O setor logístico está em plena transformação, impulsionado pelo avanço da tecnologia, por novas demandas de consumo e pela crescente exigência por práticas sustentáveis, 2025 promete ser um ano de mudanças profundas na infraestrutura e operação de centros logísticos. Para Giordania Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e na América Latina, a inovação na base operacional deixou de ser um diferencial para se tornar um requisito.
De acordo com o relatório The Future of the Last-Mile Ecosystem, do World Economic Forum, cerca de 20% das operações logísticas globais deverão ser automatizadas já no próximo ano. Essa tendência reflete a necessidade de adaptar os centros de distribuições para fluxos de trabalho contínuos, ágeis e seguros, com uso de tecnologias inteligentes.
“Um centro logístico moderno exige desde um layout produtivo eficiente até o uso de equipamentos que garantam fluidez, eficiência energética e segurança nas operações”, comenta Giordania.
Os centros logísticos exigem estruturas que aliem tecnologia e versatilidade. Equipamentos como as portas rápidas permitem não apenas maior velocidade nas operações de carga e descarga, como também reduzem o consumo energético e aumentam a vida útil dos sistemas de climatização.
O uso de portas convencionais, com abertura lenta ou vedação inadequada, facilita a troca de ar entre áreas climatizadas e externas, elevando significativamente o esforço e o consumo dos sistemas de refrigeração, além de comprometer a estabilidade térmica do ambiente. “Já a utilização de abrigos e niveladoras garantem vedação eficiente, segurança para operadores e integridade da carga, diferenciais competitivos em mercados cada vez mais exigentes”, finaliza a executiva.