ആരംഭിക്കുകലേഖനങ്ങൾO Futuro do Pix e dos Meios de Pagamento no Brasil

O Futuro do Pix e dos Meios de Pagamento no Brasil

Desde seu lançamento, o Pix modernizou a forma como os brasileiros lidam com o dinheiro. Rápido, gratuito e disponível 24 horas por dia, o sistema instantâneo do Banco Central já se consolidou como o principal meio de pagamento do País. Mas o futuro promete ainda mais transformações. A introdução do Pix Parcelado, do Pix Garantido e do Pix Internacional marcam a próxima etapa dessa jornada de inovação.  

Ocorre, no entanto, que o Pix é apenas uma espécie de “ponta de lança” de uma verdadeira revolução atualmente em curso nos meios de pagamentos do País, com benefícios em termos de praticidade e segurança para toda a população e para a economia, em geral.  

Mas comecemos por ele, o Pix. A modalidade garantida (em desenvolvimento pelo Banco Central e que possibilitará agendar ou parcelar pagamentos via Pix mesmo sem saldo disponível) permitirá realizar, como já mencionamos, pagamentos parcelados com garantia para o recebedor, democratizando o crédito e eliminando a necessidade de cartão. Falamos, ainda, do Pix Internacional, que viabilizará transferências entre países, ampliando fronteiras para o comércio, turismo e serviços. É evidente que, para que a novidade passe a funcionar, será essencial superar desafios regulatórios, como a harmonização entre diferentes sistemas cambiais e políticas de compliance. Em outras palavras, os sistemas de pagamentos do país que irá enviar o Pix terão de “conversar” com o sistema que irá receber esses recursos.  

Por fim – e mais imediatamente -, teremos, agora em setembro, o início das operações do Pix Parcelado, solução que beneficiará empresas de serviços recorrentes (ex. academias, escolas, streaming, internet), de consumo (água, telefonia, gás, luz), associações, condomínios e outras entidades. Para as empresas, a novidade irá trazer benefícios como redução da inadimplência e melhora no fluxo de caixa com recebimentos. Na ponta dos consumidores, os ganhos estão associados à conveniência, transparência e flexibilidade para autorizações a cancelamentos.  

Ao lado dessa evolução, o mercado assiste à ascensão de carteiras digitais (pagamento por cartão diretamente pelo celular, por sistemas como Apple Pay e Google Wallet) e dos super apps, que combinam funcionalidades como conta, cartão, Cashback e crédito em uma única interface. Esses modelos entregam uma experiência fluida, centrada no usuário, e colocam os bancos tradicionais diante de uma necessidade urgente de adaptação, especialmente em relação à integração tecnológica e ao uso de dados em tempo real. Vale destacar que hoje, segundo uma pesquisa da Chroma Consultoria, 54% dos brasileiros já usam esses sistemas de pagamento por celular.  

No varejo físico, tecnologias como o NFC (sigla em inglês para Near Field Communication, ou, em bom português, o pagamento por aproximação) e o QR Code seguem ganhando espaço. O NFC, popularizado por carteiras digitais, transforma celulares em maquininhas de cartão, enquanto o QR Code continua sendo uma alternativa acessível, especialmente para transações de baixo valor (inclusive para o Pix) e no transporte público. Ambas as tecnologias impulsionam a inclusão financeira e reduzem o custo transacional.  

Resumindo, você pode até não estar familiarizado com a sigla “NFC” ou com o termo “carteira digital”, por exemplo, mas, muito provavelmente, já utilizou essas tecnologias.  

Outro protagonista silencioso nessa transformação dos meios de pagamento é o Open Finance. Ao permitir o compartilhamento de dados financeiros entre instituições autorizadas, o sistema viabiliza experiências hiperpersonalizadas, com limites e condições dinâmicas e crédito contextualizado. O impacto direto disso se reflete em maior conversão, menor inadimplência e satisfação do consumidor.  

Falando de maneira mais simples: quando, na hora de conceder um empréstimo ou oferecer um cartão, o banco tem acesso, por exemplo, ao perfil da dívida de um determinado cliente junto a todo o sistema (se possui um crediário junto à instituição X ou se financiou um veículo no banco Y), e não olha apenas para o seu “quintal”, fica mais fácil enxergar os eventuais riscos e, portanto, calibrar a oferta. Todos ganham.   

Big Techs como Apple, Google e Samsung também estão cada vez mais presentes no universo de pagamentos. Com infraestrutura global e integração nativa em dispositivos, essas empresas aceleram a inovação. No entanto, ainda enfrentam barreiras regulatórias e precisam se adaptar às exigências locais, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e às regras do Banco Central.  

Outro modelo que deve ganhar força é o ഇപ്പോൾ വാങ്ങി, പിന്നീട് അടയ്ക്കുക (BNPL, uma espécie de crediário digital rápido e simplificado, pensado para a experiência online). Focado especialmente no público jovem e desbancarizado, o BNPL combina flexibilidade e praticidade. Para ser sustentável, no entanto, exige ferramentas de análise de risco em tempo real, que evitem o superendividamento e promovam o uso responsável do crédito.  

O futuro reserva ainda a integração dos pagamentos com tecnologias emergentes como o 5G e a Internet das Coisas (IoT – pense no seu smart watch, que além de funções de relógio e celular, provavelmente incorpora funcionalidades como monitoramento dos batimentos cardíacos e sono, por exemplo). Carros que pagam o pedágio automaticamente, geladeiras que fazem pedidos sozinhas e máquinas de venda inteligentes fazem parte de um cenário em que o pagamento se torna quase invisível — incorporado à jornada do usuário de forma natural.  

Mesmo as criptomoedas, apesar da volatilidade e da falta de regulamentação clara, começam a ganhar espaço. A evolução das stablecoins (criptomoedas geralmente atreladas à variação de ativos menos voláteis, como ouro, dólar e euro) e a integração com carteiras digitais criam condições mais favoráveis para seu uso no varejo, desde que acompanhadas de regras estáveis e mecanismos de segurança.  

Tema importante na questão da evolução dos meios de pagamento é a biometria, que se apresenta não apenas como um recurso de segurança, mas como parte de uma jornada mais fluída (na medida em que impõe menos etapas) e com maior conveniência para o usuário. Um bom exemplo é o da C&A Pay, da rede varejista de moda, que permite realizar o pagamento apenas usando biometria facial – com reconhecimento prévio via aplicativo no celular, que, a partir daí, associará os traços do rosto ao perfil do cliente.  

O brasileiro é, por definição, um "Early adopter" in Maltese would be "adottanti tempuri." This translation maintains the original meaning and context, referring to individuals who are among the first to adopt a new product or technology. de novas tecnologias e não é exagero imaginar que, em horizonte de cerca de cinco anos, essa tecnologia já esteja bastante disseminada – como sugerem alguns relatórios de consultorias especializadas.   

Por fim, em meio a tantos avanços, a segurança segue sendo prioridade. O caso recente de fraudes envolvendo o Pix – com prejuízos bilionários – escancarou a necessidade de processos robustos, monitoramento inteligente e cultura de prevenção. Instituições precisam investir não apenas em tecnologia, mas em treinamento, controle de acessos e canais de resposta rápida, incluindo comunicação direta com o Banco Central para bloqueios emergenciais.  

O Brasil vive um momento único de transformação nos meios de pagamento. A combinação de tecnologia, regulação e experiência do usuário promete um ecossistema mais acessível, competitivo e seguro, colocando o país num cenário positivo de vantagem da inovação financeira global.  

* João Santos, CEO da Treeal

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ഇ-കൊമേഴ്‌സ് അപ്‌ഡേറ്റ് ബ്രസീലിയൻ വിപണിയിലെ ഒരു മുൻനിര കമ്പനിയാണ്, ഇ-കൊമേഴ്‌സ് മേഖലയെക്കുറിച്ചുള്ള ഉയർന്ന നിലവാരമുള്ള ഉള്ളടക്കം നിർമ്മിക്കുന്നതിലും പ്രചരിപ്പിക്കുന്നതിലും വൈദഗ്ദ്ധ്യം നേടിയിട്ടുണ്ട്.
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