O mercado brasileiro de inovação e empreendedorismo movimenta cifras bilionárias e reúne mais de 80 mil empresas ativas de base tecnológica em diferentes estágios. Só ano passado, o volume de investimentos no setor superou dezenas de bilhões de reais, consolidando a chamada nova economia como um dos motores de crescimento do país. Mas os empresários perceberam que capital sozinho não garante escala. O movimento silencioso que ganha força no Brasil mostra que o diferencial não está mais apenas no equity, e sim em modelos que unem dinheiro, estratégia, governança e conexões. Segundo dados sobre Startups divulgados recentemente, o Brasil conta hoje com mais de 14 mil empresas inovadoras, mas 70% delas afirmam que a maior dor não está no acesso ao dinheiro, e sim na falta de orientação para crescer de forma estruturada. Esse movimento acompanha uma tendência global: indicam que empresas que contam com apoio estratégico além do capital chegam a crescer até 3 vezes mais rápido do que aquelas que recebem apenas aporte financeiro.
É nesse contexto que a Equity Group se tornou referência. Criada em setembro de 2023, a holding nasceu da união de João Kepler, Nílio Portella, Túlio Menê e Gabriel Lopes. Em menos de dois anos, já consolidou mais de 80 empresas em seu portfólio, com atuação em verticais como tecnologia,eventos e educação, finanças, serviços e franquias. Cada vertical é liderada por especialistas de mercado, que oferecem não apenas recursos, mas principalmente direcionamento estratégico para transformar empresas. Esse modelo ganhou corpo no evento que reuniu mais de 100 empresários e empreendedores em uma agenda dedicada a alinhamento estratégico e crescimento acelerado. Juntos, os empresários somam crescimento de 30% nos últimos três meses. O encontro também consolidou o modelo Equity de investir. O formato reforça uma nova lógica no mercado: o crescimento previsível e sustentável só acontece quando capital e estratégia caminham juntos.”O que construímos é mais do que investimento: é uma rede de especialistas que acelera resultados reais”, reforça João Kepler, CEO da Equity Group.
Para Nílio Portella, sócio da Equity Group, o diferencial está justamente nessa combinação: “As empresas já entenderam que dinheiro sem direção não resolve. O que faz diferença é ter ao lado quem consegue transformar investimento em crescimento real. Por isso o nosso modelo atraiu tanta gente em tão pouco tempo: não somos apenas capital, somos estratégia para levar as empresas a outro patamar”, afirma. A mudança de mentalidade vai além do ecossistema de startups e alcança setores tradicionais como saúde, educação e franquias. Empresários que antes buscavam apenas capital agora se apoiam em formatos que oferecem acompanhamento próximo, governança e inteligência de mercado. Essa virada mostra como a nova economia brasileira está sendo redesenhada: o equity deixa de ser um fim em si mesmo, e o growth se consolida como novo modelo de investimento. “O segredo está em combinar capital com inteligência prática para transformar empresas em negócios escaláveis”, afirma Túlio Menê, sócio da Equity Group. Gabriel Lopes, também sócio da empresa, finaliza: “Nosso modelo mostra que crescimento sustentável vem da soma de estratégia, governança e execução”.
