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Flutter Brazil inicia concorrência para definir Lead Agency de publicidade e marketing

A Flutter Brazil, responsável pelas marcas Betnacional e Betfair, deu início a um processo seletivo para a escolha de sua nova Lead Agency, que será responsável pela estratégia criativa das duas marcas no mercado brasileiro. A parte inicial da seleção está sendo conduzida em parceria com a SCOPEN, consultoria internacional especializada em conexões estratégicas entre marcas e agências.

Nesta primeira etapa, a SCOPEN realizará um mapeamento detalhado do mercado e selecionará agências de publicidade e marketing com base em critérios rigorosos. Ao final do processo inicial, um grupo de finalistas será definido, avançando para uma segunda fase conduzida pela própria Flutter Brazil, que então escolherá a agência vencedora.

“Temos atuado para consolidar nosso protagonismo em um mercado altamente competitivo, ao mesmo tempo em que reafirmamos nosso compromisso com inovação, criatividade, responsabilidade e ações que criem conexões reais com o esporte, o entretenimento e o povo brasileiro. A Flutter Brazil tem uma ambição de crescimento muito grande, e precisamos de grandes parceiros para nos ajudar nessa jornada”, afirma Alvaro Garcia, CMO da Flutter Brazil.

A agência selecionada trabalhará em colaboração com outros parceiros estratégicos da Flutter Brazil, como agências regionais e de performance digital, assegurando uma operação integrada, com visão colaborativa e foco em comunicação eficiente para Betnacional e Betfair Brasil.

A iniciativa reforça o compromisso da Flutter Brazil com processos transparentes, análises criteriosas e parcerias que prezam pela excelência e pelo alinhamento com práticas rigorosas de compliance. Além de seu papel de destaque no cenário global de jogos online, a empresa é uma das fundadoras e associadas ao Instituto Brasileiro do Jogo Responsável (IBJR), que reúne operadoras nacionais e internacionais comprometidas com um mercado ético, seguro e sustentável.

Atomic Group inaugura nova sede em Santa Catarina

A Atomic Group está ampliando sua participação no mercado e anuncia sua mais nova sede em Santa Catarina.

Segundo o fundador e CVO do grupo, Filipe Bento, o novo espaço será destinado para receber empresários com propósito, tendo como conceito central ser a “Casa dos Microecossistemas”. O conceito, idealizado pelo próprio executivo, propõe uma nova forma de enxergar o futuro do empreendedorismo na era da inteligência artificial.

“Como construir negócios que não apenas resistam, mas prosperem na era da inteligência artificial? Essa é hoje uma das questões mais urgentes entre empreendedores de todos os setores. Os microecossistemas surgem como um caminho promissor: modelos de negócios enxutos, ágeis e altamente especializados, capazes de crescer mesmo em um cenário dominado pela automação. Eles conectam startups, especialistas e plataformas, gerando oportunidades de negócios e inovação em rede”, explica Bento.

Novo endereço

O novo endereço da Atomic Group foi escolhido a dedo:  o HIGH TECH Business Center, na SC-401, em Florianópolis (SC). A SC-401 é conhecida como o “Vale do Silício catarinense”, uma região que concentra algumas das empresas mais inovadoras do país. “Estar ali é estar no centro do ecossistema. E é justamente isso que o novo espaço da ATOMIC propõe que é ser um hub de inteligência estratégica, conexões reais e negócios com densidade”, diz o CVO. 

E nada de escritório tradicional. A nova unidade foi desenhada para ser um espaço vivo, com mentorias, formações, sessões de gravação, experiências presenciais e de relacionamento. Um espaço para empresários pensarem alto, com clareza e foco, dois ativos escassos em tempos de excesso de informação e ruído.

Microecossistemas

Mas, afinal, o que eles são? O CVO do grupo explica que enquanto ecossistemas tradicionais ainda mantêm uma estrutura central de comando (com startups e parceiros orbitando uma grande corporação), os microecossistemas eliminam a centralização e operam de forma distribuída, colaborativa e ágeis, sem hierarquias rígidas.

Empresas tradicionais enfrentam gargalos como estruturas hierárquicas rígidas; lentidão para inovar; dificuldade de escalar sem inflar custos. Já os microecossistemas permitem: escala sem peso estrutural, utilizando parcerias inteligentes em vez de contratações massivas; inovação contínua, pois cada integrante contribui com insights e soluções; resiliência, já que os riscos são compartilhados em rede e velocidade de execução, pois decisões fluem sem burocracia.

Na prática, um microecossistema é estruturado por meio de conexões estratégicas e o seu fundador atua como orquestrador, conectando os pontos, sustentando a visão e cuidando da cultura, mas não precisa ser o centro de todas as operações, nem comandar microgerenciamentos. “O empreendedor não quer mais ser dono de estrutura. Quer ser dono de resultados”, resume Filipe Bento.

Tendência de mercado em 2025

Modelos colaborativos em rede, como microecossistemas e plataformas de co-criação, estão ganhando força no Brasil, impulsionando inovação e eficiência em diferentes setores. Embora não exista um valor consolidado apenas para esses formatos, eles fazem parte de um ecossistema mais amplo que, em 2024, movimentou US$ 2,14 bilhões em investimentos, considerando startups, hubs de inovação e iniciativas de corporate venture, de acordo com dados do Distrito.

“Isso mostra que cada vez mais empresas migram de aquisições tradicionais para modelos de parcerias e co-criação, característicos dos microecossistemas, pela flexibilidade e velocidade que oferecem”, destaca.

O Atomic Group, por exemplo, opera sob este modelo, uma rede que conecta sete empresas, atuando em aceleração, educação, venture building e tecnologia, com presença em cinco continentes e meta de faturar R$ 35 milhões em 2025. Para isso, mantém times enxutos, prioriza conexões, reduzindo riscos e acelerando resultados. Além disso, os fluxos são ágeis, adaptando as iniciativas do grupo a mudanças no mercado sem engessar operações.

Empresa de hardware premium chega ao Brasil com gabinetes e soluções de refrigeração para PCs

Solid Importação e Exportação, distribuidora responsável por trazer ao Brasil algumas das marcas mais relevantes do universo gamer e de tecnologia, como Redragon, Lian Li, Gamdias, Deepcool, Maono, Akko e Hiksemi, anuncia agora a chegada da Geometric Future ao país. Reconhecida internacionalmente, a marca é especializada em gabinetes para computadores, sistemas de refrigeração líquida e a ar, além de acessórios voltados para hardware e setups.

Na lista de produtos que desembarcam no mercado brasileiro estão fans, water coolers, gabinetes e air coolers, com materiais premium e soluções que unem eficiência, desempenho e estilo. A empresa se destaca pelo uso de materiais como vidro temperado, alumínio escovado e couro em seu acabamento. Entre os destaques está o Model 5 Vent, gabinete com painel em mesh, suporte para até 13 fans, compatibilidade com radiadores de até 420mm, estrutura em aço SPCC reforçado e painel lateral em vidro temperado, disponível também com fans inclusos.

Outro lançamento é o Model 8, que traz uma proposta única ao combinar vidro temperado de 4mm, painel frontal em alumínio escovado e detalhes em couro genuíno. No segmento de refrigeração líquida, a Geometric Future apresenta os water coolers Eskimó, desenvolvidos para oferecer silêncio, alto desempenho e sofisticação. Equipados com placas de cobre de microcanais de alta densidade, os modelos entregam pressão estática e fluxo de ar, garantindo potência com baixo nível de ruído.

Para Michelle Uemuragerente de Brand Marketing da Solid Importação e Exportação, esses lançamentos representam um novo padrão para o mercado.“A Geometric Future chega ao Brasil com a proposta de entregar tecnologia de ponta e acabamentos exclusivos, como vidro temperado, alumínio escovado e até couro legítimo, em produtos com preços competitivos, trazendo inovação e sofisticação para setups gamers e profissionais”, afirma.

Ao comentar o impacto da chegada da marca ao mercado brasileiro, Michelle Uemura, destacou como a iniciativa amplia as opções disponíveis para o público gamer. “A Geometric Future chega ao Brasil trazendo um portfólio que combina inovação tecnológica com design diferenciado. Essa diversidade de marcas fortalece o mercado e contribui para elevar o padrão de qualidade e estilo dos setups gamers e profissionais no país”, afirma.

Conta Simples lança conta em dólar e reduz até 50% dos custos de transações internacionais para empreendedores digitais

A digitalização dos negócios brasileiros abriu espaço para um novo perfil de empreendedor: criadores digitais, infoprodutores e PMEs que realizam transações internacionais. É neste cenário que a Conta Simples – principal plataforma de gestão de despesas corporativas do Brasil, que já movimenta R$ 2,4 bilhões por semestre e atende 30 mil clientes – lança a Conta Simples Global, em dólar. O objetivo do produto é ajudar esse público a realizar movimentações na moeda americana sem a cobrança de IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras) e economizar cerca de 50% em tarifas em relação a bancos tradicionais.

Com o lançamento, os usuários podem centralizar as suas finanças e, ao mesmo tempo, realizar pagamentos para outros países de forma simples e com custos reduzidos. O produto permite transferências que chegam a US$ 2 (contra 1% do valor em concorrentes), emissão de múltiplos cartões gratuitos em dólar para anúncios online (Google, Meta, TikTok) e a integração com marketplaces digitais (Buygoods, Cartpanda, ClickBank). Além disso, a abertura de conta acontece em no máximo dois dias e os clientes recebem suporte em português via WhatsApp.

De acordo com o CEO e cofundador da Conta Simples, Rodrigo Tognini, a expectativa é que o lançamento ajude a fintech a dobrar a base de clientes globais em 12 meses e movimente US$ 1 bilhão até o fim de 2028. “Acreditamos que podemos nos tornar uma referência para os empreendedores brasileiros que operam fora do país. A conta global garante as mesmas condições de competitividade que eles teriam em qualquer outro mercado desenvolvido. É a chance de abraçar uma economia digital que não para de crescer”, diz. 

Essa perspectiva de crescimento para o comércio digital já pode ser identificada em uma série de projeções. Uma estimativa da Goldman Sachs, por exemplo, revela que o setor de Creator Economy deve atingir US$ 480 bilhões até 2027. Além disso, um estudo da Juniper Research mostra que as transações B2B devem alcançar US$ 224 trilhões até 2030, com os cartões virtuais respondendo por 83% do mercado global já em 2029. 

Como funciona a conta global?

Considerando que 22% dos seus clientes realizam compras internacionais recorrentes e 27% investem mensalmente em mídia paga, a Conta Simples começou a mapear a possibilidade de lançar uma conta global em 2024. Em uma pesquisa que obteve 1.600 respostas, cerca de 45% dos parceiros da empresa afirmaram ter interesse em uma solução completa dessa categoria, visto que ainda não existiam contas globais no país que abrangessem as nuances do mercado brasileiro.

No início de 2025, a fintech iniciou o desenvolvimento do produto. Integrado à sua plataforma de gestão de despesas e apoiado na infraestrutura da Airwallex, referência mundial em tecnologia financeira, o lançamento ajuda no recebimento de valores, no envio de remessas em dólar e a usar um cartão corporativo global, além de otimizar as vendas e pagamentos de organizações que operam anúncios, ferramentas e serviços internacionais.

“É um produto global, mas definitivamente traz a expertise e o toque local. A solução remove burocracias em tarefas operacionais, reduz taxas e se adapta à realidade brasileira e às demandas de cada empreendedor. Em poucos cliques, o usuário pode gerenciar sua operação com agilidade, segurança e sem perder margem de lucro”, pontua Tognini.

Expectativas para as transações

Até o fim do ano, a fintech espera que a conta global seja determinante na meta de atingir R$ 22 bilhões em volume total transacionado, considerando todos os meios de pagamento oferecidos. Desse montante, 30% a 35% devem vir de cartões, o que representa entre R$ 6,6 bilhões e R$ 7,7 bilhões, mais que o dobro do que foi movimentado em 2024. 

Vale destacar que essa aceleração é puxada principalmente pelo uso de cartões virtuais por PMEs e infoprodutores, que representaram 95% das emissões só no primeiro semestre de 2025. 

Já para 2026, a perspectiva é que os valores aumentem ainda mais com a expansão do produto para o euro e a libra. A empresa planeja iniciar esse processo de desenvolvimento nos próximos seis meses.

“Acreditamos que a conta global é a ponte que nos levará a mercados estratégicos, permitindo que a nossa marca se torne sinônimo de excelência financeira para empreendedores em qualquer lugar do planeta”, destaca o CEO da Conta Simples. “Nossa visão é crescer junto com os nossos clientes, e o seu sucesso global se tornará o nosso”, conclui.

Estônia, Lituânia e Singapura ganham espaço no mapa dos nômades digitais brasileiros

Com o avanço do nomadismo digital, os brasileiros vêm expandindo suas fronteiras para além dos destinos tradicionais do trabalho remoto, como Portugal e Estados Unidos. Segundo levantamento da TechFX, plataforma de câmbio especializada em profissionais brasileiros que recebem do exterior, os desenvolvedores brasileiros já atuam em diversos países do planeta, incluindo locais pouco associados ao setor tecnológico, como Chipre, Estônia, Lituânia, Hong Kong, Macedônia do Norte e Singapura.

A busca por novos mercados ocorre de forma paralela ao próprio crescimento do modelo remoto de trabalho. De acordo com um estudo publicado pela DemandSage, existem cerca de 40 milhões de nômades digitais em todo o mundo, um acréscimo de 147% em comparação a 2019. Mesmo que o Brasil represente uma parcela relativamente pequena desse grupo (apenas 2%), uma pesquisa da ADP Research Institute mostra que 35% dos profissionais nacionais estão dispostos a trabalhar à distância em qualquer lugar.

Para Eduardo Garay, CEO da TechFX, a escolha por países fora da bolha reflete uma nova mentalidade entre os profissionais. “Optar por destinos fora do circuito tradicional vai além da busca por qualidade de vida ou ganhos financeiros. É também sobre encontrar uma cultura de trabalho que valorize resultados e respeito ao indivíduo”, destaca.

Experiências pessoais

Lucas Müller hoje trabalha remotamente para uma empresa na Estônia. Ele descobriu a vaga pela newsletter do Trampar de Casa e, após uma primeira tentativa frustrada, conseguiu a posição em um processo seletivo desafiador.

“Antes mesmo da contratação, trabalhei uma semana com a equipe, o que me deu uma visão real do ambiente. Aqui, não existe microgerenciamento: confiança é o valor central. Cumpro minhas entregas e, depois disso, posso simplesmente aproveitar o dia”, relata.

Já Vitório Costa atua em uma consultoria na Macedônia do Norte, atendendo clientes em diversos países europeus, principalmente na Grécia. Ele conseguiu a vaga pelo LinkedIn e conta que a adaptação cultural foi a principal barreira.

“Eles são muito diretos: reuniões curtas, planejamento seguido à risca e quase nenhuma hora extra, o que aumenta a produtividade sem comprometer a vida pessoal. Os colegas são simpáticos e solícitos, mas não têm a mesma informalidade do brasileiro, ajudam quando necessário, mas sem muita abertura”, explica.

Mercados em expansão

Além do aspecto cultural, entender o contexto de cada país é essencial para escolher o destino mais alinhado aos objetivos profissionais. Para Garay, essa é uma das chaves do futuro do trabalho:

“O futuro não está apenas nos grandes polos, mas na capacidade de adaptação e crescimento em contextos inesperados”, afirma o CEO da TechFX.

Confira algumas condições particulares dos destinos destacados pelo estudo:

  • Chipre: país membro da União Europeia, com regime tributário simplificado e ambiente regulatório favorável a empresas estrangeiras. Tornou-se centro de operações financeiras e serviços digitais, atraindo talentos remotos.
  • Lituânia: a capital Vilnius se consolidou como polo de startups e inovação digital. O governo incentiva empresas de tecnologia e a comunidade local se destaca em áreas como fintech e cibersegurança.
  • Hong Kong: centro financeiro global com forte infraestrutura de conectividade. A proximidade com a China continental e a tradição em serviços internacionais tornam a cidade estratégica para negócios digitais.
  • Singapura: hub asiático de tecnologia e inovação, concentra operações de grandes empresas globais. O país investe em digitalização, segurança cibernética e inteligência artificial, abrindo espaço para especialistas estrangeiros.

Brasileiros estão mostrando que o trabalho remoto não tem fronteiras. Mais do que buscar qualidade de vida, eles estão encontrando novos mercados, culturas e formas de trabalhar e provando que o talento nacional pode florescer em qualquer lugar

Decisão sob pressão: como a neurociência auxilia líderes a serem mais assertivos

Em um cenário corporativo cada vez mais dinâmico, líderes deparam-se constantemente com a necessidade de tomar decisões rápidas e assertivas, muitas vezes com informações incompletas e sob níveis elevados de estresse. Essa realidade é corroborada por dados do Global Leadership Forecast 2025 da DDI, que revela que 71% dos líderes experimentam um aumento significativo no estresse após assumirem seus cargos, e 54% demonstram preocupação com o risco de burnout.

Estudos de fontes como WifiTalents e ZipDo Education associam o burnout em líderes a um aumento de até 30% em erros de trabalho, o que impacta diretamente a produtividade e a capacidade de inovação. Diante desse panorama, a busca por métodos que permitam decisões assertivas sob pressão, sem comprometer o bem-estar ou a qualidade das escolhas, tornou-se uma prioridade estratégica.

O cérebro do líder sob pressão: a visão da neurociência

A neurociência oferece insights valiosos sobre o que ocorre no cérebro quando o líder está sob estresse. Em situações de alta tensão, a amígdala – responsável pelas reações emocionais rápidas – é ativada, desencadeando respostas de “luta ou fuga”. Esse processo, conhecido como “sequestro da amígdala”, pode reduzir a atividade do córtex pré-frontal, a região ligada à lógica, ao planejamento e à empatia. O resultado são decisões impulsivas, foco limitado em soluções imediatas e menor profundidade estratégica.

Por outro lado, a Teoria dos Recursos Cognitivos indica que a experiência e a inteligência podem funcionar como um escudo protetor. Líderes experientes, por exemplo, conseguem mitigar os efeitos nocivos do estresse sobre a racionalidade, mantendo maior clareza de raciocínio.

Técnicas baseadas em neurociência para decisões eficazes

A boa notícia é que existem técnicas embasadas na neurociência que podem aprimorar a tomada de decisão em momentos críticos:

  1. Mindfulness e respiração consciente: Pesquisas do NeuroLeadership Institute demonstram que práticas simples de mindfulness e respiração consciente podem reduzir a ativação emocional da amígdala, restaurando o controle ao córtex pré-frontal. Isso resulta em líderes mais calmos, racionais e aptos a decisões estratégicas.
  2. Estruturas de decisão pré-definidas: A adoção de frameworks como decision treesOODA loop (Observar, Orientar, Decidir, Agir), pre-mortem e matrizes de priorização agiliza a tomada de decisão, mesmo diante de dados parciais. Em testes corporativos, o uso do OODA tem mostrado uma melhoria de até 25% na eficiência de resposta em crises, enquanto matrizes de priorização podem reduzir o retrabalho causado por decisões impulsivas em cerca de 30%.
  3. Simulações e “war games”: A prática de exercícios e simulações de cenários de crise prepara o cérebro para reagir com mais agilidade e menos emocionalidade. Executivos que participam dessas dinâmicas relatam respostas mais estruturadas em situações reais de pressão.
  4. Expansão de perspectivas antes da decisão final: Para evitar o “túnel de visão”, técnicas como a “segunda-mentoria” rápida, questionamentos estratégicos (como “e se tivéssemos recursos ilimitados?”) ou a adoção da perspectiva de um concorrente podem ampliar o campo de visão e prevenir decisões precipitadas.
  5. Desenvolvimento da inteligência emocional e autoconhecimento: O treinamento do autocontrole, da empatia e da regulação emocional é fundamental para uma liderança mais equilibrada. Instituições como Harvard, MIT e empresas como o Google comprovam que programas que fortalecem a inteligência emocional aumentam em até 30% a capacidade de resolução de problemas sob pressão.

Dicas práticas de Madalena Feliciano

Madalena Feliciano, especialista em neuroestratégia, reforça a importância do gerenciamento mental em momentos de crise. “Em momentos de estresse, o que define a qualidade da escolha não é apenas o que sabemos, mas como gerenciamos nossa mente”, observa.

Ela sugere rotinas simples, mas eficazes, para líderes em qualquer nível:

  • Respiração 4×4 antes da decisão crítica: Inspirar por 4 segundos, segurar por 4, expirar por 4, e repetir. Uma técnica rápida para restaurar a clareza mental.
  • Decidir com “dados suficientes”: Evitar a paralisia pela busca incessante da informação perfeita. Definir um critério prévio para concluir quando já há base suficiente para agir.
  • Jornal reflexivo pós-decisão: Escrever rapidamente sobre como se sentiu, o que funcionou e o que não funcionou. Essa prática reforça o aprendizado e prepara o cérebro para futuras escolhas.
  • Rede de confiança ativa: Manter um pequeno grupo de pares ou mentores prontos para atuar como conselheiros rápidos, o que faz toda a diferença em decisões de alto risco.

“A neurociência nos dá o mapa e o autoconhecimento é quem sabe usar esse GPS quando o motor está em sobrecarga”, conclui Madalena Feliciano.

Conclusão: decisão estratégica sob pressão exige mentalidade e estrutura

Em 2025, fica claro que liderar sob pressão não se resume a “pegar o touro à unha”, mas sim a saber estruturar o ambiente interno e externo para decisões bem fundamentadas, mesmo em momentos de crise. O mindfulness, frameworks práticos, a inteligência emocional e as simulações tornam-se aliados poderosos nesse processo.

Como ressalta Madalena Feliciano: “Não é sobre eliminar a pressão, mas estar preparado para enfrentá-la com clareza, equilíbrio e estratégia.” A questão que se impõe é: qual técnica será a primeira a ser aplicada em sua liderança para navegar neste cenário complexo?

Social Digital Commerce se consolida como especialista em operações digitais integradas e aposta no TikTok Shop

Após o lançamento progressivo em outros países, a gigante chinesa das redes sociais TikTok passou a oferecer no Brasil, no primeiro semestre de 2025, o seu novo serviço, que promete absorver uma fatia do mercado de e-commerce no país: o TikTok Shop. De olho nessa tendência, a Social atende desde maio essa demanda, que já está trazendo bons resultados a seus clientes.

Com o TikTok Shop, marcas e produtores de conteúdo têm a possibilidade de vender produtos dentro da rede social, por meio de vídeos, lives e do recurso Vitrine, na qual o usuário precisa apenas clicar em um ícone para comprar produtos diretamente da plataforma.

Para viabilizar esse serviço para seus clientes, a Social precisou estruturar a operação de forma a atender aos métodos de envio do TikTok Shop: quando há menos de dez pedidos por dia, é necessário levar os itens até um ponto de coleta; acima disso, o canal realiza a coleta diretamente.

“Ser early adopter já faz parte da cultura da Social, seja na adoção de novos canais digitais de venda ou de novas tecnologias. No caso do TikTok, contamos com clientes que aceitaram o desafio e entraram conosco, contribuindo para a construção de uma estratégia de vendas alinhada ao perfil do canal. Toda implantação traz seus desafios, mas, os resultados alcançados comprovam a força desse novo ambiente”, afirma Danilo Luta, diretor de Operações da Social.

Clientes da Social já demonstraram ótimos resultados com o novo recurso de venda. A Vic Beauté, marca brasileira de beleza, apostou no TikTok Shop desde o início de sua operação no Brasil, em maio de 2025, e viu suas vendas crescerem em 72% no canal. Seu plano, que resultou nessa expressiva performance, inclui estratégias de live commerce integradas ao planejamento digital, além da agilidade na entrega dos produtos, garantida pela Social.

Já a Beyoung, também cliente da Social, comprovou o potencial da nova ferramenta após a realização de uma live noturna de uma hora, na qual foram feitos 115 pedidos, gerando uma receita superior a R$ 10 mil no período.

“Os resultados expressivos deixam claro que o TikTok não será apenas mais um canal no portfólio. Já estamos aprofundando as conversas para fortalecer o relacionamento e gerar cada vez mais oportunidades, tanto para os clientes que já operam no canal quanto para os novos que desejam posicionar suas marcas nesse espaço de vendas”, relata o executivo.

Ao mesmo tempo, a Social está apoiando alguns de seus clientes que ainda não conseguiram apostar na novidade para se adaptarem às políticas e regras do canal. “Temos um time especializado, tanto em estratégia quanto em execução operacional. Nosso objetivo é conquistar um volume de vendas cada vez mais sólido e representativo no TikTok, acompanhando e apoiando a adesão dos clientes que estão se estruturando para aproveitar esse canal” finaliza Luta.

Da carroça ao carro: como a Inteligência Artificial e o Business Intelligence redefinem a eficiência humana

A inteligência artificial e as ferramentas de Business Intelligence não foram criadas para substituir o ser humano, mas para potencializar sua capacidade de produzir resultados com mais eficiência e qualidade. O professor Lacier Dias, empresário, especialista em estratégia, tecnologia e transformação digital, doutorando pela Fundação Dom Cabral e fundador e CEO da B4Data, compara esse movimento ao salto civilizatório da carroça para o carro: ambos cumprem a mesma função de transporte, mas com níveis de performance radicalmente diferentes.

Segundo Lacier, a IA segue essa mesma lógica. “A tecnologia só faz sentido quando melhora a vida das pessoas. Assim como o carro não eliminou a necessidade do condutor, mas lhe deu velocidade e conforto, a inteligência artificial e o BI não anulam o papel do ser humano, mas elevam sua performance, permitindo que ele faça mais em menos tempo.” É nesse ponto que a IA se torna um amplificador de produtividade: processa grandes volumes de dados, organiza informações e entrega respostas rápidas, permitindo que os colaboradores concentrem sua energia no que realmente gera valor.

Ainda assim, Lacier lembra que nenhum algoritmo substitui a capacidade crítica, criativa e ética do ser humano. Emoções, intuições e julgamentos morais são insubstituíveis. A IA atua como catalisadora, reorganizando fluxos e reduzindo gargalos, mas precisa de bases de dados bem estruturadas e curadas para funcionar. “Uma IA sem repertório não faz mágica. Ao contrário, pode, inclusive, atrapalhar. Mas uma IA bem alimentada se transforma em um verdadeiro acelerador de resultados”, ressalta.

A mensagem central é clara: assim como a transição da carroça para o carro mudou a forma de viver e trabalhar, a IA e o BI representam a evolução natural do pensamento corporativo moderno. Eles não retiram o protagonismo humano, mas garantem que, em um mesmo espaço de tempo, as pessoas possam entregar mais, com maior qualidade e com impacto estratégico superior.

A terceira dimensão do bem-estar: por que a saúde social é a nova prioridade das empresas competitivas

Durante anos, programas de bem-estar corporativo se concentraram principalmente em saúde física e mental, oferecendo benefícios como academias, sessões de terapia, meditação guiada e planos de saúde ampliados. Mas um novo pilar começa a ganhar espaço nas estratégias das empresas mais inovadoras: a saúde social.

O conceito, que foi destaque em eventos globais como o SXSW e que vem se consolidando em organizações internacionais, parte da ideia de que a qualidade das conexões sociais dentro do trabalho tem impacto direto na saúde mental, física e até na performance profissional.

“A ausência de vínculos sociais significativos no ambiente corporativo pode gerar isolamento, aumentar o risco de adoecimento e comprometer tanto a motivação quanto a retenção de talentos. Por outro lado, equipes que cultivam interações saudáveis apresentam mais criatividade, colaboração e engajamento”, explica Eliane Aere, presidente da ABRH-SP

No Brasil, a ABRH-SP, referência em discussões de tendências de gestão de pessoas, aponta que a saúde social começa a ser vista como a terceira dimensão do bem-estar, ao lado da saúde física e mental. Isso inclui práticas como:

  • Programas de integração e pertencimento para novos colaboradores;
  • Redes de afinidade que fortalecem diversidade e inclusão;
  • Iniciativas de voluntariado corporativo, que ampliam os laços sociais dentro e fora da empresa;
  • Políticas que estimulam convivência e colaboração, em modelos híbridos ou presenciais.

Segundo a associação, o desafio das empresas brasileiras será incorporar a saúde social de forma estruturada em suas agendas de RH, entendendo que vínculos interpessoais não são apenas um “extra”, mas um componente estratégico do bem-estar e da competitividade organizacional.

“Se até pouco tempo falávamos em saúde mental como o novo foco, agora vemos um passo adiante: entender que o ser humano é social por natureza, e que relações saudáveis no trabalho são determinantes para a saúde integral”, reforça Aere.

Com o avanço dessa tendência, o futuro do bem-estar corporativo no Brasil deve se expandir para incluir estratégias que promovam pertencimento, redes de apoio e conexões humanas, consolidando a saúde social como prioridade na agenda das empresas.

Cinco dicas para aumentar conversões com catálogos virtuais no WhatsApp

O avanço da digitalização dos negócios e a popularização do comércio conversacional têm consolidado o WhatsApp como um dos principais canais de vendas no Brasil. Segundo levantamento da We Are Social (2024), 96% dos brasileiros utilizam o aplicativo diariamente, enquanto estudo do SEBRAE (2023) mostra que 72% dos pequenos negócios já o adotam como ferramenta principal de vendas.

Diante disso, plataformas especializadas vêm ganhando espaço ao oferecer soluções que potencializam o uso do aplicativo para conversão. De acordo com André Campos, CEO da Vendizap, a interface da empresa foi desenvolvida para transformar cada interação em uma venda personalizada no WhatsApp. “A Vendizap pode ser usada por qualquer empresa que queira iniciar ou otimizar suas vendas online. Mas é especialmente indicada para quem já vende e busca escalar com organização, precisa de agilidade no atendimento, maior controle sobre pedidos e mais conversões no WhatsApp, independentemente do segmento”, explica.

Relatórios internos da companhia mostram que lojistas que utilizam catálogos integrados convertem até 30% mais do que aqueles que trabalham apenas com mensagens avulsas. “Nosso propósito é apoiar empreendedores que desejam digitalizar seus negócios sem depender de marketplaces ou sites complexos, usando uma ferramenta que já faz parte do seu dia a dia, o WhatsApp”, completa Campos.

A seguir, confira as dicas do especialista para potencializar resultados com catálogos virtuais:

1. Crie sua comunidade no WhatsApp: monte grupos com clientes fiéis e interessados. Ofereça conteúdos exclusivos, promoções relâmpago e compartilhe os bastidores do negócio. A proximidade fortalece o vínculo e gera confiança.

2. Use Instagram e Facebook como catálogo diário: alimente suas redes sociais com produtos, depoimentos e bastidores. Explore ReelsStories e enquetes para engajar. “Se você só posta produto, vira panfleto digital. As pessoas querem conexão, não apenas preço”, destaca Campos.

3. Coloque sua loja no mapa com Google Meu Negócio: crie um perfil gratuito, mantenha horários e fotos atualizadas e incentive avaliações de clientes. “Quem busca no Google está pronto para comprar. Esse é o tráfego mais quente que existe”, ressalta o CEO da Vendizap.

4. Destaque produtos-chave com apelo visual: valorize itens estratégicos do catálogo usando imagens de qualidade e marcadores como “mais vendido” ou “promoção da semana”. Isso direciona a atenção do cliente e eleva as chances de conversão.

5. Trate o catálogo como ferramenta ativa de vendas: não o utilize apenas como catálogo digital. Envie-o regularmente para listas e grupos de clientes, personalizando conforme o perfil de consumo. Atualizações frequentes fortalecem o relacionamento e aumentam a recorrência de compra.

6. Mensure e ajuste sempre: monitore métricas como aberturas e cliques em links. Ferramentas como Flipsnack, Linklist ou PDFs rastreáveis permitem identificar o que mais engaja e aprimorar continuamente o catálogo.

As orientações reforçam que o sucesso nas vendas digitais depende tanto de boas ferramentas quanto da forma como o empreendedor se relaciona com seus clientes. Nesse sentido, André Campos destaca a importância de enxergar o WhatsApp como mais do que um canal de mensagens. “Essas práticas mostram que vender no aplicativo vai muito além de responder mensagens. Quando o empreendedor cria comunidade, se posiciona nas redes, aparece no Google, organiza seu catálogo e mede resultados, ele transforma o aplicativo em um canal de relacionamento e de vendas recorrentes”, conclui. 

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