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Frete grátis: por que o brasileiro ama e o quanto realmente pesa na decisão de compra

No competitivo universo do e-commerce brasileiro, o frete grátis deixou de ser apenas uma vantagem promocional e se tornou um elemento central na psicologia do consumo. Mais do que diferencial, virou expectativa, capaz de definir o sucesso ou o fracasso de uma venda. Mas qual é, de fato, o peso desse fator na decisão final do cliente? E como as marcas podem aplicá-lo sem comprometer a rentabilidade?

De acordo com Rodrigo Garcia, diretor-executivo da Petina Soluções Digitais, a aversão ao custo de entrega é um dos fenômenos mais estudados no varejo online. “O consumidor brasileiro processa o custo do frete de forma diferente do preço do produto. Quando o frete é zero, mesmo que o valor do produto seja ligeiramente maior, o cérebro interpreta como um ganho absoluto, o que contribui para aumentar a taxa de conversão. Esse chamado “efeito zero” cria uma sensação de vantagem tão forte que muitas vezes anula a busca pelo menor preço total”, explica.

Pesquisas confirmam essa percepção. Um levantamento da Opinion Box em parceria com a Octadesk mostra que 67% dos consumidores brasileiros apontam o frete grátis como um dos principais fatores de decisão de compra. Outro estudo, da CT Trends, indica que 65% dos clientes desistem da compra diante de um frete elevado, enquanto 85% preferem lojas que oferecem entrega gratuita ou mais acessível. Já a Econsultancy aponta que o frete caro responde por até 55% dos abandonos de carrinho.

Inteligência de dados e sustentabilidade

A implementação do frete grátis, segundo o executivo, deve ser pontual, e não regra. A estratégia deve considerar segmento, ticket médio e perfil do consumidor. “Em categorias de alta recorrência e margem, como moda íntima, beleza e cuidados pessoais, o frete grátis costuma valer a pena. O custo se dilui no comportamento de recompra”, comenta.

Já em segmentos de maior valor e menor frequência, como eletrônicos, móveis e eletrodomésticos, a lógica é diferente. Nesses casos, faz sentido adotar frete grátis acima de determinado valor ou em campanhas sazonais. O segredo está na inteligência de dados: cruzar custo logístico, margem por produto e comportamento de compra para criar regras automáticas e rentáveis. “Negociações mais agressivas com marketplaces e operadores logísticos também são essenciais para viabilizar a estratégia”, afirma.

O valor emocional por trás do “grátis”

Garcia destaca ainda o componente simbólico do benefício. “Não se trata apenas de economizar alguns reais. O frete grátis é percebido como um presente, um gesto de generosidade e cuidado da marca. Esse fator emocional gera vínculo positivo que vai além da transação comercial”, explica.

Essa percepção, segundo ele, torna o frete gratuito um poderoso gerador de lealdade. “O consumidor se sente valorizado e recompensado. É um diferencial competitivo intangível, mas extremamente real. Muitas vezes, é justamente essa carga emocional que define a escolha final.”

Garcia reforça que a discussão deixou de ser sobre oferecer ou não, e passou a ser sobre a forma de implementação. “A questão hoje não é mais ‘se devemos oferecer’, mas ‘como, quando e para quem oferecer’. O consumidor busca conveniência, transparência e preço justo. As marcas que entenderem esse tripé estratégico certamente sairão na frente”, finaliza.

StartSe promove o primeiro festival de inteligência artificial do Brasil

A cidade de São Paulo será palco do primeiro Festival de Inteligência Artificial do Brasil! A StartSe, primeira Escola Internacional de Negócios criada para preparar líderes para um mundo em constante disrupção, vai realizar o AI Festival, encontro que reunirá profissionais, especialistas e empresas interessadas em entender e aplicar, na prática, o potencial transformador da inteligência artificial nos negócios e na sociedade.

Entre os destaques do AI Festival está a presença da Manus AI, que vai marcar presença em um evento no Brasil pela primeira vez, após participar de uma imersão internacional da StartSe. Considerada uma das principais inteligências artificiais da China e uma das mais avançadas do mundo, a Manus AI atua com algoritmos altamente sofisticados e com um nível de operação que se posiciona na fronteira do conhecimento tornando a companhia referência global.

Além da companhia, a programação contará com a participação de grandes nomes globais do setor, como Nicolas Robinson Andrade, Head de Políticas para América Latina e Caribe da OpenAI, Rodrigo Tozzi, Head de Operações da Tools for Humanity, Claudionor Coelho Jr, Chief of AI Officer da Zscaler, e Luis Tonisi, presidente da Qualcomm para a América Latina. Também integram a lista Henrique Meinking, diretor de vendas da Palantir Technologies, Débora Mioranzza, head de América Latina da Figma, Nelson Leoni, CEO da WideLabs e responsável pela Amazônia IA, considerada a inteligência artificial soberana brasileira, Vitor Oliver, CTO do Nubank, e Thiago Viana, diretor de inovação e parcerias do iFood. Após suas apresentações, todos os speakers estarão disponíveis para sessões de hot seats e bate-papos exclusivos, momentos oportunos para dialogar diretamente com líderes na linha de frente das transformações tecnológicas globais.

O evento apresenta as principais tendências globais em inteligência artificial, conectando o ecossistema local às fronteiras da inovação. “Mais do que um evento, o AI Festival é um movimento que consolida o protagonismo da StartSe nesse tema. É uma oportunidade única para executivos, empreendedores e profissionais acessarem, em dois dias, o que há de mais avançado no mundo em IA”, afirma Cristiano Kruel, Chief Innovation Officer da StartSe.

O festival reforça o posicionamento da StartSe como referência em inteligência artificial aplicada à educação e aos negócios no Brasil e na América Latina. A empresa é uma escola internacional de negócios que prepara executivos para atuarem com agilidade, visão de futuro e domínio das tecnologias emergentes, especialmente a IA. Seu modelo exclusivo de aprendizado une teoria, prática e networking com experts globais, em experiências imersivas conectadas aos principais polos de inovação do mundo, incluindo Vale do Silício, China, Israel, Portugal e São Paulo.

Networking para quem busca ser uma liderança em inteligência artificial

A estrutura do StartSe AI Festival foi desenhada para oferecer uma experiência completa aos participantes. O espaço contará com o Palco Ultra, feira de negócios com demonstrações, ativações e oportunidades de networking, salas de oficinas com mais de 100 workshops simultâneos e Hot Seats para mentorias e conversas com especialistas.

As credenciais estão divididas em três categorias, que, entre outros benefícios, incluem acesso à plenária, feira de negócios e happy hour de networking (Explorer); participação em oficinas e acesso às gravações do palco Ultra por 30 dias (Interactive); e ainda uma opção com acesso a áreas exclusivas, Hot Seats, bate-papos com palestrantes e mentorias especializadas (Platinum).

As inscrições já estão abertas e a expectativa é que o festival se consolide como um ponto de encontro para quem busca entender e liderar a revolução da inteligência artificial no Brasil e no mundo.

Serviço:

 StartSe AI Festival – O Maior Festival de Inteligência Artificial e Big Techs do Brasil

 Data: 15 e 16 de outubro de 2025

 Horário: das 9h às 18h

 Local: Pro Magno – Av. Professora Ida Kolb, 513 – Jardim das Laranjeiras, São Paulo – SP

 Credenciais e informações: https://lp.startse.com/ai-festival/

Rota99 avança e chega a São Paulo, Rio de Janeiro e novas capitais, ampliando vantagens para motoristas e motociclistas parceiros

A 99 anuncia a expansão nacional do Rota99, seu programa de vantagens que oferece incentivos exclusivos e maior previsibilidade de ganhos para motoristas e motociclistas parceiros. A partir deste mês, a iniciativa passa a valer em São Paulo e Rio de Janeiro, contemplando motoristas e motociclistas parceiros. Em outubro, a novidade chega para os condutores de categorias de quatro rodas de  Belém, Maceió e Vitória, ampliando ainda mais sua presença no país.

Atualmente, o Rota99 já está ativo para motoristas parceiros em Aracaju, Brasília, Belo Horizonte, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Salvador e Santos. No caso dos motociclistas, o programa começou em Belo Horizonte e, agora, chega também a Recife, Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Curitiba.

Com o Rota99, os condutores que participam do programa têm a possibilidade de avançar entre 4 fases, conforme rodam pela plataforma e acumulam pontos, e podem usufruir de descontos em combustíveis por meio do 99Abastece, que pode render uma economia de até mil reais por mês em combustível, sendo que, desde a implantação, em 2023, a iniciativa já gerou mais de R$100 milhões em redução de gastos com abastecimento. Além desse incentivo, o programa também contempla acesso a taxas diferenciadas para consórcio junto à Mycon e mais flexibilidade no uso da função “Definir meu destino” (permite escolher uma região específica para receber chamadas de corridas, otimizando rotas – como o retorno para casa).

“Esse é mais um passo que reforça o compromisso da 99 em otimizar custos, potencializar ganhos e oferecer mais previsibilidade, reconhecimento e apoio para os motoristas e motociclistas parceiros da plataforma. Além disso, a expansão também faz parte do movimento de construir um ecossistema robusto de vantagens para os condutores e impactar positivamente na jornada deles com a 99”, afirma Fabrício Ribeiro, diretor de operações da 99.

Para participar, o motorista precisa atender a critérios de cada categoria, como boa avaliação, boas práticas de segurança e taxa de finalização. Mais detalhes sobre o programa e os critérios podem ser conferidos no site.

Startup brasileira lança NEO Lume: IA que transforma dados em decisões rápidas para o varejo

NEO Estech, startup brasileira de inteligência de dados aplicada à gestão de equipamentos, anuncia o lançamento do NEO Lume, sua nova IA dedicada ao monitoramento e suporte técnico. A partir de 9 de outubro, clientes poderão conversar diretamente com a inteligência artificial via web, app ou WhatsApp, para receber informações e resolver questões relacionadas ao funcionamento de seus equipamentos em loja.

A startup atua principalmente no setor de supermercados e atacadistas, cujas maiores despesas operacionais são a energia elétrica (1,5% a 3,5% sobre o faturamento bruto), manutenção (0,8% a 1,5%) e perdas (1,8% a 2,5%), de acordo com estudos da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), NielsenIQ, consultorias de energia e auditorias de redes do setor.

Com as soluções de monitoramento da empresa, todos esses custos podem ser reduzidos. Agora, com o NEO Lume, os varejistas têm acesso às informações de seus equipamentos 24 horas por dia, sete dias por semana. A IA monitora diversas áreas de interesse, como a refrigeração, ar-condicionado, consumos de energia e água, geradores e sistemas anti-incêndio.

A comunicação entre usuário e IA é facilitada pelo uso de um modelo de linguagem natural. É possível perguntar, por exemplo, “Quais máquinas possuem chamados abertos há mais de três dias?” ou “Quais equipamentos passam mais tempo com a porta aberta?”, além de reportar bugs ou solicitar alterações em escalas e configurações do sistema diretamente pela conversa. O NEO Lume entende o contexto, identifica a instalação de origem e torna a interpretação dos dados mais acessível.

Sami Diba, CEO do NEO Estech, afirma que o treinamento da inteligência artificial foi realizado a partir de cinco anos de coleta de dados com tecnologia própria, inclusive a partir da atuação em grandes redes como Carrefour, Atacadão, Savegnago, Tauste e Confiança. “A gente sabe que o varejo opera no detalhe e, muitas vezes, são justamente esses detalhes que passam despercebidos. Foi com base neles que criamos o Lume. Ele aprende com o dia a dia e devolve inteligência prática para o cliente. Se antecipa aos problemas, evita desperdícios e contribui diretamente com a saúde financeira do negócio”, explica. 

A inteligência artificial atenderá em cinco idiomas: português, inglês, espanhol, francês e italiano. A ideia é reforçar a estratégia de internacionalização do NEO Estech, que já está presente em seis países.

Fábio Pastro Gomes, coordenador de marketing e branding da startup, comenta que a criação da IA foi um passo necessário para a expansão das operações. “O Lume é essencial não apenas pelo ganho em eficiência, mas porque escalar atendimento técnico de qualidade, com essa abrangência, seria impossível apenas com pessoas. Mantemos nosso time de especialistas sempre à disposição, mas, para muitas dúvidas e ações mais repetitivas, agora é possível resolver diretamente pelo celular”, conclui.

Wigoo lança solução de AI conversacional para análise de dados

A Wigoo, agência de marketing e tecnologia reconhecida por antecipar tendências digitais, anuncia o lançamento da Wigoo AI, solução exclusiva de inteligência artificial que conecta dados de diferentes plataformas de mídia, e-commerce e analytics, permitindo interações em linguagem natural com dashboards complexos. A novidade foi apresentada na última terça-feira, 16 de setembro, em São Paulo, durante o “Warm Up – Black Friday 2025”, evento realizado pelo Grupo W, formado pelas empresas Wigoo e Wicomm. O evento reuniu cerca de 200 pessoas entre clientes de grandes marcas e parceiros.

A proposta da Wigoo AI é democratizar o acesso a dados estratégicos para áreas tomadoras de decisão, não apenas para as mais técnicas, permitindo, por exemplo, que um profissional de negócios faça perguntas diretamente pelo WhatsApp ou pela interface do aplicativo e receba, em segundos, números, comparações históricas e análises com recomendações de otimização para orientar a tomada de decisões”, diz Gabriel dos Santos, CTO (Chief Technology Officer) da Wigoo.

Além de acelerar a produtividade, aumentando a eficiência das áreas de business intelligence e analytics das empresas, a ferramenta oferece uma experiência que se adapta à forma como o ser humano se comunica. Também garante continuidade de raciocínio, a partir do histórico das conversas. Permite ainda segurança e governança, com workspaces que podem ser personalizados para diferentes marcas dentro de um mesmo grupo; controle de acessos por analistas, garantindo que cada colaborador veja apenas os dados de sua marca, ampliando a proteção de informações sensíveis; e comparação de métricas com dados externos, como planilhas.

Segundo a Wigoo, a inovação já nasce preparada para diferentes cenários do dia a dia corporativo: de reuniões de diretoria, que exigem respostas imediatas, a campanhas digitais em tempo real, que precisam de otimização rápida, passando por times comerciais que buscam históricos de vendas em calls com clientes.

“Acreditamos que o futuro da análise de dados é conversacional. Nossa missão com a Wigoo AI é tornar esse acesso mais simples, ágil e estratégico, ajudando empresas a transformarem informação em vantagem competitiva. A Wigoo AI permite que um time realize em uma hora uma análise detalhada que antes levaria 5 dias e exigiria a busca de dados em diferentes locais com risco elevado de perder algum detalhe”, afirma Dib Sekkar, co-CEO & founder da Wigoo e co-founder da Wicomm.

Acreditamos que a base na tomada de decisões estratégicas precisa ser fundamentada em dados e, por isso, lançamos algo revolucionário: a Wigoo AI, que irá ajudar a potencializar os resultados dos nossos clientes. Esse é o compromisso da Wigoo: inovar, tendo como pilar principal o resultado dos nossos parceiros”, complementa Gustavo Santana, co-CEO da Wigoo & co-founder da Wicomm.

Apesar da popularização das datas duplas, 89% dos brasileiros ainda preferem a Black Friday

O calendário promocional brasileiro passou por uma transformação nos últimos anos. As chamadas datas duplas, 7.7, 8.8, 9.9, originadas nos e-commerces asiáticos, ganharam espaço na estratégia dos varejistas nacionais e se tornaram parte da rotina de compras do consumidor. Porém, dados recentes do Google mostram que a Black Friday permanece como a principal referência promocional do país, mantendo sua relevância mesmo diante da fragmentação do calendário de ofertas.

A pesquisa revelou um cenário que desafia a percepção de saturação promocional: enquanto 89% dos brasileiros conhecem a Black Friday, apenas 24% têm familiaridade com as datas duplas. Mais significativo ainda é o dado sobre intenção de compra, mais de 60% dos consumidores mantêm o planejamento específico para novembro, com expectativa de gasto médio de R$ 600 por pessoa.

“O que observamos é um comportamento interessante do consumidor brasileiro. Mesmo com mais oportunidades promocionais ao longo do ano, a Black Friday ainda concentra o maior volume de expectativa e planejamento financeiro. É uma data que foi além do aspecto promocional e se tornou um ritual de consumo no país”, analisa Bruno Cunha, cofundador da Kipiai

A pesquisa ainda revelou que 54% dos brasileiros guardam dinheiro especificamente para a Black Friday. Esse movimento de planejamento financeiro direcionado sugere que a data mantém um status diferenciado no calendário, funcionando quase como um “13º salário” do consumo.

Estratégia além do preço

Para as marcas, esse cenário apresenta tanto desafios quanto oportunidades. As datas duplas criaram uma dinâmica de promoções mais frequentes, o que pode gerar fadiga promocional, mas também abriu espaço para estratégias de relacionamento contínuo com o consumidor ao longo do ano.

“A estratégia não deve enxergar as datas duplas como concorrentes da Black Friday, mas como ferramentas complementares. Elas podem, e devem, servir para aquecimento de marca e teste de produtos, enquanto a Black Friday continua sendo o momento de maior conversão e ticket médio”, explica Cunha.

A manutenção da liderança da Black Friday também reflete uma questão cultural. A data chegou ao Brasil há mais de uma década e se consolidou como parte do imaginário do consumidor, criando expectativas que vão além da simples busca por descontos. O período se transformou em uma janela de oportunidade tanto para grandes aquisições quanto para antecipação de compras de final de ano.

O ticket médio esperado de R$ 600 reforça o caráter planejado da Black Friday, onde os consumidores direcionam parte de seu orçamento para compras estratégicas concentradas em um período específico.

“O varejista precisa entender que cada momento promocional tem sua função no funil de vendas. As datas duplas podem trabalhar awareness e consideração, mas a Black Friday ainda é onde acontece a decisão de compra mais estruturada”, conclui o especialista.

Hits iFood ultrapassa 11 milhões de pedidos e impulsiona crescimento das vendas dos restaurantes em 32%

O Hits iFood, programa da empresa brasileira de tecnologia que oferece refeições de qualidade a partir de R$ 20 com entrega grátis, já acumula mais de 11 milhões de pedidos desde que a empresa acelerou a escala do programa que atualmente está disponível em 16 cidades. Os números demonstram o forte apelo da iniciativa junto aos consumidores: apenas no mês de agosto, foram registrados 5 milhões de pedidos, com 2,6 milhões de clientes ativos na modalidade.

Os dados de performance revelam o impacto significativo do Hits nos negócios da plataforma. O programa promoveu um crescimento para os restaurantes participantes com um crescimento de 32% nos pedidos na modalidade. Além disso, o Hits iFood já acumula mais de 26 mil restaurantes participantes do programa.

Democratização do delivery

A alta taxa de retenção observada – evidenciada pelos 2,6 milhões de clientes que retornaram para fazer novos pedidos em agosto – comprova a efetividade da proposta de valor do Hits iFood. Com desconto médio de 43% por pedido, o programa consegue oferecer uma experiência acessível sem comprometer a qualidade, posicionando-se como uma alternativa consolidada no mercado de delivery.

Campanha de lançamento

Para amplificar o alcance da iniciativa, o iFood lançou na última quinta-feira (18) sua nova campanha publicitária estrelada por Rodrigo Faro. O filme apresenta as vantagens do Hits iFood de forma descontraída, explicando como o serviço funciona na prática e reforçando o compromisso da empresa em tornar o delivery mais acessível para todos os brasileiros.

A estratégia representa um movimento importante do iFood para capturar uma fatia maior do mercado de alimentação, especialmente entre consumidores mais sensíveis ao preço, em um momento de pressão inflacionária e busca por alternativas econômicas.

Visa redesenha plataforma de benefícios para impulsionar experiência de clientes em parceria com a Thoughtworks

Thoughtworks, consultoria global de tecnologia que integra design, engenharia e inteligência artificial para impulsionar a inovação digital, uniu forças com a Visa para criar e oferecer uma experiência do cliente mais fluida, personalizada e inovadora, com o objetivo de aumentar o engajamento, a fidelização e o crescimento. Com a evolução do Vai de Visa, programa de benefícios da Visa para portadores de cartões da bandeira, e o uso das mais recentes tecnologias emergentes, os usuários agora desfrutam de uma jornada mais coesa e intuitiva, contribuindo para o aumento do valor do ciclo de vida do cliente e da retenção.

O projeto nasceu a partir de um desafio estratégico: com o segmento de viagens ganhando protagonismo no mercado de meios de pagamento, a Visa identificou a oportunidade de fortalecer ainda mais sua presença nesse território. A iniciativa buscou reforçar o posicionamento da marca como referência em “travel” e, paralelamente, criar uma experiência D2C (direct-to-consumer) diferenciada, com foco nos benefícios de viagem, como forma de aumentar a satisfação dos consumidores finais.

“Na Visa, buscamos continuamente entregar experiências digitais que estejam à altura do nosso compromisso com inovação e excelência. A parceria com a Thoughtworks foi importante para transformar um desafio estratégico em uma solução concreta, colocando o cliente no centro de tudo. O novo Vai de Visa representa um avanço importante na forma como nos conectamos com nossos usuários, oferecendo uma navegação mais intuitiva, relevante e alinhada ao nosso posicionamento no universo de viagens”, destaca Mariana Dinis, diretora executiva de Marketing da Visa.

Para apoiar a evolução do Vai de Visa, a Thoughtworks contribuiu com a definição de um novo modelo de experiência através da aplicação de uma metodologia voltada ao design e à inovação para estruturar o desafio e priorizar jornadas que seriam redesenhadas. O projeto também envolveu a criação de um plano estratégico de produto, robusto e documentado, com entregas organizadas para facilitar a atuação da equipe de desenvolvimento da Visa.

“Este projeto mostra como a tecnologia pode agregar valor tanto para o negócio quanto para seus clientes. A partir de nossa experiência de décadas, sabemos que transformações digitais que geram impacto extraordinário começam colocando o cliente no centro da experiência. Com uma abordagem ágil e colaborativa, conseguimos criar uma jornada moderna e intuitiva, alinhada às melhores práticas do mercado e às expectativas de um público exigente”, afirma Viviana Tobar, Vice-Presidente de mercados, Banking, Financial  Services and Insurance da Thoughtworks LATAM.

O resultado foi o lançamento de uma nova experiência digital, com uma interface completamente redesenhada e usabilidade aprimorada. Agora, os clientes da Visa podem acessar com muito mais facilidade as ofertas de parceiros e benefícios de viagem, em linha com as melhores práticas do e-commerce.

Inteligência Artificial abre caminho para um novo ciclo no varejo

À medida que o varejo nacional se adapta às novas exigências fiscais, digitais e logísticas, uma transformação silenciosa, porém decisiva, começa a acontecer com a chegada dos agentes autônomos de Inteligência Artificial (IA). Mais do que ferramentas de suporte, esses sistemas estão começando a operar como recursos digitais inteligentes, com capacidade de aprender, decidir e agir em nome da empresa, influenciando diretamente o desempenho comercial e operacional.

De acordo com o último relatório da PwC, 79% dos executivos entrevistados afirmam que suas empresas já usam agentes de IA e 88% pretendem elevar os investimentos em IA nos próximos 12 meses. Em outro levantamento, a Deloitte projeta que 25% das empresas adotarão agentes até 2025, chegando a 50% em 2027. Isso demonstra que os agentes não são mais promessa, já são parte da infraestrutura de negócios.

Mais do que automatizar tarefas, os agentes de IA estão redefinindo a liderança ao oferecer inteligência contextual para decisões de alto impacto. O líder deixa de ser o centralizador de informações para se tornar um orquestrador de talentos humanos e capacidades digitais. Essa mudança exige uma atuação mais data-driven, capaz de transformar insights gerados por IA em ações inspiradoras e resultados concretos. Na prática, o foco da liderança migra para visão, cultura organizacional e estratégia, enquanto a IA assume a execução e a análise em tempo real.

Se a transformação digital deu escala e visibilidade aos negócios, os agentes de IA estão levando o varejo a um novo patamar, o da autonomia computacional. A diferença é profunda, mas também estratégica.

Do ganho operacional à inteligência aplicada

O varejo entra agora na era da atuação digital inteligente. Para CEOs e diretores, adiar a integração de agentes de IA é arriscar eficiência e relevância no mercado. Os dados já indicam que quem lidera essa adoção cria vantagem competitiva, reduz custos, acelera decisões e promove experiências de compra mais fluídas. Mas é preciso agir com estratégia, governança e propósito claro, não basta apenas implementar a tecnologia, é preciso redesenhar o negócio ao redor dela.

Agentes de IA não são apenas chatbotsou assistentes de FAQ. Estamos falando de sistemas que interagem com diferentes plataformas, analisam grandes volumes de dados em tempo real, e conseguem executar rotinas como reprecificação automática de produtos, redistribuição inteligente de estoque, previsão de demanda, detecção de fraudes, ou atendimento personalizado baseado em comportamento preditivo, sem depender de gatilhos humanos.

A adoção de agentes de inteligência artificial começa por ganhos tangíveis como mais eficiência, previsibilidade, produtividade e menos atrito operacional. Mas o potencial vai além. Já é possível conectar modelos que monitoram canais de venda em tempo real e ajustam campanhas com base em variáveis como desempenho regional, comportamento do consumidor e disponibilidade de estoque sem intervenção manual. Antes restritas a estruturas robustas de inteligência centralizada, essas capacidades hoje são viabilizadas por soluções em nuvem e pelo avanço da IA como serviço, acessíveis inclusive a redes que operam fora dos grandes centros.

Esse novo cenário também altera as expectativas do consumidor. Segundo o Capgemini Research Institute, 71% das pessoas esperam que o varejo incorpore recursos de IA generativa em suas experiências de compra. E 58% já preferem recomendações feitas por esses agentes a mecanismos de busca tradicionais. Mais do que uma escolha tecnológica, a incorporação da IA se torna uma resposta estratégica à nova lógica de consumo.

Varejistas brasileiros estão prontos?

Apesar dos avanços recentes, o varejo brasileiro ainda caminha com cautela. Muitos negócios, especialmente fora dos grandes centros, seguem presos a sistemas legados e processos manuais. Por outro lado, há uma oportunidade concreta para quem deseja se reposicionar. A adoção de agentes inteligentes tornou-se mais viável e acessível com o crescimento da IA como serviço, o avanço dos modelos open source e a consolidação de plataformas interoperáveis, criando um cenário favorável para quem quiser começar agora.

No varejo, onde margens apertadas e agilidade definem a competitividade, a IA está revolucionando toda a jornada operacional, do planejamento de estoque ao atendimento personalizado. Agentes inteligentes analisam comportamento de consumo, histórico de compras, tendências locais e até variáveis externas, como clima e sazonalidade, para prever demanda, ajustar preços e recomendar produtos com precisão. O resultado é um varejo mais proativo, capaz de antecipar necessidades do cliente e reduzir desperdícios.

Além disso, a IA permite simular cenários antes de executá-los, reduzindo riscos e ampliando o retorno sobre o investimento. Com isso, o processo decisório deixa de depender de intuições subjetivas para se apoiar em análises preditivas baseadas em dados concretos, sem abrir mão da sensibilidade humana, ainda essencial na experiência do consumidor.

Pinbank, Transferência Segura e GrainChain lançam app para facilitar venda de carros usados no Brasil

Segundo o levantamento da Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito), o Brasil tem cerca de 173 milhões de veículos, sendo que mais de 40 milhões deles têm algum tipo de restrição no sistema. Um outro levantamento feito pela Fenauto (Federação de Revendedores de Veículos Usados), aponta que quase 16 milhões de veículos usados foram vendidos em 2024. Pensando em otimizar a digitalização, segurança e agilidade desse mercado, Transferência Segura, Pinbank, e GrainChain, desenvolveram em parceria com o aplicativo “Tranferenciasegura.com”. 

A plataforma combina acesso regulatório, segurança bancária por meio de depósito em garantia, orquestração segura e uma jornada de fluxo único para empresas e cidadãos. O funcionamento ocorre da seguinte forma: após o comprador e o vendedor definirem os termos do negócio, o sistema, que é conectado ao Renainf (Registro Nacional de Infrações de Trânsito), identifica débitos e restrições para resumir o status do automóvel; depois, o primeiro deposita o valor da compra em uma conta regulamentada, com a compensação legal-financeira automatizada; e por fim, a documentação é atualizada, os fundos são liberados e as partes recebem os recibos digitais.

Para o CEO do Pinbank, Felipe Negri, essa estrutura pode ajudar a reduzir fraudes, acelerar negociações e trazer confiança tanto para transações particulares quanto em concessionárias. “O mercado secundário de veículos é enorme no Brasil e hoje, a transferência de veículos pode levar semanas, além trazer riscos como golpes, cancelamentos e disputas. A ideia do “Tranferenciasegura.com’ é eliminar esses obstáculos oferecendo mais segurança e transparência para compradores e vendedores. O depósito de garantia elimina a necessidade do famoso ‘sinal’ e evita demora e dores de cabeça antes da conclusão da compra”, diz. 

Leandro Zanardi, CTO da ‘TransferenciaSegura.com’, reforça que a transformação digital é inevitável. “Comprar um carro não precisa ser um salto de fé ou um movimento complexo e arriscado. Por isso, criamos uma plataforma intuitiva e protegida, que sincroniza a finalização do pagamento com a transferência legal de titularidade. Todos os envolvidos são informados em tempo real sobre o status do processo”, explica.

Outro diferencial é que a solução foi desenhada como amiga dos despachantes: cada transação é acompanhada por um despachante vinculado individualmente à operação, garantindo suporte e conformidade em todas as etapas. Além disso, a plataforma já está integrada a  mais de 240 estabelecimentos de vistoria veicular em todo o país.

A solução também traz uma camada robusta de auditoria, com cada etapa verificável e rastreável, ajudando a detectar irregularidades de forma precoce e permitindo resoluções claras. “Todas as fases são gerenciadas de forma sólida, minimizando riscos e possibilitando concluir negociações em poucos dias”, destaca Luis Macias, CEO da GrainChain.

O lançamento inicial acontece em São Paulo e no Distrito Federal, voltado a transferências entre pessoas físicas. O roll-out para outros estados e para pessoas jurídicas e lojistas já está em curso, com planos de expansão acelerada. O serviço estará disponível em portal web e aplicativo móvel (iOS e Android), com opções de planos escalonados para parceiros de alto volume. Marketplaces e concessionárias poderão integrar a ferramenta como white-label ou via API.

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