MSP Summit completa 10 anos como o principal evento de Serviços Gerenciados de TI do Brasil

Nos dias 16 e 17 de outubro, São Paulo será o ponto de encontro dos maiores especialistas em serviços gerenciados de TI para celebrar a 10ª edição do MSP Summit, o principal evento brasileiro voltado ao universo MSP (Managed Service Providers). Organizado pela ADDEE, que também comemora seus 10 anos de atuação no mercado, o evento acontecerá no Pro Magno, em formato totalmente presencial, proporcionando uma experiência exclusiva para os participantes. 

Atualmente, os profissionais MSPs enfrentam o desafio de se manter atualizados e prontos para lidar com as demandas de um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, o MSP Summit 2024 é a oportunidade perfeita para gestores de TI, prestadores de serviços e especialistas em tecnologia aprenderem com autoridades do setor, descobrirem novas soluções e fortalecerem suas redes de contatos, tudo em um ambiente que respira inovação.

“Este ano, temos um motivo especial para comemorar: além de uma década do evento, a ADDEE também celebra 10 anos de uma trajetória de sucesso. Nossa missão é continuar promovendo a evolução do mercado MSP, conectando profissionais e oferecendo as melhores oportunidades de crescimento”, destaca Rodrigo Gazola, CEO da ADDEE. 

Com mais de 20 horas de conteúdo especializado, uma feira de expositores e áreas exclusivas para networking, o MSP Summit 2024 promete ser um dos eventos mais completos do ano. Entre os palestrantes de renome, podemos citar Stefan Voss, VP of Product Management da N-able, e Marcelo Morem, fundador e diretor da Mextres, que discutirá a prospecção relacional no mercado de TI e como o foco no fator humano pode impulsionar o sucesso nas vendas. Robert Wilburn, VP de Customer Growth da N-able, e David Wilkeson, CEO da MSP Advisor, também estarão presentes com um painel conjunto sobre o mercado global de MSPs, explorando tendências emergentes e líderes do setor. 

Além deles, Marcelo Veras, CEO do Ecossistema Inova, abordará o planejamento estratégico prospectivo, destacando novos mindsets e a importância da inovação. Hugo Santos, mentor de negócios, participará de um painel sobre o mercado brasileiro de Prestação de Serviços de TI, enquanto Felipe Prado, especialista em soluções de segurança da informação na Microsoft, discutirá o mercado de cibersegurança, com foco nos desafios enfrentados por pequenas e médias empresas.

A experiência será completamente exclusiva para quem estiver presente, com lounges interativos, coworking e premiação dos parceiros que mais se destacaram no mercado MSP. A expectativa é de que mais de 700 pessoas participem do evento. Para mais informações, acesse o site oficial do evento.

O novo Regulamento de Transferência Internacional de Dados e os impactos das cláusulas-padrão contratuais

Em um mundo cada vez mais globalizado, em que a troca de dados entre países é constante e necessária para o funcionamento de diversas atividades econômicas e tecnológicas, a Lei Geral de Proteção de dados (LGPD) impõe regras rigorosas para assegurar que os direitos dos titulares de dados sejam respeitados, mesmo quando essas informações atravessam fronteiras.

Sobre esse assunto, no dia 23/08/2024 a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) publicou a Resolução CD/ANPD n. 19/2024 (“Resolução”), que estabelece os procedimentos e as regras aplicáveis às operações de transferência internacional de dados.

Preliminarmente, vale lembrar que a transferência internacional ocorre quando o agente, de dentro ou fora do Brasil, transmite, compartilha ou disponibiliza acesso a dados pessoais para fora do território nacional. O agente transmissor é chamado de exportador, enquanto o agente que recebe os dados é chamado de importador.

Pois bem, a transferência internacional de dados pessoais só pode ocorrer quando estiver amparada por uma base legal prevista na LGPD e por um dos seguintes mecanismos: países com proteção adequada, cláusulas-padrão contratuais, normas corporativas globais ou cláusulas contratuais específicas e, finalmente, garantias de proteção e necessidades específicas.

Entre os mecanismos descritos acima, o instrumento das cláusulas-padrão contratuais já era conhecido em contextos legislativos internacionais (especialmente na Europa, sob a vigência do Regulamento Geral de Proteção de Dados). No contexto brasileiro, também é possível prever uma ampla utilização desse instrumento nos contratos.

O texto das cláusulas-padrão contratuais encontra-se no mesmo Regulamento, no Anexo II, que prevê um conjunto de 24 cláusulas formuladas pela ANPD, a serem incorporadas em contratos que envolvam a transferência internacional de dados, para assegurar que os agentes exportadores e importadores de dados pessoais mantenham um nível adequado de proteção, equivalente ao exigido pela legislação brasileira. As empresas têm o prazo de 12 meses, a partir da publicação, para ajustar seus contratos.

Ora, a utilização das cláusulas-padrão traz uma série de impactos aos contratos dos agentes. Dentre tais impactos principais, destacamos:

Alterações aos termos do contrato: além de o texto das cláusulas-padrão não poder ser alterado, a Resolução determina também que o texto original do contrato não deve contradizer o disposto nas cláusulas-padrão. Dessa forma, o agente deverá revisar e, se necessário, alterar o disposto nos contratos para garantir a conformidade da transferência internacional.

Distribuição de responsabilidades: as cláusulas definem claramente as responsabilidades das partes envolvidas no tratamento e proteção dos dados pessoais, atribuindo deveres específicos tanto para controladores quanto para operadores. Tais responsabilidades se dividem entre comprovação de adoção de medidas eficazes, deveres de transparência, atendimento aos direitos dos titulares, comunicação de incidentes de segurança, ressarcimento de danos e adequação a diversas modalidades de tratamento.

Transparência: O controlador deve fornecer ao titular, se solicitado, a íntegra das cláusulas contratuais utilizadas, observados os segredos comercial e industrial, bem como publicar no seu site, em uma página específica ou integradas à Política de Privacidade, informações claras e acessíveis sobre a transferência internacional de dados.

Risco de penalidades: o descumprimento das cláusulas-padrão pode acarretar penalidades severas, inclusive multas, além de prejudicar a reputação das empresas envolvidas.

Definição de foro e jurisdição: qualquer discordância aos termos das cláusulas-padrão deverá ser resolvida perante os tribunais competentes no Brasil.

Por conta de tais impactos, a renegociação de contratos entre agentes será necessária em muitos casos para incluir as cláusulas-padrão. Mais precisamente, as cláusulas-padrão da ANPD para transferências internacionais de dados pessoais impõem uma nova camada de complexidade aos contratos empresariais, exigindo revisões detalhadas, adaptações nas cláusulas e uma maior formalidade nas relações comerciais. No entanto, ao padronizar práticas e garantir a segurança jurídica, essas cláusulas contribuem para a criação de um ambiente mais seguro e confiável para a circulação de dados além das fronteiras nacionais, essencial em um mundo cada vez mais interconectado.

Como o apoio financeiro pode acelerar a carreira de criadores na economia criativa?

Como parceira estratégica dos criadores de conteúdo, a Noodle oferece soluções financeiras personalizadas e acessíveis para quem busca transformar sua influência em negócios sustentáveis. Com crédito facilitado, uma plataforma exclusiva para negociação de publis e ferramentas para gestão financeira, a fintech ajuda influenciadores a organizar seu fluxo de caixa, maximizar ganhos e planejar o futuro, permitindo que se concentrem no que realmente importa: criar.

Mesmo com os criadores de conteúdo mais conhecidos faturando alto, a maioria não tem acesso a crédito. Os motivos estão entre o histórico curto, pouca idade e fontes de dados que banco algum está interessado em analisar, como redes sociais e plataformas de venda de conteúdo.

Atualmente, a Noodle conta com mais de 5 mil influenciadores e criadores, que são representados por mais de 200 agências que processam seus pagamentos e campanhas pela plataforma. Ao todo, já foram movimentados mais de R$300 milhões em pagamentos entre essas partes, além de um investimento superior a R$20 milhões em projetos. Entre os clientes da empresa estão Kondzilla, PineappleStorm e BR Media Group.

“Os creators estão dominando o mundo e suas necessidades financeiras ainda estão fora do interesse das instituições tradicionais. Nosso papel é acelerar o crescimento dos criadores oferecendo o dinheiro que precisam para investir em conteúdo, equipe e divulgação. E isso só é possível pois temos dados e tecnologias que os bancos não possuem.”, afirma Igor Bonatto, CEO da Noodle.

A Noodle é destaque em um mercado que movimenta mais de R$1,2 trilhão por ano globalmente, e vai crescer ainda mais até 2027, de acordo com a Goldman Sachs. No Brasil, estimativas do IBGE indicam que mais de 7 milhões de brasileiros ganham dinheiro na creator economy. Entre 500 e 800 mil vivem integralmente da criação de conteúdo.

“Com a Noodle, eles encontram um ecossistema completo, que vai desde o acesso facilitado ao crédito até a gestão financeira inteligente e a criação de novas parcerias estratégicas. Queremos que eles tenham segurança para focar no que fazem de melhor, enquanto nós cuidamos do resto”, afirma Bonatto.

A fintech, que vem crescendo rapidamente no mercado de economia criativa, recebeu recentemente um investimento do fundo QED, o mesmo que apostou no Nubank e Quinto Andar. 

Futurecom 2024: ABINC reúne organizações para destacar a importância dos Data Spaces para o avanço da economia de dados no Brasil

Em painel na Futurecom 2024 realizado nesta quarta-feira, 9, a Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) e a International Data Space Association (IDSA) destacaram a relevância dos Data Spaces como pilares para o avanço da nova economia de dados no Brasil. O painel, moderado por Flávio Maeda, vice-presidente da ABINC, reuniu especialistas de peso, incluindo Sonia Jimenez, diretora da IDSA; Isabela Gaya, gerente de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC); e Rodrigo Pastl Pontes, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trouxeram diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades dos Data Spaces para a economia de dados no Brasil.

Durante o evento, Sonia Jimenez ressaltou que muitas empresas ainda enfrentam barreiras para maximizar o valor gerado pelos dados que coletam, principalmente pela falta de confiança em compartilhar informações. “As empresas geram muitos dados, mas não estão obtendo o retorno esperado. A IDSA surge como uma solução para promover a confiança entre as partes envolvidas no compartilhamento seguro de dados, ajudando a superar as barreiras tecnológicas e gerando benefícios concretos para os negócios”, afirmou Sonia.

Ela também destacou que o cenário está mudando, e as organizações começam a perceber os benefícios claros de uma economia de dados integrada. Sonia explicou que o IDSA está observando uma crescente conscientização sobre o valor dos Data Spaces, especialmente na promoção de inovações tecnológicas e na interoperabilidade dos sistemas. Segundo ela, isso não apenas aumenta a eficiência, mas também ajuda a reduzir custos e a fomentar novos modelos de negócios digitais.

Outro destaque do painel foi a pesquisa inédita da ABDI “Agro Data Space Programa Agro 4.0”, apresentada por Isabela Gaya, que explorou o potencial dos Data Spaces no agronegócio, setor crucial para a economia brasileira. O estudo indicou que a adoção de Data Spaces poderia gerar um aumento de 30% na eficiência operacional em diferentes áreas da agricultura e reduzir os custos em até 20%. Além disso, o uso de soluções tecnológicas avançadas, como a Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, possibilitaria a coleta e análise de grandes volumes de dados, permitindo decisões mais informadas e ágeis no campo.

A pesquisa também destacou o impacto positivo na sustentabilidade. Por exemplo, os produtores poderiam reduzir em até 70% o uso de herbicidas e diminuir significativamente o uso de outros insumos por meio de tecnologias de monitoramento e automação, o que resultaria em uma produção mais sustentável e eficiente. O estudo ainda revelou que mais de 1 milhão de propriedades rurais poderiam se beneficiar diretamente dessa transformação digital, o que reforça o papel estratégico dos Data Spaces no fortalecimento da competitividade do setor agroindustrial brasileiro.

Isabela Gaya, da ABDI, comentou durante o evento sobre o impacto da digitalização no setor agrícola: “A adoção de tecnologias inovadoras integradas a Data Spaces pode transformar o agronegócio brasileiro, melhorando a eficiência produtiva e promovendo uma gestão mais sustentável dos recursos”. Ela enfatizou que o setor está pronto para abraçar essas inovações, especialmente com o apoio de políticas públicas e investimentos direcionados.

Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do MDIC, trouxe a perspectiva do governo sobre a importância de acelerar o desenvolvimento de Data Spaces no Brasil. Ele destacou que o país tem uma produção massiva de dados, tanto de pessoas quanto de empresas, mas que apenas 25% das grandes corporações estão utilizando data analytics de forma eficaz. “O governo quer estimular o desenvolvimento desses Data Spaces para acelerar a economia de dados no Brasil. Estamos criando um programa específico para isso e estudando setores onde essa tecnologia pode ser aplicada com sucesso, como já vimos em outros países”, explicou Marcos.

Ele também mencionou que o governo está em fase de articulação, conversando com diversos setores para identificar áreas em que os Data Spaces podem ser implementados. “Nossa mensagem é de construção colaborativa, e esperamos lançar até o final do ano medidas concretas para apoiar esse desenvolvimento. Temos estudado iniciativas de outros países, especialmente da União Europeia, e não queremos esperar cinco anos para aproveitar essa onda de inovação. A vantagem é criar oportunidades de mercado e desenvolver produtos competitivos”, disse Marcos. Segundo ele, o governo deve promover uma tomada de subsídios para um marco legal regulatório em breve.

O diretor do MDIC enfatizou que o Brasil está comprometido em apoiar o setor produtivo na transição para uma economia mais digital e eficiente. “Para alcançar ganhos de produtividade, vamos precisar de empresas digitais que possam desenvolver essas soluções. O governo quer estar lado a lado com o setor produtivo para garantir que isso aconteça”, concluiu ele.

A ABINC, em parceria com o IDSA, tem atuado para trazer esse conceito de Data Spaces para o Brasil, buscando alavancar a competitividade digital do país. Essas iniciativas fazem parte de um esforço maior de transformação digital, que visa integrar setores como agricultura, saúde e mobilidade, além de fomentar a criação de novas oportunidades de negócios.

Flavio Maeda, vice-presidente da ABINC, ressaltou que essa parceria com o IDSA consiste em trazer conhecimento para o mercado a respeito do potencial dos Data Spaces no Brasil, especialmente para o agronegócio e indústria. Maeda também explicou que a ABINC está trabalhando em conjunto com o IDSA, a ABDI, o CNI e o MDIC para implementar, em 2025, o projeto de Open Industry, similar ao que foi o Open Finance. “Queremos trazer os mesmos benefícios do Open Finance para outros setores industriais. Esse projeto também vai de encontro com o conceito de Data Spaces”, explicou Maeda.

Rodrigo Pastl Pontes, da CNI, também comentou sobre a importância de uma infraestrutura robusta e interoperável para que as empresas industriais possam compartilhar dados com segurança e confiança, impulsionando a inovação e a eficiência em diversos setores.

Com os avanços discutidos na Futurecom 2024, fica claro que a economia de dados terá um papel central no futuro do Brasil, e o conceito de Data Spaces será fundamental para consolidar esse caminho, como concluiu Sonia Jimenez: “A evolução dos Data Spaces vai permitir que as empresas brasileiras alcancem um novo patamar de inovação, com segurança, transparência e, principalmente, confiança no compartilhamento de dados”.

Gentileza no ambiente corporativo: 4 dicas para crescer e inspirar no trabalho

Quem nunca se sentiu chateado por causa da atitude de um colega de trabalho? Ou ficou com medo de emitir uma opinião durante uma reunião porque alguém parecia pouco receptivo às ideias? Situações como essas são comuns no meio profissional, por isso praticar a gentileza é um exercício diário e imprescindível para promover melhores relações entre colaboradores e clientes. 

É a cordialidade, inclusive, que pode definir o sucesso de um empreendimento ou da carreira de alguém – como afirma Domingos Sávio Zainaghi, advogado, professor universitário, especialista em Ciências Humanas e autor do livro 20 lições para se tornar uma pessoa gostosa: um guia para se transformar em alguém que todos desejam ter por perto

Pensando nos benefícios da gentileza no âmbito do trabalho, ele preparou quatro sugestões que podem auxiliar os profissionais a terem mais prosperidade e firmarem melhores relações no universo corporativo. Confira: 

1 – Chame as pessoas pelo nome 

Adquira o hábito de chamar as pessoas pelo nome e não pela função ou pronomes de tratamento apenas. Se alguém vai atender você e não se apresentou, pergunte como deve chamá-lo ou procure o crachá. Também evite fazer brincadeiras com os nomes das pessoas, e, se as fizer, que sejam doces, como demonstrações de apreço. 

2 – Seja um bom ouvinte 

Muitos têm uma ansiedade para falar. Algumas pessoas são até compulsivas e não deixam que os outros terminem suas histórias, pois estão sempre interrompendo para contar as delas. Então, quando alguém estiver falando sobre algo, contenha seu impulso de interromper, porque isso afasta as pessoas. Deixe o outro brilhar quando estiver contando uma história. 

3 – Corrija sem ofender 

Ninguém gosta de ser corrigido, principalmente em público, mas existirão momentos em que será necessário corrigir alguém. Aliás, esta é uma primeira recomendação: não utilize a palavra “crítica”, pois ela vem carregada de um simbolismo negativo; uma alternativa é dizer “aconselhamentos” ou simplesmente “conselhos”. 

Antes de fazer apontamentos a equívocos, inicie por exaltar os pontos positivos, tecendo elogios sinceros. Por exemplo, um subordinado que falta muito sem justificativa pode ser abordado com ameaça de demissão ou suspensão, mas isso azedaria a relação. Fale com esse colaborador sobre o valor do emprego e até que a empresa não quer perdê-lo, pois, tirando essas ausências, ele é um colaborador com muitas virtudes. 

4 – Admita seus erros 

Ninguém gosta de reconhecer falhas ou admitir que tomou uma decisão equivocada. No entanto, é importante ter a humildade de reconhecer um erro, porque isso permite aprender e crescer como ser humano, além de aliviar uma carga ruim. Admitir os erros é o primeiro passo para corrigir equívocos e evitar repeti-los no futuro. É uma demonstração de maturidade e de autorresponsabilização pelas próprias ações. 

Quality Digital adquire 100% da Driven Tecnologia

ദി Quality Digitalempresa listada na BM&FBOVESPA e referência em soluções digitais inovadoras, anuncia a conclusão da aquisição da Driven Tecnologia, especializada em soluções para a evolução dos canais digitais para grandes empresas do mercado brasileiro.

Com isso, a marca Driven Tecnologia torna-se Driven Tecnologia by Quality Digital e suas soluções passam a fazer parte da unidade de negócios de Digital Strategy, Growth e E-commerce da Quality.

Com essa evolução a Quality Digital se consolida como a primeira empresa a unir tecnologia e comunicação digital, se posicionando como Intelligence Driven Innovation, ao combinar dados, negócios e inovação na implementação de canais digitais. “Agora, as soluções de ambas as empresas englobarão definição de estratégias de negócios, estratégias digitais, gestão de processos, automação de marketing, funil de vendas, relacionamento com o cliente e mensuração de resultados. A unidade de Digital Strategy, Growth e E-commerce envolve serviços de coleta, análise e otimização de resultados com base em dados”, afirma Fabrizzio Topper, CEO e Co-Founder da Driven Tecnologia.

Especializada em transformação digital, a Driven Tecnologia oferece uma ampla gama de soluções para a digitalização de canais, desde o planejamento estratégico até a implementação. Seus projetos de omni commerce entregam design estratégico, aplicado à modelagem de negócios, jornada do consumidor e experiência do cliente. A Driven possui seis frentes de atuação: Experience Design, Business Modeling, Data Intelligence, Tech Lab, Creative Lab e Perfomance Lab. A empresa tem projetos realizados em 15 países, com mais de 20 prêmios e cerca de 1.400 projetos realizados ao longo de sua trajetória.

“A nova investida tem como foco atacar com mais precisão as necessidades de marketing de grandes empresas, combinando consultoria e implementação de tecnologias. Vamos entregar aos nossos clientes mais redução de custos, aumento de alcance de conteúdo, melhoria na produtividade, tomadas de decisão mais precisas, melhora de engajamento e conversão, otimização de tarefas mais complexas ou criativas e melhoria do relacionamento omnichannel com clientes”, afirma Britto Júnior, CEO da Quality Digital.

Além dos Dados

Segundo a Forrester, empresa global de pesquisa e consultoria que fornece insights sobre o impacto da tecnologia nos negócios e consumidores, a estimativa é de que os gastos globais com tecnologia de marketing vão ultrapassar US$ 215 bilhões até 2027, uma taxa de crescimento anual de mais de 13%. Este ano, o montante deve chegar a US$ 148 bilhões. Essa expansão é reflexo de uma série de fatores, mas principalmente da evolução tecnológica sem precedentes que vimos nos últimos anos (estamos na era da IA e dos dados, afinal).

ദി relatório da Growth Report, da Twilio Segment, aponta que 40% das empresas enfrentam obstáculos devido à qualidade baixa dos dados ou à falta de infraestrutura. No entanto, aquelas que implementaram CDPs (Plataforma de Dados do Cliente) observaram um aumento de 32% em seu crescimento entre 2022 e 2023, contra 21% entre aquelas que não adotaram a plataforma. Não coincidentemente, o estudo aponta que 24% das empresas indicam planos de diminuir seus investimentos em CRM ao longo dos próximos 12 meses, provavelmente porque vão migrá-los para CDPs.

O ISG Provider Liens compara as vantagens e fortalezas de uma martech ressaltando a transparência sobre os pontos fortes e fracos dos fornecedores de serviços e posicionamento diferenciado dos fornecedores de serviços em áreas relevantes.

79% dos brasileiros pretendem comprar presentes para o Dia das Crianças, revela pesquisa

Um levantamento realizado pela Brazil Panels, empresa de pesquisa de mercado e marketing full service, em parceria com a Conexão Vasques Marketing Digital, revela que 79% dos brasileiros têm a intenção de comprar presentes para o Dia das Crianças. Entre eles, a maioria (60,9%) planeja comprar três ou mais presentes, enquanto 25,6% optam por dois, e 13,5%, por apenas um. A pesquisa, que ouviu 1.717 pessoas em todo o Brasil, também mostra que 14% não pretendem comprar presentes e 7% não convivem com crianças próximas para presentear.   

“Essa data comemorativa é uma oportunidade não apenas para celebrar em família, mas também para impulsionar o consumo em um momento estratégico do ano. Os dados da pesquisa são animadores e indicam um Dia das Crianças promissor para o comércio no país”, ressalta o CEO da Brazil Panels e Conexão Vasques, Claudio Vasques.  

Preferências de compras 

De acordo com a pesquisa, 70% dos respondentes pretendem gastar até R$ 200 em presentes, 21,3% planejam um gasto entre R$ 201 e R$ 400, e 18,8% estão dispostos a gastar acima de R$ 401. Quando questionados sobre as expectativas em relação aos gastos em comparação aos anos anteriores, 44,8% indicaram que pretendem gastar mais, enquanto 33,6% pensam em manter o mesmo valor e 21,6% planejam gastar menos.  

Sobre os tipos de presentes, 35,8% preferem roupas e calçados, 32,6% optam por brinquedos, 12,4% por jogos educativos, 7,6% por eletrônicos, 4,9% por livros, 4,5% por experiências como parques e cinemas, 1,3% por viagens e 0,9% por outras opções.   

Em relação ao local de compra, 41,3% pretendem visitar lojas físicas, 29,7% optam por lojas online, 13% por shoppings, 10,2% por lojas especializadas em brinquedos, 4% por lojas de departamentos e 1,9% por outros locais. 

 
As crianças continuam exercendo forte poder de influência nas decisões de compra, com 31,1% dos entrevistados afirmando que o desejo delas é o principal critério observado na hora de escolher os presentes. Outros aspectos que influenciam na decisão incluem preço/promoção (25%), tradição familiar (19,6%) e qualidade do produto (14,5%). Fatores como facilidade de encontrar o produto (4,1%), experiências do ano passado (2%), marca (1,4%) e publicidade (0,7%) também impactam nas escolhas dos consumidores.  

Metodologia 
A pesquisa foi realizada entre 10 e 20 de setembro de 2024, com uma amostra de 1.717 pessoas residentes no Brasil, com idades entre 18 e 86 anos. A amostra é nacionalmente representativa, com cotas de idade, gênero e local de residência distribuídas pelas regiões da seguinte forma: Sudeste – 54,6%, Sul – 19,9%, Nordeste – 14,9%, Centro-Oeste – 6,6%, e Norte – 6%. 

O status do WhatsApp pode ser uma estratégia eficaz de marketing para empresas

O marketing de influência – ou seja, estratégias que utilizam influenciadores digitais para conectar uma marca com o público – é eficiente e acessível para empresas menores também. É o que explica a consultora Paula Tebett, especialista em marketing digital com 15 anos de experiência e professora de cursos de MBA.

Paula Tebett oferece dicas e orientações no episódio 8 da série Conexão Poli Digital – um conjunto de videocasts ao vivo promovido pela Poli Digital, plataforma que automatiza e unifica canais de comunicação entre empresas e clientes. O episódio e toda a série estão disponíveis gratuitamente no YouTube, no endereço https://www.youtube.com/@poli.digital.

A especialista ressalta que o primeiro passo para uma empresa que deseja adotar o marketing de influência é identificar influenciadores cujo perfil se alinha às características do público com o qual se pretende comunicar. Por influenciadores, não se deve entender apenas celebridades, mas também pessoas formadoras de opinião em determinados nichos ou locais.

Dessa forma, a estratégia é aplicável não só para grandes empresas, pois é possível contratar formadores de opinião em escalas menores. O que é fundamental, reitera Paula Tebett, é que o influenciador ou a influenciadora “tenha a ver com a marca”, ou seja, o público-alvo deve ser observado ao selecionar um influencer. “É preciso localizar os influenciadores certos, de nichos específicos.”

Assim, o quesito primordial não é o número de seguidores em redes sociais. O primeiro ponto a ser analisado é se o que o influenciador ou influenciadora comunica, como se posiciona, como age, está em convergência com os propósitos da marca.

Para as práticas de marketing de influência, um equívoco recorrente, observa a consultora, está nos conteúdos designados ao influenciador ou influenciadora, bem como nas formas de veiculação. “Não adianta, por exemplo, pedir para o influenciador ficar fazendo ‘stories’ [recurso do Instagram] por fazer. É importante que seja um conteúdo que gere identificação entre os seguidores e o influenciador”, sublinha.

Paula Tebett chama a atenção para uma ferramenta com grande potencial, mas geralmente pouco explorada: o ‘status’ do WhatsApp. “Quase ninguém vê que pode ser uma estratégia”, afirma, mencionando suas próprias experiências bem-sucedidas com o uso desse recurso. “Quando utilizo, recebo muitas mensagens de retorno.”

A especialista também considera indispensável que uma empresa disponha de canais de comunicação automatizados e centralizados para o relacionamento com consumidores e clientes. Ela exemplifica, citando como é comum empresas receberem pelo Instagram um comentário ou mensagem de um consumidor e responderem pedindo para que ele entre em contato pelo WhatsApp.

“A pessoa [na maioria dos casos] não vai fazer isso. Esse é um dos erros mais comuns que as empresas não podem cometer. É preciso haver essa centralização automatizada por parte da empresa e não ficar levando o cliente de um lugar [canal de comunicação] para outro”, alerta.

Nesse sentido, Paula Tebett destaca a importância de plataformas como a Poli Digital, cuja solução tecnológica integra as comunicações de WhatsApp, Instagram e Facebook, viabiliza o uso de um mesmo número por vários atendentes e permite a criação de fluxogramas e automações para o atendimento ao cliente, entre outras funcionalidades. A Poli Digital é parceira oficial da Meta, grupo detentor do WhatsApp, Instagram e Facebook.

Dicas para as lojas virtuais atraírem clientes durante o Dia das Crianças

O Dia das Crianças é uma das épocas mais lucrativas para o comércio eletrônico no Brasil, com um faturamento que atingiu R$ 5,95 bilhões no ano passado, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM). A data é marcada por um aumento significativo nas vendas, e os comerciantes que possuem lojas virtuais ou operam em marketplaces encontram uma excelente oportunidade para alavancar seus negócios. No entanto, para se destacar em meio à concorrência, é necessário ir além das ofertas atraentes e focar em uma boa estratégia de gestão do negócio para melhor organização e agilidade.

Claudio Dias, CEO da Magis5, startup especializada em automação e integração de marketplaces, traz algumas dicas valiosas para quem deseja potencializar suas vendas nesse período. Ele afirma que o primeiro passo para conquistar os consumidores é garantir que a operação seja ágil e sem complicações. “Em períodos de alta demanda, como o Dia das Crianças, processos eficientes e uma experiência de compra sem fricções são essenciais para alcançar bons resultados”, explica Dias.

Dias também reforça que otimizar a presença nos marketplaces é fundamental. “Com ou sem um site próprio, os comerciantes virtuais podem aumentar suas vendas ao inserirem seus produtos nos grandes marketplaces, que já atraem um grande número de consumidores,” comenta. 

A partir daí, é importante garantir que o anúncio esteja completo de informações, com categorização, descrição de produtos,  facilitando a busca dos clientes pelos produtos desejados, o que ajuda a aumentar ainda mais a taxa de conversão.

Além disso, contar com uma ferramenta de gestão simplifica o gerenciamento do negócio, especialmente em períodos de datas comemorativas, quando o volume de vendas e operações tende a crescer. Essa automação não apenas ajuda a manter o fluxo de trabalho organizado, mas também garante que a empresa responda de maneira eficiente à alta demanda.

“Tecnologias como a da Magis5 facilitam a operação, desde o controle de estoque à emissão da nota fiscal, permitindo que o processo de venda seja gerenciado de forma facilitada e prática. Essa operação, em épocas de alta demanda, como essas, traz tranquilidade ao seller e agilidade aos clientes”, acrescenta Dias.

Outra dica é utilizar ferramentas de promoção, como os anúncios patrocinados, também pode aumentar significativamente a visibilidade dos produtos e gerar mais vendas. “O uso de vídeos demonstrativos, mostrando os produtos em ação, é outra boa estratégia, pois oferece uma experiência de compra mais imersiva. As campanhas podem ser realizadas dentro dos marketplaces mesmo, facilitando o processo”, acrescenta Dias.

A criatividade nas campanhas também passa a ser um ponto forte para destacar um produto no comércio eletrônico. A criação de kits de produtos é indicada como estratégia que ajuda a vender mais e fidelizar clientes. Além disso, criar campanhas que contem histórias emocionantes e relevantes para o Dia das Crianças e conectá-las às ofertas pode gerar mais engajamento e despertar o desejo de compra. 

Aproveitar tendências de mercado e temas em alta, como a crescente conscientização ambiental, também pode ser uma excelente oportunidade para gerar negócios. “Promover produtos eco-friendly e práticas de produção responsáveis tende a atrair consumidores engajados com a preservação do meio ambiente, criando um vínculo mais forte com marcas que refletem esses mesmos princípios e valores”, diz o CEO da Magis5.

Por fim, a simplificação do processo de checkout é outro fator importantíssimo para evitar o abandono de carrinhos. Dias enfatiza que um fluxo de compra descomplicado, aliado a um atendimento ao cliente ágil e disponível pode fazer toda a diferença na conversão de visitantes em compradores. 

“Ao utilizar a Magis5, um hub de gerenciamento, os vendedores podem se organizar e otimizar suas operações, especialmente em períodos de alta demanda como datas comemorativas. A expertise e a automação oferecidas pela plataforma podem ser a diferença entre manter a competitividade nos marketplaces e se destacar, gerando melhores resultados e fortalecendo a presença da marca”, finaliza Claudio Dias.

Me Poupe! e 99Pay se juntam para revolucionar o acesso à educação financeira

A Me Poupe!, ecossistema de educação financeira fundado pela Nathalia Arcuri, acaba de firmar sua primeira parceria de licenciamento com uma instituição financeira para levar conhecimento sobre dinheiro ao alcance de muito mais pessoas. Em colaboração com a 99Pay, a conta digital da 99, a Me Poupe! desenvolveu a plataforma “Simplificando – Finanças sem enrolação”. A partir de outubro, os usuários da 99Pay passam a ter acesso gratuito a um conteúdo exclusivo e personalizado, diretamente inspirado no método que já transformou a vida de milhares de brasileiros.

Esse movimento marca uma virada no mercado B2B, no qual a Me Poupe! estreia no mundo corporativo oferecendo uma versão adaptada e inédita de sua plataforma de streaming, o Me Poupe+. A parceria representa uma inovação estratégica ao permitir que empresas proporcionem educação financeira personalizada a seus clientes e funcionários. Além disso, abre uma nova possibilidade para instituições financeiras que buscam agregar valor ao seu serviço, indo além de oferecer soluções bancárias, dando acesso a ferramentas práticas para mudar a relação dos brasileiros com o dinheiro. 

A solução de oferecer a plataforma da Me Poupe! personalizada para a empresa visa ajudar as instituições a cumprirem a determinação do Banco Central para que promovam ações de educação financeira diretamente aos seus clientes. “Nosso objetivo é ajudar as instituições a cumprir a Resolução Conjunta nº 8 do Banco Central de forma inovadora e acessível para todos os níveis de conhecimento e educação financeira. Com isso esperamos levar um conteúdo rico, feito com muito carinho e baseado no método que a Nathalia Arcuri criou depois de muitas pesquisas e estudos de mercado e público para fazer as informações do universo das finanças se tornarem mais simples, desmistificando e colocando o poder do dinheiro na mão de todas as pessoas”, afirma Flavia Krieger, CEO da Me Poupe!. 

Com a plataforma “Simplificando”, a 99Pay e a Me Poupe! não apenas educam, mas criam novas conexões entre finanças e tecnologia, mostrando que o verdadeiro empoderamento financeiro nasce da união entre personalização e acesso democrático ao conhecimento.

“Acreditamos que fornecer acesso a conteúdo financeiro de qualidade é uma parte importante da nossa missão de empoderar pessoas em direção a uma vida financeira mais saudável. Ao democratizar esse acesso, garantimos que mais pessoas tenham a oportunidade de compreender melhor a oferta de produtos e serviços financeiros disponíveis e fazer melhores escolhas”, afirma Anselmo Baccarini, Diretor de Comunicação da 99Pay. “Essa parceria com Me Poupe! representa um passo importante nessa direção, oferecendo conteúdos leves e descomplicados”.

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