Desenvolvida inicialmente para processos de Fusões e Aquisições (M&A), a plataforma em nuvem da Accordia passou por pequenos ajustes para atender áreas de planejamento e análise financeira (FP&A) e consultorias de gestão, após forte demanda do mercado. A empresa, investiu 500 mil para expandir suas soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA) e Business Intelligence (BI).
A Accordia integra análise financeira, diagnóstico de desempenho empresarial detecção de manipulações e fraudes contábeis, previsão de falência e avaliação de empresas – tudo em tempo real. A solução se diferencia por reunir em uma única plataforma todos os dados contábeis brutos e transformá-los em análises financeiras instantâneas, cobrindo desde a análise de desempenho até diagnósticos de saúde financeira e avaliação automatizada de empresas.
Tradicionalmente, a análise de balanços e demonstrações financeiras depende de planilhas complexas, retrabalho e esforço humano elevado. A Accordia busca mudar esse cenário ao automatizar processos e oferecer informações consistentes e em tempo real.
“Nossa missão é simplificar a análise financeira. Substituímos o uso intensivo de planilhas e relatórios estáticos por uma plataforma online, que gera informações em tempo real. Esse movimento despertou o interesse de consultorias, Big Four, e gestores de FP&A que precisam de eficiência tanto em operações complexas quanto na rotina de gestão”, afirma Franklin Tomich, fundador da Accordia.
O mercado de consultoria de gestão na América do Sul foi estimado em US$ 15,32 bilhões em 2025, com projeção de alcançar US$ 19,77 bilhões até 2030, segundo projeções de mercado. O Brasil lidera o setor, respondendo por aproximadamente 48,6% desse total, reforçando a oportunidade de expansão para soluções que unem tecnologia e finanças.
Ao reunir recursos de análise de desempenho, diagnóstico de saúde financeira, detecção de fraudes e análise de desempenho empresarial, a Accordia amplia o alcance de tecnologias antes restritas ao ecossistema de M&A. “A automação não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para reduzir riscos, garantir transparência e aumentar a confiabilidade das informações financeiras. Esse é um passo fundamental para que empresas de diferentes portes adotem práticas mais sustentáveis em suas decisões estratégicas”, conclui Tomich.