Especialista destaca vantagens do uso do CRM e como a ferramenta está auxiliando a gestão de lojas e impulsionando o crescimento do varejo

Devido ao mercado estar cada vez mais acirrado, os lojistas enfrentam o desafio constante de manter e expandir sua base de clientes. Para alcançar esse objetivo, o uso de ferramentas tecnológicas que auxiliem na gestão do relacionamento com os consumidores tornou-se fundamental. O sistema de CRM (Customer Relationship Management) surge como um aliado estratégico, oferecendo soluções que vão além da organização de contatos e pedidos.

A implementação desse sistema permite que os lojistas entendam melhor as necessidades e preferências dos seus clientes. Com uma visão mais clara sobre os hábitos de compra e o comportamento de cada consumidor, é possível personalizar ofertas e melhorar a comunicação. Isso resulta em um aumento significativo na satisfação e na fidelização dos clientes, criando um ciclo positivo que gera mais vendas e fortalece a marca no mercado.

De acordo com Rica Mello,  que já atuou como consultor estratégico das gigantes McKinsey e Bain & Company, hoje especialista em gestão de empresas e fundador do grupo BCBF, o CRM tem a função de aprimorar o relacionamento com o público, e ao mesmo tempo  proporciona maior controle sobre as operações internas do negócio. “A centralização de dados e a automatização de processos reduzem erros e aumentam a eficiência da equipe”,  pontua. 

Rica, que hoje é uma referência em gestão empresarial, destaca que dessa forma o lojista consegue focar seus esforços no desenvolvimento de estratégias que realmente façam a diferença, como campanhas de marketing direcionadas e promoções personalizadas.

Por dentro da utilização do CRM

O especialista aponta que a possibilidade de segmentar os clientes de acordo com diferentes critérios, como comportamento de compra, localização e preferências são pontos estratégicos. Isso permite que os lojistas criem campanhas direcionadas, aumentando as chances de conversão. Essa abordagem personalizada não só otimiza o orçamento de marketing, mas também fortalece o vínculo com seus consumidores.

Capacidade de acompanhar o ciclo de vida dos clientes, desde o primeiro contato até o pós-venda. Esse processo ajuda os lojistas a identificar oportunidades de melhoria e a ajustar suas estratégias para maximizar os resultados. Ao monitorar todo o processo de interação com o cliente, é possível identificar quais etapas da jornada precisam ser aprimoradas, garantindo uma melhor experiência de compra.

Facilidade na gestão das equipes de vendas e atendimento. Com todas as informações centralizadas, os gestores conseguem acompanhar o desempenho em tempo real e tomar decisões baseadas em dados concretos. “A automatização de tarefas como envio de e-mails e lembretes de follow-up também libera tempo dos colaboradores para focar em atividades mais estratégicas, o que reflete diretamente na produtividade”, pontua o especialista

Integração dos diversos canais de atendimento. Com a expansão do e-commerce e a popularização das redes sociais como ferramentas de vendas, os lojistas precisam garantir que a comunicação com o cliente seja consistente, independentemente do meio utilizado. O CRM permite que todas as interações sejam registradas em um único lugar, facilitando o acompanhamento e oferecendo uma experiência omnichannel.

Análises detalhadas de performance, tendências de mercado e feedbacks dos clientes ajudam a prever comportamentos futuros e a planejar ações mais assertivas. Essa inteligência de dados é essencial para antecipar demandas e adaptar o negócio às mudanças do mercado. “O uso  de CRM não se resume a organizar informações. Trata-se de uma transformação na forma  como os lojistas gerenciam seus negócios, proporcionando maior agilidade, eficiência e rentabilidade. Ao adotar esse sistema, os lojistas estão otimizando suas operações, além de criar um ambiente propício para o crescimento sustentável no longo prazo”, finaliza o CEO do grupo BCBF.

Especialista destaca vantagens do uso do CRM e como a ferramenta está auxiliando a gestão de lojas e impulsionando o crescimento do varejo

Centralização de dados e a automatização de processos reduzem erros e aumentam a eficiência da equipe contribuindo para o sucesso do lojista 

Devido ao mercado estar cada vez mais acirrado, os lojistas enfrentam o desafio constante de manter e expandir sua base de clientes. Para alcançar esse objetivo, o uso de ferramentas tecnológicas que auxiliem na gestão do relacionamento com os consumidores tornou-se fundamental. O sistema de CRM (Customer Relationship Management) surge como um aliado estratégico, oferecendo soluções que vão além da organização de contatos e pedidos.

A implementação desse sistema permite que os lojistas entendam melhor as necessidades e preferências dos seus clientes. Com uma visão mais clara sobre os hábitos de compra e o comportamento de cada consumidor, é possível personalizar ofertas e melhorar a comunicação. Isso resulta em um aumento significativo na satisfação e na fidelização dos clientes, criando um ciclo positivo que gera mais vendas e fortalece a marca no mercado.

De acordo com Rica Mello,  que já atuou como consultor estratégico das gigantes McKinsey e Bain & Company, hoje especialista em gestão de empresas e fundador do grupo BCBF, o CRM tem a função de aprimorar o relacionamento com o público, e ao mesmo tempo  proporciona maior controle sobre as operações internas do negócio. “A centralização de dados e a automatização de processos reduzem erros e aumentam a eficiência da equipe”,  pontua. 

Rica, que hoje é uma referência em gestão empresarial, destaca que dessa forma o lojista consegue focar seus esforços no desenvolvimento de estratégias que realmente façam a diferença, como campanhas de marketing direcionadas e promoções personalizadas.

Por dentro da utilização do CRM

O especialista aponta que a possibilidade de segmentar os clientes de acordo com diferentes critérios, como comportamento de compra, localização e preferências são pontos estratégicos. Isso permite que os lojistas criem campanhas direcionadas, aumentando as chances de conversão. Essa abordagem personalizada não só otimiza o orçamento de marketing, mas também fortalece o vínculo com seus consumidores.

Capacidade de acompanhar o ciclo de vida dos clientes, desde o primeiro contato até o pós-venda. Esse processo ajuda os lojistas a identificar oportunidades de melhoria e a ajustar suas estratégias para maximizar os resultados. Ao monitorar todo o processo de interação com o cliente, é possível identificar quais etapas da jornada precisam ser aprimoradas, garantindo uma melhor experiência de compra.

Facilidade na gestão das equipes de vendas e atendimento. Com todas as informações centralizadas, os gestores conseguem acompanhar o desempenho em tempo real e tomar decisões baseadas em dados concretos. “A automatização de tarefas como envio de e-mails e lembretes de follow-up também libera tempo dos colaboradores para focar em atividades mais estratégicas, o que reflete diretamente na produtividade”, pontua o especialista

Integração dos diversos canais de atendimento. Com a expansão do e-commerce e a popularização das redes sociais como ferramentas de vendas, os lojistas precisam garantir que a comunicação com o cliente seja consistente, independentemente do meio utilizado. O CRM permite que todas as interações sejam registradas em um único lugar, facilitando o acompanhamento e oferecendo uma experiência omnichannel.

Análises detalhadas de performance, tendências de mercado e feedbacks dos clientes ajudam a prever comportamentos futuros e a planejar ações mais assertivas. Essa inteligência de dados é essencial para antecipar demandas e adaptar o negócio às mudanças do mercado. “O uso  de CRM não se resume a organizar informações. Trata-se de uma transformação na forma  como os lojistas gerenciam seus negócios, proporcionando maior agilidade, eficiência e rentabilidade. Ao adotar esse sistema, os lojistas estão otimizando suas operações, além de criar um ambiente propício para o crescimento sustentável no longo prazo”, finaliza o CEO do grupo BCBF.

Assédio moral no home office: 5 sinais que não devem ser ignorados

A proporção de pessoas que trabalham de suas casas aumentou significativamente nos últimos dez anos, de acordo com dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). Tirando os servidores públicos e trabalhadores domésticos, 8,3% das pessoas ocupadas no país em 2023 realizavam suas atividades diretamente de seus domicílios de residência. Nota-se que o crescimento desse grupo, que era nulo entre 2012 e 2016, saltou em decorrência da pandemia, chegando a 8,5% em 2022.

Ainda que tenha perdido alguma tração desde a pandemia, o home office – ou trabalho remoto – é um modelo que veio para ficar, o que significa que uma série de adaptações têm sido implementadas nas empresas para garantir a qualidade do trabalho e o bem-estar das equipes. Contudo, trabalhar fora do escritório pode levantar algumas suposições que não necessariamente correspondem à realidade. Uma delas é a ideia de que o assédio moral não acontece à distância. “Em geral, as pessoas sentem menos medo de serem responsabilizadas e repreendidas em um ambiente virtual. Isso torna o trabalho remoto vulnerável e tão propício ao assédio quanto o presencial”, aponta Alessandra Costa, psicóloga e sócia da S2 Consultoria, referência brasileira em gestão de comportamentos de risco.

Por ser uma novidade para muitas pessoas, nem sempre é fácil identificar os sinais de problema no ambiente remoto. Para levantar esse debate e trazer mais visibilidade para o assunto, Alessandra selecionou alguns dos principais comportamentos que configuram assédio moral no home office, com base nos dados e experiência da S2 em lidar com prevenção de riscos e investigação corporativa.

  1. Comunicação invasiva

A forma com a qual a comunicação foi estabelecida em determinada equipe deve ser respeitada por todos. Quando, por exemplo, há o uso de números corporativos, enviar mensagens ou ligar no número pessoal de um colaborador pode ser classificado como um comportamento problemático.

“Exceções podem acontecer, mas não devem se sobrepor à privacidade de ninguém. Telefones pessoais, redes sociais e outras maneiras de tentar forçar um contato por fora dos canais da empresa podem se tornar um tipo de assédio, especialmente quando há insistência”, informa a psicóloga.

  1. Excesso de mensagens

Mesmo quando os canais corretos são utilizados, ainda é preciso alguma moderação. “Vivemos em uma era de muita urgência e, de vez em quando, é normal que ocorra um acúmulo de tarefas e consequentemente de informações. Mas o excesso de mensagens e exigência de retornos constantes é uma porta aberta para a ansiedade, falta de priorização e desconforto. As pessoas não conseguem trabalhar corretamente se precisam responder alguém o tempo inteiro, e isso pode levá-las a casos de esgotamento rapidamente”, explica Alessandra.

  1. Desrespeito ao horário

Todo modelo de trabalho pode envolver horas extras, mas existe uma pressão maior pela atuação fora do horário acordado quando o ambiente é remoto. Seja no período antes ou depois do correto ou mesmo reduzindo o horário de almoço, esse tipo de prática é classificada como assédio moral.

Alessandra pontua: “Gestores que exigem atenção fora do horário de trabalho estão desrespeitando o contrato entre as partes e pressionando colaboradores, muitas vezes afirmando que é ‘só dessa vez’, mas repetindo a situação em outros momentos. Também é preciso ficar atento para ameaças, veladas ou não, aos profissionais que se recusam a responder ou atuar fora do horário”.

  1. Controle excessivo

A necessidade de saber tudo o que cada colaborador está fazendo a todo momento é um problema que pode surgir em qualquer ambiente, mas se torna mais pronunciado no home office através de ferramentas de monitoramento e exigência de contato constante.

“Esse tipo de situação vem da falta de confiança e pode se desenvolver de forma a complicar toda a convivência do time, e até a qualidade do negócio. Na S2, já vimos casos de gestores exigindo a câmera em reuniões online por não acreditar que os funcionários estavam ocupados, no mesmo momento, em reuniões com os próprios clientes”, exemplifica a especialista.

  1. Alta pressão

Quando há uma pré-concepção negativa sobre o trabalho remoto, alguns comportamentos se tornam prejudiciais. “Pense, por exemplo, em reuniões ‘surpresa’, às vezes até no primeiro minuto do dia ou em momentos próximos às pausas para descanso. Se o profissional não aparece imediatamente, há gestores que afirmam que isso significa que ele é preguiçoso ou mentiroso, talvez até na frente do resto da equipe. É um tipo de humilhação, e certamente configura assédio”, informa Alessandra.

Em todas essas situações, pode ser difícil para as vítimas buscarem ajuda, possivelmente por medo de retaliação, vergonha e culpa do ato sofrido, falta de confiança na gestão e falta de canais seguros para buscar ajuda.

Para garantir que o assédio fique distante da sua empresa, remotamente ou não, algumas dicas são essenciais, como ter um canal de denúncias seguro e incentivar seu uso, ter uma comunicação transparente com todo o time e ter um código de conduta atualizado. “Também é recomendável promover treinamentos e palestras sobre assédio moral, bem como aplicar um teste de integridade para prevenir que comportamentos de risco sequer aconteçam”, conclui Alessandra.

Parceria entre Serasa Experian e CERC impulsiona o mercado de recebíveis no Brasil 

A Serasa Experian, primeira e maior datatech do país, firmou uma parceria com a CERC, líder no mercado de registro de recebíveis, para alavancar o crédito para empresas. Juntas, as companhias vão impulsionar modalidades como a antecipação de recebíveis, crédito com garantias, dentre outras. Para se ter ideia do potencial, no âmbito de recebíveis, somente duplicatas, por exemplo, representam uma circulação de R$ 11 trilhões anuais. A principal meta das companhias é utilizar, em conjunto, a inteligência analítica para criar soluções de avaliação de risco de crédito mais precisas, que previnam ameaças às operações desse segmento e que tragam mais transparência e segurança para todos.

As novas soluções vão trazer benefícios tanto para as empresas, quanto para financiadores no Brasil. Pequenos e médios negócios, por exemplo, poderão ter mais oferta de crédito a um custo mais justo, o que pode destravar potenciais de negócios pouco explorados, como a antecipação de recebíveis. A CERC, que é especialista quando se trata de recebíveis, sela a parceria com a Serasa Experian para construir uma agenda mais potente, abrangente e democrática e, com isso, acelerar a adoção mais ampla de crédito com garantias de recebíveis para o mercado.

Para Valdemir Bertolo, CEO da Serasa Experian, “é fundamental continuar inovando com soluções que protejam todo o ciclo de crédito e agreguem valor ao fomentar novos negócios. A combinação de expertises em inteligência analítica permitirá, por exemplo, que seja feita a personalização das ofertas de crédito de uma instituição financeira para as empresas com análises preditivas e um monitoramento contínuo mais eficiente. Estamos confiantes com o potencial da parceria”, acrescenta o executivo.

“Existe uma grande oportunidade para fomentarmos a cadeia produtiva de maneira mais assertiva, melhorando as condições comerciais oferecidas nos processos de contas a pagar e receber. Queremos tornar os recebíveis em garantias reais e disponíveis”, explica Fernando Fontes, CEO da CERC. Em relação às duplicatas, o executivo reforça que a solução oferecerá ao mercado financeiro e de capitais a possibilidade de melhorar a qualificação e o monitoramento do ativo, otimizando suas avaliações com uma série de indicadores essenciais e inéditos. “As duplicatas representam o ativo mais abundante na economia, mas têm seu potencial limitado por assimetria de informações e falta de segurança jurídica e operacional. Corrigir essa lacuna trará benefícios não só às pequenas, mas às grandes empresas também”, finaliza Fernando Fontes.

Blockbit lança o primeiro assistente virtual com Inteligência Artificial que automatiza configurações de Firewall e SD-WAN

THE Blockbit, empresa de produtos de cibersegurança, anunciou o lançamento do Blockbit AI, primeiro assistente virtual do mercado mundial que automatiza a configuração de firewall e SD-WAN com interações em linguagem natural. A solução utiliza tecnologias de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) e foi desenvolvida pela Blockbit para simplificar ainda mais a gestão de seus produtos. O Blockbit AI permite uma interação direta com o usuário por meio de uma interface que compreende, interpreta e gera respostas em linguagem natural, imitando uma conversa humana. O Blockbit AI executa tarefas reais diretamente nos produtos, agindo como um analista de cibersegurança à disposição 24 horas por dia. Por meio de uma interação simples e natural, as equipes das empresas conversam com o Blockbit AI e solicitam, em tempo real, a realização de configurações, análises e outras ações, que são executadas automaticamente nos produtos. 

O objetivo da Blockbit com este lançamento é diminuir o custo operacional de seus clientes por meio da otimização do tempo de profissionais especializados, além de aprimorar a eficácia no uso dos produtos e melhorar ainda mais a experiência dos usuários. Com o Blockbit AI, é possível configurar o firewall ou SD-WAN automaticamente, sem necessariamente conhecer a fundo o produto ou mesmo entender de firewalls. O Blockbit AI tem como missão facilitar a gestão de segurança e criar uma cibersegurança mais acessível ao mercado. Além disso, esta automação busca promover a eliminação de erros, evitando falhas humanas e assegurando configurações mais precisas. 

“O Blockbit AI surge como uma resposta estratégica e eficaz para ajudar as empresas automatizarem as configurações de segurança e aprimorar a análise de suas redes, aumentando a produtividade da sua equipe e fortalecendo suas defesas”, afirma Marcos Eurico, Diretor de Suporte da Blockbit. De acordo com o executivo, a previsão é de que a tecnologia reduza em até 50% o custo operacional de clientes, o que representa uma economia significativa de tempo e recursos para as companhias que usam as soluções da Blockbit. A agilidade e a precisão do sistema garantem que as empresas mantenham um ambiente seguro, sem interrupções ou demoras para novas implementações de configurações, e sem a necessidade de intervenções técnicas manuais. 

O Blockbit AI está disponível para todos os clientes da empresa e sua utilização ocorre em três etapas: primeiro, o usuário faz a pergunta, realiza uma análise automatizada ou solicita uma ação. Em seguida, o chat confirma com o cliente se aquela ação deve ser realizada. O sistema guia o usuário com as perguntas certas e pode também realizar esse processo de configuração em etapas, garantindo que qualquer mudança seja feita com total controle e segurança. Após a autorização, a configuração é aplicada automaticamente e usuário consegue acompanhar o passo a passo dos ajustes em sua tela.  

A solução também realiza uma análise do que foi implementado no ambiente digital, comparando com a configuração anterior para indicar possíveis vulnerabilidades e sugestões do que pode ser feito para melhorias. A possibilidade de visualizar e rastrear todas as ações realizadas pelo assistente virtual da Blockbit oferece uma camada adicional de proteção e responsabilidade, assegurando que as políticas e procedimentos estejam sendo seguidos de forma adequada, transparente e com confiabilidade.  

A solução também oferece análises proativas para outras melhorias de segurança cibernética nas empresas. Por exemplo, o usuário pode perguntar: “Como está a saúde da minha rede?” e o Blockbit AI realiza uma varredura em busca de possíveis falhas no ambiente ou erros de configuração. Assim, a solução responde ao questionamento indicando todos os pontos identificados que possam colocar os negócios em risco e recomenda atualizações ou ajustes.  

Ao utilizar dados e aprendizado de máquina para entender melhor o comportamento dos usuários e suas necessidades, a solução expande continuamente sua base de conhecimento, aprimorando funcionalidades de acordo com informações reais das organizações. Com isso, a Blockbit também pode seguir acompanhando as tendências do mercado para aperfeiçoar ainda mais as suas ofertas e desenvolver inovações que atendam às demandas das companhias de forma mais eficiente. 

A acessibilidade e a facilidade de uso do assistente virtual da Blockbit são fundamentais para atender a um público mais amplo, desde pequenas empresas que podem não ter um departamento de TI dedicado até grandes organizações que buscam otimizar seus processos de segurança. A interface intuitiva e a capacidade de interagir em múltiplos idiomas ampliam o uso do Blockbit AI nas empresas. Isso reduz a dependência de especialistas e empodera os colaboradores a desempenhar um papel mais estratégico na segurança da empresa. Dessa forma, a Blockbit apoia a democratização da cibersegurança no mercado corporativo. 

“Acreditamos que o Blockbit AI revolucionará a forma como as empresas lidam com a cibersegurança, além de nos permitir continuar inovando no mercado e aprimorar a jornada dos nossos clientes”, afirma o executivo. Com o lançamento do primeiro chatbot com IA para configuração de firewall e SD-WAN no mundo, a Blockbit reforça seu compromisso com a inovação e eficiência de soluções para segurança cibernética. Para mais informações, acesse: www.blockbit.com.

5 dicas para escolher os melhores meios de pagamento e impulsionar as vendas

Com a digitalização acelerada dos negócios e a ampliação das opções de pagamento no mercado, a escolha dos meios mais adequados tornou-se uma decisão estratégica para as empresas. Esse processo impacta, diretamente, a experiência do cliente, a segurança das transações e a eficiência operacional.

Para ilustrar, o Relatório de Tendências 2024 da Zoop revela que, neste ano, 53,5% dos pagamentos no Brasil foram realizados digitalmente, um salto expressivo em comparação aos 39,5% registrados em 2023. Esse avanço reflete a crescente adesão dos consumidores brasileiros a métodos de pagamento eletrônicos.

Com esse cenário em mente, Alex Tabor, CEO da Tuna Pagamentos — plataforma especializada em orquestração de pagamentos —, compartilha cinco dicas essenciais para ajudar empresários a escolherem os meios de pagamento mais adequados às suas necessidades.

  1. Conheça o perfil do seu público

Para o CEO, o primeiro passo para selecionar os meios de pagamento é entender quem são os seus clientes e quais são suas preferências. “Um público mais jovem, por exemplo, tende a utilizar com mais frequência carteiras digitais e PIX, enquanto uma clientela mais tradicional pode preferir pagamentos em cartão de crédito ou boleto bancário. Adaptar-se às preferências dos consumidores pode aumentar a satisfação e as vendas.”, afirma.

  1. Avalie a segurança das transações

“A segurança deve ser uma prioridade ao escolher meios de pagamento. Opte por soluções que ofereçam proteção contra fraudes e que estejam em consonância com normas regulatórias, como o PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard)”, indica Alex. Além disso, é importante considerar meios que permitam autenticação em duas etapas, criptografia de dados, reconhecimento facial e outros recursos de segurança — a fintech Tuna, inclusive, oferece este tipo de estrutura.

  1. Considere os custos envolvidos

Cada meio de pagamento tem seus próprios custos, que podem incluir taxas de transação e encargos por chargeback. Segundo o executivo, “é importante fazer uma análise detalhada desses custos em relação ao volume de vendas e ao ticket médio da empresa. Escolher meios de pagamento que equilibrem custos e benefícios pode ajudar a manter a saúde financeira do negócio”.

  1. Integração com sistemas existentes

A compatibilidade dos meios de pagamento com os sistemas de gestão já utilizados pela empresa é crucial. Por isso, a importância em contratar facilitadores de pagamentos que ofereçam uma grande diversidade de operadores. “Verifique se as soluções escolhidas se integram, facilmente, ao ERP, CRM ou outros softwares que sua empresa utiliza. A integração eficiente pode automatizar processos, reduzir erros e melhorar o controle financeiro e contábil”, completa Alex.

  1. Flexibilidade e escalabilidade

“À medida que uma empresa cresce, as necessidades de pagamento também evoluem”, lembra o CEO da Tuna. “Por isso, é importante escolher meios de pagamentos que ofereçam flexibilidade e possam adaptar-se ao crescimento do negócio”, completa. Soluções escaláveis que permitam adicionar novos métodos ou aumentar o volume de transações sem complicações são ideais para empresas em expansão.

A importância dos programas de Compliance na Era da Inteligência Artificial

O avanço acelerado da inteligência artificial (IA) está transformando profundamente diversos setores, trazendo consigo tanto oportunidades quanto desafios éticos e legais. Neste cenário dinâmico, a relevância dos Programas de Compliance se tornou mais evidente do que nunca, pois são fundamentais para assegurar que as práticas empresariais envolvendo IA permaneçam dentro dos parâmetros éticos e regulatórios estabelecidos. Esses programas não apenas estabelecem diretrizes, políticas e controles internos, mas também funcionam como uma salvaguarda essencial, garantindo que as empresas mantenham elevados padrões éticos enquanto evitam riscos associados ao uso inadequado da tecnologia.

A inteligência artificial, com sua capacidade de revolucionar operações, aumentar a eficiência, aprimorar a tomada de decisões e criar novas oportunidades de mercado, também traz consigo potenciais consequências adversas. Quando não utilizada com as devidas precauções, a IA pode gerar violações de privacidade, discriminação e danos à reputação, prejudicando não apenas a empresa, mas também os consumidores e a sociedade em geral. É nesse contexto que os Programas de Compliance emergem como ferramentas indispensáveis para a mitigação desses riscos, promovendo um uso responsável e ético da inteligência artificial.

A transparência e a responsabilidade são pilares centrais dos Programas de Compliance no contexto da IA. A complexidade dos algoritmos, frequentemente envoltos em uma “caixa preta”, dificulta a compreensão dos processos decisórios e pode resultar em desfechos imprevisíveis ou até mesmo injustos. Por exemplo, sistemas de IA aplicados em decisões de crédito ou recrutamento podem, inadvertidamente, reproduzir preconceitos históricos presentes nos dados utilizados para seu treinamento, gerando discriminação contra determinados grupos. Para mitigar esse risco, os Programas de Compliance efetivos exigem que as empresas realizem auditorias regulares de seus sistemas de IA, com o objetivo de assegurar a imparcialidade das decisões e garantir que estas possam ser explicadas de maneira clara e acessível a todas as partes interessadas.

Outro aspecto crucial dos Programas de Compliance no uso da inteligência artificial é a proteção da privacidade e dos dados pessoais. Com a crescente integração da IA em processos que envolvem grandes volumes de dados – como o monitoramento de clientes e a análise de comportamentos – a necessidade de proteger essas informações contra uso indevido ou vazamentos se torna ainda mais premente. Regulamentações como o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR), na Europa, impõem requisitos rigorosos sobre a coleta, armazenamento e processamento de dados pessoais. Neste contexto, um Programa de Compliance robusto, em sinergia com um Programa de Proteção de Dados, pode ajudar as empresas a garantir que suas práticas de IA estejam em conformidade com a legislação vigente, evitando multas significativas e danos à reputação.

A gestão de riscos relacionados à segurança cibernética é outro componente vital dos Programas de Compliance voltados para a inteligência artificial. Sistemas de IA que operam em infraestruturas críticas ou processam informações sensíveis são alvos atraentes para cibercriminosos, o que torna a implementação de protocolos de segurança rigorosos uma necessidade. Ao combinar os esforços de Programas de Compliance e Programas de Proteção de Dados, as empresas podem fortalecer suas defesas contra ciberataques, garantindo que as operações de IA permaneçam seguras e confiáveis, protegendo tanto a integridade dos dados quanto a confiança dos consumidores.

Além de proteger contra riscos, os Programas de Compliance desempenham um papel vital na promoção da ética no desenvolvimento e implementação da inteligência artificial. Definir padrões claros sobre o que é considerado aceitável no uso da IA é essencial para evitar que a busca desenfreada por lucro comprometa valores fundamentais. Neste contexto, a criação de Comitês de Ética dentro das empresas está se tornando uma prática cada vez mais comum, com o objetivo de monitorar o uso e as decisões dos sistemas de IA assegurando que estejam alinhados com princípios éticos.

A existência de legislações específicas sobre inteligência artificial é certamente importante, mas não suficiente. As empresas precisam assumir responsabilidade sobre as ferramentas que desenvolvem e comercializam, bem como sobre os impactos dessas tecnologias na sociedade. Os Programas de Compliance, portanto, surgem como parceiros ideais nessa missão, ajudando as empresas a navegar por um cenário de autorregulamentação que, infelizmente, muitas vezes coloca o lucro acima da ética. Um ambiente regulatório mais robusto, apoiado por Programas de Compliance eficazes, tem o potencial de minimizar os efeitos negativos do uso inadequado da IA promovendo um desenvolvimento mais responsável e benéfico da tecnologia.

Neste contexto, a atuação dos Programas de Compliance vai além de apenas assegurar conformidade com leis e regulamentos; trata-se de construir uma cultura corporativa fundamentada em princípios éticos, onde a inovação tecnológica é conduzida com responsabilidade e respeito pelos direitos individuais. Com o rápido avanço da IA e seu impacto crescente em todos os aspectos da vida, a importância de Programas de Compliance robustos e eficazes nunca foi tão evidente. Eles são essenciais para garantir que a transformação digital impulsionada pela IA ocorra de maneira ética e sustentável, beneficiando tanto as empresas quanto a sociedade como um todo.

A jornada para um uso mais ético e responsável da inteligência artificial não é simples e requer o compromisso contínuo de todos os envolvidos. Empresas, reguladores e a sociedade precisam trabalhar juntos para estabelecer um equilíbrio entre inovação e responsabilidade, garantindo que os benefícios da IA sejam amplamente compartilhados, enquanto os riscos são cuidadosamente gerenciados. Os Programas de Compliance, com sua capacidade de fornecer estrutura e orientação, desempenham um papel crucial nesse processo, ajudando a moldar o futuro da tecnologia de maneira que ela seja uma força para o bem, e não uma fonte de novos problemas éticos e legais.

No final das contas, o sucesso de qualquer Programa de Compliance no campo da inteligência artificial dependerá de sua capacidade de evoluir junto com a tecnologia. A IA está em constante evolução, e os Programas de Compliance precisam ser igualmente dinâmicos, capazes de adaptar-se rapidamente às novas realidades e desafios que surgem. Somente assim será possível garantir que as práticas empresariais não apenas acompanhem o ritmo da inovação, mas também o façam de maneira responsável e ética, mantendo a confiança do público e a integridade das operações.

Portanto, à medida que a inteligência artificial continua a se expandir e influenciar cada vez mais aspectos de nossas vidas, os Programas de Compliance serão mais do que nunca indispensáveis. Eles não apenas protegerão as empresas contra riscos legais e reputacionais, mas também ajudarão a construir um futuro em que a tecnologia seja usada para o benefício de todos, em conformidade com os mais altos padrões éticos e legais. A evolução contínua e o fortalecimento desses programas serão fundamentais para garantir que a revolução tecnológica em curso contribua para uma sociedade mais justa, segura e inclusiva.

Magalu e AliExpress iniciam vendas dos produtos em ambas plataformas

O Magalu e o AliExpress, marketplace internacional do Alibaba International Digital Commerce Group, iniciaram neste domingo, 13, a operação de venda mútua de produtos em seus marketplaces. A parceria prevê que o AliExpress venda nos canais digitais do Magalu itens da sua linha Choice, serviço de compras premium que oferece uma curadoria de produtos com o melhor custo-benefício e velocidade de entrega. O Magalu, por sua vez, oferece produtos de estoque próprio (1P) na plataforma brasileira do AliExpress. É a primeira vez que o AliExpress vende itens em uma plataforma terceira no mundo, e que o Magalu assume o papel de seller em outro marketplace.

Todos os produtos do Magalu no site do AliExpress serão identificados com um selo – são diversas marcas e categorias como eletrodomésticos, eletroportáteis, móveis, brinquedos, entre outros. A logística de entrega dos produtos será operacionalizada pelo Magalu. “Nossos produtos são complementares ao portfólio do AliExpress. Estamos muito animados com esse primeiro passo da nossa parceria, que ainda deve ter diversas novidades”, afirma Raul Jacob, diretor de marketplace do Magalu.

No app da empresa, milhares de produtos do AliExpress – diversas categorias como eletrônicos, acessórios, casa e decoração, casa inteligente entre outros – serão encontrados facilmente no mundo “Compra Internacional”. Os itens seguem as regras do Remessa Conforme, programa instituído em 2023 pelo Governo Federal. Os clientes contarão com um diferencial nos canais digitais: poderão parcelar as compras em até 10 vezes sem juros. E, para celebrar a estreia, além de frete grátis, eles receberão um cupom surpresa de desconto, independentemente do valor da compra. Além disso, eles poderão ser oferecidos pelos vendedores das mais de 1.250 lojas físicas da companhia espalhadas por todo o Brasil. “Assim, todo o mundo vai ter a possibilidade de experimentar o mundo dos “achadinhos” do Magalu”, diz Jacob.

A parceria fortalece também o compromisso do AliExpress com o mercado brasileiro, trazendo uma das maiores redes de varejo do país para junto do seu ecossistema. Para o lançamento, o cliente poderá encontrar uma seleção de itens Magalu com condições especiais de pagamento no AliExpress, como parcelamento em até 12 vezes sem juros e cupons exclusivos de desconto. ‘’A parceria com o Magalu representa um passo significativo para nossa estratégia local, oferecendo aos nossos clientes uma combinação imbatível de preços competitivos e uma ampla variedade de produtos das maiores marcas do mercado‘’, comenta Briza Bueno, diretora do AliExpress Latam. 

Fundado há mais de 60 anos no interior de São Paulo, o Magalu é hoje uma das maiores plataformas digitais de varejo do Brasil, com cerca de 36 milhões de clientes ativos. Seu modelo de negócios único – baseado na multicanalidade – combina rentabilidade com um alto nível de serviço ao consumidor final. Em 2023, o Magalu registrou vendas totais de 63,1 bilhões de reais. Desse total, 43 bilhões de reais foram receitas geradas pelo e-commerce da companhia. Seu marketplace, criado há apenas sete anos, atingiu 18 bilhões de reais em vendas, com crescimento de 17% em relação a 2022.

O AliExpress, marketplace internacional do Alibaba International Digital Commerce Group, foi criado em 2010. Tornou-se uma das plataformas de varejo mais populares do mundo, ao conectar diretamente vendedores e fabricantes de todo o mundo a consumidores localizados em mais de 100 países e regiões. Além da versão global em inglês, a plataforma também está disponível em outras 15 línguas. O AliExpress está no Brasil há quase 15 anos, sendo o país um dos poucos territórios onde a plataforma atua localmente, com a plataforma aberta a lojas nacionais. 

O papel da assessoria jurídica no planejamento estratégico

O planejamento estratégico é uma tarefa vital para qualquer empresa, já que é por meio dele que a organização irá buscar o crescimento sustentável e de maneira competitiva. Não se trata, portanto, de uma atividade trivial ou que possa ser executada sem cuidados, e um bom assessoramento jurídico é um importante aliado para aumentar as chances de sucesso do planejamento.

Uma tradicional visão sobre o planejamento estratégico é a que consta no livro “Estratégia Competitiva”, de Michael Porter, que apresenta três estratégias diferentes que são comumente utilizadas por empreendedores:

  1. Estratégia de custos: o objetivo é obter vantagem competitiva oferecendo produtos ou serviços a preços mais baixos do que os demais concorrentes no mesmo mercado. Para essa estratégia funcionar, a empresa buscará a redução de seus custos (com mão de obra, matéria prima…), maior eficiência em seus processos produtivos e ganhos em economia de escala, por exemplo.
  2. Estratégia de diferenciação: por meio dessa estratégia, a empresa busca oferecer um produto ou serviço único, inconfundível, com alto valor agregado. Marcas de luxo ou empresas com tecnologias exclusivas e/ou inovadoras são exemplos de organizações que utilizam a estratégia de diferenciação.
  3. Estratégia de enfoque: a estratégia de enfoque (ou de foco), por fim, é aquela que se destina a atender a uma necessidade específica no mercado, da maneira mais eficiente possível. Na estratégia de foco, há um número reduzido de clientes atendidos, por meio de um portfólio de produtos/serviços muito mais restrito (por vezes, a empresa oferece um único produto ou serviço), tornando a empresa um fornecedor crítico para aquele mercado.

Cada uma das estratégias traz riscos e oportunidades distintos, que podem ser mais bem gerenciados por meio de arranjos contratuais, atuação preventiva e integração entre a estratégia empresarial e a estratégia jurídica da empresa.

Vejamos alguns exemplos!

Estratégia de custos

Quando uma empresa adota a estratégia de custos, precisa reduzir ao máximo suas despesas, a fim de que consiga manter seu diferencial competitivo frente a outros concorrentes com a mesma estratégia.

Um dos grandes riscos, então, acaba sendo a utilização de fornecedores que não observam a legislação trabalhista, submetendo trabalhadores a condições degradantes. Trata-se de uma situação infelizmente bastante comum, e que deve ser adequadamente gerenciada mediante um procedimento de due diligence de fornecedores – atividade cada vez mais relevante frente à importância da pauta ESG, não sendo mais aceito que a empresa simplesmente alegue que “desconhecia” as práticas de seus terceirizados ou fornecedores.

Outro risco a que se sujeita uma empresa que adota a estratégia de custos é o reajuste do preço de seus insumos, que muitas vezes exige o repasse da alta aos consumidores (com a perda da vantagem competitiva). Para prevenir situações como essas, é importante que os contratos de fornecimento contenham cláusulas claras de reajustes de preços (com a utilização de índices compatíveis com as peculiaridades do negócio), assim como regras sobre o repasse de reajustes excepcionais ou a possibilidade de rescisão sem penalidades em caso de aumento excessivo dos custos para uma ou ambas as partes.

Estratégia de diferenciação

A estratégia de diferenciação costuma exigir grandes investimentos – seja em design, seja em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), seja mesmo em captação e retenção de talentos.

Para empresas que adotam essa estratégia, o apoio jurídico estará relacionado a diversas atividades, como por exemplo: proteção de propriedade intelectual (marcas, patentes, softwares), do registro perante o INPI até eventuais ações judiciais para impedir o uso indevido dos elementos diferenciadores; acordos de confidencialidade e não divulgação; planos de partnership болон stock options para reter colaboradores chave para o sucesso da estratégia de diferenciação.

Além disso, é natural que a empresa necessite de grandes quantidades de capital para desenvolver seus produtos ou serviços. Nesse ponto, poderá ser necessária a elaboração de complexos contratos com investidores, em que a assessoria jurídica auxiliará na escolha da modalidade de investimento dentre as alternativas disponíveis na legislação (como investimento anjo, mútuo conversível, sociedade em conta de participação, etc) e acompanhará todos os passos da execução do contrato de investimento, desde as tratativas iniciais (que poderão ser reguladas por meio de um Memorando de Entendimentos) até a redação e conclusão do contrato (com a liberação dos valores e conversão do investimento em participação societária, por exemplo).

Estratégia de enfoque

Pela estratégia de foco, o empreendedor acaba atraindo riscos relacionados ao menor nicho de mercado que irá atender – o que pode colocá-lo em desvantagem diante do risco de novos entrantes (ou seja, concorrentes que podem surgir no futuro) e produtos/serviços substitutos.

Aqui, além das fundamentais proteções relacionadas à propriedade intelectual, é importante que os contratos com os clientes contenham cláusulas de exclusividade com duração adequada, raio de incidência bem delimitado e penalidades suficientes para preservar o investimento do empreendedor.

Também é relevante que os contratos contenham cláusulas de não-concorrência, para evitar que os clientes da empresa desenvolvam internamente a solução que está sendo contratada; bem como cláusulas de não-solicitação, a fim de impedir que os clientes contratem empregados, sócios ou prestadores de serviço da organização, normalmente uma estratégia para internalizar aquela atividade.

A partir dos exemplos acima, fica claro que o assessoramento jurídico é um importante aliado do planejamento estratégico, desde que haja um olhar cuidadoso e adequado sobre quais são os rumos que a organização pretende percorrer – e quais as reais necessidades jurídicas daquele negócio.

Sergio Luiz Beggiato Junior é advogado no escritório Rücker Curi – Advocacia e Consultoria Jurídica.

Innoscience lança assistente inteligente que utiliza IA para auxiliar grandes empresas em processos de inovação

A Innoscience, consultoria de inovação corporativa, anuncia o lançamento do InnoUP, o assistente inteligente de inovação desenvolvido a partir da experiência de mais de 500 projetos junto às empresas mais inovadoras do Brasil.

“O InnoUP atua como um copilot, ajudando empresas estabelecidas a inovar de forma contínua. Com esse assistente, as organizações podem otimizar seus processos de inovação, desde a geração de ideias, busca por startups até a implementação de projetos, resultando em maiores ganhos operacionais e na disseminação da cultura de inovação”, explica Felipe Scherer, sócio-fundador da Innoscience.

O InnoUP integra diferentes módulos permitindo a realização de programas de campanhas de Intraempreendedorismo, Inovação Aberta e a Gestão do Portifólio, cada um com funcionalidades diferenciadas para otimizar o processo de inovação nas empresas. No módulo de Inovação Aberta, o InnoUP automatiza a gestão de parcerias com startups, oferecendo uma base própria com mais de 21 mil startups, além de ferramentas de inteligência artificial para busca e avaliação avançada.

O módulo de Intraempreendedorismo permite a disseminação de campanhas internas, com recursos de ideação assistida por IA e acompanhamento de projetos piloto com metodologias ágeis. Por fim, o módulo de Gestão de Portfólio organiza e visualiza todos os projetos de inovação, permitindo que as empresas acompanhem o progresso, avaliem o potencial de resultados e exportem relatórios detalhados a qualquer momento.

“Desenvolvemos o InnoUp para ser uma ferramenta completa e intuitiva, que traz eficiência e agilidade para o processo de inovação. Com esse assistente inteligente, as empresas podem gerar mais e melhores ideias, encontrar as startups certas, estabelecer parcerias estratégicas e impulsionar a inovação em seus negócios”, destaca Scherer.

O serviço oferece também uma conexão com os melhores modelos de inteligência artificial com API nativa, acesso a uma biblioteca de conteúdos da exclusivos da Innoscience baseado numa engenharia de prompt desenvolvida a partir das melhores práticas e frameworks de trabalho especializados.

Empresas como Nestlé, Ambev, Alelo, Boston Scientific, DASA, Euforma, Equinor, Unimed, Scania, Grupo Aço Cearense e outras grandes corporações já fazem uso do InnoUP para gerenciar suas iniciativas de inovação. Para saber mais sobre a plataforma, acesse: https://innoscience.com.br/servicos-innoup/.

Salário é o fator que menos afeta o engajamento de profissionais nas empresas, mostra pesquisa da Betterfly

Estudo produzido pela Betterfly em parceria com a Critéria, mostra que, embora importante, o salário é o fator que menos afeta o engajamento das pessoas colaboradoras. “O setor de Recursos Humanos sofre há alguns anos o desafio de não só atrair, como reter talentos. Entender o que, de fato, é importante para engajar um colaborador transforma a forma de agir e também contribui para a elaboração de estratégias consistentes usando essas informações”, afirma Roberta Ferreira, Diretora Global de Brand Experience da Betterfly.

No Brasil, o clima e os benefícios são os fatores que mais explicam o engajamento no trabalho dos colaboradores, com 24% e 23%, seguido de propósito e cultura, com 22% e 18%. O bem-estar econômico, embora reconhecido como atrativo, não é um fator motivacional, já que aparece como último no ranking – com apenas 13%. 

Brasil é o país latinoamericano que mais oferece benefícios

O Betterwork evidenciou que, enquanto a média da América Latina é de 76 pontos em benefícios, o Brasil se supera com 86 pontos, sendo que homens recebem mais do que as mulheres (87 x 85). Com relação à idade, as gerações Y e Z têm 89 pontos, enquanto a geração X e os baby boomers, 82. O Sudeste é a região que mais recebe destaque, com 91 pontos, seguido do Sul, com 89 e Centro-Oeste, com 86. Por fim, o Nordeste tem 83 pontos. Destes, 50% recebem benefícios envolvendo proteção (seguro de vida, plano de saúde, etc), 44% desenvolvimento profissional (cursos e incentivos para pós-graduação e demais especializações), 42% flexibilidade (para equilíbrio de vida pessoal e profissional), 38% reconhecimento (prêmios e bonificações), 32% bem-estar físico (acesso a academias), 30% bem-estar mental (auxílio para terapia) e apenas 23% sente que recebe remuneração adequada. 

É importante frisar que há uma distinção entre os benefícios que são declarados importantes pelos colaboradores e os benefícios que efetivamente impulsionam o engajamento. A pesquisa mostrou que 26% dos participantes gostariam de ser melhor remunerados; 19% gostariam de ter benefícios ligados à proteção (seguros), 16% à flexibilidade (18% mais importante para mulheres do que para homens); 14% gostariam de receber incentivos para cuidar da saúde mental; 10% queriam ser reconhecido no ambiente de trabalho; 9% desejam ser incentivado a se desenvolver profissionalmente; e 6% gostariam de benefícios relacionados à saúde física. 

“É fundamental haver um equilíbrio entre esses dois indicadores. Por exemplo, a segurança financeira, por meio da oferta de seguros, e a flexibilidade são importantes para impulsionar o envolvimento e, por sua vez, são atraentes para as pessoas colaboradoras, mas a maioria gostaria de receber um salário justo frente às atividades que desempenham”, comenta Roberta. 

Uma coisa que ficou clara é que os benefícios considerados mais importantes não apresentam diferenças por sexo ou idade.

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