Эхлэх Site Página 144

Fraudes online já afetaram a receita de mais de 80% das empresas brasileiras, aponta estudo

Empresas brasileiras com faturamento anual acima de US$ 1 milhão (R$ 5,6 milhões) podem ter perdido ao menos US$ 100 mil — mais de R$ 565 mil — para criminosos virtuais, segundo a pesquisa Brazil Fraud Industry Pulse Survey 2025, realizada pela Veriff, unicórnio estoniano especializado em prevenção à fraude digital e cibersegurança. O estudo revela que a fraude online impactou a receita de mais de 80% das empresas brasileiras.

O impacto financeiro da fraude digital sobre os negócios brasileiros é significativo: mais de um quinto (20,5%) dos profissionais brasileiros entrevistados relataram perda de pelo menos 10% da receita devido a atividades fraudulentas. Esse número coloca o Brasil à frente de países como Estados Unidos (13,5%) e Reino Unido (9%), evidenciando a gravidade do cenário local — uma perda que muitas vezes compromete investimentos, operações e crescimento.

Esse cenário reforça a necessidade urgente de as empresas implementarem medidas mais robustas de segurança digital. De fato, 79,5% dos especialistas brasileiros afirmam que seus clientes estão exigindo estratégias mais eficazes de prevenção à fraude, sinalizando uma mudança de comportamento e uma conscientização crescente sobre os riscos online. Como resultado, a confiança do consumidor se tornou um ativo estratégico, e atender às expectativas em relação à segurança é hoje uma clara vantagem competitiva.

IA: uma faca de dois gumes

A inteligência artificial (IA) tem desempenhado um papel cada vez mais ambíguo no cenário da segurança digital, sendo utilizada tanto por criminosos quanto por empresas. Embora o uso inteligente e ético da IA possa ser crucial para proteger dados, reputação e receita, a pesquisa da Veriff mostra que 69% dos especialistas observaram um aumento no uso da tecnologia por fraudadores. Ao mesmo tempo, 69,5% das empresas também estão adotando a IA para reforçar sua segurança digital.

Os tipos de fraude mais comuns no Brasil

A pesquisa da Veriff identificou os três principais tipos de fraude que afetam as empresas brasileiras. O mais frequente é o malware (53%), que utiliza softwares maliciosos para infiltrar sistemas, roubar dados e espionar operações — muitas vezes sem ser detectado. Em segundo lugar está a fraude documental (40%), que envolve o uso de documentos falsificados ou adulterados para simular identidades legítimas e acessar serviços financeiros. Por fim, a fraude autorizada (36%) ocorre quando o cliente é enganado — geralmente por meio de phishing — a aprovar uma transação fraudulenta, tornando esse tipo de golpe especialmente difícil de identificar e reverter.

Os dados reforçam a necessidade urgente de soluções mais robustas de verificação de identidade e de uma melhor educação digital entre os usuários para prevenir perdas financeiras.

Web Summit Rio 2025: prevenção à fraude não é apenas uma tecnologia, mas uma cultura

A participação da Veriff no Web Summit Rio 2025 reforça ainda mais o alerta levantado pela mais recente pesquisa da empresa. Kaarel Kotkas, fundador e CEO da Veriff, participou do painel “Scamdemic: How fintechs are fighting back” (Como as fintechs estão reagindo), ao lado de Rodrigo Tognini (Conta Simples) e Lucas Vargas (Nomad), com mediação de Kimberley Waldron (Started PR). Eles destacaram como todo fraudador tem algo em comum: uma conta bancária, por isso, a necessidade de pensar como um fraudador. “Eles compartilham informações rapidamente e atacam em escala. Assim como os criminosos agem de forma organizada, o setor financeiro e tecnológico também precisa evoluir na colaboração e no compartilhamento de informações para proteger o ecossistema como um todo”, ressaltou Kaarel.

O CEO da Veriff explicou que a prevenção à fraude deve ser encarada não apenas como uma questão de tecnologia ou estratégia de negócios, mas como parte da cultura das empresas. Segundo ele, ignorar essa necessidade pode colocar em risco uma parte significativa da receita das companhias. E esse impacto também recai sobre o consumidor final, que acaba arcando com custos mais altos para compensar os prejuízos gerados por fraudes: “Os usuários honestos acabam pagando uma espécie de ‘imposto da confiança’ para cobrir as ações dos maus atores”, avaliou. 

Kotkas também chamou atenção para os efeitos da perda de confiança digital: “Se uma pessoa sofre um golpe financeiro, ela tende a evitar todo o setor por um bom tempo. Por isso, preservar a confiança no ambiente online é fundamental para garantir que a inovação continue trazendo benefícios à sociedade”. 

Ao abordar os novos desafios do setor, Kaarel apontou ainda que as soluções que funcionaram no passado já não são mais suficientes diante da rápida evolução dos fraudadores. “As fraudes evoluem muito rápido e os criminosos têm acesso às ferramentas mais modernas, e as usam.” 

Segundo ele, o Brasil é um exemplo claro dessas transformações e desafios. Ele destacou a inovação no sistema financeiro do país, como o avanço do Pix e o uso de bases biométricas para verificação de identidade. No entanto, advertiu que confiar apenas em uma única tecnologia, como a biometria, pode ser arriscado: “Nenhuma solução isolada é suficiente, por isso, é fundamental combinar biometria com análise de comportamento, dados contextuais e múltiplos pontos de verificação para fortalecer a segurança, pois as técnicas de falsificação estão muito avançadas”, explicou.

O especialista alertou para o ritmo acelerado dos novos meios de pagamento e os riscos que eles trazem. “Pagamentos instantâneos significam fraudes instantâneas. Se os pagamentos são rápidos, as respostas contra fraudes também precisam ser ainda mais rápidas”, concluiu. 

No último dia do evento (30 de abril), Kaarel também vai participar do painel “Can we trust a fully digital government?” (Podemos confiar em um governo totalmente digital?). A sessão reunirá especialistas em cibersegurança e ética em IA para analisar as oportunidades e os desafios de construir infraestruturas governamentais totalmente digitais, além de discutir se esses sistemas podem, de fato, ser seguros ou se abrem caminho para potenciais ameaças cibernéticas.

Abertura de hub tecnológico em São Paulo reforça compromisso da Veriff com a América Latina

Como parte de sua estratégia de expansão global e do foco crescente no mercado latino-americano, a participação da Veriff no Web Summit Rio 2025 foi marcada pela inauguração de seu primeiro hub tecnológico no Brasil. A nova sede, que teve investimento de R$ 17 milhões (US$ 3 milhões), está estrategicamente localizada na Avenida Paulista, em São Paulo — um dos principais polos econômicos do mundo, conhecido por seu ecossistema maduro de talentos, hubs de tecnologia, infraestrutura e investimentos.

O evento de inauguração reuniu lideranças empresariais e autoridades da Estônia e do Brasil. Kaarel Kotkas, junto com Roberta Guedes, Head de Compliance Regulatória e Gerente de Privacidade da iBetta, e Diego Perez, presidente da ABFintechs, participou do painel “Desbloqueando o crescimento dos negócios com pessoas reais na era da IA”, moderado por Maurício Guidi, sócio do escritório Pinheiro Neto.

Esse movimento estratégico ocorre após um período de crescimento significativo na região, com a Veriff registrando um aumento de mais de 2,5 vezes no volume de negócios na América Latina no último ano. A chegada da empresa ao Brasil faz parte de um plano estratégico para se aproximar dos clientes locais, entender as necessidades específicas do mercado latino-americano e expandir sua presença com raízes regionais. 

Com mais de 110 mil investidores em 110 países, Hurst Capital quer chegar a vinte novas parcerias internacionais até o fim de 2025

A Hurst Capital, maior plataforma de ativos alternativos da América Latina, quer ampliar a quantidade de parcerias internacionais e quer chegar a vinte diferentes operações nos Estados Unidos, Europa, Ásia e Oriente Médio até o fim do ano. Fundada em 2017, a empresa conta hoje com mais de 110 mil investidores, em mais de dez países, e já originou mais de R$ 1 bilhão em oportunidades de investimento que têm rentabilidade média da ordem de 20% ao ano.

“Hoje temos três importantes operações em andamento, mas já estamos em negociações para entrarmos em outras. Até o final do ano, queremos ter mais de vinte operações rodando. E, em cinco anos, queremos estar presentes nos principais mercados internacionais como Estados Unidos, Europa, Ásia e Oriente Médio”, afirma Arthur Farache, CEO da Hurst Capital.

Hoje, já existem três grandes operações com ativos norte-americanos nos segmentos imobiliário, de stock options, entre outros. Uma delas é a Neural Growth / OurCrowd AI Fund e envolve a big tech NVIDIA, uma das maiores companhias de tecnologia do mundo. A Hurst participa da captação de recursos em conjunto com a plataforma de venture capital OurCrowd que gerencia mais de US$ 2,3 bilhões e investiu em mais de 440 empresas e 56 fundos em cinco continentes. A OurCrowd possui uma colaboração com o programa NVIDIA Inception, para oferecer suporte técnico e acesso a recursos avançados para startups de inteligência artificial. Com prazo de 100 meses, a expectativa é de rentabilidade de 23,81% ao ano em dólar.

Outra operação ocorre em parceria com a Realty Mogul, referência em crowdfunding imobiliário nos Estados Unidos. Com duração de 15 meses e rentabilidade em dólar de mais de 13% ao ano, o investidor brasileiro pode participar da aquisição indireta do Woodford Ridge, um complexo classe A com 93 casas para aluguel, em Bonaire, na Geórgia.

Também está em andamento a operação de certificado de recebíveis Stock Options – Techs USA, em parceria exclusiva com o fundo Cedar Tree, que oferece acesso a um portfólio de aproximadamente 120 empresas privadas (e unicórnios) líderes de tecnologia nos EUA. O fundo financia o exercício de stock options de ex-funcionários, com descontos médios de 72,1%.Com prazo de 52 meses a expectativa de retorno é de 20% ao ano em dólar. Nos três casos o aporte mínimo é de R$ 10 mil.

“Fomos pioneiros no Brasil em originar, oferecer oportunidades e tornar acessíveis investimentos em ativos reais para diversificação em carteiras. Por isso, os investidores confiam em nossa plataforma, que se tornou referência e ganhou a confiança de parceiros estrangeiros como esses dos Estados Unidos, país onde a fiscalização e as punições para quem descumpre regras são muito mais severas. Ou seja, nós atendemos os altos níveis de exigências daquele mercado”, afirma Farache.

Conheça as 20 ferramentas de produtividade essenciais para o dia a dia de uma empresa

Com rotinas cada vez mais aceleradas e equipes distribuídas em diferentes formatos – presencial, remoto ou híbrido – as empresas estão buscando ferramentas digitais que contribuam diretamente para a organização, comunicação e agilidade. De plataformas de gestão de tarefas a softwares de automação e colaboração em nuvem, a tecnologia tem sido uma grande aliada na transformação da produtividade no ambiente de trabalho.

Neste cenário, maximizar as ferramentas de produtividade é essencial para alcançar os objetivos pessoais e profissionais. Felizmente, existem inúmeras soluções disponíveis para nos ajudar a organizar tarefas e otimizar o uso do tempo.

De acordo com Paulo Amorim, CEO e fundador de K2A Technology Solutions, empresa de soluções em tecnologia, maximizar as ferramentas de produtividade é essencial para alcançar os objetivos pessoais e profissionais “Felizmente, existem inúmeras soluções disponíveis para nos ajudar a organizar tarefas, programar agendas e otimizar o uso do tempo”, destaca.

Pensando nisso, ele separou 20 boas opções de ferramentas que podem transformar a maneira como trabalhamos e vivemos – seja você um empreendedor, um estudante, um profissional autônomo ou um membro da equipe de uma grande empresa.

1 – Trello – Uma ferramenta de gerenciamento de projetos baseada em quadros visuais que organiza tarefas em cartões. Disponível em versões gratuita e paga.

2 – iControlIT  A iControlIT é uma plataforma de Governança e Gestão de contratos, Faturas, Inventario, Despesas, Pagamentos, Ativos e Pedidos que auxilia empresas a otimizar ganhos e reduzir custos nas áreas de TI e Telecom. A ferramenta cria soluções personalizadas de acordo com a demanda de cada empresa. ITEM (IT Expense Management).

3 – Evernote – Um aplicativo de organização que permite aos usuários capturar e gerenciar notas em vários formatos, como texto, imagens e áudio. Disponível em versões gratuita e paga.

4 – Google Workspace (anteriormente G Suite) – Uma suíte de aplicativos de produtividade baseada em nuvem, incluindo Gmail, Google Drive, Docs, Sheets, Slides e muito mais. Disponível em versões gratuita e paga.

5 – Microsoft 365  Uma suíte de aplicativos e serviços de produtividade da Microsoft, incluindo Word, Excel, PowerPoint, Outlook e mais, acessíveis online e offline. Disponível em versões pagas.

6 – EMM – A EMM, Enterprise Mobility Management, é uma solução voltada para o gerenciamento eficiente de dispositivos móveis, priorizando a produtividade, a segurança da informação e a padronização dos acessos. 

7 – Slack – Uma plataforma de comunicação empresarial que permite comunicação instantânea, compartilhamento de arquivos e integração de aplicativos. Disponível em versões gratuita e paga.

8 – ChatGPT – Plataforma de inteligência artificial criada pela OpenAI projetada para auxiliar, por meio de conversas por texto, com projetos, estratégias, análise de dados, revisões, entre outros. A ferramenta consegue se adaptar conforme as conversas com o usuário vão aumentando, convergindo para o estilo da pessoa que está utilizando. Nela, também há a possibilidade de usar as versões gratuita e paga.

9 – Dropbox – Um serviço de armazenamento em nuvem que permite aos usuários armazenar e compartilhar arquivos facilmente. Disponível em versões gratuita e paga.

10 – OneNote – É um dos aplicativos de ferramentas de produtividade de anotações digitais que permite aos usuários capturar, organizar e compartilhar notas em vários dispositivos. Disponível em versões gratuita e paga.

11 – RescueTime – Um aplicativo de rastreamento de tempo que monitora automaticamente o tempo gasto em aplicativos e sites, fornecendo insights sobre produtividade. Disponível em versões gratuita e paga.

12 – Basecamp – Uma plataforma de gerenciamento de projetos e colaboração em equipe que permite organizar tarefas, compartilhar arquivos e comunicar-se com a equipe. Disponível em versões pagas.

13 – Monday.com – Uma ferramenta de gerenciamento de projetos visual que permite planejar, acompanhar e colaborar em projetos de equipe. Disponível em versões pagas.

14 – Airtable – Um aplicativo de planilha flexível que permite criar bases de dados personalizadas para organizar informações e colaborar com a equipe. Disponível em versões pagas e gratuitas.

15 – MindMeister – Uma ferramenta de mapeamento mental online que permite aos usuários criar, compartilhar e colaborar em mapas mentais online. Disponível em versões gratuitas e pagas.

16 – Wrike – Uma plataforma de gerenciamento de trabalho que permite planejar, acompanhar e colaborar em projetos de equipe de forma integrada. Disponível em versões gratuitas e pagas.

17 – Any.do – Um aplicativo de lista de tarefas que ajuda os usuários a organizar e priorizar suas tarefas diárias. Disponível em versões gratuitas e pagas.

18 – ClickUp – Uma plataforma de gerenciamento de projetos e tarefas que permite organizar, colaborar e acompanhar o progresso do trabalho. Disponível em versões gratuitas e pagas.

19 – Zoom – Uma plataforma de videoconferência e comunicação online que permite realizar reuniões virtuais, webinars e chamadas de vídeo. Disponível em versões gratuitas e pagas.

20 – Pomodoro Timer (Técnica Pomodoro) – Uma técnica de gestão do tempo que divide o trabalho em intervalos curtos, chamados “pomodoros”, seguidos de pausas. Há diversos aplicativos gratuitos e pagos que utilizam essa metodologia.

IA no varejo: como a tecnologia já está transformando o setor

A inteligência artificial (IA) já deixou de ser uma promessa futurista para se consolidar como uma aliada estratégica do varejo. Com aplicações que vão desde a personalização da experiência do cliente até a automação de processos operacionais, a tecnologia tem elevado a eficiência e a competitividade do setor. Com o uso inteligente da IA, os varejistas conseguem otimizar a gestão de estoque, reduzir custos e tomar decisões mais precisas com base em dados.

Uma das principais transformações ocorre na análise preditiva, que utiliza IA para antecipar a demanda por produtos e otimizar o abastecimento das lojas. Esse modelo reduz desperdícios e evita rupturas de estoque, garantindo que os clientes encontrem o que precisam no momento certo. Além disso, a automação financeira tem sido um diferencial competitivo, ajudando empresas a gerenciar melhor seus fluxos de caixa e minimizar riscos operacionais.

No atendimento ao consumidor, a IA tem revolucionado a experiência de compra. Chatbots inteligentes e assistentes virtuais estão otimizando a jornada do consumidor, oferecendo respostas rápidas e personalizadas. Esse tipo de tecnologia melhora a experiência de compra, fideliza clientes e reduz a sobrecarga das equipes de suporte.

Outro avanço relevante é a precificação dinâmica, que ajusta os preços em tempo real com base em variáveis como demanda, concorrência e sazonalidade. Essa estratégia, já amplamente utilizada no e-commerce, vem ganhando espaço também no varejo físico, permitindo que empresas maximizem suas margens de lucro sem comprometer a atratividade dos produtos.

Mais eficiência, segurança e previsibilidade

A segurança no varejo também se beneficia da IA, com sistemas capazes de detectar padrões de comportamento suspeitos e prevenir fraudes. No setor financeiro do varejo, a automação impulsionada por inteligência artificial reduz erros em processos fiscais e tributários, garantindo mais transparência e conformidade com a legislação vigente.

Embora a IA esteja revolucionando o varejo, sua implementação exige um planejamento cuidadoso. O uso eficaz da tecnologia depende de uma boa infraestrutura de dados e da capacitação das equipes para interpretar as informações geradas. Empresas que investirem nessa combinação terão um diferencial estratégico relevante nos próximos anos.

O futuro do varejo será cada vez mais orientado pela inteligência artificial, mas o fator humano continuará sendo essencial. A IA não substitui a tomada de decisão dos gestores, mas potencializa sua capacidade de inovar e melhorar processos. Com uma abordagem equilibrada, o setor pode extrair o máximo benefício dessa transformação digital.

Não sabe o que dar para a sua mãe este ano? A inteligência artificial da Zenvia te ajuda nessa missão!

Escolher o presente ideal para o Dia das Mães pode parecer fácil…até você se ver pesquisando de última hora, sem ideia do que combina com ela. E você não está sozinho. Segundo pesquisa da YouGov Profiles, mais de 70% das pessoas ficam preocupadas em relação ao que comprar. 

Foi pensando nisso que nasceu o Chatbot Presente Perfeito, idealizado com a inteligência artificial generativa da Zenvia, que habilita empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluidas ao longo da jornada dos clientes.

E o melhor de tudo: é fácil e rápido de usar. Nada de códigos complicados, necessidade de instalação ou horas de pesquisa. Basta acessar o link https://zenvia.chat/QHJJi e dar um ‘oi’ para iniciar a conversa. Com perguntas simples e bate-papo leve, o Chatbot entende o perfil da mãe e sugere opções de presentes que tenham a ver com ela, de forma intuitiva e acessível.

Mas e o ChatGPT?

Enquanto outras inteligências artificiais exigem que a pessoa saiba o que perguntar (os chamados prompts), o Chatbot Presente Perfeito faz o caminho inverso: conduz a conversa com leveza, explorando o estilo da mãe, suas preferências e até se ela gosta mais de presentes consumíveis ou de experiências afetivas.

Baseado em múltiplas IAs consolidadas, o chatbot acessa um conjunto mais amplo de dados, entregando alternativas variadas e assertivas. 

“Criamos nosso chatbot para ser um apoio nesse momento tão especial do ano, em que os laços familiares ganham ainda mais significado. Ele não substitui o afeto de um filho ou filha na hora de escolher um presente, mas atua como um facilitador, resgatando memórias afetivas que por vezes nem lembramos que temos, inspirando ideias e ajudando a transformar lembranças em gestos que emocionam”diz Lilian Lima, VP de Tecnologia da Zenvia. 

Mais do que praticidade, a ferramenta mostra como a inteligência artificial também pode ser usada para aproximar pessoas, ajudando a transformar uma simples lembrança em um presente cheio de intenção.

Amazon.com.br anuncia a 11ª edição da Book Friday com até 70% de descontos em livros e eBooks 

Desde 2014, a Book Friday da Amazon é sinônimo de descontos imperdíveis para a comunidade literária. A décima primeira edição, que ocorre de 15 a 19 de maio, trará descontos de até 70% em livros e eBooks. E para aproveitar ainda mais, a Amazon Brasil preparou um período de esquenta, de 8 a 14 de maio, com ofertas exclusivas e descontos de até 45% em Livros para membros Prime, além de cupons para todos os usuários do aplicativo.

“Estamos muito animados em anunciar a 11ª edição da Book Friday, o maior evento do gênero com foco em livros e eBooks e que já entrou no calendário dos leitores brasileiros. Inclusive, transcendeu fronteiras e inspirou a ‘Amazon Book Sale’ nos Estados Unidos, que começou no ano passado”, ressalta Ricardo Perez, líder do negócio de livros da Amazon no Brasil. “Nesta edição, clientes de todo o país poderão aproveitar as melhores ofertas do ano em livros e eBooks, por meio de uma vasta seleção de obras e editoras, com a entrega rápida que todos já conhecem”.

A página do evento também dará destaque para Diversidade e Inclusão, com livros escritos e com temáticas sobre mulheres, pessoas pretas e LGBTQIAPN+.

Prepare-se para ofertas imperdíveis na Book Friday da Amazon!

Confira alguns dos produtos que estarão em promoção durante o evento:

  • Descontos em dispositivos Kindle durante o evento;
  • “Verity”, “A natureza da mordida”, “A paciente silenciosa” (itens do top 10 de mais vendidos em 2024);
  • “Ainda estou aqui”, o livro que deu origem ao filme vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional
  • Livros de colorir, como “Bobbie Goods: Do dia para a noite”;
  • Ofertas em todos os tipos de gêneros literários;
  • Em comemoração à Book Friday, novos assinantes do Kindle Unlimited podem aproveitar 3 meses por apenas R$1,99, desfrutando de acesso ilimitado a milhões de títulos, para ler quando e como quiserem.
     

Destaque para os Autores Independentes Premiados via Kindle Direct Publishing:

  • Juliana Giacobelli – Coronel Mostarda com o castiçal na biblioteca (vencedora do Prêmio Amazon de Literatura Jovem)
  • Walther Moreira Santos – O Ano do Nirvana (9º Prêmio Kindle de Literatura)
  • Adriana Vieira Lomar – Ébano sobre os canaviais (7º Prêmio Kindle de Literatura)
  • Vanessa Passos – A filha primitiva (6º Prêmio Kindle de Literatura)
  • Barbara Nonato – Dias Vazios (4º Prêmio Kindle de Literatura)
     

Além das promoções da Book Friday, membros Prime terão acesso a frete grátis e rápido, além de uma seleção de eBooks, audiolivros, revistas, quadrinhos e mangás incluídos em sua assinatura de forma gratuita. Saiba mais em: Link 
 

Nas edições anteriores, diversas obras contribuíram para o sucesso da Book Friday, consolidando-a como um evento de grande relevância para a comunidade literária. Entre os livros mais vendidos da última edição, destacam-se títulos nacionais e internacionais dos gêneros ficção científica, romance e suspense.
 

Obras mais vendidas durante a Book Friday 2024: 

Ranking   Livro   Autor   1  Tudo é Rio  Carla Madeira  2  A Biblioteca da Meia-Noite  Matt Haig  3  É assim que começa (Vol. 2 É assim que acaba)  Colleen Hoover  4  É Assim que Acaba: 1  Colleen Hoover  5  A paciente silenciosa  Alex Michaelides  6  Imperfeitos  Christina Lauren  7  Verity  Colleen Hoover  8  Como fazer amigos e influenciar pessoas  Dale Carnegie  9  A natureza da mordida  Carla Madeira  10  O Homem mais rico da Babilônia  George S Clason  

Em meio à crise, stablecoins continuarão crescendo, revela análise do Bitybank

O setor financeiro da América Latina tem intensificado sua presença no ambiente digital de forma acelerada. Nos últimos três meses, bancos, carteiras digitais, corretoras e fintechs investiram cerca de US$ 327 milhões em campanhas digitais, resultando em 16,9 bilhões de impressões, segundo dados da Admetricks.

De acordo com Rafael Magdalena, diretor da US Media Performance, esse movimento vai além de uma simples redistribuição orçamentária. “O aumento do investimento em mídia digital representa uma virada estratégica. Desde a pandemia, a digitalização dos serviços financeiros ganhou força, levando bancos e fintechs a priorizarem canais digitais para aquisição de clientes. As carteiras digitais, por exemplo, evoluíram para bancos completos, disputando espaço com instituições tradicionais — especialmente no segmento de crédito”, afirma.

Os números de 2024 reforçam essa mudança estratégica. Segundo a Appsflyer, o setor financeiro liderou os investimentos em mídia na região, com um total de US$ 1 bilhão — quase três vezes mais que o segundo colocado, o setor de games. Esse salto revela uma transformação no posicionamento estratégico: os canais digitais deixaram de ser coadjuvantes para se tornarem pilares do crescimento. No México, por exemplo, a vertical financeira lidera os aportes em aquisição de usuários entre os países de língua espanhola.

Ainda de acordo com o levantamento, a estimativa é que o número de usuários globais de mobile banking ultrapasse 3,6 bilhões até 2025. Nesse cenário, o setor financeiro não apenas responde às transformações — ele tem sido protagonista na condução dessas mudanças. “Esse novo apetite dos investidores vem impulsionando o avanço das estratégias de marketing digital, consolidando a mídia como um dos principais vetores de escala e retorno. A presença online deixou de ser acessória e passou a ocupar o centro das ações de aquisição”, conclui Magdalena.

Quando dados, canais e contexto trabalham juntos
A transformação também se reflete no modo como as campanhas são planejadas. A integração entre dados primários, segmentação inteligente e tecnologias de performance tem possibilitado estratégias cada vez mais alinhadas ao comportamento dos consumidores. Como resultado, o desempenho digital das empresas financeiras registrou um crescimento global de 27% em 2024. Na América Latina, o número de sessões em aplicativos aumentou 50% e as instalações subiram 29%, de acordo com a Adjust.

Para Magdalena, as instituições estão percebendo que estar online não é o suficiente. “O setor começa a entender que é preciso saber onde, quando e como aparecer. Isso exige bom posicionamento, uso eficiente de métricas e leitura apurada do público. A diversificação de formatos e canais não é só tendência; é essencial. O futuro da publicidade econômica está em conectar pontos de contato com fluidez, ativar ações com objetivos claros e medir impacto com precisão”, explica.

Hoje, a comunicação da área vai além da construção de marca. Conversão, retenção e reengajamento ocupam o centro das decisões. Plataformas mobile, CTV, redes sociais, influenciadores e Retail Media operam de forma integrada, exigindo consistência em toda a jornada.

Setor financeiro aposta alto em mídia digital e investe US$327 milhões em 3 meses

O setor financeiro da América Latina tem intensificado sua presença no ambiente digital de forma acelerada. Nos últimos três meses, bancos, carteiras digitais, corretoras e fintechs investiram cerca de US$ 327 milhões em campanhas digitais, resultando em 16,9 bilhões de impressões, segundo dados da Admetricks.

De acordo com Rafael Magdalena, diretor da US Media Performance, esse movimento vai além de uma simples redistribuição orçamentária. “O aumento do investimento em mídia digital representa uma virada estratégica. Desde a pandemia, a digitalização dos serviços financeiros ganhou força, levando bancos e fintechs a priorizarem canais digitais para aquisição de clientes. As carteiras digitais, por exemplo, evoluíram para bancos completos, disputando espaço com instituições tradicionais — especialmente no segmento de crédito”, afirma.

Os números de 2024 reforçam essa mudança estratégica. Segundo a Appsflyer, o setor financeiro liderou os investimentos em mídia na região, com um total de US$ 1 bilhão — quase três vezes mais que o segundo colocado, o setor de games. Esse salto revela uma transformação no posicionamento estratégico: os canais digitais deixaram de ser coadjuvantes para se tornarem pilares do crescimento. No México, por exemplo, a vertical financeira lidera os aportes em aquisição de usuários entre os países de língua espanhola.

Ainda de acordo com o levantamento, a estimativa é que o número de usuários globais de mobile banking ultrapasse 3,6 bilhões até 2025. Nesse cenário, o setor financeiro não apenas responde às transformações — ele tem sido protagonista na condução dessas mudanças. “Esse novo apetite dos investidores vem impulsionando o avanço das estratégias de marketing digital, consolidando a mídia como um dos principais vetores de escala e retorno. A presença online deixou de ser acessória e passou a ocupar o centro das ações de aquisição”, conclui Magdalena.

Quando dados, canais e contexto trabalham juntos

A transformação também se reflete no modo como as campanhas são planejadas. A integração entre dados primários, segmentação inteligente e tecnologias de performance tem possibilitado estratégias cada vez mais alinhadas ao comportamento dos consumidores. Como resultado, o desempenho digital das empresas financeiras registrou um crescimento global de 27% em 2024. Na América Latina, o número de sessões em aplicativos aumentou 50% e as instalações subiram 29%, de acordo com a Adjust.

Para Magdalena, as instituições estão percebendo que estar online não é o suficiente. “O setor começa a entender que é preciso saber onde, quando e como aparecer. Isso exige bom posicionamento, uso eficiente de métricas e leitura apurada do público. A diversificação de formatos e canais não é só tendência; é essencial. O futuro da publicidade econômica está em conectar pontos de contato com fluidez, ativar ações com objetivos claros e medir impacto com precisão”, explica.

Hoje, a comunicação da área vai além da construção de marca. Conversão, retenção e reengajamento ocupam o centro das decisões. Plataformas mobile, CTV, redes sociais, influenciadores e Retail Media operam de forma integrada, exigindo consistência em toda a jornada.

Setor financeiro aposta alto em mídia digital e investe US$327 milhões em 3 meses

O setor financeiro da América Latina tem intensificado sua presença no ambiente digital de forma acelerada. Nos últimos três meses, bancos, carteiras digitais, corretoras e fintechs investiram cerca de US$ 327 milhões em campanhas digitais, resultando em 16,9 bilhões de impressões, segundo dados da Admetricks.

De acordo com Rafael Magdalena, diretor da US Media Performance, esse movimento vai além de uma simples redistribuição orçamentária. “O aumento do investimento em mídia digital representa uma virada estratégica. Desde a pandemia, a digitalização dos serviços financeiros ganhou força, levando bancos e fintechs a priorizarem canais digitais para aquisição de clientes. As carteiras digitais, por exemplo, evoluíram para bancos completos, disputando espaço com instituições tradicionais — especialmente no segmento de crédito”, afirma.

Os números de 2024 reforçam essa mudança estratégica. Segundo a Appsflyer, o setor financeiro liderou os investimentos em mídia na região, com um total de US$ 1 bilhão — quase três vezes mais que o segundo colocado, o setor de games. Esse salto revela uma transformação no posicionamento estratégico: os canais digitais deixaram de ser coadjuvantes para se tornarem pilares do crescimento. No México, por exemplo, a vertical financeira lidera os aportes em aquisição de usuários entre os países de língua espanhola.

Ainda de acordo com o levantamento, a estimativa é que o número de usuários globais de mobile banking ultrapasse 3,6 bilhões até 2025. Nesse cenário, o setor financeiro não apenas responde às transformações — ele tem sido protagonista na condução dessas mudanças. “Esse novo apetite dos investidores vem impulsionando o avanço das estratégias de marketing digital, consolidando a mídia como um dos principais vetores de escala e retorno. A presença online deixou de ser acessória e passou a ocupar o centro das ações de aquisição”, conclui Magdalena.

Quando dados, canais e contexto trabalham juntos

A transformação também se reflete no modo como as campanhas são planejadas. A integração entre dados primários, segmentação inteligente e tecnologias de performance tem possibilitado estratégias cada vez mais alinhadas ao comportamento dos consumidores. Como resultado, o desempenho digital das empresas financeiras registrou um crescimento global de 27% em 2024. Na América Latina, o número de sessões em aplicativos aumentou 50% e as instalações subiram 29%, de acordo com a Adjust.

Para Magdalena, as instituições estão percebendo que estar online não é o suficiente. “O setor começa a entender que é preciso saber onde, quando e como aparecer. Isso exige bom posicionamento, uso eficiente de métricas e leitura apurada do público. A diversificação de formatos e canais não é só tendência; é essencial. O futuro da publicidade econômica está em conectar pontos de contato com fluidez, ativar ações com objetivos claros e medir impacto com precisão”, explica.

Hoje, a comunicação da área vai além da construção de marca. Conversão, retenção e reengajamento ocupam o centro das decisões. Plataformas mobile, CTV, redes sociais, influenciadores e Retail Media operam de forma integrada, exigindo consistência em toda a jornada.

O código para potencializar a IA

A inteligência artificial (IA), antes uma tendência promissora, se tornou hoje uma realidade fascinante. Segundo dados da McKinsey, a adoção de IA por empresas saltou para 72% em 2024. Aplicada em diferentes casos de uso pessoal, nas organizações e até mesmo em governos, a IA, especialmente a IA Generativa (GenAI), deve continuar crescendo rapidamente, adicionando trilhões de dólares à economia global.

Embora seus benefícios sejam indiscutíveis, ainda há facetas nebulosas. Uma pesquisa da Deloitte descobriu que muitas organizações acreditam que novos problemas podem surgir devido à expansão de projetos-piloto de IA, regulamentações pouco claras sobre dados confidenciais e dúvidas sobre o uso de dados externos (por exemplo, dados de terceiros sob licença). Das empresas ouvidas, 55% disseram evitar certos casos de uso de IA devido a questões relacionadas a dados, e uma proporção igual está trabalhando para melhorar a segurança de seus dados.

A insegurança digital foi um tema relevante na edição de 2024 do Fórum Econômico Mundial, que a destacou como um dos principais riscos da atualidade, atrás da desinformação e das fake news, dos eventos climáticos extremos e da polarização política. Os líderes entrevistados mencionaram que novas ferramentas e capacidades tecnológicas, como as fornecidas pela inteligência artificial, devem dificultar o caminho para o crime cibernético ao longo desta década.

Prevenir segue sendo melhor que remediar

O desenvolvimento da IA ??traz riscos para as organizações se não for implementado corretamente. No entanto, uma inteligência artificial bem projetada pode não apenas prevenir vulnerabilidades, mas também se tornar uma ferramenta altamente eficaz para combater possíveis ataques. Para isso, o primeiro passo é ter em mente que a adoção da IA deve ocorrer em etapas.

Quando a proteção é priorizada em detrimento da detecção, com ações preventivas, as violações se tornam muito mais claras e fáceis de controlar. A principal preocupação das empresas deve ser a segurança de sua infraestrutura. Uma plataforma de IA robusta com componentes estabelecidos contribui para a inovação, eficiência e, consequentemente, para um ambiente mais seguro.

Uma das estratégias nesse sentido é a adoção do open source, hoje um dos principais propulsores da inteligência artificial. O código aberto tem sido o motor da inovação por décadas e, ao combinar a experiência das comunidades de desenvolvedores do mundo todo com o poder dos algoritmos de IA, libera um potencial extremo para a inovação segura. Soluções open source, baseadas na nuvem híbrida aberta, dão às organizações a flexibilidade de executar suas aplicações e sistemas de IA em qualquer ambiente de dados, seja em nuvens públicas ou privadas ou na edge, garantindo maior segurança.

Mais que segura, uma IA confiável

Vários fatores devem ser considerados ao mitigar riscos. Da perspectiva da transparência e da explicabilidade, os algoritmos devem ser compreensíveis. Além disso, é fundamental garantir que os sistemas de IA não perpetuem preconceitos. Como empresa líder em soluções open source, na Red Hat promovemos modelos de desenvolvimento colaborativo e aberto, onde a comunidade pode auditar e melhorar algoritmos, facilitando o controle e a mitigação de vieses em tempo real.

Além disso, estamos comprometidos em democratizar o uso da IA ??por meio do código aberto e de iniciativas como os Small Language Models, que permitem que mais organizações aproveitem a IA sem barreiras tecnológicas ou de custo. Um relatório recente da Databricks mostrou que mais de 75% das empresas estão escolhendo esses modelos de código aberto menores e personalizados para casos de uso específicos.

Um exemplo são os ambientes abertos de IA que fornecem uma estrutura flexível para cientistas de dados, engenheiros e desenvolvedores criarem, implantarem e integrarem projetos de forma mais rápida e eficiente. Plataformas desenvolvidas pelo open source têm segurança embutida no design, tornando mais fácil para as organizações treinar e implantar modelos de IA com padrões rígidos de proteção de dados.

Alinhados com o futuro

Outra preocupação das empresas e da sociedade em relação ao uso da IA ??em larga escala está relacionada à sustentabilidade. De acordo com a Gartner, a IA está impulsionando rápidos aumentos no consumo de eletricidade, com a consultoria prevendo que 40% dos data centers de IA existentes serão operacionalmente limitados pela disponibilidade de energia até 2027.

??Otimizar o consumo energético das infraestruturas tecnológicas é essencial para reduzir a pegada de carbono e mitigar os efeitos das alterações climáticas, contribuindo para atingir os objetivos da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Projetos como Kepler e Climatik, por exemplo são essenciais para a inovação sustentável.

A IA e seus complementos, como GenAI e Machine Learning, podem — e de fato já estão fazendo isso — revolucionar setores essenciais por meio de soluções inovadoras, como diagnósticos médicos automatizados ou análises de risco no sistema de justiça. Junto com outras tecnologias como computação quântica, Internet das Coisas (IoT), Edge Computing, 5G e 6G, essa tecnologia será a base para o desenvolvimento de cidades inteligentes, para a descoberta de inovações sem precedentes e para escrever um novo capítulo da história. Mas, embora todas essas soluções tenham um papel crucial, devemos sempre lembrar que são os talentos que as desenvolvem, implementam e as utilizam estrategicamente, para resolver problemas específicos, alinhando tecnologia e negócios.

A colaboração é, portanto, fundamental para mitigar riscos e avançar com mais segurança em direção a um futuro sustentável construído sobre os fundamentos da IA. A colaboração baseada em princípios de código aberto promove transparência, cultura aberta e controle da comunidade, além de impulsionar o desenvolvimento de tecnologia de IA ética, inclusiva e responsável no curto e longo prazo.

[elfsight_cookie_consent id="1"]