. E se esse motivo não está claro, não tem branding que salve. “Se você não tem um problema para resolver, também não tem um valor para oferecer”, diz.

7) Não ter um propósito claro

Propósito precisa ser mais do que uma frase bonita em apresentação institucional. É a força que move decisões, define a linguagem e conecta a marca com as pessoas. “É um direcionamento atemporal, que ajuda a marca a prosperar em qualquer contexto”, diz Tiago Denardin. Quando o propósito existe, tudo se alinha — produto, discurso, identidade. E o público sente isso.

Quer construir uma marca que ocupe um lugar real na cabeça (e no coração) das pessoas? Comece pelo básico: descubra quem você é, para quem existe e o que faz melhor do que ninguém. A partir disso, o posicionamento deixa de ser uma aposta e passa a ser uma vantagem.

Shopping do Nu oferece 8% de cashback durante Amazon Prime Day

O Nubank e a Amazon Brasil trazem uma série de benefícios durante o Amazon Prime Day, que oferecerá descontos de até 60% em produtos do e-commerce para membros Prime.

De 15 a 16 de julho, os clientes Nubank que comprarem pelo Shopping do Nu terão um cashback adicional de 8% do valor de suas compras em todas as categorias.Para aproveitar essas vantagens, basta iniciar o processo de compra pelo app do Nubank e seguir as orientações para a ativação da oferta. O valor do cashback será creditado diretamente na conta do cliente, possibilitando que o usuário utilize o dinheiro como preferir.

Já os clientes Ultravioleta recebem 1% adicional de cashback.Clientes Nubank que não são membros Prime também poderão aproveitar o cashback. Todas as ofertas e opções de cashback podem ser acessadas diretamente na aba do Shopping no aplicativo do Nu.

Dia dos Pais: 6 em cada 10 devem comprar em lojas físicas

Levantamento exclusivo da N bids, adtech especializada em dados e mídia geolocalizada omnichannel, revela que 95 milhões de brasileiros adultos (18+) têm intenção de presentear no Dia dos Pais deste ano. A data, marcada pelo apelo emocional e familiar, movimenta diferentes segmentos do varejo e se mostra uma oportunidade estratégica para marcas que desejam se conectar com seus públicos de forma assertiva.

De acordo com a pesquisa, 60% dos consumidores (o equivalente a 57 milhões de pessoas) devem realizar suas compras em lojas físicas, enquanto 40% (38 milhões) optarão pelo e-commerce, seja por sites ou aplicativos. Entre os que compram online, 79% acessam sites e 63% utilizam apps — muitos consumidores, vale destacar, transitam entre ambos os canais.

As categorias de presentes mais visadas são roupas (47% dos consumidores, ou 45 milhões), seguidas por perfumes e cosméticos (35%), calçados (27%), eletrônicos e informática (20%) e itens de esporte e lazer (15%).

Na hora de pagar, o cartão de crédito lidera com 42% de preferência (40 milhões), seguido por PIX (38% ou 36 milhões). Os demais consumidores devem utilizar boleto ou débito.

Para Fabio Sant Anna, diretor comercial da N bids, os dados reforçam a importância de personalizar a abordagem por canal e perfil. “O Dia dos Pais movimenta múltiplas categorias e canais de compra. Entender o comportamento do consumidor em cada etapa da jornada permite campanhas mais relevantes, com alto potencial de conversão”, destaca.

O estudo completo sobre o comportamento de consumo no Dia dos Pais — e em outras datas comemorativas —, além de sugestões de estratégias para otimizar os investimentos em mídia, está disponível com a N Bids para consulta.

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