Portugal já abriga mais de 550 mil brasileiros vivendo legalmente no país, e esse número não para de crescer. Para muitos imigrantes, a travessia do Atlântico representa não apenas uma busca por qualidade de vida, mas também um novo começo como empreendedores. Em um ambiente de negócios estável, com idioma em comum e laços culturais fortes, o franchising tem se consolidado como uma das formas mais estruturadas e seguras de empreender.
É nesse cenário em expansão que companhias como o Grupo NBrand, maior conglomerado de franquias do país, oferece oportunidades de empreendimentos nos segmentos de limpeza profissional, apoio domiciliar a idosos, arquitetura, design de interiores e imobiliário. Com mais de 200 unidades em operação, metade de seus franqueados são brasileiros — números que traduzem a confiança na força do modelo de negócio e no suporte oferecido pelo grupo.
“Portugal é uma excelente porta de entrada para brasileiros que desejam empreender com segurança. O franchising oferece estrutura, validação de mercado e apoio integral, o que faz toda a diferença nessa transição. Os brasileiros chegam cada vez mais preparados, com foco e disposição para prosperar”, afirma Cândido Mesquita, CEO e fundador do Grupo NBrand e vice-presidente da APF.
Histórias reais de transformação
De acordo com os últimos dados divulgados pela Associação Portuguesa de Franchising (APF), em 2023 o setor de franquias em Portugal movimentou 22 bilhões de euros, alcançando um crescimento recorde de quase 30% em relação a 2022. Ainda segundo o órgão, esse bom desempenho representa 8,3% do PIB nacional e gera mais de 185 mil empregos, nos diferentes segmentos de atuação desses negócios.
Fernanda e Daniel Correia são exemplos reais de empreendedores brasileiros que estão liderando essa transformação do setor. O casal deixou o Brasil e investiu em uma unidade da House Shine — rede especializada em limpeza doméstica profissional— na cidade de Leiria. Em três anos, o negócio já atingiu a marca de 340 mil euros em faturamento e consolidou sua atuação como referência na região.
“Conhecemos a marca por um portal de franquias e vimos nela a chance de começar com estrutura e suporte. Certamente tivemos alguns desafios iniciais, a exemplo das leis trabalhistas e fiscais, que são diferentes em Portugal. Mas hoje temos estabilidade, controle e um plano de crescimento claro”, conta Fernanda.
Outro case é o de Marcelo Barreto, que trocou uma carreira de 35 anos no mercado financeiro brasileiro pelo empreendedorismo em Coimbra. Em 2023, abriu sua unidade da Vangor, franquia de design de interiores, e faturou 300 mil euros em 2024. Em julho do ano passado, Marcelo ampliou a atuação do negócio com a aquisição de uma unidade da Urban Obras, franquia especializada em arquitetura e reformas, criando uma operação sinérgica entre as duas marcas.
“As franquias se complementam e entregam mais valor ao cliente. Com o apoio do Grupo NBrand, consegui estruturar o negócio rapidamente e construir uma nova fase da minha vida”, explica Marcelo.
Modelos acessíveis e retorno consistente
O portfólio do Grupo NBrand atende diferentes perfis de empreendedores. Os investimentos iniciais partem de €30 mil, com prazos de retorno que variam entre 18 e 24 meses. Veja alguns destaques:
· House Shine (limpeza doméstica profissional): investimento a partir de €35 mil, faturamento médio de €14 mil/mês.
· House Comfort (apoio domiciliar a idosos): investimento entre €30 mil e €40 mil, rentabilidade média de 25%.
· Vangor (design de interiores): investimento inicial de €40,5 mil, retorno previsto em até dois anos.
· Urban Obras (arquitetura e reformas): aporte de €41,5 mil e faturamento médio de €50 mil/mês.
Todos os franqueados contam com suporte completo que inclui consultoria estratégica, plano de negócios, CRM próprio, geração de leads, ações de marketing e acompanhamento operacional contínuo.
“O nosso papel vai além de vender franquias. Trabalhamos para garantir uma transição segura para quem decide empreender fora do Brasil. Por isso, oferecemos estrutura desde a escolha da marca até o dia a dia da operação”, afirma Cândido Mesquita. “O brasileiro não começa do zero; ele chega com bagagem, propósito e vontade de fazer a diferença. E é isso que está redesenhando o futuro do empreendedorismo em Portugal”, conclui.