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Do buzz às vendas: integração entre influenciadores e mídia é a chave para campanhas mais eficazes

Gostaria de te oferecer uma pauta do Bruno Almeida, CEO da US Media ? especialista com mais de 20 anos de experiência no setor e representante de marcas como Tinder, VEVO, Magnite e WeTransfer. Ele traz a importância da integração estratégica entre criadores de conteúdo e mídia programática para reduzir desperdícios e potencializar os resultados das campanhas.

O consumidor moderno não vive em um único canal. Enquanto busca entretenimento nas mídias sociais, consome notícias em portais e faz compras em apps, as marcas enfrentam o desafio de acompanhar essa jornada fragmentada. “A discussão não é mais ‘influenciadores ou mídia paga’, mas como integrá-los de forma inteligente”, afirma Bruno Almeida, CEO da US Media.

Os números revelam o potencial dessa sinergia: 69% dos consumidores confiam mais em influenciadores do que em marcas segundo Matter Communications, mas de acordo com a BrandLovers R$1,57 bilhão é desperdiçado anualmente com campanhas mal estruturadas. “A influência gera conexão emocional; a mídia paga transforma isso em resultado mensurável”, explica Almeida.

Na prática, essa integração funciona como uma orquestra:
– Influenciadores criam awareness e desejo
– Mídia programática direciona o tráfego qualificado
– Dados comportamentais fecham o ciclo com conversões

Com 75% dos latino-americanos usando o TikTok como fonte de notícias, segundo Comscore, a região se mostra especialmente receptiva a campanhas integradas. O exemplo prático disso é a chegada no mercado do TikTok Shop. “As marcas que entenderem essa dinâmica terão vantagem competitiva”, conclui Almeida. O futuro do marketing não está em escolher lados, mas em unir autenticidade e precisão.

Acha a pauta interessante? Segue abaixo o release completo com detalhes sobre o tema!

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Fico no aguardo do seu retorno!

Abraços,
Leticia Olivares

O debate influenciadores versus mídia paga já se esgotou. Em um cenário digital fragmentado, com o consumidor transitando por múltiplos canais e formatos, a escolha deixou de ser OU e passou a ser E. Redes sociais, plataformas de vídeo, sites e apps disputam a atenção de um público dinâmico e multifocal, demandando estratégias mais complexas e complementares. Afinal, como atingir um consumidor que busca entretenimento nas mídias sociais, informação em portais especializados e soluções imediatas em aplicativos de compra?

“O consumidor de hoje é um multitasker da informação. Ele transita entre plataformas com diferentes objetivos e expectativas, e as marcas precisam estar presentes nesses diferentes momentos de forma integrada e estratégica”, afirma Bruno Almeida, CEO da US Media. O executivo defende que a combinação de influenciadores e mídia paga é fundamental para fortalecer o impacto publicitário em todas as fases do funil de consumo.

Dados da Matter Communications comprovam a força dos influenciadores: 69% dos consumidores confiam mais em suas recomendações do que em mensagens diretas das marcas. No entanto, a BrandLovers estima que R$1,57 bilhão são desperdiçados anualmente no Brasil em campanhas de influência mal estruturadas, muitas vezes pela falta de integração com a mídia. “É como construir uma casa sem fundação. A influência gera o buzz, mas sem a mídia para sustentar e direcionar esse buzz, o potencial se perde”, explica Almeida.

Orquestrando influência e performance: a chave para o sucessoCriadores de conteúdo geram empatia, conversas e conexões autênticas. A mídia paga, por sua vez, garante alcance, segmentação e previsibilidade. Almeida reforça que, quando planejadas de forma integrada e complementar, essas frentes se potencializam. “Influenciadores abrem o diálogo, e a mídia o sustenta com segmentações precisas, retargeting e uso inteligente de dados, conduzindo o consumidor pela jornada de compra – do interesse à conversão”. A falta dessa continuidade, alerta o CEO, é um dos principais gargalos na performance das campanhas digitais.

Investir em campanhas híbridas permite às marcas atingir diferentes objetivos de comunicação de forma integrada. Por exemplo, enquanto influenciadores podem construir awareness e gerar desejo por um produto, a mídia programática direciona o tráfego qualificado para o e-commerce, impactando diretamente as vendas. “É como uma orquestra, cada instrumento tem seu papel, e a combinação de todos cria uma sinfonia perfeita”.

América Latina: um cenário promissor para a integraçãoCom alta penetração digital, forte cultura de comunidade e abertura à experimentação de novas plataformas e formatos, a América Latina desponta como um território fértil para campanhas integradas. “O TikTok, por exemplo, já é a principal fonte de notícias para 75% dos latino-americanos, segundo a Comscore”, destaca Almeida. “A influência digital permeia as decisões do consumidor, e as marcas precisam estar atentas a isso. Temos como exemplo prático a chegada do TikTok Shop.”

Diversificação e mensuração: pilares das campanhas do futuroPara o CEO da US Media, o futuro da publicidade está em campanhas multicanal, que integram diferentes plataformas, formatos e vozes. “As pessoas circulam entre redes sociais, sites, vídeos e apps. As marcas precisam usar dados e tecnologia para criar campanhas unificadas e fluidas, acompanhando o consumidor em sua jornada”, afirma. A diversificação, segundo ele, não se resume a distribuir o orçamento, mas sim a criar campanhas mais inteligentes e relevantes, com narrativas adaptáveis e formatos que ressoam com o público em cada canal.

“Acredito que estamos em um momento-chave. O desafio não é escolher entre influência ou mídia, mas sim integrar as duas de forma inteligente. Quando isso acontece, o resultado é muito maior que a soma das partes, gerando campanhas que ressoam de verdade com o público e geram valor para a marca. A jornada do consumidor mudou, e as marcas que não acompanharem essa mudança ficarão para trás”, conclui Almeida.

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