InícioNotíciasDicasComo o D2C equilibra a rentabilidade dos lojistas online na Black Friday

Como o D2C equilibra a rentabilidade dos lojistas online na Black Friday

Durante o mês de novembro, as PMEs online se organizam para o maior momento do ano de vendas: a Black Friday. Nela, as lojas lidam com uma realidade de um mês inteiro de vendas aceleradas e descontos progressivos; para lidar com o cenário, é fundamental que a empresa esteja bem preparada para crescer de forma sustentável. Para marcas D2C (Direct to Consumer), o mês apresenta desafios e oportunidades próprios de quem fala com seu público de forma direta; a Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder no Brasil e América Latina, estima crescimento de 27% no D2C durante a Black Friday comparado ao ano anterior.

“O poder de decisão precisa estar nas mãos de quem vende. Ao eliminar intermediários, o modelo D2C garante melhores margens de lucro. É uma forma de garantir o crescimento sustentável do negócio frente ao mercado, consolidando o relacionamento com o cliente. No D2C, as marcas constroem reputação e conexão, não se limitando a venda de um produto somente”, afirma Alejandro Vázquez, presidente e co-fundador da Nuvemshop. A empresa estima, ainda, que haverá, na Black Friday, 23% de aumento no volume de pedidos e um ticket médio de R$ 273 por pedido; os setores de moda, beleza e saúde e acessórios prometem maior crescimento.

Em um período no qual todas as marcas estarão com ativações especiais, o consumidor pode se sentir sobrecarregado com o excesso de informações. De acordo com a pesquisa E-Consumidor 2026, realizada em parceria entre Nuvemshop e a Opinion Box, 4 em 10 consumidores apontam que o excesso de informações e ofertas tornam a experiência de compras cansativa. Nesse contexto, as lojas virtuais saem na frente: o cansaço leva o consumidor a marcas familiares, com as quais eles possuem uma conexão e relacionamento. 70% dos consumidores preferem comprar na loja virtual da marca quando querem ter certeza de que um produto é original. Essa confiança se traduz em altas taxas de fidelização: 46,5% dos consumidores voltam a fazer compras nos sites próprios da marca. No marketplace, a taxa de recompra é de 30%.

Cenário D2C

De acordo com os dados da Nuvemshop, as lojas virtuais D2C estão em franca expansão: em 2024, houve faturamento de R$ 601 milhões; somente no mês de novembro de 2024, durante o período de Black Friday, houve um volume total de vendas de cerca de R$ 44 milhões, por meio dos mais de 9,6 milhões de produtos comercializados. Esse crescimento permanece acelerado em 2025; no 1° semestre do ano, as marcas tiveram um faturamento de R$ 3 bilhões no primeiro semestre de 2025, o que representa um aumento de 50% na comparação com o mesmo período de 2024.

“Crescimento sustentável implica um modelo de negócios estruturado e que olhe para o longo-prazo. O D2C permite que as lojas expandam o seu negócio de forma honesta com o consumidor, priorizando esse relacionamento que é a espinha dorsal de qualquer negócio. Ao priorizar qualidade, confiança e conexão e não engajar em ofertas sem margem de lucro, as lojas virtuais crescem de forma sustentável, e a Nuvemshop também” explica Vázquez. “Nosso compromisso com mais de 170 mil clientes está no fornecimento de ferramentas cada vez mais avançadas que aportem a expansão da marca, e o do lojista é se manter íntegro e fiel ao seu público”.

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