Эхлэх Site Página 434

Aniversário ClickBus: empresa terá promoções de até 80% de desconto na próxima quarta-feira

A ClickBus, maior plataforma de soluções para viajantes e viações do setor rodoviário no Brasil, celebra 11 anos no mercado e, em comemoração, fará ações especiais nas redes sociais e promoções exclusivas de até 80% de desconto em passagens rodoviárias no dia 18 de setembro para qualquer uma das 380 mil rotas oferecidas pelo marketplace.

“Nesses 11 anos, fizemos diversas transformações na ClickBus, introduzindo novas tecnologias e ferramentas para otimizar nossos serviços. Para celebrar este momento, estamos oferecendo descontos especiais em passagens rodoviárias para que mais pessoas viagem, tenham experiências únicas e conheçam novos lugares”, afirma Elbert Leonardo, VP Comercial da ClickBus.

As promoções são válidas até 30 de setembro e os consumidores podem acessar o site ou aplicativo, disponível para Android e IOS. Como parte da ação de aniversários, os usuários podem também acompanhar conteúdos especiais nas redes sociais da ClickBus, ativações com influenciadores digitais e participar da comemoração de aniversário utilizando filtros da marca e compartilhando momentos especiais viajando com a ClickBus.

Rocket Lab anuncia Lucas Santos para liderar estratégia de parcerias com agências no mercado publicitário

A Rocket Lab, empresa global criada em 2019 e reconhecida por impulsionar o crescimento exponencial de aplicativos, anuncia a chegada de Lucas Santos como o novo gerente de Parcerias com Agências da companhia para a América Latina. Com uma trajetória de mais de 16 anos no mercado de mídia, o executivo traz uma vasta experiência adquirida em empresas como ESPN, Editora Abril, TripAdvisor, Vivo, Outbrain e RTB House, entre outros, onde desempenhou papéis estratégicos fundamentais.

Na Rocket Lab, Lucas Santos terá a missão de consolidar a empresa como uma referência em estratégia de publicidade junto às agências do setor, especialmente em projetos no segmento mobile. “O mercado brasileiro está em um momento crucial, no qual as agências estão cada vez mais desafiadas a entregar resultados sofisticados. E as aplicações mobile precisam ser vistas como parte de uma abordagem estratégica ampla e complementar. Neste sentido, a Rocket Lab está posicionada para ser a parceira ideal, oferecendo às agências e às marcas a oportunidade de desenvolver essas estratégias de forma criativa e eficiente”, afirma o gerente.

A chegada do executivo reforça o compromisso da Rocket Lab em fornecer soluções completas e inovadoras para seus clientes, incluindo grandes marcas como Natura, iFood e Carrefour. A empresa, que já atua em mercados importantes na América Latina, Europa e Ásia, como México, Espanha, Argentina e Brasil, desde 2020, continua a expandir sua presença e a fortalecer sua relação com parceiros e clientes em todas as regiões.

“A Rocket Lab desempenha um papel fundamental no cenário global de campanhas de mídia mobile, impulsionando o crescimento exponencial de aplicativos e transformando esse mercado com sua expertise. Acredito que nossa capacidade de criar estratégias integradas e personalizadas é essencial e complementar ao papel das agências, que estão mergulhadas no dia a dia e nas necessidades dos seus clientes. A entrada de Lucas Santos fortalece nosso posicionamento, consolidando a Rocket Lab como um parceiro estratégico indispensável para as agências no Brasil e em toda a América Latina”, explica Daniel Simões, Country Manager da Rocket Lab no Brasil.

Empresas iniciam ajustes em apps para controlar ameaças cibernéticas durante as vendas da Black Friday


O crescimento do comércio eletrônico durante datas de alta demanda, como Natal e Black Friday, leva também a um aumento no número de ataques cibernéticos no Brasil. Para assegurar a estabilidade e segurança de suas plataformas de e-commerce, muitas empresas iniciam desde já os preparativos para evitar que seus clientes enfrentem problemas durante as compras.

Isso consiste em rever brechas de segurança, lentidão e erros, que podem gerar ataques e fraudes e afetar tanto a experiência do usuário quanto a reputação da marca. Estudo da PwC revela que mais da metade dos consumidores (55%) evitariam comprar de uma empresa após uma experiência negativa, além de que 8% desistiriam após um único incidente desfavorável. 

“Investir na qualidade e na segurança dos sistemas digitais não apenas evita prejuízos financeiros e de imagem, mas também assegura uma experiência positiva para os usuários, fortalecendo a confiança na marca e promovendo o sucesso nos eventos de alto tráfego”, diz Wagner Elias, CEO da Conviso, empresa especializada em segurança de aplicações (AppSec).

Segundo o especialista, casos recentes como o vazamento de dados do Facebook e as falhas no sistema da Latam/Multiplus evidenciam a importância de uma preparação robusta em um momento como esse, visto o aumento no número de ataques à segurança das empresas pelo mundo. Segundo um relatório do Consortium for Information & Software Quality (CISQ), de 2020, o número de falhas em sistemas aumenta cerca de 15% ao ano. Além disso, a Security Magazine revelou que falhas de software causaram um prejuízo de 2,4 trilhões de dólares nos Estados Unidos em 2022 e um crescimento de 1,52 trilhões de dólares na “dívida técnica”, referente ao retrabalho para corrigir deficiências em softwares.

Segurança de Aplicações

O trabalho de proteger os softwares de e-commerce é realizado pelo que é chamado de segurança de aplicações, mercado que deve crescer, em todo o planeta, atingindo US$ 25 bilhões em 2029 (Mordor Intelligence).

Ele consiste em ter uma visão abrangente e detalhada das vulnerabilidades de um sistema e implementar mecanismos de defesa de forma antecipada. “De modo comparativo, funciona assim: quando você vai estacionar seu carro, considera se o local é seguro e se há medidas a serem tomadas para proteger o veículo. Da mesma forma, antecipam-se os problemas e criam-se estratégias para evitar riscos”, compara Luiz Henrique Custódio, TechLead na Conviso.

Para Custódio, o ideal seria as empresas revisarem constantemente suas plataformas para identificar e corrigir possíveis brechas de segurança, criando uma cultura de segurança.

Além disso, para grandes eventos, é importante que as empresas invistam em infraestrutura robusta e realizem testes de carga para garantir que seus sistemas possam lidar com picos de acesso.

Consumidores Devem Ficar Atentos

Wagner Elias, CEO da Conviso, enfatiza que a precaução é fundamental tanto para empresas quanto para consumidores. Contudo, para os consumidores, isso envolve seguir práticas seguras ao navegar e fazer transações online. “Sempre opte por métodos de pagamento seguros, como Google Pay, Apple Pay ou cartões de crédito, que oferecem proteção legal em caso de problemas com o vendedor.”

Ele também ressalta a importância de manter os softwares do smartphone e do PC atualizados, pois criminosos frequentemente exploram brechas de segurança em sistemas desatualizados. “Evite baixar aplicativos e softwares de fontes suspeitas e, se precisar baixar de um link, verifique cuidadosamente as informações e as avaliações do aplicativo.” Elias ainda alerta: “Cuidado com ofertas que parecem boas demais para ser verdade; elas podem esconder intenções fraudulentas.”

Os sites fraudulentos muitas vezes imitam lojas conhecidas para roubar informações pessoais e financeiras. Elias sugere outras dicas: “Verifique sempre se o URL do site começa com ‘HTTPS’ e apresenta um ícone de cadeado na barra de endereços. Sites falsos geralmente não têm essas características. Além disso, esteja atento a erros gramaticais e de digitação, e certifique-se de que o site forneça informações de contato claras, como e-mail, telefone e endereço físico”.

Outras estratégias comuns de fraude incluem golpes de phishing, onde criminosos tentam obter informações pessoais através de mensagens falsas, e aplicativos falsos, que frequentemente contêm malwares. “Para evitar esses problemas, baixe aplicativos apenas de lojas oficiais, como a App Store e a Play Store. Também fique atento a pop-ups que oferecem downloads de antivírus falsos, pois eles podem ser usados para roubar dados sensíveis”, finaliza.

Blip anuncia novas soluções para otimizar a jornada do cliente

Durante a terceira edição do Blip id, evento que reuniu nomes como Guilherme Horn do WhatsApp; Albervan Luz da Claro, Kaio Marin do Google e Luis Justo do Rock in Rio, a Blip, principal plataforma de inteligência conversacional do mercado, anunciou o lançamento de algumas soluções embarcadas nos contatos inteligentes para marcas e clientes. As novidades têm foco na potencialização das interações, geração de demanda e pagamentos como motores de oportunidades e negócios. Algumas das novas funcionalidades são o Blip Go Personal, Blip Copilot, AI Agent e Blip Calls.

Roberto Oliveira, cofundador e CEO da Blip, comentou durante a abertura do evento sobre o poder da orquestração de agentes autônomos de IA e humanos na geração de conversas para potencializar resultados de marketing, vendas e atendimento e como o Contato Inteligente torna-se um novo ativo digital para as marcas, assim como os websites foram no início da internet e os aplicativos foram na era da mobilidade online. “Acreditamos na tecnologia conversacional como uma relação um a um com o consumidor e de longo prazo, onde empresas e seus clientes possam ter um relacionamento digital com diálogos infinitos e inteligentes. Nesse sentido, a Blip se tornou um veículo de transformação e geração de negócios”, comenta o executivo.

Dentre as novidades, o  Blip Go Personal surge para facilitar a gestão, otimizar a governança e garantir visibilidade de interações com consumidores feitas individualmente por colaboradores e equipes de relacionamento. Como o próprio nome diz, o Go Personal permite que as empresas personalizem e tenham cada vez mais monitoramento do relacionamento digital que possuem com seus clientes. De acordo com Sérgio Passos, cofundador e CTO (Chief Technology Officer) da Blip, com a solução as empresas que conversam com seus clientes a partir de diferentes números no WhatsApp podem centralizar esses números. Além disso, as empresas podem acompanhar o contato que os seus colaboradores têm com o cliente final. Ainda segundo o executivo, empresas que já testaram o Blip Go Personal passaram a registrar NPS acima de 80, tendo uma ampliação de cerca de 20% no atendimento ao cliente por mês. “Essa solução acessível permite a automação de interações, integração com canais como WhatsApp e Facebook Messenger, além do monitoramento de métricas para otimizar a comunicação e a eficiência de negócios ou projetos pessoais”, explica Sérgio.

Outra solução lançada oficialmente durante o evento é o Blip Copilot. Uma espécie de ajudante de IA dos atendentes e vendedores que usam a plataforma Blip. O Blip Copilot auxilia o atendimento humano das empresas com o auxílio de IA em casos de transbordo. Entre as funcionalidades estão os resumos automáticos por meio do histórico das conversas entre empresa e cliente, a transcrição de áudios e sugestão das melhores respostas a serem enviadas. “Como exemplo de aplicação do Blip Copilot, uma empresa financeira conseguiu reduzir em 33% o tempo médio da primeira resposta e aumentou em 21% a capacidade de atendimento de seu time”, conta Sérgio. 

Mais uma novidade é o AI Agent, que são agentes autônomos de Inteligência Artificial. Nesse caso, a IA assume a conversa com o cliente final, diminuindo a necessidade de envolvimento humano no atendimento. A solução usa Inteligência Artificial Generativa para potencializar a relação com o cliente ao otimizar o tempo de atendimento com respostas instantâneas e fidelizar clientes com uma experiência cada vez mais personalizada. A ferramenta já está sendo utilizada por algumas marcas, entre elas, uma empresa de nutrição e saúde animal que obteve uma redução de aproximadamente 80% no custo médio de atendimento.

“Estamos criando produtos que permitam cada vez mais alcançar a hiperpersonalização da experiência do cliente. Sabemos o quanto é essencial respeitar o ritmo de conversa das pessoas, então, analisar os dados dessas conversas em tempo real, utilizando a Inteligência Artificial, nos permite reagir rapidamente e otimizar de forma contínua os processos de atendimento e vendas”, diz o CTO. 

Jornada do cliente sem fricção e otimizada

A hiperpersonalização que a Blip entrega também passa pela função de pagamento no WhatsApp, operacionalizando intenções de compra em transações, sem sair da plataforma conversacional. Isso já rendeu a uma varejista do segmento farmacêutico cerca de R$5 milhões transacionados pelo WhatsApp, além da redução do tempo de atendimento em cerca de 90%, significando uma diminuição de 17 minutos para 2.

No evento, a Blip também exibiu as aplicações da Blip Calls, igualmente integrada ao WhatsApp e desenvolvida em parceria com a Meta. A solução faz o contato direto entre empresa e usuário de forma rápida por chamadas de voz ou vídeo dentro do aplicativo, principalmente em casos que as tratativas de texto não são suficientes para finalizar um atendimento ou uma compra. “Apesar de adorarmos um bom texto, também sabemos que a comunicação por voz é poderosa quando se trata de se conectar com as pessoas e gerar resultados. Usar a voz, muitas vezes, é mais eficaz e também demonstra mais humanidade e segurança para os clientes”, conclui Sérgio.

Processos seletivos gamificados prometem revolucionar a atração da Geração Z

A Geração Z, nascida entre 1997 e 2012, é a primeira geração verdadeiramente digital, com experiências moldadas por videogames e plataformas interativas. Segundo a pesquisa PGB 2024, 73,9% da população nacional declarou que pratica algum jogo digital, independentemente da frequência ou da plataforma utilizada. E, de acordo com um levantamento exclusivo da Ng.Cash, conta digital com foco nos jovens, o setor de games liderou em transações financeiras da Gen Z, somando um total de 48,15% dos gastos. Esses dados revelam como o mundo dos jogos não só influencia o entretenimento, mas também define as expectativas dessa geração em relação a vários aspectos da vida, incluindo o mercado de trabalho. 

Um estudo da Deloitte aponta que 80% dos profissionais da Geração Z preferem processos de recrutamento que ofereçam alguma forma de interatividade digital. Com isso em mente, muitas empresas têm investido em processos seletivos gamificados, que utilizam elementos de jogos para criar uma experiência de recrutamento que vai além do tradicional. Essa mudança de paradigma não é apenas uma tendência passageira, mas uma resposta à necessidade de tornar o recrutamento mais alinhado com os hábitos e expectativas de uma geração que valoriza a inovação, o imediatismo e a relevância.

Os processos seletivos gamificados incorporam desafios interativos, sistemas de pontuação e recompensas, que simulam situações reais de trabalho. Esses métodos não apenas engajam os candidatos, mas também fornecem às empresas uma ferramenta mais precisa para avaliar competências críticas. De acordo com um relatório da PwC, empresas que implementaram gamificação no recrutamento relataram uma redução de 30% no tempo de contratação e um aumento de 25% na retenção dos candidatos contratados.

Hosana Azevedo, Head de Recursos Humanos do Infojobs e porta-voz do Pandapé, software de RH do Infojobs da marca, explica: “A Geração Z está acostumada com interfaces digitais intuitivas e busca feedback imediato. A gamificação no recrutamento alinha-se com essas expectativas e pode tornar o processo de seleção mais dinâmico e relevante. Utilizar esse novo formato é aproveitar essa familiaridade e criar uma experiência de recrutamento mais envolvente.”

Esse método permite avaliar competências de forma prática e contextualizada, diferentemente dos métodos tradicionais de entrevista. Jogos e desafios projetados para simular tarefas do cotidiano profissional ajudam a identificar habilidades como resolução de problemas, tomada de decisão e colaboração. “Por meio de simulações realistas, conseguimos observar o desempenho dos candidatos em situações que refletem o ambiente de trabalho. Isso oferece uma visão mais concreta de como eles podem se adaptar e contribuir para a empresa”, observa Hosana. Além disso, essas plataformas permitem que as empresas identifiquem habilidades emergentes, como a capacidade de adaptação rápida e a aptidão para lidar com tecnologias digitais avançadas, características frequentemente encontradas em candidatos da Geração Z.

Além disso, a gamificação pode reduzir o estresse e a ansiedade associados aos processos seletivos convencionais. “A experiência interativa tende a criar um ambiente mais descontraído, permitindo que os candidatos se apresentem de maneira mais autêntica. A redução da ansiedade pode levar a uma melhor performance, proporcionando uma avaliação mais precisa de suas habilidades e compatibilidade cultural,” acrescenta Hosana.

Em um mercado onde o talento certo pode fazer toda a diferença, a gamificação é mais do que uma moda — é uma evolução natural. Empresas que entendem e adotam essa abordagem, estão não apenas atraindo os melhores candidatos da Geração Z, mas também construindo uma cultura de inovação que ressoa com o futuro do trabalho. A pergunta não é se a gamificação impactará o recrutamento, mas sim quem estará à frente quando essa mudança se consolidar.

ESG, reputação e vendas

Num fenômeno relativamente recente, a pauta ESG ganhou notoriedade, atraiu empresas e trouxe foco sobre a urgência de cuidar do planeta, das relações humanas e empresariais com mais atenção.

Como se com a prática do ESG, a reputação estivesse garantida.

A grande verdade é que o pessoal de vendas poucas vezes percebia que na hora do vamos ver, os fatores decisivos para fechar pedidos fossem outros.

Talvez (ou principalmente) por isso ESG começou a ser afetado por um conjunto de diferentes fatores, entre eles, a dificuldade em tornar evidente que os investimentos estavam dando resultados práticos, capazes de afetar o bottom line

Numa espécie de falsidade ideológica, muito greenwashing foi praticado e percebido como tal. Muito se abusou desse recurso usado por empresas para defender um perfil sustentável desde criancinha com a divulgação de práticas nem tão legais nem tão concretas assim. Houve efeitos geopolíticos, como a guinada para trás na adoção de energias limpas na Europa com a guerra da Ucrânia e o esperneio de agricultores ante bloqueios por parte de compradores mais exigentes. Pesquisa publicada pelo jornal Meio e Mensagem trouxe à tona a dificuldade de executivos de marketing em lidar com o tema. Entre os 106 CMOs entrevistados, 90% reconhecem sua relevância, mas só 20% dizem conhecer a disciplina em profundidade.

A imagem da marca é a principal motivação do grupo (76%), seguida por impacto positivo para a sociedade (74%) e reputação para a marca (63%). Na rabeira, questões de impacto mais direto, como atração e retenção de talentos (37%) e pressão de stakeholders (31%).

A preocupação com imagem pode provocar distorções como marcas responsáveis por tragédias ambientais do nada quererem personificar Ártemis, a deusa grega protetora da natureza. O impacto positivo para a sociedade é um conceito difuso e, na verdade, está “dentro” daquilo que compõe a reputação.

Pouco adianta tanto para um investidor saber se a marca patrocina o campinho de futebol da comunidade vizinha quanto para um consumidor saber se a empresa é transparente na bolsa de valores.

A reputação se constrói na correção do dia a dia. E muitas vezes aqui também surge alguma confusão. Muitas marcas ligadas ao consumidor final já sofreram arranhões reputacionais amplificados pelo mundo cada vez mais digital, causados por questões que tangenciam o ESG como terem maltratado clientes com determinado perfil (o S, de social), ou acabarem com o meio ambiente (o E, do inglês environment).

Vamos falar claro: há um impacto com implicações nas vendas ainda mais diretas –a pressão externa. Além de consumidores finais, grandes empresas, pressionadas pelo mercado de capital e outros fatores, passam a exigir de seus fornecedores comportamento mais aderente às práticas ESG. E aqui é onde entram as maiores exigências reputacionais, respaldadas em atitudes concretas.

Gigantes da agropecuária brasileira começaram a sofrer demandas de clientes europeus. Adianta dizer que são verdes de corpo e alma? Nada. Desvios de conduta são atestados por instrumentos que incluem até imagens de satélite disponibilizados por terceiros.

Não são poucos os casos práticos, que exigem respostas. A reputação construída passo a passo sobre bases concretas (ESG é uma delas, entre tantas outras) é um dos principais pilares para resultados idem. A Apple consegue vender produtos com preços fora da média não só pela qualidade de seus produtos, mas pela reputação construída ao longo de décadas. Como dissemos antes, boa reputação ajuda a vender mais e melhor e contribui para perpetuar resultados favoráveis.

Tendências: como será a gestão de dados nas empresas em 2025?

Em 2025, novas tendências devem revolucionar a forma como as organizações coletam e processam dados. Com o mercado cada vez mais exigente, elas devem buscar estratégias para agilizarem os processos e se tornarem mais competitivas. De acordo com a consultoria McKinsey, empresas que se baseiam em dados para a tomada de decisões podem ter crescimento de 15% a 25% acima da média. 

O conceito de Business Intelligence (BI) se apresenta como uma forte tendência, já que representa a capacidade de processar grandes fluxos de informações para a tomada de decisões estratégicas.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) explica que a gestão de dados possibilita que as empresas entendam melhor seus clientes, otimizem as operações e detectem fraudes. Ao usar ferramentas avançadas de análise, o BI permite uma compreensão mais profunda de desempenho, identificando padrões e oportunidades que podem impulsionar o crescimento e a eficiência operacional. 

Um exemplo é o Google Analytics, plataforma que monitora o tráfego do site, o comportamento e as conversões dos seus visitantes. Além de saber quantas pessoas acessaram, é possível entender de onde elas vieram, quanto tempo permaneceram e quais páginas acessaram.

As informações são importantes, pois podem indicar a necessidade de otimização e melhorias na experiência do usuário. Por meio delas, também é possível medir o retorno sobre o investimento e definir estratégias para aumentar as vendas.

Estudos também indicam que a adoção da Inteligência Artificial (IA) será ainda maior entre as práticas de BI. De acordo com pesquisa da Gartner, até o próximo ano, 75% das empresas irão utilizar, pelo menos, uma ferramenta com esse tipo de tecnologia para auxiliar na coleta e análise de dados.

A IA permite processar grandes volumes de dados com uma velocidade muito maior do que os métodos tradicionais, com algoritmos de aprendizado de máquina que detectam padrões complexos que podem não ser evidentes através de análises manuais.

Em alta: integração de dados e armazenamento em nuvem 

Outro levantamento realizado pela Gartner apontou a integração de aplicativos como uma tendência que auxilia no crescimento do BI. Atualizados em tempo real, os gestores conseguem ter acesso aos dados da empresa com agilidade, em qualquer lugar e dispositivo.

A conectividade de dados de várias origens, incluindo mídias sociais, dispositivos IoT, sistemas ERP e CRM, facilita uma visão abrangente das operações e permite a criação de painéis de controle mais completos e precisos. 

Google Sheets Dashboard é um exemplo de ferramenta de integração que fornece um resumo gerencial de informações, facilitando a compreensão e a análise. Dessa forma, é possível importar, para uma única planilha, dados de diversos canais e redes, como Instagram, Meta Ads, Google Ads, TikTok, LinkedIn e RD Station, criando relatórios completos de marketing digital e vendas.

As planilhas do Google podem ser compartilhadas com outras pessoas que colaboram com a análise. A funcionalidade reforça outra tendência destacada pela pesquisa: o armazenamento em nuvem, que proporciona maior agilidade, escalabilidade e segurança na hora do compartilhamento de informações e de acesso aos dados.

Maior atenção à segurança das informações

De acordo com a ROQT Group, a segurança de dados também está entre as tendências emergentes em BI para 2025. Com o aumento da coleta e do armazenamento de dados, ela se torna uma prioridade.

As empresas precisarão investir, cada vez mais, em soluções de segurança para proteger informações sensíveis contra ameaças cibernéticas. Pesquisa realizada em dezembro, pela TIC Provedores, revelou que 40% das empresas no Brasil têm setor exclusivo para proteger dados.

O cuidado passou a se fazer ainda mais necessário com a promulgação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD (lei nº 13.709/2018) no Brasil, que estabelece regras e diretrizes para a coleta, o armazenamento e o tratamento de dados pessoais pelas organizações públicas e privadas. A multa para quem descumpre as determinações pode chegar a 2% do faturamento, limitada a R$ 50 milhões. 

Startup otimiza o trabalho de consultorias de RH com extenso banco de talentos

As consultorias de Recursos Humanos estão passando por uma verdadeira transformação com o avanço das tecnologias voltadas ao recrutamento. Soluções que reúnem amplos bancos de talentos estão otimizando os processos de contratação, permitindo que consultorias atendam mais clientes com eficiência e rapidez. 

O uso dessas plataformas se tornou um diferencial competitivo, uma vez que o acesso rápido a milhões de candidatos qualificados agiliza a seleção e contribui para o crescimento dessas empresas.

Aceleração do tempo de preenchimento de vagas

Com a alta demanda por profissionais qualificados, a agilidade se tornou um fator crucial para as consultorias. Soluções como a da abler, startup que tem o propósito de gerar empregabilidade, oferecendo soluções de alto custo-benefício para Consultorias de RH e PMEs, proporcionam amplos bancos de talentos.

De acordo com Alisson Souza, CEO e fundador da abler, ferramentas como essa possibilitam o acesso instantâneo a perfis previamente avaliados. “Nosso banco de talentos, por exemplo, conta com mais de sete milhões de candidatos. Dessa maneira, as consultorias conseguem não só preencher vagas em menor tempo, mas também atender a diversos projetos simultâneos, aumentando a capacidade operacional sem comprometer a qualidade dos resultados”, revela.

Personalizando o recrutamento e expandido as oportunidades

Outro benefício das plataformas de recrutamento é a personalização dos processos seletivos. Aplicando filtros detalhados, como nível de experiência e habilidades, as consultorias conseguem refinar suas buscas, garantindo que os profissionais apresentados atendem aos requisitos das vagas. “Esse tipo de solução torna o processo mais eficiente, resultando em menos retrabalho e maior satisfação para empresas e candidatos”, pontua.

A utilização de um banco de talentos amplo e diversificado permite que consultorias acessem perfis que não estão ativamente buscando emprego, mas que podem ser ideais para oportunidades específicas. “Isso amplia as chances de encontrar o candidato ideal em mercados altamente competitivos. Além disso, a digitalização desses bancos acelera o processo de recrutamento, automatizando grande parte da triagem e reduzindo o tempo de contratação, tornando o processo mais ágil e eficaz para as consultorias”, afirma.

Tecnologia como aliada das consultorias de RH

Além de facilitar o processo de recrutamento, o uso de plataformas digitais auxilia as consultorias a promover uma seleção mais assertiva, o que impacta diretamente na retenção de talentos. “Ferramentas que cruzam dados com base nas exigências do mercado e nas características dos candidatos ajudam a minimizar contratações equivocadas, reduzindo o turnover e aumentando a satisfação dos profissionais contratados. Essa vantagem competitiva é essencial para as consultorias, que podem garantir um processo mais seguro e eficaz”, declara. 

Alisson acredita que, para as consultorias de RH, a otimização dos processos é sinônimo de aumento na lucratividade e na qualidade dos serviços oferecidos. “Com o suporte de plataformas que integram tecnologia e um vasto banco de talentos, essas empresas podem focar seus esforços em atividades estratégicas, como a análise de soft skills e a mediação entre empresas e candidatos”, relata. 

Para o especialista, o resultado da adoção desse tipo de sistema é um ciclo de recrutamento mais fluido e eficaz, em que o foco deixa de ser nas tarefas operacionais e passa a ser na identificação e desenvolvimento de talentos. “Com a demanda por contratações ágeis e qualificadas, as consultorias de RH que adotam essas plataformas conseguem se destacar, trazendo resultados expressivos tanto para seus clientes quanto para suas operações internas”, finaliza.

Quase 10% dos MEIs possuem dívida ativa da União

Um levantamento feito pelo aplicativo MaisMei, que auxilia microempreendedores individuais (MEI) a realizarem tarefas de gestão, mostrou que 9,41% dos CNPJs deste regime de tributação estão na dívida ativa. O valor médio dos débitos dos MEIs com União é de R$ 2.574,00, ainda de acordo com os dados analisados na base de CNPJs cadastrados na MaisMei, que atualmente possui 2.6 milhões de usuários.

Kályta Caetano, head de Contabilidade da MaisMei, explica que quando uma pessoa física ou jurídica está em débito com um órgão público, seja na esfera Municipal, Estadual ou Federal, ela pode ter essa pendência inscrita na dívida ativa após o prazo de cobrança administrativa. Nestes casos, é necessário que o MEI faça a regularização o quanto antes, para que a dívida não aumente e, por fim, o empreendedor perca seus benefícios.

“Além dos juros por atraso, essa inscrição resulta em outras penalizações ao devedor, incluindo a cobrança jurídica. É importante derrubar um mito de que, após cinco anos, uma dívida “caduca”. O que acontece é que, após esse período, a dívida não desaparece, mas o credor perde o direito de cobrar judicialmente. No entanto, não é obrigatório retirar o nome do devedor dos órgãos de proteção de crédito automaticamente após 5 anos. Ou seja, sua empresa continuará devendo e, para evitar todos os problemas causados pelo débito, é melhor fazer um acordo para quitá-la”, explica Kályta Caetano.

Apesar de na maioria dos casos não se tratar de débitos impossíveis de serem pagos, como mostra a média, a MaisMei identificou, em seu levantamento interno, dívidas que ultrapassam R$ 50 mil.

Os MEIs em dívida com a União podem também ter  o débito inscrito na Dívida Ativa do município ou estado, dependendo da categoria do negócio. Entre as penalidades, estão:

  • Cancelamento do CNPJ, o que impossibilita a emissão de notas fiscais, a realização de operações comerciais, movimentação de contas bancárias da empresa, obtenção de empréstimos e a participação em licitações.
  • Dívida vinculada ao CPF do microempreendedor, com 20% de acréscimo devido a encargos;
  • Perder benefícios previdenciários como aposentadoria, salário maternidade, auxílio por incapacidade temporária (o antigo auxílio-doença), entre outros.

Regularização

Quando o MEI tem seus débitos inscritos na Dívida Ativa da União, uma notificação legal é enviada para o endereço cadastrado no sistema da Receita Federal, podendo ser por meio físico (Correio) ou eletrônico (Domicílio Tributário Eletrônico – DTE). Mas para quem deseja consultar se está ou não com a dívida e entender as modalidades e condições para quitação, basta acessar o portal Regularize (https://www.regularize.pgfn.gov.br/home) ou o aplicativo Dívida Aberta, ambos do Governo Federal.

Outra ferramenta gratuita que também pode ser utilizada é a “Diagnóstico MEI”, lançada pela MaisMei. Com este recurso, o empreendedor tem acesso a todas as pendências reais relacionadas ao CNPJ, caso existam. A empresa também disponibiliza assessores jurídicos e contábeis para tirar dúvidas dos microempreendedores individuais e auxiliar no processo de regularização

Hughes leva soluções de redes privadas integradas à inteligência artificial ao Latam Retail Show 2024

A Hughes do Brasil, uma subsidiária da Hughes Network Systems, LLC (HUGHES), marcará presença no Latam Retail Show 2024, um dos maiores eventos do setor de varejo na América Latina, com soluções de redes privadas LTE e 5G, integradas com inteligência artificial. Durante o evento, que acontece de 17 a 19 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo, a companhia fará demonstrações ao vivo de como essas tecnologias podem revolucionar a conectividade no varejo.

“O Latam Retail Show é uma plataforma estratégica para a Hughes se conectar com os principais players do varejo e mostrar que podemos ser um parceiro estratégico para o futuro do varejo. Nossas soluções vão além da conectividade simples, queremos mostrar como as redes privadas LTE e 5G, integradas com inteligência artificial, podem transformar a operação de varejistas”, afirma Ricardo Amaral, Vice-Presidente de Enterprise da Hughes do Brasil.

Além das demonstrações, a empresa receberá representantes do setor, com o objetivo de entender as necessidades específicas de cada cliente e discutir como suas soluções podem garantir mais segurança, eficiência e inovação para o mercado.

O foco da Hughes será mostrar como suas soluções de conectividade podem ser adaptadas às demandas específicas do varejo, impulsionando o crescimento e a capacidade de resposta a novas demandas. “Estamos trazendo tecnologias que não apenas garantem a continuidade das operações e a proteção de dados, mas também permitem que o varejo se antecipe e responda de forma mais eficiente às necessidades das empresas em constante mudança”, acrescenta Amaral.

Serviço:

Latam Retail Show 2024

Quando: 17 a 19 de setembro

Onde: Expo Center Norte

Estande da Hughes: Rua C/9

[elfsight_cookie_consent id="1"]